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DOC_21_-_projeto_de_estágio_virtual (1) revisado

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Prévia do material em texto

Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
 ROSANGELA DO CARMO ROCHA
 Segunda Licenciatura em Letras-Português-( 3089078)3)))))089078 
TUTOR EXTERNO: DÉBORA ARAÚJO DA SILVA
PROJETO DE ESTÁGIO: O USO DE TECNOLOGIAS NAS SALAS DE AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
MACEIÓ- ALAGOAS
2021/ 2
SUMÁRIO
	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICESPARTE I: PESQUISA
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Formação do Professor de Língua Portuguesa
Programa de Extensão: Formação e Capacitação Docente
Projeto de Extensão: O planejamento de aula para plataformas de educação online 
Produto Virtual: VIDEOAULA
Tema: .O uso das tecnologias pra as aulas online 
A sociedade está passando por várias transformações, e cabe à escola, acompanhada de professores, estarem atentos a essas novas mudanças, pois à medida que as novas tecnologias avançam, é necessário que as escolas e os professores as acompanhem de perto. Hoje, são funções da escola preparar os alunos para pensar, refletir, tentar resolver problemas, não só em nível pessoal, mas já visando a sua preparação para o mercado de trabalho, que está cada vez mais competitivo e exigente. Esse papel da educação tem por objetivo, portanto, a formação do indivíduo mais crítico, para que participe direta e indiretamente da sociedade. Segundo Bastos (1997), a educação no mundo de hoje tende a ser tecnológica, o que vai exigir o entendimento e interpretação de tecnologias. Desta forma, a educação precisa estar focada na realidade, e deve-se pensar numa educação com objetivos mais amplos, e que tenha a responsabilidade de formar um cidadão consciente de seus direitos e deveres. No entendimento de Pereira (1996), a educação tecnológica implica a formação de profissionais habilitados sem perder de vista a finalidade última da tecnologia que é a de melhorar a qualidade de vida e da educação. 
1.2 OBJETIVOS 
	Entender como as aulas online chegam para cada aluno ;
	Entender se é possível desenvolver uma boa aula mesmo a distância ;
	Compreender como as plataformas digitais auxiliam os professores nessa pandemia.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A educação, a escola, os professores, os alunos e as famílias, todos precisaram mudar e evoluir a forma de aprender e ensinar. Durante todo esse período de pandemia e em meio ao desafio da educação remota, especialmente neste momento em que a educação online não é complemento, mas é a única alternativa possível, que se tem para os alunos vivenciarem e aprenderem as práticas escolares. Segundo Moreira (2012) alguns anos atrás o papel do professor era apenas de transmitir os conhecimentos oferecidos pelos conteúdos abordados nos livros, porém com os avanços tecnológicos, professor precisa envolver o aluno na construção do conhecimento, além de conteúdos mais contextualizados e que despertem o interesse de cada um. E nesse momento de enfrentamento da pandemia de COVID-19 a prática de aprender e passar a usar as ferramentas tecnológicas veio somar muito, pois somente assim para manter o contato entre professores e alunos. 
Nos últimos tempos, a educação passou a discutir a sua importância e agora é uma realidade, ainda que forçosamente acelerada. Com a distância prender a atenção do aluno não é mais viável, mas o grande objetivo do professor é conquistá-la e direcioná- la para continuidade dos estudos. É nesse momento que a era digital pode contribuir bastante para essa união de aprendizado. Pois, de acordo com Parnaíba e Gobbi (2010, p. 8):
 O professor continua sendo uma figura importante na era digital. Porém, sua postura deixa
de ser a de transmissor absoluto do conhecimento, e passa a ser de facilitador de descobertas, tudo isso em um novo processo de ensino e aprendizagem. Os alunos, que agora não são mais uma platéia receptora, podem ser definidos como um grupo que participa ativamente da aula, buscando em seus notebooks (ou celulares, iPhones e outros aparelhos com acesso à Internet) informações sobre o tema da aula, visi tando virtualmente os lugares descritos pelo professor, vendo imagens, textos, vídeos, ou trazendo de casa uma pesquisa feita na Internet. É uma outra forma de ensinar e aprender.
O educador e a escola precisam encontrar ferramentas que facilitem a troca entre professor e aluno e o plano de aula online também deve contar com essas propostas para conseguir bons resultados para a trilha de atividades. De acordo com Levy (1999) o que é preciso aprender não pode mais ser planejado e nem definido com antecedência. Devemos usar o que temos e construir novos modelos de espaço dos conhecimentos. E assim os alunos passam a participar mais ativamente, mesmo estando a distância. 
Para que a educação continuasse, as escolas implementar plataformas e estratégias de ensino a distância para que todos possam continuar estudando durante o período em que não podem sair de casa e assim, evitar que os alunos sejam mais prejudicados. E o uso de tecnologias nas aulas não é novo, mas nesse momento ninguém estava preparado para que essa fosse a única ferramenta possível de se continuar o ensino e a inteiração entre professores e alunos. Já dizia Barros, (2009)que o uso da tecnologia, o professor passa a ser um facilitador que orienta no processo e o aluno passa a ser mais independente no processo de aprendizagem. 
O educador e a escola precisam encontrar ferramentas que facilitem essa troca. O plano de aula online também deve contar com essas propostas para conseguir bons resultados para a trilha de atividades. Uma opção muito vantajosa é a utilização das novas tecnologias, a qual vem muito a contribuir com o processo de aprendizagem dos alunos. Hoje em dia a vida dos estudantes gira em torno da tecnologia, com as redes sociais, pesquisas online e até mesmo pesquisas em grupos de estudo via Internet. Para MORAN (2000, p.53), “a internet é uma mídia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece”. Portanto, se os professores querem realmente chamar a atenção deles, o melhor é fazer com o meio onde eles mais têm prática e facilidade. 
Porém, trabalhar com as ferramentas tecnológicas para muitos professores é um grande desafio e com muitas dificuldades, principalmente em utilizar essa tecnologia em aulas a distância. Mas para que a escola continue conectada com alunos e família, é preciso utilizar uma ferramenta de comunicação única, e a internet, os meios tecnológicos que a internet oferece veio somente a somar. Conforme MORAN (2000, p. 29):
 A aquisição da informação, dos dados, dependerá cada vez menos do professor 
 as tecnologias podem trazer, hoje, dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente O
 papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a
 relacioná-los, a contextualizá-los
E por isso, que a tecnologia é o meio que está sendo mais utilizado nesse momento de distanciamento social. São plataformas on-line desenvolvidas pelas próprias escolas ou por empresas especializadas. As quais as aulas ao vivo em redes sociais, nas ligações de video chamada,
o envio de um e-mail, o g oogle classroom, o zoom, o meet e os grupos de Whatsapp são algumas das ferramentas mais utilizadas nesse momento de pandemia. 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Esse trabalho foi realizado através de pesquisa bibliográfica, que de acordo com Pizzani (2012) a pesquisa bibliográfica trata-se de um a revisão da literatura sobre as principais teorias que norteiam o trabalho científico, que é chamado de levantamento bibliográfico, que pode ser realizada em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre outras fontes. 
A realização dessa pesquisa é sobre a Escola Municipal de ensino Fundamental Prefeito Walter Dória de Figueiredo, situada no conjuntoMário Mafra, S/N, quadra Qd.D4, complexo Brasil Novo- CEP 57100-000, Rio Largo- Al. A pesquisa bibliográfica se deu através de periódicos e livros digitais e sobre a escola por mensagens via WhatsApp, por e-mail e ligação realizada para a direção e professores da escola. Como tambémcomo por experiência própria, pois também faço parte do quado de funcionário da escola acima citada.
A história da Escola Walter Dória de Figueiredo é bem interessante porque ela desde o tempo que foi desmembrada de outra escola do município, passou por longos problemas na estrutura física, Até que depois de longas brigas na justiça, a escola ganhou um novo prédio onde funciona à seis anos. Essa luta por uma escola nova ficou no coração de cada aluno/a , famílias e moradores do bairro onde a mesma está localizada .Desde o ano passado na escola a situação está sendo atípica, ela iniciou o ano de 2020 bem, mas ninguém imaginava que logo vinha a pandemia pra acabar com projetos e objetivos a serem realizados ou, pelo menos, deixar parado e que se estenderia por tantos meses e cheio de restrições. Ainda no ano passado foi iniciado uma busca ativa dos alunos da escola, para coleta de números de telefones para se iniciar um resgate de vínculo com as turmas, logo depois vieram as aulas remotas , utilizando-se do meio tecnológicos para realização das aulas. E pensando que tudo pode vir a ficar bem e que projetos podem continuar e para que este trabalho também tenha continuidade foi dado sequência a pesquisa. E em complementação ao estágio será realizado o produto virtual que será uma videoaula que está vinculado ao programa Formação do Professor de Língua Portuguesa, com programa de extensão Formação e Capacitação Docente e com o tema o planejamento de aula para plataformas de educação online. 
O Mesmo procedimento do estágio também foi aplicado na Escola Estadual de Ensino Médio Alfredo Gaspar de Mendonça, situada na cidade-universitária, no conjunto Eustáquio Gomes de Melo- Maceió AL. Essa escola também é muito antiga no bairro, com excelentes trabalhos desenvolvido pela mesma.
O público-alvo do estágio é uma turma de 7° ano do ensino fundamental e o 1º ano do ensino médio. objetivo é entender se o planejamento feito para ser usado nas redes sociais é possível, e se esse aprendizado acontece, através do meio tecnológico.
E para complementar a pesquisa e para que se tenha um melhor entendimento sobre o andamento atividades escolares, as plataformas online que estão sendo utilizadas, ou como está sendo desenvolvido a inteiração com os alunos, foi realizado um roteiro de entrevista e enviado por e-mail para a professora de Língua portuguesa da escola e a mesma respondeu e devolveu pelo
wattsapp as respostas, as quais seguem em anexo. Como também dez planos de aulas ( 5 anos finais) e (5 ensino médio) para ser desenvolvido de forma remota e híbrido nas escolas citadas acima.
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	02/12/2021 á 10/12/2021
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	/02/12/2021 á 10/12/2021
Observação: Eu possuo comprovante de docência homologado no AVA.
	Etapa 3
	Escrita do paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	 02/12/2021 á 10/12/2021
Estou dispensada do produto virtual, pois meu comprovante de docência foi homologado no AVA.
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	 02/12/2021 á 10/12/2021
REFERÊNCIAS
BARROS, D.M.V.B. Guia didático sobre as tecnologias da comunicação e informação: material 
para o trabalho educativo na formação docente. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2009. 
MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica . 6. ed. Campinas: 
Papirus, 2000.
MOREIRA, Carla. Letramento digital: do conceito á prática , Uberlândia, 2012 
PARNAÍBA, Cristiane dos Santos; GOBBI, Maria Cristina. Os Jovens e as Tecnologias da Informação e da Comunicação: aprendizado na prática. Revista Anagrama: Revista Científica 
Interdisciplinar da Graduação. Ano 3. Edição 4. Junho-Agosto de 2010.
PIERRE, Lévy. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
PIZZANI, Luciana et al. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. Revista 
Digital Bibliográfica. Campinas, v.10, nº.1. 2012 – ISSN 1678-765X
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. 
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. PREF.WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO
	Diretor(a)
	JULLIANE FERREIRA PINTO DE AMORIM
 EDILEUZA BERNADO DA SILVA
LINDINALVA LIRA DA SILVA
	Turma
	7ºANO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	LÍNGUA PORTUGUESA
Sobre esta aula: Esta é primeira aula de uma sequência de 5 planos de aula com foco no gênero história em quadrinhos e no campo de atuação jornalístico midiático. 
	
