Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
DANIEL NOVAES SANTOS APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE 2,4-D E CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO E DA PRODUTIVIDADE LUCAS DO RIO VERDE, 2021 DANIEL NOVAES SANTOS APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE 2,4-D E CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO E DA PRODUTIVIDADE Projeto de pesquisa entregue como exigência da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Agronomia do Centro Universitário Unilasalle Lucas do Rio Verde MT. Orientação: Prof. Esp. Elton José Francisconi LUCAS DO RIO VERDE, 2021 RESUMO O cultivo do algodão Gossypiumhirsutum L. apresenta grande relevância para economia mundial, se destaca como uma das mais importantes culturas de fibras do planeta, desta forma, a produção do algodão possui um papel relevante para a economia do Brasil e do mundo, existem estratégias realizadas no manejo do algodoeiro que são essências para aumento de produção, dentre essas estratégias o controle de crescimento da planta tem muita importância, pois por ser uma planta perene e de crescimento indeterminado sendo necessária uma intervenção no crescimento da planta para que o mesmo não seja excessivo, como estratégia de elevar a produção da planta, tem-se a necessidade de realizar o equilíbrio entre o crescimento vegetativo e o desenvolvimento reprodutivo. A expansão da cotonicultura, incentivou a realização de pesquisas com reguladores de crescimento e subdoses de herbicidas visando aumento de produtividade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito das subdoses de 2,4-D e cloreto de mepiquat nas características de altura e produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS. O experimento foi realizado no período de fevereiro de 2021 a agosto de 2021, o delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com 4 repetições, 28 parcelas, realizando 7 tratamentos, o tratamento controle e três subdoses do herbicida 2,4-D: 2,72; 4,72 e 6,72 g equivalente ácido (e.a) por há-1, com e sem aplicação de regulador de crescimento na dose de 800 mL há-1, diluídos em 4 aplicações de 200 mL há-1. Aplicou-se as subdoses de 2,4- D aos 70 dias após a emergência da planta (d.a.e) e o regulador de crescimento aos 75 d.a.e. Foi averiguado que a utilização do regulador de crescimento (cloreto de mepiquat) na dose de 800 mL há-1, diluídos em 4 aplicações de 200 mL há-1, teve uma ótima eficiência no controle e desenvolvimento da planta em relação a característica de altura de planta. A aplicação de subdoses de 2,4-D na concentração de 2,72 g e. a. ha-1 a 4,72 g e.a há-1 propiciou um aumento de produtividade de algodão em caroço para a cultivar TMG 81 WS. Palavra-chave: Gossypium hirsutum L. Herbicida. Regulador de crescimento. Efeito hormese. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Características da variedade TMG 81 WS ............................................... 10 Figura 2– Teste de comparação de médias, para a característica de alturas de planta. Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente de acordo com o teste de tukey a 5% ................................................................................................... 16 Figura 3 – Teste de comparação de médias, para a característica de produtividade de planta. Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente de acordo com o teste de tukey a 5 ........................................................................................... 18 Figura 4 – Curva de dose-reposta, produtividade de algodão em caroço ................. 20 Figura 5 – Curva de dose-resposta, Altura média dos tratamentos. ......................... 21 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 1.1 Problemática de Estudo ...................................................................................... 7 1.2 Objetivo Geral ...................................................................................................... 7 1.3 Objetivos Específicos ......................................................................................... 8 1.4 Justificativa .......................................................................................................... 8 2 REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................... 9 2.1 Algodão ................................................................................................................ 9 2.2 Regulador de Crescimento ............................................................................... 11 2.3 Herbicida 2,4-D .................................................................................................. 