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21/03/2011 1 ua is e di st or çõ es Tensões Residuais e Distorções Te ns õe s r es id u Tensões residuais e distorções • Tensões residuais – Origem ua is e di st or çõ es – Caso das 3 barras – Distribuição – Controle • Distorções Te ns õe s r es id u ç – Origem – Tipos – Controle 21/03/2011 2 • Deformação plástica não uniforme Causas Básicas: Introdução ua is e di st or çõ es Deformação plástica não uniforme • Forças de reação devido a “apertos” • Transformações de fase Esmeril Te ns õe s r es id u Compressão Tração z Soldagem Variações abruptasde temperatura Dilatações e contrações não uniformes Introdução ua is e di st or çõ es σ y x Te ns õe s r es id u σx y Tensões Residuais Distorção 21/03/2011 3 Tllll ΔΔ α Tensões Residuais em Soldas Origem: Soldagem Variações abruptasde temperatura Dilatações e contrações não uniformes ua is e di st or çõ es Tllll Δ⋅=−=Δ α00 ΔT1 ΔT2 Te ns õe s r es id u ΔT2 >> ΔT1 Δl2 >> Δl1 Origem: Tensões Residuais em Soldas ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u 21/03/2011 4 Três barras O caso das três barras Tensões Residuais em Soldas ua is e di st or çõ es Três barras idênticas unidas rigidamente por duas bases. Te ns õe s r es id u O caso das três barras Tensões Residuais em Soldas ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u 21/03/2011 5 O caso das três barras Tensões Residuais em Soldas ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u x x Formação de Tensões Residuais em Soldas: Tensões Residuais em Soldas ua is e di st or çõ es y y Te ns õe s r es id u σx y σx y 21/03/2011 6 SEÇÃO AA' T = 0Δ Tração Tensões Residuais em Soldas Formação de Tensões Residuais em Soldas: ua is e di st or çõ es AA' BB' CC' Compressão yA A' B B' C C' y Poça de fusão Te ns õe s r es id u DD' Temperatura Tensão Tensão ResidualT = 0Δ D D' Solda y Tensões Residuais em Soldas Distribuição: ua is e di st or çõ es y xx y Solda σx σy Te ns õe s r es id u Tração Compressão xx σyTraçãoCompressão y σx 21/03/2011 7 Tensões Residuais em Soldas Distribuição: ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u Grupo Técnica Tensões Residuais em Soldas Determinação Experimental : ua is e di st or çõ es Grupo Técnica • Técnicas de relaxação de tensão • Técnicas de difração de Raios X • Técnicas baseadas em propriedades • Técnicas com “strain gages” elétricos • Técnicas com “strain gages” mecânicos • Técnicas com revestimentos frágeis • Técnicas com revestimentos fotoelásticos • Difração em filme • Difração com difratômetro • Técnicas com ultrassom Te ns õe s r es id u • Técnicas baseadas em propriedades sensíveis à tensão • Técnicas de fissuração • Técnicas com ultrassom • Técnicas com medidas de dureza • Técnicas magnéticas • Fissuração pelo hidrogênio • Fissuração por corrosão sob tensão 21/03/2011 8 Tensões Residuais em Soldas Determinação Experimental : ua is e di st or çõ es Técnica de relaxação de tensões aplicada a Te ns õe s r es id u uma placa Padrão de trincas induzidas por hidrogênio numa estrutura complexa Tensões Residuais em Soldas Determinação Experimental : ua is e di st or çõ es numa estrutura complexa Te ns õe s r es id u 21/03/2011 9 σ • Importante para tensões Tensões Residuais em Soldas Consequências - No carregamento estático: ua is e di st or çõ es 1 2 3 4 yy σx p p aplicadas inferiores a σYS. • Quanto maior o carregamento, menor o efeito das tensões residuais. • Se σ > σYS → efeito das tensões residuais é desprezível. Te ns õe s r es id u σ 0 yy • Solicitações mecânicas podem ser usadas para diminuir as tensões residuais. ão Tensões Residuais em Soldas Consequências - No comportamento à fadiga: ua is e di st or çõ es Tempo Te ns Te ns õe s r es id u 21/03/2011 10 Tensões Residuais em Soldas Consequências - No comportamento à fadiga: ua is e di st or çõ es 200 300 400 500 σa Aço 1045 Alumínio Limite de Fadiga Te ns õe s r es id u 103 104 105 106 107 108 109 1010 100 Número de ciclos (Nf) Alumínio - Na formação de trincas em soldas: Tensões Residuais em Soldas Consequências – Na fratura frágil: ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u - Na instabilidade dimensional 21/03/2011 11 - No projeto e na execução da solda: Tensões Residuais em Soldas Controle e alívio: ua is e di st or çõ es • Redução do calor fornecido à peça. • Redução do volume de metal depositado • Uso de metal de • Otimização do projeto do chanfro • Controle do reforço da solda • Seleção do processo de soldagem Te ns õe s r es id u adição com menor resistência mecânica • Uso de menor quantidade de vínculos - Após soldagem: Tensões Residuais em Soldas Controle e alívio: ua is e di st or çõ es Procedimento Descrição Características LimitaçõesRecozimento para alívio de tensões Aquecimento entre 600 e 700oC (aços ferríticos) ou 900oC (aços austeníticos) seguido de resfriamento lento. Pode ser local. Muito utilizado e bastante eficiente. Inaplicável para grandes estruturas e difícil de ser executado