	Tema
	GIBIS NA SALA DE AULA: 
	
	Objetivos/Habilidades
		 Explorar e fazer a leitura comparativa para mobilizar os conhecimentos prévios sobre HQ .
	 Compreender o que é história em quadrinhos, e perceber suas características; 
	Reconhecer linguagem verbal e não verbal; 
	Estabelecer a diferença entre frase, a partir da HQ; 
HABILIDADE BNCC: EF67LP28, EF69LP49
	
	Recursos/Materiais
	-Com antecedência, peça que os alunos tragam gibis para esta aula. Leve alguns exemplares a mais, garantindo que cada aluno tenha uma revista em mãos.
- Pesquisar notícias atuais ligadas ao universo das HQs. No próximo slide, há sugestões, mas é sempre interessante que as opções sejam atualizadas. Não é necessário fazer cópias dessas notícias.
	
	
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	TEMA DA AULA: EXTRA! EXTRA! NOTICIAS QUENTES DO UNIVERSO DOS QUADRINHOS
Tempo sugerido: 2 minutos
Orientações:
Projetar os slide e/ou escrever o tema da aula no quadro.
 Apresentar notícias e curiosidades sobre o mundo dos quadrinhos. Em geral, muito por conta do cinema, os alunos acompanham as notícias ligadas a esse universo. Nesta etapa da aula, esse interesse deverá ser canalizado para o envolvimento com as atividades subsequentes.
Introdução Tempo sugerido: 8 minutos
Orientações:
Falar para a turma que vai mostrar uma notícia interessante sobre o universo dos quadrinhos.
Projetar ou apenas resumir brevemente os fatos. Aqui seguem algumas sugestões, mas é importante atualizá-las, acompanhando o foco de interesse dos alunos no momento:
“Quarteto Fantástico - Marvel revela novo visual dos personagens nos quadrinhos!” (Disponível em: Acesso em: 27 jun. 2018.)
“Estava cansado de ler HQs com heróis brancos’, diz diretor de ‘Pantera Negra’.(Folha de S.Paulo. 10 maio 2018) - Ver texto aqui.
“Após 68 anos, editora Abril deixa de publicar quadrinhos da Disney no país”(Folha de S.Paulo. 9. jun. 2018)
	A partir da notícia, questionar e ouvir os alunos a respeito de seus heróis preferidos. Pesquisar de antemão para propor boas perguntas que conduzam cada vez mais para dentro das HQs e menos do cinema. Sugestões: “Vocês preferem os heróis da Marvel ou da DC?”, “Sabiam que Pantera Negra foi o primeiro herói negro dos quadrinhos? Ele foi criado pela Marvel e pelo roteirista Stan Lee na década de 60, quando a população negra norte-americana nem podia frequentar o mesmo banheiro que as pessoas brancas…”, “Stan Lee foi também criador de Homem de Ferro, Thor, Quarteto Fantástico e outros…”. Traga curiosidades, mas permita que os alunos falem de seus quadrinhos e gibis favoritos. Deixe claro que muitos dos super-heróis do cinema, na verdade, são originários do texto em quadrinhos.
	Materiais complementares: Caso queira saber mais sobre os universos Marvel e DC e suas diferenças clique aqui.
Desenvolvimento:Enquadrando os quadrinhos
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
	Organizar a turma em duplas e peça que troquem entre si os gibis que tiverem trazido e/ou os exemplares emprestados do acervo pessoal do professor ou da biblioteca.
	Por dez minutos, deixar que os alunos manipulem as publicações que mais lhes interessarem e que leiam algumas das histórias.
	Organizar uma roda de conversa e peça a alguns alunos que contem com as próprias palavras uma das histórias de que mais gostou.
Desenvolvimento: 
Orientações:
	Ao final dos dez minutos de leitura, pedir a atenção dos alunos, solicitando que concentrem sua atenção nas capas dos gibis.
	Questionar qual a importância da capa para a publicação e deixe que os alunos expressem oralmente as suas hipóteses. Registre algumas no quadro, como numa tempestade de ideias. Esses registros iniciais serão retomados mais tarde. Possíveis respostas: “A capa é importante para identificar a revista, o protagonista, a história principal etc.”
	Pedir que as duplas comparem as capas de suas revistas e, no caderno, anotem em tópicos os elementos que se repetem.
Possíveis respostas: logotipo (as crianças podem chamar de “título” ou “nome da revista”), número da edição, preço, código de barras, editora, selos indicativos de edições ou séries especiais, título da história principal etc.
4. Conferir as respostas dos alunos e passe ao próximo slide.
Materiais complementares:
	Caso queira saber mais sobre os elementos constituintes das capas dos gibis, leia: Borto, Bruno de Almeida. Superlogos: identidade gráfica dos logotipos das capas de revistas em quadrinhos brasileiras de super-herói. Disponível aqui. Acesso em: 23 jul. 2018.
Desenvolvimento
Orientações:
	Pedir que aos alunos que confiram e localizem na capa da revista que ainda estará com elas o número dela. Chame a atenção para o slide e mostre que há duas revistas “Turma da Mônica Jovem nº 01”. Questione se eles têm alguma explicação para o fato. Ouça algumas hipóteses.
	Explicar que este elemento da capa pode tornar um gibi extremamente valioso, mas ter um exemplar nº 01 do Homem Aranha em mãos não significa ter a primeira revista publicada com o personagem. É bastante comum os estúdios zerarem as séries dos protagonistas e reiniciarem a 
	história deles, modificando os personagens com que se relacionam e as características do universo em que vivem.
	Orientar os alunos a buscarem na imagem as evidências das transformações que ocorreram com a Mônica e o Cebolinha entre um número e outro (roupas e expressões evidenciam a passagem da adolescência para um momento de maior maturidade). Em geral, o desenho e toda a equipe de roteiristas e ilustradores muda também, conferindo outro traçado aos quadrinhos, outro rumo às narrativas e, portanto, ao texto (no slide isso está evidente, embora a Turma da Mônica seja bem mais conservadora nas mudanças do que estúdios como Marvel e DC). Vê-se algo similar no cinema, quando as franquias de super-heróis são reiniciadas (mudam atores, diretores e os conflitos narrativos). Há uma questão mercadológica importante: uma série que não vende mais tão bem pode ser cancelada por um tempo e reiniciada mais tarde com outros conflitos e roupagem. Há um termo americano para esse fenômeno: “reboot”. Se o leitor quer comprar uma revista em quadrinhos do Superman, precisa saber que ele será um personagem diferente a cada série.
	Informações apenas para o professor: A Turma da Mônica foi zerada por ocasião dos 80 anos de Maurício de Souza, entretanto o estúdio não fez mudanças significativas nos personagens; apenas incorporou o selo comemorativo na capa e passou a trazer os créditos dos cartunistas e roteiristas que trabalharam na edição. A Turma da Mônica Jovem zerou ao chegar à revista de número 100. O traço dos personagens mudou bastante, eles continuam adolescentes, mas há a previsão de que envelhecerão com os leitores. Neste caso, ter zerado a revista foi mais uma jogada mercadológica para colecionadores. Estúdios como Marvel e DC fazem alterações bem maiores no universo de seus personagens. O super-herói Lanterna Verde, criado em 1930 pela DC, por exemplo, aparece numa série reiniciada em 2011 (Earth 2) como um personagem gay. Saiba mais aqui.
Desenvolvimento
	