12 2.4 Hormese ............................................................................................................. 13 3 METODOLOGIA .................................................................................................... 14 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................... 16 4.1 Ocorrência de possíveis alterações no crescimento do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D. ............................................................................................................................... 16 4.2 Os efeitos da aplicação de subdoses do herbicida 2,4 D na produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS ............................................................................ 17 4.3 A ocorrência do efeito hormético na aplicação de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D no cultivar de algodão TMG 81 WS. ............................................ 19 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 23 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25 6 1 INTRODUÇÃO O cultivo do algodão Gossypium hirsutum L. Apresenta grande relevância para a economia mundial, o algodão está entre as mais importantes culturas de fibras do planeta. Em média, 35 milhões de hectares de algodão são plantados no mundo, e o aumento deste plantio vem sendo gradualmente desde a década de 50, tendo um crescimento de 2% ao ano. (ABRAPA,2021) O algodão movimenta anualmente US$ 12 bilhões envolvendo mais de 350 milhões de pessoas em sua produção, indo desde grandes e pequenos produtores, abrangendo ainda a logística, embalagens, beneficiamentos, entre outros, sendo esta produção feita em mais de 60 países. (ABRAPA, 2021). No Brasil, a produção do algodão possui uma grande importância econômica sendo uma fonte de renda e emprego significativa. O algodão é um produto de extrema importância socioeconômica para o Brasil. Além de ser a maior fonte de fibras naturais, garante ao País um lugar privilegiado no cenário internacional, como um dos cinco maiores produtores mundiais, ao lado de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. (Zeferino 2019, p.11) Desta forma, a produção do algodão possui um papel relevante para a economia do Brasil e do mundo. Neste contexto, entendendo a sua importância faz-se necessário que o seu processo de condução de cultivo seja realizado de forma estratégica visando o aumento da produção e diminuição de custos. Sendo assim, existem algumas estratégias de manejo que possibilitam a melhor produção, dentre essas estratégias o controle do crescimento da planta se faz muito importante, pois o algodoeiro é uma planta perene de crescimento indeterminado, sendo necessário uma intervenção no crescimento da planta para que o mesmo não seja excessivo. Deste modo, “como estratégia para maximizar a produção por planta, busca-se o equilíbrio entre o crescimento vegetativo e o reprodutivo, por meio do uso de reguladores de crescimento” (COTHREN; OOSTERHUIS, 2010, APUD LAMAS; FERREIRA; BOGIANI, 2013) No tocante ao crescimento excessivo, este apresenta um certo antagonismo em relação ao desenvolvimento da planta, assim é necessário que se tenha um equilíbrio entre o crescimento e o desenvolvimento. Para que haja esse equilíbrio, é necessário a utilização do regulador de crescimento, que age na planta inibindo a biossíntese do ácido giberélico, hormônio que atua como indutor do alongamento dos entre nós. Os reguladores de crescimento são 7 substâncias sintéticas que interferem no alongamento das células vegetais (Lamas; Ferreira e Bogiani 2013). Assim, a sua utilização de forma adequada auxilia no controle do alongamento das células da planta, melhorando sua arquitetura., e não; Na constante procura por aumento da produção, surge como estratégia a utilização de subdoses de substâncias consideradas tóxicas a planta, substâncias essas que quando utilizadas pequenas doses tem efeito estimulante no desenvolvimento da planta, processo chamado “hormese”. Dentre estas estratégias surgiu a possibilidade de se utilizar o herbicida 2,4-D, o mesmo é empregado para o controle de plantas, e de acordo (CEDERGREEN et al., 2007). A utilização de auxinas sintéticas, como o 2,4-D, em baixas doses tem demonstrado através do crescimento de plantas respostas horméticas, entretanto é possível esperar respostas horméticas em algumas características das plantas como no aumento na produção e na atividade de auxinas. Desta forma, compreender como o herbicida 2,4-D possui efeito hormético na planta de algodão cultivar TMG 81 WS é relevante para o incremento de produção bem como para o controle da sua arquitetura. 