no campo. Custo elevado. Recozimento a alta Aquecimento entre 900 e 950oC (aços ferríticos), Pode eliminar completamente as Não aplicável para grandes estruturas eté rm ic os Te ns õe s r es id u temperatura seguido de resfriamento lento. Pode ser local. tensões residuais. difícil de ser feito no campo. Custo muito elevado. Alívio de tensões a baixas temperaturas Aquecimento do local da solda a 150-200oC em uma largura total de 60 a 130 mm. Adequado para grandes estruturas. O alívio de tensões é baixo. Pr oc es so s 21/03/2011 12 di i C í i i i - Após soldagem: Tensões Residuais em Soldas Controle e alívio: ua is e di st or çõ es Procedim ento D escrição C aracterí sticas L im itaç ões M arte lam ento M ar telamento do meta l depositado e de suas adjacência dura nte ou a pós a solda gem. M étodo simples, pode caus ar ref ino d e grão. Inadequado para materia is de bai xa ductilidade. E ncruam ento A junta soldada é deformada plasticamente pela aplicação de cargas de tração. B as tante ef iciente para tanques es féricos e tubulações. Inadequado para es trutura s complicadas pela dificuldade de aplicar te nsõesos m ec ân ic os Te ns õe s r es id u puniform es. Vibração Vibrações s ão aplicadas na estrutura causando uma res sonância de baixa frequência o que ocasiona deform ação plás tica parcia l da estrutura e alívio de te nsões. O peração simples. Inadequado para chapas gros sas ou gra nde s es truturas. A lívio de te nsões não é uni forme. Pr oc es s Movimento de material (deformação plástica) devido às tensões térmicas desenvolvidas durante a soldagem Origem: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es às tensões térmicas desenvolvidas durante a soldagem Deflexão, δ δ t Resfriamento Soldagem Te ns õe s r es id u δ t Tempo 21/03/2011 13 Tipos Básicos: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es Contração Transversal Contração Longitudinal Te ns õe s r es id u Distorção angular Tipos Básicos: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es Flexão Te ns õe s r es id u Flabagem 21/03/2011 14 • Contração Transversal (CT): Tipos Básicos: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es Equação empírica para estimar CT em soldas de topo ou ângulo com chanfro em aços carbono e de baixa liga AAw t Te ns õe s r es id u f t AC WT 05,02,0 += Aw f C T t • Distorção Angular: Tipos Básicos: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es 3 4 5 6 Peso de metal depositado (g/cm)n g u la r (g ra u s) θ Aw Aw t Te ns õe s r es id u 5 10 15 20 25 30 0 1 2 depositado (g/cm) 2,5 4,0 6,3 10,0 V a ri a ç ã o a n Espessura (mm) 21/03/2011 15 • Dobramento em Vigas (Δ): L Distorções em SoldasTipos Básicos: ua is e di st or çõ es I LdAW 2 005,0=Δ Δd L Te ns õe s r es id u I d - Distância do plano das soldas ao centro de gravidade Aw - Seção transversal dos cordões de solda I - Momento de inércia Efeito das Propriedades do Material na Distorção: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es Metal E σYS α k Aço carbono 1,0 1,0 1,0 1,0 Aço inoxidável 1,0 1,2 1,4 0,3 Ligas de alumínio 0,3 0,5 1,7 4,2 Ligas de cobre 0,5 0,3 1,3 7,5 Te ns õe s r es id u α↑ ⇒ D↑ k↓ ⇒ D↑ σ↑ ⇒ D↑ E↓ ⇒ D↑ 21/03/2011 16 Controle e Correção da Distorção: N j t d t t ld d Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es No projeto de estruturas soldadas: • Projetar estruturas com menos soldas. • Usar chanfros que necessitem menos metal de adição. • Usar chanfros simétricos (X, K. duplo U, etc). Posicionar soldas na linha neutra ou simetricamente a Te ns õe s r es id u • Posicionar soldas na linha neutra ou simetricamente a esta. •Especificar o menor tamanho possível das soldas para as solicitações existentes Na fabricação: Distorções em Soldas Controle e Correção da Distorção: ua is e di st or çõ es Na fabricação: • Estimar a distorção e posicionar as peças para compensá-la. • Utilizar dispositivos e técnicas para fixar as peças (gabaritos, ponteamento, etc). Te ns õe s r es id u • Utilizar sequências especiais para a deposição de passes (deposição para trás, em cascata, com mais de um soldador, etc) e de montagem (por sub-componentes, etc) que minimizem a distorção. 21/03/2011 17 Controle da seqüência de soldagem Distorções em Soldas Controle e Correção da Distorção: ua is e di st or çõ es Controle da seqüência de soldagem Te ns õe s r es id u Dispositivos de fixação Controle e Correção da Distorção: Distorções em Soldas ua is e di st or çõ es Te ns õe s r es id u 21/03/2011 18 Após a soldagem: Distorções em Soldas Controle e Correção da Distorção: ua is e di st or çõ es Após a soldagem: 1 - Remoção a Quente: • Aquecimento localizado • Aquecimento uniforme + esforços mecânicos 2 R ã F i Te ns õe s r es id u 2 - Remoção a Frio: • Calandragem • Prensagem • Martelamento, etc. Desempeno com aquecimento localizado Distorções em Soldas Controle e Correção da Distorção: ua is e di st or çõ es p q Te ns õe s r es id u
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