Tempo sugerido: 10 min
Orientações:
	Recuperar no quadro a tempestade de ideias que os alunos fizeram inicialmente.
	Questionar se poderiam aprofundar ou ampliar suas primeiras hipóteses a respeito da função da capa de um gibi.
	Formular então, coletivamente, uma conclusão a respeito da capa das revistas em quadrinhos. Evidencie que, mesmo à porta das histórias, o leitor já está envolvido por elas, sendo esta a função dos elementos paratextuais.
	Pedir aos alunos que registrem a produção coletiva no caderno.
Sugestão de resposta:
As capas dos gibis devem ser olhadas com atenção, pois até números minúsculos, o tamanho e a inclinação de algumas palavras, que nem toda gente notaria, podem sinalizar informações muito importantes. No mundo dos quadrinhos, os personagens podem viver, ao mesmo tempo, em universos diferentes; podem ser adolescentes em um mundo e adultos em outro, por exemplo. Por isso se deve observar, na capa, o traçado dos desenhos ou os selos indicativos (quando houver), para descobrir a qual série a revista pertence. Uma capa identifica visualmente o gibi e ainda dá pistas do que ocorrerá nas histórias que estão por vir.
Fechamento
Tempo sugerido: 2 minutos
Orientações:
	Pedir a um aluno para ler as conclusões da aula que foram anotadas no caderno.
	Recolher os gibis e demais materiais em uma caixa, avisando que ela ficará disponível para empréstimos e leitura em sala durante as próximas aulas.
Sugestões ao professor: em algumas cidades, feiras de trocas de revistas em quadrinhos são um programa comum nos finais de semana. Traga a agenda desses eventos para os alunos. Você pode promover também, na sala de aula, um mural de classificados para a troca dos gibis. Os alunos podem preencher uma ficha com os dados da revista que têm disponível para trocar (título, número, estado de conservação) e divulgar no mural, de forma a estimular a troca entre os colegas, prática comum entre colecionadores do gênero.
	Avaliação
	
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades durante a aula. 
	Referências
	
Referências sobre o assunto: RAMOS, Paulo. FIGUEIRA, Diego. Graphic novel, narrativa gráfica, novela gráfica ou romance gráfico? Terminologias distintas para um mesmo rótulo. In: RAMOS, Paulo. VERGUEIRO,Waldomiro. FIGUEIRA, Diogo (Org.). Quadrinhos e literatura: diálogos possíveis. São Paulo: Criativo, 2014. p 185-205.
HANNA, Kátia. Watchmen: quem forma seu formato? Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2018.
BORTO, Bruno de Almeida. Superlogos: identidade gráfica dos logotipos das capas de revistas em quadrinhos brasileiras de super-herói. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/31451/1/2017_BrunodeAlmeidaPorto.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018.
Anexos
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. PREF.WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO
	Diretor(a)
	JULLIANE FERREIRA PINTO DE AMORIM
EDILEUZA BERNADO DA SILVA
LINDINALVA LIRA DA SILVA
	Turma
	7º ANO 
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Língua portuguesa:
 Sobre esta aula: Esta é segunda aula de uma sequência de 5 planos de aula com foco no gênero história em quadrinhos e no campo de atuação jornalístico-midiático. A aula faz parte do módulo de leitura. 
	
	Tema
	Intertextualidade nas HQ
	
	Objetivos/Habilidades
	-Reconhecer as relações intertextuais presentes numa HQ para aprofundar a compreensão leitora 
-Práticar a linguagem e a leitura
Habilidade(s) da BNCC: EF67LP27
-
	