1.1 Problemática de Estudo Para que ocorra o processo produtivo do algodão de forma adequada é necessário a utilização de algumas estratégias de manejo, sendo esta por exemplo, a utilização de reguladores de crescimento, entretanto, há possibilidades de utilizar demais produtos que mesmo não sendo estratégicos podem contribuir de forma significativa para o bom desenvolvimento e produtividade da planta. Está pesquisa busca especificamente compreender o desenvolvimento e a produtividade do algodão cultivar TMG 81 WS, deste modo, surgiu a seguinte indagação de problemática do estudo, visando compreender: qual o desenvolvimento produtivo do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D e o regulador cloreto de mepiquat? 1.2 Objetivo Geral Avaliar o desenvolvimento produtivo do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4-D e o regulador cloreto de mepiquat. 8 1.3 Objetivos Específicos ● Observar a ocorrência de possíveis alterações no crescimento do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4-D; ● Examinar os efeitos da aplicação de subdoses do herbicida 2,4-D na produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS; ● Analisar a ocorrência do efeito hormese na aplicação de diferentes subdoses do herbicida 2,4-D no cultivar de algodão TMG 81 WS. 1.4 justificativa A utilização de subdoses do 2,4-D em relação ao crescimento da planta e o aumento da produtividade da cultura de algodão, sendo este relevante para os engenheiros agrônomos e para os demais que possam necessitar, para sociedade como um todo servirá para demonstrar como subdoses do 2,4-D Influência no crescimento e na produtividade do algodoeiro, para o produtor de algodão servirá como um modelo para decisões de manejo do crescimento do algodão e um possível acréscimo na produtividade, para o acadêmico permitirá um aprendizado específico e mais aprofundado sobre o assunto, podendo o mesmo posteriormente ser utilizado como fonte de pesquisa para quem assim necessitar, sendo de total relevância nas decisões futuras de condução do algodoeiro, visando um incremento na produção e uma possível redução nos custos em relação ao uso de reguladores de crescimento. 9 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Algodão A cultura do algodão é conhecida pelo homem desde tempos mais antigos. A domesticação desta Malvácea ocorreu no Sul da Arábia há mais de 4000 anos e as primeiras referências históricas do algodão estão no Código Manu, por volta do século VII a.C considerada a legislação mais antiga da índia. Segundo a AMPA – Associação Mato-grossenses dos Produtores de Algodão (2021). O algodão é conhecido do homem desde os tempos mais remotos. A domesticação do algodoeiro ocorreu há mais de 4.000 anos no sul da Arábia e as primeiras referências históricas ao algodão estão no Código de Manu, do século VII a.C., considerado a legislação mais antiga da Índia. Os Incas, no Peru, e outras civilizações antigas, já utilizavam o algodão em 4.500 a.C. Os escritos antigos, de antes da Era Cristã, apontavam que as Índias eram a principal região de cultura e que o Egito, o Sudão e toda a Ásia Menor já utilizavam o algodão como produto de primeira necessidade. Deste modo o algodão está entre nós a séculos, o que faz deste um importante produto e matéria prima para a humanidade. Atualmente estão identificadas em todo o mundo cerca de cinquenta espécies de algodão do gênero Gossypium, difundidos nos continentes da Ásia, África, Austrália e América. De acordo com Sousa (2010) estão identificadas cinquenta espécies de algodão do gênero Gossypium, distribuídas nos continentes: Ásia, África, Austrália e América. O Gossypium hirsutum L., é uma das quatro espécies cultivadas no mundo, para a produção da fibra de algodão sendo explorada economicamente numa ampla faixa tropical e em algumas regiões subtropicais. Essa espécie contribui com 90% da produção mundial de algodão e seu cultivo apresenta grande importância social e econômica para o Brasil. O produto colhido é denominado algodão em caroço e é composto pela pluma (fibra) e pelo caroço (sementes com “línter”). Sua utilização concentra-se na indústria de fiação e tecelagem e na indústria de alimentação animal (farelo) e humana (óleo), além de grande número de produtos secundários. Até 1860 o cultivo do algodão, no Brasil, era da espécie arbórea. Por essa época o algodão herbáceo foi introduzido no País e pela primeira vez na história, São Paulo se destaca como produtor desta fibra. A cultura do algodoeiro anual se expandiu por todo o Estado, apesar da inexperiência dos agricultores em cultivá- lo. Alguns imigrantes norte-americanos que se estabeleceram em Santa Bárbara 10 nesta ocasião contribuíram bastante para orientar outros lavradores. Suas culturas serviram de modelo para as demais. (NUNES, 2009, P.1). No Brasil são produzidas diversas variedades de