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Artérias do membro inferior - Camila Furlan TXXI - 9-04 - corrigido

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1 
 
CAMILA FURLAN – TXXI 
 
Artérias 
 
Origem: a partir da artéria ilíaca externa, 
uma vez que assim que cruza o ligamento 
inguinal, recebe o nome de artéria femoral. 
Trajeto: cruza o canal adutório, espaço 
delimitado por músculos 
Pequenos ramos: artéria pudenda externa, 
artéria circunflexo ilíaca superficial e artéria 
epigástrica superficial. 
Grandes ramos: artéria femoral superficial* 
e artéria femoral profunda. 
 
A a. femoral profunda → ramifica-se para a 
articulação do quadril em: 
1. Artéria circunflexa femoral medial 
2. Artéria circunflexa femoral lateral 
• Ramo ascendente 
• Ramo transverso 
• Ramo descendente 
3. Rede periarticular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O canal adutório possui como limites: 
Anterior → m. sartório 
Póstero-lateral → m. vasto medial 
Superior → m. adutor longo 
Inferior → m. adutor magno 
A nomenclatura “a. femoral superficial” 
não existe na nômina anatômica. 
Artéria perfurante, diferentemente de veia 
perfurante, são aquelas em que atravessam a 
musculatura. 
Na artéria femoral profunda, essa característica 
se apresenta em seus ramos, passando do 
plano superficial muscular (m. adutor magno) 
para o plano profundo (m. bíceps femoral, m. 
semitendíneo, m. semimembranáceo). Possuem 
como característica a irrigação da porção 
posterior da coxa. 
 
 
2 
 
CAMILA FURLAN – TXXI 
 
 
É constituída por duas artérias 
principais: o ramo descendente da 
artéria circunflexa femoral lateral e a 
artéria descendente do joelho. 
 Ramo descendente da artéria 
circunflexa femoral lateral 
Origem: esse ramo se origina a partir da 
artéria femoral profunda, a qual emite 
ramos que irrigam tanto a rede 
periarticular do quadril quanto a rede 
periarticular do joelho. 
Trajeto: percorre lateralmente, em trajeto 
descendente, toda a musculatura da 
coxa. 
Desembocadura: rede periarticular do 
joelho. 
 Artéria descendente do joelho 
Origem: a partir da porção terminal da artéria femoral. 
Trajeto: ramifica-se, medialmente, em dois outros ramos, ramo articular e ramo 
safeno 
Desembocadura: o ramo articular é o responsável pela irrigação da rede 
periarticular do joelho. 
 
 
Origem: a partir do momento em 
que a artéria femoral cruza a fossa 
poplítea, ela recebe o nome de 
artéria poplítea. 
Trajeto: região posterior, passando 
pelos mm. gastrocnêmio, poplíteo e 
sóleo. 
Desembocadura: nos ramos 
terminais 
Ramos: 
• Geniculares superiores 
laterais e mediais 
• Geniculares inferiores 
laterais e mediais 
• Artérias surais (entre m. 
gastrocnêmio, irrigando-o) 
REGIÃO 
POSTERIOR 
3 
 
CAMILA FURLAN – TXXI 
 
• Terminais, os quais são: artéria tibial anterior e artéria tibial posterior. 
 
 
 
Origem: a partir do ramo terminal da artéria poplítea 
Trajeto: perfura a membrana interóssea entre a tíbia 
e a fíbula 
Desembocadura: sua 
parte terminal desemboca 
como artéria 
pediosa/dorsal do pé. 
 
 
 
 
Origem: a partir do ramo terminal da artéria poplítea 
Trajeto: percorre toda a extensão da panturrilha, 
irrigando os mm. gastrocnêmio, extensor longo do hálux 
e extensor dos dedos e se divide em artéria fibular. 
Desembocadura: maléolo medial e se direciona para a 
planta do pé 
 
 
Origem: é um ramo da artéria tibial posterior 
 
Ramos: para músculos fibulares, além da região do maléolo 
medial e se ramifica na região posterior do pé 
 
 
Origem: assim que a artéria tibial posterior (porção terminal) 
cruza o retináculo, passa a se chamar artéria pediosa. 
A planta do pé 
 
 
 
 
ARTÉRIA TIBIAL 
POSTERIOR 
ARTÉRIA 
PLANTAR 
LATERAL 
ARTÉRIA 
PLANTAR 
MEDIAL 
RAMOS 
MENORES DO 
PÉ

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