	Recursos/Materiais
	
Necessários: canais de comunicação (como WhatsApp ou e-mail), para envio das sugestões de atividades e das orientações (que também podem ser escritas em um documento de texto e disponibilizadas da maneira que formais acessível às famílias);
- Opcionais: canais para aulas online - como o Google Meets ou o Zoom (veja como usá-lo no tutorial disponívelaqui).
Cópias preferencialmente coloridas da HQ a ser trabalhada.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	Introdução
Gravar um áudio ou um vídeo introdutório apresentando a proposta da aula aos alunos: vamos conhecer duas formas de contar uma história e pensar em como essas duas formas se relacionam, o que elas têm em comum e o que elas têm de diferente. Essa relação entre textos, em que um texto conversa com o outro, se chama Intertextualidade. Explicar que um dos textos é uma Fábula (relembrar o conceito, citar exemplos) e o outro é uma História em Quadrinhos (relembrar o conceito, citar exemplos). Nas Orientações deste Plano, você encontra diversas informações interessantes para aproveitar em seu áudio ou vídeo introdutório, mas tente não deixá-lo muito longo. 
Dificuldades antecipadas: Os alunos poderão ter dificuldades em compreender a intertextualidade, caso não conheçam o gênero fábula. Compreender relações intertextuais exige conhecer previamente as referências contidas no texto. 
Desenvolvimento
Encaminhar aos alunos a história em quadrinhos e as atividades que estão em anexo. Solicitar que eles leiam a HQ com atenção e busquem se lembrar das fábulas que conhecem. Caso os alunos não conheçam a fábula dos Dois Lobos, você pode sugerir que a escutem no YouTube, disponívelaqui. Essa fábula foi, originalmente, contada oralmente pelos índios Cherokees, nativos americanos. Estabeleça um prazo para que enviem essas resoluções e combine esses envios, que deverão ser feitos para o grupo de WhatsApp da turma ou por e-mail. 
Informações apenas para o professor: falando sobre intertextualidade, Luciano Corrales afirma: “...ao lermos um texto (A) estamos também lendo um texto (B), e, este entrecruzamento de ‘vozes’ percebidas ou levemente transparentes é algo que perpassa a escrita [...] Na verdade, a referida transparência tem muitas vezes relação direta com o repertório que o leitor possui, ou seja, o seu conhecimento de mundo.” Leia mais aqui. 
Fechamento
Após todos os alunos enviarem suas resoluções, gravar um novo áudio ou encaminhar por escrito um compilado comentando as produções de sua turma. Chame a atenção para que comecem a perceber as Intertextualidades existentes em diversos textos que circulam por aí. Cite alguns exemplos que possam ser conhecidos por seus alunos: as histórias da Turma da Mônica, por exemplo, por vezes falam de Conto de Fadas, ou de super-heróis famosos; com frequência, propagandas de TV usam memes, provérbios ou fazem relação com séries famosas, para chamar a atenção do consumidor. Caso haja possibilidade, realize esse fechamento de forma coletiva, com uma aula no Google Meets ou no Zoom, mostrando esses ou outros exemplos aos alunos. 
CONVITE 
Ler gibi é uma delícia !sugerir que os adultos das famílias contem para os mais novos quais são seus gibis preferidos na infância, seus personagens inesquecíveis, como faziam para conseguir suas revistinhas, em que momentos e em que lugares gostavam de lê-las. Sugerir também, caso a família tenha algum gibi em casa, que faça um pequeno vídeo ou áudio de “propaganda” desse gibi, dizendo por que vale a pena lê-lo. Para quem não tem nenhum gibi em casa, você encontra algumas sugestões de páginas com HQs online e gratuitas disponíveis aqui. Sugerir que a família procure alguma do seu agrado para criar uma propaganda. Caso não haja possibilidade de gravar um áudio ou vídeo, é possível fotografar a HQ e enviar um pequeno texto explicando por que ela vale a pena ser lida. 
	Avaliação
	
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades durante a aula. 
	Referências
	Referências sobre o assunto: OLIVEIRA, Cristiana. Quadrinhos, literatura e um jogo intertextual. In: RAMOS, Paulo. VERGUEIRO,Waldomiro. FIGUEIRA, Diogo (Org.). Quadrinhos e literatura: diálogos possíveis. São Paulo: Criativo, 2014. p 37-56.
PIROTA, Patrícia. Palimpsestos Machadianos: adaptações para os quadrinhos da obra O Alienista. In: RAMOS, Paulo. VERGUEIRO,Waldomiro. FIGUEIRA, Diogo (Org.). Quadrinhos e literatura: diálogos possíveis. São Paulo: Criativo, 2014. p 85-110.
Anexos
Tema da aula
 Introdução
Desenvolvimento
Orientações:
	Peça para que as duplas respondam às questões 1, 2 e 3. Elas estão no mesmo arquivo que a HQ. Veja o texto e as questões aqui. Veja as respostas aqui
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. PREF.WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO
	Diretor(a)
	JULLIANE FERREIRA PINTO DE AMORIM
EDILEUZA BERNADO DA SILVA
LINDINALVA LIRA DA SILVA
	Turma
	7ºANO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Língua portuguesa:
Objeto de conhecimento: Recursos linguísticos e semióticos que operam nos textos pertencentes aos gêneros literários. 
 Prática de linguagem: Análise linguística
	
	Tema
	Os tipos de balões das histórias em quadrinhos : 
	
	Objetivos/Habilidades
	-Catalogar, analisar e atribuir sentidos aos diferentes tipos de balões a fim de compreender uma HQ ;
Habilidade(s) da BNCC: EF69LP54
-
-
	
	Recursos/Materiais
	 
- Necessários: canais de comunicação (como WhatsApp ou e-mail), para envio das sugestões de atividades e das orientações (que também podem ser escritas em um documento de texto e disponibilizadas da maneira que for mais acessível às famílias).
- Opcionais: canais para aulas online, como o Google Meet ou o Zoom (tutorial disponível aqui); Google Drive (tutorial disponível aqui); Google Docs (tutorial disponível aqui).
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Introdução
Enviar aos alunos a tirinha da Introdução e peça, por escrito ou por áudio, para prestarem muita atenção aos formatos dos balões e criarem o que poderia estar escrito em cada um deles. Eles podem utilizar recursos básicos de edição de imagens do WhatsApp ou do computador (Paint) para escrever dentro dos quadrinhos e salvar como imagem. Estabelecer um prazo e peça que compartilhem suas criações. Depois, enviar a tirinha original para que comparem. Questione-os, por áudio, o que cada formato de balão expressa na tirinha, e solicite 5 voluntários para responder (por áudio ou por escrito) pelo WhatsApp. Após essa atividade, encaminharei por escrito as orientações para uma pesquisa em duplas. 
Desenvolvimento
Enviar para a turma orientações para que pesquisem e descubram quais são os tipos de balões das HQ’s e o que cada um expressa. Indicar algumas páginas como referência (o Plano fornece alguns links para pesquisa). Como sugestão, estabelecer que cada dupla deve encontrar 5 tipos de balões e dizer o que eles expressam. Também devem procurar uma tirinha com balões diferentes. Estabelecer um prazo para que devem compartilhar sua pesquisa (sugestão: Google Drive). Auxiliar a turma pelos canais já combinados por mim.
Fechamento
Depois que todas as duplas tiverem realizado a atividade, pedir que respondam às perguntas do slide de Fechamento, dentro do prazo estabelecido por mim e orientar que compartilhem. Farei a leitura de alguns trabalhos dos alunos e comentarei o que achar necessário em cada um. Compartilhei com todos um acervo dos balões mais comuns e seus significados, com base nas pesquisas das duplas, e faça um resumo também das conclusões em relação às perguntas do Fechamento. Caso haja possibilidade, realize uma reunião no Google Meet ou no Zoom para concluir esta aula e siga o passo a passo do slide de Fechamento para aproveitar esse momento de interação ao vivo. 
CONVITE 
Sugerir às famílias uma atividade lúdica: brincar com os balões, criando falas engraçadas utilizando-os em fotos de família, seja de forma digital ou manual. Para as famílias que gostarem da proposta, peça que compartilhem as fotos com balões no grupo de WhatsApp da turma e/ou nas redes sociais da escola.  
	Avaliação
	
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividadesdurante a aula. 
	Referências
	
Referências sobre o assunto:
Consulte mais sobre os tipos de balões aqui:
http://www.lataco.com.br/zipzapzup/downloads/elementosdoquadrinho.pdf
ANEXO
introdução
Desenvolvimento
Fechamento
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. PREF.WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO
	Diretor(a)
	JULLIANE FERREIRA PINTO DE AMORIM
EDILEUZA BERNADO DA SILVA
LINDINALVA LIRA DA SILVA
	Turma
	7º ANO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	LÍNGUA PORTUGUESA:
Gênero :História em quadrinhos
 Objeto do conhecimento :Recursos linguísticos e semióticos que operam nos textos pertencentes aos gêneros literários.
Elementos notacionais da escrita;
Variação linguística. 
Figuras de linguagem.
Prática de linguagem: Análise linguística
	
	Tema
	
Estudo das onomatopeias em HQs: diferentes formas de representar o som.
 