algodão, entretanto as escolhas das variedades são determinadas pelas condições climáticas, altitudes, entre outros. Está pesquisa discorrerá sobre o algodão variedade TMG 81 WS, sendo “de ciclo tardio que apresenta boa tolerância aos nematóides e ao apodrecimento de maçãs, além de possuir boa aderência de fibras. Tem alto potencial produtivo, podendo ser utilizado para abertura de plantio de algodão 1° e 2° Safra”. (DALAZEN, 2015, p. 11). A imagem 01 traz as características da variedade TMG 81 WS. Figura 01 – características da variedade TMG 81 WS Fonte: DALAZEN (2015, p. 11). No tocante a economia, o algodão possui grande relevância, haja vista o tamanho da sua produção, sua utilização, demanda, entre outros, envolvendo vários setores e pessoas, o que possibilita uma variedade de empregos diretos e indiretos ajudando na movimentação da economia também. Algodão é considerado uma das mais importantes culturas de fibras no mundo, apresenta uma área plantada no mundo que representa em média 35 milhões de hectares desta cultura, a demanda mundial vem aumentando de forma gradativa desde a década de 50, e apresenta crescimento médio de 2% ao ano, o comércio em todo o mundo movimenta cerca de U$ 12 Bilhões anualmente e tem o envolvimento de 350 milhões de pessoas presentes no seu ciclo de produção, desde as fazendas até a logística, descaroçamento, processamento e embalagem. Atualmente o algodão é produzido em mais de 60 países, nos cinco continentes. (ABRAPA, 2021). Deste modo, observa-se a importância socioeconômica do algodão para o mundo. 11 2.2 Regulador de crescimento Os reguladores de crescimento são considerados substâncias químicas sintéticas. Lamas (2006, p.4) explica que: Os reguladores de crescimento são substâncias químicas sintéticas com efeito sobre o metabolismo vegetal, inibindo principalmente a biossíntese do ácido giberélico e sendo, portanto, restritores do alongamento celular. Esse efeito modula e reduz o crescimento de diversos órgãos da planta. Com a limitação do crescimento vegetativo, tem-se maior deslocamento de metabólitos para os drenos úteis, do ponto de vista econômico. Os fitorreguladores de crescimento, também conhecidos como os reguladores de crescimento, apresentam ação de reduzir a altura e o comprimento dos ramos, facilitando o manejo, os tratos culturais e a colheita. Apresentam melhoria da qualidade da fibra pela redução de impurezas, como folhas, cascas de ramos e algumas impurezas. (SANTOS, 2015). O regulador de crescimento, e uma estratégia de grande importância para a cotonicultura como um todo, a sua utilização visa trazer um equilíbrio das fases vegetativas e reprodutivas, de forma controlar a utilização dos metabólitos pela planta, de forma que a mesma não favorece somente uma das partes. O crescimento excessivo do algodoeiro pode trazer uma série de inconvenientes para a cotonicultura, tais como, ciclo muito longo, apodrecimento dos frutos e, consequentemente, a perda de produtividade. Uma das estratégias para evitar esses problemas é o manejo do crescimento do algodoeiro através da aplicação de fitorreguladores. (SANTOS, 2015, P.1). A manipulação da arquitetura do algodoeiro com reguladores de crescimento é uma das recentes estratégias agronômicas para o incremento da produtividade e melhoria da qualidade da fibra. (LAMAS, 2006). Os reguladores de crescimento são utilizados em aplicações em plantas diretamente no campo com o objetivo de promover vários efeitos diferentes, como o de promover retardar ou até mesmo inibir o crescimento vegetativo da planta, inibir ou promover o florescimento, induzir o aumento da frutificação efetiva, promover o raleio de frutos, aumentar de forma significativa o tamanho dos frutos, controlar a maturação e a senescência, induzir o enraizamento e promover a quebra da dormência de gemas e sementes, entre outros. (MELO 2002, p.38-39). 12 2.3Herbicida 2,4-D Herbicida é uma solução que apresentam substâncias que em determinadas concentrações se tornam tóxicas as plantas, induzindo assim o final do seu ciclo, herbicidas são utilizados na agricultura com o objetivo de eliminar as plantas invasoras, que são plantas indesejáveis no meio da cultura econômica, que tem como papel para sua sobrevivência competir por nutrientes, água, luz e espaço com a cultura econômica, reduzindo assim a produtividade da cultura instalada de forma desejada. A molécula é uma solução na operação de pré-plantio ou dessecação das plantas daninhas e para eliminar restos de outras culturas antes do início de uma nova semeadura. Há mais de 70 anos, o 2,4-D tem sido um dos herbicidas mais utilizados do mundo e hoje é registrado em quase 100 países, com mais de 40 mil estudos desenvolvidos, passando por diversas