	
	Objetivos/Habilidades
		Reconhecer as onomatopeias para perceber como elas contribuem para a construção de sentidos do texto. 
	Habilidade(s) da BNCC: EF67LP38 
	
	Recursos/Materiais
	Materiais necessários: Data show, imagens das capas das HQs do Popeye. Cópias impressas, se possível. Reprodução do roteiro de análise. 
- Necessários: canais de comunicação (como WhatsApp ou e-mail), para envio das sugestões de atividades e das orientações (que também podem ser escritas em um documento de texto e disponibilizadas da maneira que for mais acessível às famílias).
- Opcionais: canais para aulas online, como o Google Meet ou o Zoom (tutorial disponívelaqui); Google Drive (tutorial disponível aqui); Google Docs (tutorial disponívelaqui).
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Introdução
Enviar aos alunos um áudio no WhatsApp da turma perguntando se é possível representar, com a escrita, sons e barulhos do cotidiano: qual seria o barulho da chuva? Qual seria o de um carro passando? Qual seria o barulho de alguém dormindo? E de uma porta batendo? Peça que alguns voluntários respondam e em seguida pergunte: quem conhece o Popeye? Aguarde respostas e depois fale um pouco sobre esse personagem e seu universo. Diga que farão, em duplas, uma atividade que envolve os sons que representamos na escrita e os gibis do personagem Popeye.
Desenvolvimento
Enviar, com orientações, as capas dos gibis do Popeye (disponíveis aqui) junto às perguntas:
 a) O que você acha que há em comum em todas as capas apresentadas?;
 b) O que o personagem Popeye está fazendo em praticamente todas as narrativas presentes nas capas?;
c) Após ter identificado em qual ação o Popeye está envolvido, reproduza, em seu caderno, os elementos que foram utilizados para representar algumas ações/movimentos dele;
d) Você sabia que temos nesta capa uma figura de linguagem?
 Sugerir que os alunos pesquisem pelo celular, em livros didáticos ou que consultem os colegas a fim de identificar qual é a figura de linguagem que apareceu em todas as capas. Auxiliar os alunos pelos canais já combinados . Pedir que os alunos façam a atividade em um Google Doc e compartilhem em uma pasta específica para esta aula no Google Drive. Depois que todos tiverem terminado, pedir que “visitem” os textos dos colegas, comparando as formas como responderam. Enviar a pergunta do slide de fechamento para que respondam no mesmo Doc usado para responder às perguntas.
Fechamento
Depois que todos tiverem respondido, farei um novo áudio aproveitando as respostas dos alunos para falar mais sobre as Onomatopeias. Caso haja possibilidade, realizarei uma reunião no Google Meet ou no Zoom para concluir esta aula seguindo o passo a passo do slide de fechamento para aproveitar esse momento de interação ao vivo.
CONVITE 
Pedir para os membros mais velhos da família compartilharem com os mais novos o que conhecem a respeito do personagem Popeye e seu universo.
	Avaliação
	
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades durante a aula. 
	Referências
	
Referências sobre o assunto:
CIRNE, Moacy. Quadrinhos, Paixão e sedução. Petrópolis: Vozes, 2000.
ANEXOS
TEMA DA AULA INTRODUÇÃO 
DESENVOLVIMENTO
FECHAMENTO
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. PREF.WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO
	Diretor(a)
	JULLIANE FERREIRA PINTO DE AMORIM
EDILEUZA BERNADO DA SIVA 
LINDINALVA LIRA DA SILVA
	Turma
	7º ano 
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Portugues: 
Gênero: História em quadrinho
Objeto do conhecimento: Recursos linguísticos e semióticos que operam nos textos pertencentes aos gêneros literários.
Prática de linguagem: Análise linguística
	
	Tema
	Uma experiência de produção de quadrinhos 
	
	Objetivos/Habilidades
		 Promover uma primeira experimentação com uso de recursos gráficos próprios das HQs 
	 Desafiar os alunos a utilizá-los em narrativas sequenciais de menor extensão. 
Habilidade(s) da BNCC: EF69LP54 
	
	Recursos/Materiais
	Recursos indicados
- Necessários: canais de comunicação (como WhatsApp ou e-mail), para envio das sugestões de atividades e das orientações (que também podem ser escritas em um documento de texto e disponibilizadas da maneira que for mais acessível às famílias).
- Opcionais: canais para aulas online, como o Google Meet ou o Zoom (tutorial disponível aqui); Google Drive (tutorial disponível aqui); Google Docs (tutorial disponívelaqui); Padlet (tutorial disponível aqui).
 
-
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Introdução
Enviar a imagem da Introdução do Plano (meme “O que queremos?). A seguir, envie um áudio perguntando quem conhece esse tipo de meme e o que ele tem de parecido com as HQ’s (a narrativa sequenciada, a interação entre a linguagem verbal e não verbal, e alguns têm a presença dos balões). Peça que 5 voluntários respondam. Avise que as demais atividades serão compartilhadas por escrito (sugestão: via Google Drive).
Desenvolvimento
Encaminhar aos alunos a atividade do Plano, disponível aqui, e peça que se organizem em duplas para responder. As duplas deverão criar uma tirinha do tipo “O que queremos?” para postar em um mural do Padlet. Avise-os que você irá compartilhar o mural com todas as tirinhas com outras turmas, e elas elegerão qual a tirinha mais engraçada. Estabeleça um prazo para a atividade e solicite que, após o término, compartilhem na pasta criada no Google Drive para essa atividade e façam uma cópia somente da tirinha criada por eles, para postar no mural do Padlet. Auxilie sua turma nesse processo utilizando as ricas Orientações ao professor do Plano. Depois que todos tiverem feito a atividade e criado as tirinhas, peça que as duplas revisem as tirinhas criadas com base no que aprenderam sobre HQ’s até o momento (organize para que nenhuma dupla fique sem um feedback) e combine um prazo para essa avaliação. Após essa atividade, faça também a sua revisão para que todas as produções possam ser publicadas. Caso seja necessário reescrever/refazer alguma tirinha, auxilie os alunos nesse processo.
Fechamento
Publicar as tirinhas no Padlet e compartilhar o mural com outras professoras para que as turmas escolham as tirinhas mais engraçadas. Após saber os vencedores, anunciar no WhatsApp da turma e publique nas redes sociais da escola. Caso haja possibilidade, realizar uma reunião no Google Meet ou no Zoom para concluir esta aula e siga o passo a passo do slide de Fechamento para aproveitar esse momento de interação ao vivo.
CONVITE 
As famílias podem contribuir com a criação das tirinhas, além de ler todas as outras após a publicação no Padlet.
	Avaliação
	
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades durante a aula. 
	Referências
	
Referências sobre o assunto:
CIRNE, Moacy. Quadrinhos, Paixão e Sedução. Petrópolis: Vozes, 2000.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) mantém um site com diversas produções acadêmicas sobre o fenômeno dos memes. Veja aqui: http://www.museudememes.com.br/referencias/.O que são memes? Qual a origem do termo e do conceito? Veja aqui: http://www.museudememes.com.br/o-que-sao-memes/.
ANEXOS
TEMA DA AULA INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO , DESENVOLVIMENTO E FECHAMENTO
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA ESTADUAL ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA
	Diretor(a)
	DANIELA
FÁBIO
	Turma
	1º ANO DO ENSINO MÉDIO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	LÍNGUA PORTUGUESA
Dimensões
Profissional
Parte 1- Explorar, em publicações reais alguns gêneros discursivos (dentro de uma série apontada pelo professor): Artigo de opinião, entrevista, charge, reportagem, notícia, tirinha, cartum, editorial. Foto e legenda de foto. 
	
	Tema
	Gêneros Textuais
Comunicação: gêneros discursivos 
Portfólio de Gêneros - 1 
Expectativas de aprendizagem
Os temas elencados são apenas um artifício que desperte o interesse dos estudantes para, enfim, explorar, compreender e apropriar-se das características de diferentes gêneros discursivos.
As atividades previstas no plano são recomendadas para um modelo semipresencial
	
	Objetivos/Habilidades 
		Explorar os gêneros discursivos como artigo de opinião, reportagem, charge, cartuns, entre outros é o mote deste plano de aula que facilitará a abordagens e aprendizagem dos diferentes gêneros textuais aprendidos no ensino médio. 
1 - Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital 
4 - Utilizar diferentes linguagens para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos 
9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação 
	
	Recursos/Materiais
	-Smartphones
- Computador / tablet 
-Internet
- Tesouras 
Cola
- Biblioteca / sala de leitura 
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	Parte 1- Explorar, em publicações reais alguns gêneros discursivos (dentro de uma série apontada pelo professor): Artigo de opinião, entrevista, charge, reportagem, notícia, tirinha, cartum, editorial. Foto e legenda de foto. 
Ação Prévia
	Para a aula, é importante que os estudantes levem de casa algum material ou recurso que será utilizado na aula: jornais, revista, cola, tesoura
INTRODUÇÃO-
Dividir os estudantes em grupo. Os que estão na modalidade on-line devem acionar um dos grupos para dele participar virtualmente, por videochamada ou algum outro recurso.
Explicar aos alunos como se desenvolverá a atividade e quais são os objetivos.
DESENVOLVIMENTO
Aqui, já a preparação para a aula 2
Os alunos, em grupo, escolherão temas dos quais gostem ou sobre os quais tenham curiosidade/interesse. O número de temas pode ser equivalente ao número de integrantes do grupo.
	Os temas devem ser escritos em uma folha e encaminhados para a professora.
Atividades da aula
Hora de explorar jornais e revistas
Os estudantes presenciais irão trabalhar com jornais e revistas, tesoura e cola. Quem está em casa, deve trabalhar com as mídias digitais e encaminhar sua pesquisa para o grupo.
Os participantes devem procurar exemplos de
 Artigo de Opinião
Editorial
Tirinha
Charge ou cartum ou ambos
Entrevista
Notícia
Reportagem
Para encontrar esses gêneros, é fundamental pesquisar sobre eles e, além disso, contar com o apoio da professora que ficará circulando entre os grupos, tirando dúvidas, orientando as escolhas. 
FECHAMENTO
Roda de conversa em que a turma discute sobre o percurso da aula e as aprendizagens desenvolvidas, a partir de perguntas disparadoras sobre os gêneros discursivos explorados durante a aula.
Os grupos exibirão os resultados de suas pesquisas aos outros grupos antes de entregá-los à professora
	Avaliação
	
Avaliação processual, com momentos para os estudantes refletirem sobre as aprendizagens e identificarem as dúvidas e desafios relacionados à atividade
	Referências
	
Projeto Faz Sentido | Tecnologias no ensino médio
https://bit.ly/tecEM  
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA ESTADUAL ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA
	Diretor(a)
	DANIELA
FÁBIO
	Turma
	1º ANO DO ENSINO MÉDIO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	LÍNGUA PORTUGUESA
Dimensão Profissional
Parte 2- Voltar à exploração dos gêneros discursivos mas, desta vez, por meio dos temas sugeridos pelos próprios estudantes, 
	
	Tema
	Gêneros Textuais
Comunicação: gêneros discursivos 
Portfólio de Gêneros 2
 
	
	Objetivos/Habilidades
	Explorar os gêneros discursivos como artigo de opinião, reportagem, charge, cartuns, entre outros é o mote deste plano de aula que facilitará a abordagens e aprendizagem dos diferentes gêneros textuais aprendidos no ensino médio. 
 1 - Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digita
4 - Utilizar diferentes linguagens para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos 
9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação 
	
	Recursos/Materiais
	Internet 
-Smartphones
-Computador 
-Tablet 
- Projetor 
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	A ação prévia para esta aula foi realizada na aula anterior: os temas serão encaminhados para a professora, que, então, preparará um padlet para expor os trabalhos, ao encerramento desta aula:
https://padlet.com/marisa_telo/goiz7tw6fu2y1hz7
INTRODUÇÃO 
Organização da sala de aula, para o trabalho em grupo
Apresentação do percurso da atividade e de suas expectativas de aprendizagem.
Retomada das aprendizagens realizadas durante a ação prévia e a aula anterior
Orientação: explicar aos alunos o que acontecerá durante a aula: A busca por diferentes gêneros discursivos para o tema escolhido pelo grupo.
DESENVOLVIMENTO
Em grupos, os estudantes irão buscar os diferentes gêneros textuais para o tema que escolheram.É possível que queiram mudar de tema, o que não é problema.
Estudantes da modalidade presencial e on-line devem trabalhar juntos na pesquisa, escolhendo: um artigo de opinião, um editorial sobre o tema, uma entrevista, uma tirinha, uma charge ou cartum, uma foto e sua legenda, uma notícia e uma reportagem. É muito importante andar entre eles e tirar dúvidas.
FECHAMENTO
Roda de conversa em que a turma discute sobre o percurso da aula e as aprendizagens desenvolvidas, a partir de perguntas disparadoras feitas pelo(a) professor(a).
	Avaliação
	Avaliação processual, com momentos para os estudantes refletirem sobre as aprendizagens e identificarem as dúvidas e desafios relacionados à atividade
	Referências
	
Projeto Faz Sentido | Tecnologias no ensino médio
https://bit.ly/tecEM
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA ESTADUAL ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA
	Diretor(a)
	DANIELA
FÁBIO
	Turma
	1º ANO DO ENSINO MÉDIO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	 LÍNGUA PORTUGUESA
DimensãoProfissional 
Parte 3 -Cada grupo criará um portfólio com o tema e os textos escolhidos no Padlet. 
	
	Tema
	Gêneros Textuais
Comunicação: gêneros discursivos 
Portfólio de Gêneros 3
	
	Objetivos/Habilidades
	1 -Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digita
4 - Utilizar diferentes linguagens para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos 
9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação 
	
	Recursos/Materiais
	-Smartphones
-Computador 
-Internet
- Projetor 
-tablet
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	.
Ação Prévia
Finalização do Padlet doS grupos
	Avaliação
	
Avaliação final da atividade e devolutivas do professor, em que se destaque o envolvimento da turma e as aprendizagens desenvolvidas.
	Referências
	
Projeto Faz Sentido | Tecnologias no ensino médio
https://bit.ly/tecEM  
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	ESCOLA ESTADUAL ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA
	Diretor(a)
	DANIELA
FÁBIO
	Turma
	1º ANO DO ENSINO MÉDIO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	 LÍNGUAPORTUGUESA
Dimensão Pessoal- Imagem e autoimagem
	
	Tema
	Autoconhecimento; Identidade 
	
	Objetivos/Habilidades
	-Engajar a turma em um exercício de autoconhecimento e reflexão sobre imagem e autoimagem.
-Oportunizar que os jovens percebam como o olhar do outro sobre eles pode influenciar seus posicionamentos e suas escolhas na vida.
-Possibilitar que os estudantes compreendam que o modo como cada um se vê afeta sua forma de ser e agir no mundo.
Competências gerais
8 - Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional
9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação
	
	Recursos/Materiais
	-Computador / 
- tablet
Smartphones
-Internet
- Post-its ou tarjetas em papel 
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	.Ação Prévia
1. Apresentar aos estudantes o vídeo “Are you living an Insta lie? Social media versus reality” (Você está vivendo uma mentira no Insta? Redes sociais versus realidade) e a reportagem da revista TPM “Vida perfeita só existe no Facebook”, indicados ao lado. Solicite que a turma assista ao vídeo e leia a reportagem em casa, antes da primeira aula. Os dois materiais abordam o esforço das pessoas para mostrarem sua melhor imagem ao mundo nas redes sociais. Eles também revelam como essa busca em aparentar sempre uma vida feliz, bela e bem-sucedida pode acabar impactando a percepção que o sujeito tem de si mesmo.
Para que os jovens façam uma leitura crítica do material e se preparem da melhor forma para as discussões em sala de aula, oferecerei um conjunto de perguntas. 
O que te leva a querer fazer uma postagem nas redes sociais?
	Você acha que a imagem que você transmite nas redes sociais condiz com a percepção que tem de si mesmo?
	Você já fez alguma postagem nas redes sociais buscando demonstrar algo que não estava verdadeiramente sentindo ou vivendo?
	Você já viu alguma postagem de um familiar ou amigo e teve a sensação de ele estar simulando sua realidade, como se estivesse criando uma personagem?
	De acordo com o texto, por trás de cada imagem perfeita, há uma vida real. O que vocês acham dessa afirmação? Para vocês, há uma divisão entre a “vida digital” e a “vida real”?
Para saber mais:
TPM | Vida perfeita só existe no Facebook.
DitchtheLabel | Are you living an Insta lie? Social media versus reality
Tarefa 2: Pedir que os estudantes escolham um conteúdo que tenham postado em alguma rede social. Orientá-los a eleger um post que os represente, que comunique bem quem eles são e demonstre o jeito de o jovem ser ou pensar. O post pode ser um texto, uma imagem, uma notícia, um vídeo, um meme, entre outros tipos de postagem que eles já tenham feito. Informe, ainda, que cada um apresentará seu post aos colegas durante a aula.
Dica metodológica
Ao solicitar que os estudantes se preparem em casa para uma aula, o professor inverte o processo tradicional de ensino e aprendizagem. Quando a turma já chega à sala com algum conhecimento sobre o tema que será tratado, é possível otimizar o tempo e promover mais interações entre os estudantes, além de debater os conteúdos com maior profundidade e qualidade. Essa estratégia da sala de aula invertida também tem o potencial de gerar o desejo nos jovens de saber mais sobre o assunto, assim eles já chegam mobilizados para o encontro formativo.
INTRODUÇÃO
1. Acolher os estudantes, criando um ambiente receptivo e de confiança, para que participem ativamente das discussões. Engajá-los e ao mesmo tempo colocar em pauta o tema estudado em casa. Começar perguntando se todos assistiram ao vídeo, se leram a reportagem e o que acharam do conteúdo. Retomar brevemente as perguntas orientadoras e permitir que eles respondam livremente. Em seguida, apresentar os objetivos formativos da atividade, destacando que a proposta principal será refletir sobre as diferenças e as semelhanças entre as formas como cada um se percebe e como é percebido por outras pessoas.
DESENVOLVIMENTO
2. Depois, convidarei a turma a se organizar em trios. Cada estudante vai mostrar aos colegas do grupo o post que selecionou. Ao apresentar a postagem, ele receberá uma devolutiva dos integrantes do grupo. Todos irão avaliar, justificando suas opiniões, se o conteúdo o representa bem, ou seja, se tem “a cara” ou “faz o estilo” de quem o postou. Depois que cada estudante mostrar sua postagem e receber os comentários dos colegas, ele também explicará por que fez a escolha, explicitando como se vê representado naquele conteúdo.
Finalizado esse intercâmbio, em que os estudantes puderam falar um pouco sobre como buscam se mostrar nas redes sociais, convide-os a refletir coletivamente, tendo como base também a reportagem e o vídeo que foram estudados para a aula. Cada grupo vai conversar, buscando responder às seguintes perguntas em anexo 1
Fechar essa etapa solicitando que cada grupo apresente a reflexão mais relevante (apenas uma) com base nas trocas com os colegas. Irei fazer conexões entre as reflexões apresentadas, ressaltando as diferenças e semelhanças entre elas.
Dica metodológica
O objetivo do momento é possibilitar que os jovens, a partir de suas experiências nas redes sociais, comecem a refletir sobre a imagem que têm de si mesmos. Para isso, é importante ajudá-los a avaliar as formas como atuam nas redes sociais e fora delas para que ponderem as crenças, os valores e os sentimentos que estão por trás das postagens que fazem. Tome cuidado para não induzir a uma dicotomia entre as formas de ser e agir no mundo real e no virtual, evitando que eles avaliem suas experiências fora das redes sociais como as mais reais ou autênticas.
Ao longo da mediação das discussões, é importante conectar ideias afins, bem como conduzir esse breve diálogo de modo a evitar que os estudantes tirem conclusões apressadas. Permitir que haja dúvidas ou perguntas sem respostas nessa fase pode mantê-los mobilizados para os próximos passos da atividade.
3. Nesta etapa, o trabalho será individual, mas orientei os estudantes a permanecer em trios, assim, poderão seguir colaborando uns com os outros. Contei que farão um experimento em três etapas para investigar e refletir sobre a imagem que projetam no mundo e as percepções que têm sobre si mesmos:
Na primeira fase, cada um vai testar seu autoconhecimento respondendo a 10 perguntas de um questionário.( anexo2)
Depois, cada estudante vai enviar pelo menos cinco dessas perguntas que respondeu a cinco amigos ou familiares responderem como se fosse ele.
Por fim, os jovens confrontam as respostas que deram ao questionário com as que obtiveram dessas outras pessoas.
Esclarecer aos estudante que eles devem escolher 10 perguntas do questionário que está no anexo 2 para responder. Para que sejam realmente um bom exercício de autoconhecimento, recomende que escolham as 10 questões mais difíceis de dar uma resposta com rapidez. Abrirei a possibilidade para que incluam outras perguntas no questionário, se desejarem.
É importante ressaltar para a turma que todas as respostas precisam ser justificadas, ou seja, cada estudante, no seu exercício individual, precisa explicitar o porquê de suas contestações. Recomende que cada jovem guarde consigo seu questionário, sem permitir que nenhum colega da turma tenha acesso ao que foi respondido por ele.
4. Informar aos estudantes que o próximo passo será testar a imagem que eles projetam no mundo, ou seja, o que outras pessoas, fora da escola, pensam sobre eles. Para isso, solicite que escolham cinco amigos ou familiares. Peça a eles que evitem escolher os colegas da sala de aula. Depois, indique que eles utilizem os seus aparelhos celulares e enviem às pessoas escolhidas, pelo aplicativo WhatsApp, pelo menos cinco das perguntas que acabaram de responder, explicando, em uma breve mensagem, por que estão fazendo isso.
Recomendarei a turma que eles obtenham as respostas dos amigos e familiares até a próxima aula. 
FECHAMENTO
5. Promover uma breve avaliação da aula. Distribua post-its ou tarjetas aos estudantes. Convide-os a responder às seguintesperguntas:
	O que eu descobri sobre a minha autoimagem?
	O que eu descobri sobre a imagem que os outros podem ter de mim?
Cada resposta deve ser escrita em um post-it, utilizando apenas uma palavra. Cole os post-its no quadro e teça comentários sobre as ideias registradas pelos estudantes, buscando conectar temas afins. A partir das contribuições de todos, auxiliar os estudantes a perceber como a construção da sua autoimagem tem profunda relação com a imagem que as pessoas com quem eles convivem têm deles.
Encerrarei alertando os estudantes para levarem as respostas recebidas via WhatsApp para a próxima aula. Informe que, no encontro seguinte, eles terão um tempo para analisá-las em sala.
	Avaliação
	.
Avaliação processual, com momentos para os estudantes refletirem sobre as aprendizagens e identificarem as dúvidas e desafios relacionados às atividades.
	Referências
	
Base Nacional Comum Curricular
Faz Sentido | Vida digital, capítulo 6
Fundação Telefônica Vivo | Juventudes e Conexões – 3ª edição. Empreendedorismo.
Instituto Iungo | Primeiro passo: o conceito de Projetos de Vida (parte 2)
https://www.youtube.com/watch?v=HmkeKFbcP_U 
ANEXOS 1
1-Depois das trocas com os colegas, o que cada um descobriu sobre si mesmo? Foi possível entender mais sobre sua forma de participar e se mostrar nas redes sociais? Como ela é? Dê exemplos.
2-É possível dizer que a forma como somos vistos nas redes sociais é próxima de quem somos fora delas? Por quê?
3-Ao visitar perfis nas redes sociais, já houve momentos em que se sentiram melhores ou piores que alguém? Por quê?
4-Ver postagens de outras pessoas nas redes sociais já gerou em vocês sentimentos como alegria, inveja, tristeza, solidão, vontade de estar junto? Dê um exemplo e explique o porquê.
ANEXO 2
	 O que mais valorizo na relação com minha família?
	O que os estudos significam para mim?
	Qual é meu maior sonho?
	Quais são as três coisas que me deixam com mais raiva?
	Quais são as três coisas que me deixam mais feliz?
	Quais são as três coisas que me deixam mais ansioso?
	O que me faz sentir medo?
	O que me faz ou me faria sentir inveja?
	Quais são as três coisas que me deixam mais sem paciência?
	O que me dá mais prazer na vida?
	Quais são meus três melhores talentos?
	Do que eu mais gosto no meu corpo?
	O que mais gosto de fazer para descansar?
	Quais são meus três maiores desafios nos relacionamentos com as pessoas?
	O que mais valorizo nos relacionamentos com os amigos?
	O que eu faria se um amigo me ofendesse?Como eu agiria se fosse desafiado a cantar em público?
	O que eu sentiria se fosse mal em uma prova?
	Como eu me comportaria se tivesse de ficar sem acesso à internet durante uma semana?
	Como eu reagiria se me pedissem para guardar um segredo?
	Se eu ganhasse um prêmio de loteria, qual seria a primeira coisa que compraria?
	Como eu reagiria se fosse roubado?
	Como eu reagiria se alguma pessoa me dissesse o que tenho de fazer da minha vida?
	
PLANO DE AULA
PLANO DE AULA PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	
ESCOLA ESTADUAL ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA
	Diretor(a)
	DANIELE
FÁBIO
	Turma
	1º ANO DO ENSINO MÉDIO
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	 LÍNGUA PORTUGUESA
Dimensão Pessoal- Imagem e autoimagem
	
	Tema
	Autoconhecimento; Identidade 
	
	Objetivos/Habilidades
	-Engajar a turma em um exercício de autoconhecimento e reflexão sobre imagem e autoimagem.
-Oportunizar que os jovens percebam como o olhar do outro sobre eles pode influenciar seus posicionamentos e suas escolhas na vida.
-Possibilitar que os estudantes compreendam que o modo como cada um se vê afeta sua forma de ser e agir no mundo.
Competências gerais
8 - Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional
9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação
	
	Recursos/Materiais
	-Computador / 
- tablet
Smartphones
-Internet
- Post-its ou tarjetas em papel 
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	INTRODUÇÃO
1. Recepcionar a turma com entusiasmo. Pedir que eles comentem como foi a troca de mensagens via WhatsApp, se receberam todas as respostas às suas solicitações. Permita-os que dialoguem livremente sobre a experiência e, depois, apresente o percurso formativo previsto para o encontro.
DESENVOLVIMENTO
2. Convidar os jovens a fazer, inicialmente, um balanço individual das respostas que receberam aos seus questionários. A proposta é que confrontem sua autoimagem com as impressões que outras pessoas demonstraram ter sobre eles.
Primeiramente, cada jovem retoma as respostas que deu às perguntas de seu questionário pessoal, criado na aula anterior. Depois, analisa as respostas que obteve dos amigos ou familiares. Para essa análise, primeiramente, busca identificar semelhanças e diferenças entre elas e faz registro de suas observações em um caderno. Para auxiliar a turma nesse processo de análise, você pode sugerir que cada jovem busque refletir sobre as seguintes questões:
	As pessoas te veem da forma como você se vê? Por quê?
	Você descobriu algo que ainda não tinha percebido sobre si a partir da resposta dada por alguma pessoa ao seu questionário?
	Você discordou de alguma resposta que recebeu? Por quê?
Para finalizar essa etapa, cada jovem seleciona a resposta mais surpreendente, entre as que obteve via WhatsApp. A ideia é eleger aquela que demonstre uma grande divergência entre o que o jovem respondeu sobre si mesmo e a percepção de outra pessoa sobre ele. 
3. Propor que a turma se organize em grupos (de aproximadamente cinco integrantes). Recomendar que os estudantes evitem se agrupar com colegas com que tenham muita intimidade.
Orientar cada jovem a apresentar ao grupo aquela resposta que considerou mais surpreendente na dinâmica de intercâmbio de questionários. À medida que cada um apresenta como se viu e como foi visto por outra pessoa, os companheiros no grupo também comentam como responderiam à questão. A proposta é que todos possam falar sobre a imagem que têm do estudante em foco e explicar o porquê, explicitando qual atitude ou comportamento levou cada um a construir essa visão. Dessa forma, todos no grupo vão falar sobre sua autoimagem e vão receber comentários dos colegas.
Depois dessa primeira interação, incentivar os estudantes a seguir trocando impressões em grupo de modo mais espontâneo. Convoque-os a identificar semelhanças e diferenças em seus processos de troca de mensagens, abordar os pontos positivos ou desafiadores nessa experiência. Desse modo, cada jovem poderá elaborar mais sobre si mesmo, de forma descontraída, a partir do diálogo em grupo.
4. Se ainda houver tempo de aula, pedir à turma que continue fazendo reflexões, porém, agora, em uma dinâmica diferenciada. A proposta é que cada grupo leia frases e avalie se concorda ou não com a ideia transmitida por elas e justifique o porquê de sua escolha. Por isso, compartilhe com cada grupo as seguintes frases:
	Cada pessoa tem uma imagem própria de si mesmo e ela é fruto de seus valores, suas crenças e suas vivências. Concordamos ou discordamos? Por quê?
	A maneira como uma pessoa se vê determina suas ações, suas reações e suas escolhas. Concordamos ou discordamos? Por quê?
	Muitas vezes, a autoimagem que uma pessoa constrói é influenciada pelo olhar que as outras pessoas têm sobre ela. Concordamos ou discordamos? Por quê?
Os grupos debaterão as três afirmações e vão contestar cada uma delas com apenas uma frase também. Ou seja, para cada frase analisada, os estudantes respondem com outra frase. Ao final das discussões, um jovem representante lê as respostas de seu grupo para o restante da turma. À medida que cada grupo compartilha suas percepções, você pode tecer comentários que estimulem a turma a compreender a importância do autoconhecimento para a construção de seus projetos de vida.
Dica metodológica
Circule pelos grupos enquanto os estudantes estão debatendo as três afirmações. Cuide para que todos os integrantes participem ativamente emitindo suas opiniões.Faça problematizações para ajudá-los a perceber outros pontos de vista sobre cada frase em discussão. Não há necessariamente resposta certa ou errada, pois cada um pode chegar a conclusões bem particulares ao longo do diálogo. No entanto, com sua mediação, você pode provocá-los a refletir sobre a imagem que fazem sobre si mesmos e que impactos essa autoimagem tem em suas escolhas e seus posicionamentos. Você pode ainda convidá-los a discutir se o olhar dos outros sobre eles influencia suas formas de pensar e agir. Esse momento de diálogo, educador, é um exercício de desenvolvimento do autoconhecimento pelos estudantes. Portanto, ajude-os também a reconhecer a importância, os desafios e a complexidade de se avançar na descoberta de si mesmo.
Para saber mais!
	Instituto iungo | Primeiro passo: o conceito de Projetos de Vida (Parte 2).
	Saber Coletivo | Autoconhecimento: o que é, benefícios e como desenvolver.

FECHAMENTO
5. Iniciar a avaliação da atividade convidando a turma para a criação de um mapa mental, o que vai permitir que os estudantes identifiquem e organizem as aprendizagens conquistadas ao longo da atividade.
6. Finalizar a aula dando mais um passo na avaliação da atividade, provocando os estudantes a fazer uma síntese a partir do mapa mental que foi criado. Para isso, você pode fazer as seguintes perguntas:
	Como foi a experiência de intercambiar mensagens com os colegas? Por quê?
	Como foi o trabalho em grupo? Todos participaram ativamente das discussões? O diálogo foi respeitoso?
	A imagem que você tinha sobre si mesmo foi alterada depois da atividade? Por quê?
	O que é autoconhecimento?
	Qual é a importância de se desenvolver o autoconhecimento?
	Avaliação
	Para os momentos de avaliação do processo, reúna a turma em uma sala de videoconferência para dialogar sobre o percurso da atividade, o desenvolvimento de competências e o trabalho colaborativo. Outra possibilidade é que você lance as questões problematizadoras por WhatsApp e os estudantes as respondam em breves mensagens de texto ou áudio. 
	Referências
	
Base Nacional Comum Curricular
Faz Sentido | Vida digital, capítulo 6
Fundação Telefônica Vivo | Juventudes e Conexões – 3ª edição. Empreendedorismo.
Instituto Iungo | Primeiro passo: o conceito de Projetos de Vida (parte 2)
https://www.youtube.com/watch?v=HmkeKFbcP_U

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