revisões em relevantes entidades, como a Agência Regulamentadora do Canadá (PMRA), Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outras. Nesses estudos, governos do mundo inteiro julgaram que o 2,4-D é seguro para a saúde humana quando utilizado adequadamente, de acordo com rótulo e bula. (THOMAZ, 2018). Os herbicidas pertencentes ao grupo ‘O’ possuem como mecanismo de ação a mimetização de auxinas, também são conhecidos por reguladores de crescimento, auxinas sintéticas ou herbicidas hormonais, em função da similaridade estrutural com a auxina natural das plantas. Este grupo tem grande importância histórica, uma vez que o 2,4-D foi o primeiro composto orgânico sintetizado pela indústria utilizado como herbicida seletivo. (SENSEMAN, 2007, APUD PRESOTO, 2018, p.4). No Brasil começou os estudos com o herbicida 2,4-D durante a década de 40, de acordo com Thomaz (2018), os primeiros estudos com o herbicida 2,4-D ocorreram no ano 1946, e este herbicida tem seu registro desde a década de 70. Recentemente este herbicida é utilizado em culturas como trigo, soja, milho, arroz, cana-de-açúcar, arroz irrigado e algumas pastagens, o herbicida 2,4-D é uma importante ferramenta para aumentar a produção da lavoura, reduzir os custos para os consumidores, sendo um dos atuais herbicidas com melhor custo-benefício no mercado de herbicidas. 13 2.4 Hormese Hormese é um termo usado para descrever um fenômeno associado a compostos tóxicos que, em baixas doses, mostram efeito estimulatório ou benéfico ao organismo exposto e em altas doses mostram efeito inibitório ou tóxico. (GUEDES, 2018). Desta forma é possível relacionar o efeito hormetico com a adaptação das plantas em sobreviver e se reproduzir em ambientes com a presença de algumas substâncias consideradas tóxicas, até mesmo melhorar a capacidade das plantas em regular seu gasto energético e priorizar a sua reprodução com a possibilidade de obter futuras gerações de plantas mais resistentes. A hormese pode ser definida como um modo de adaptação evolutiva que tem como o objetivo manter a capacidade de reprodução sob diversas variações do ambiente. Como estabelece um determinado gasto de energia pela planta, nem todas as características podem apresentar hormese de forma simultânea, o que demonstra que nem todas as características das plantas são estimuladas podendo até mesmo ser inibidas pelos baixos níveis de substâncias tóxicas. (MAIRESSE, 2005). Os mecanismos fisiológicos e moleculares por trás da hormese de crescimento em plantas não são bem investigados. As plantas têm hormônios exatamente como os animais, e é possível que algumas das respostas hormonais derivem da indução dos sistemas hormonais das plantas em baixas concentrações químicas. (CEDERGREEN 2007, p. 1). Desta forma, a hormese decorrente do crescimento das plantas, são investigadas de forma superficial, as plantas assim como todos os animais possuem hormônios que atuam de formas intercelulares comandando o seu desenvolvimento, há a possibilidade das respostas hormeticas decorrerem da indução dos sistemas hormonais das plantas. 14 3 METODOLOGIA O presente trabalho teve seu método de abordagem dedutivo, pois partirá de premissas verdadeiras e generalizadas para situações particulares. A pesquisa foi realiza de forma ainda quantitativa, haja vista que se utilizou técnicas estatísticas que traduzem números e opiniões (MENEZES, 2021). No tocante a classificação da pesquisa ela ficou como explicativa já que identificou a ocorrência dos fenômenos, fatores determinantes, entre outros. A pesquisa ainda se constituiu em pesquisa de campo a qual se caracteriza pelas investigações em que, além da pesquisa bibliográfica e/ou documental, e realizada a coleta de dados junto as situações, com os recursos de diferentes tipos de pesquisas. (FONSECA, 2002). A pesquisa teve sua realização na Fazenda Santo Antônio, em Sorriso, MT. O campo experimental está localizado nas coordenadas geográficas 12º55’23’’de latitude sul, 55°50’55’’de longitude Oeste, apresenta altitude média em relação ao nível do mar de 400 m. O clima predominante da área no Estado do Mato Grosso é o clima tropical, estação de inverno predominante seca, de acordo com a classificação de Köppen. Este clima é caracterizado por apresentar estação chuvosa no verão, de novembro a abril, e nítida estação seca no inverno, de maio a outubro. Apresenta temperatura média do mês mais frio superior a 18° C. (SILVA, 2021). A área utilizada constituiu aproximadamente em 560 m². O período da pesquisa compreendeu dentre os meses de fevereiro de 2021 até agosto de 2021, a montagem do experimento consistirá na divisão de parcelas experimentais de 4,0 m x 5,0 m, compreendendo quatro linhas de plantio, os tratamentos foram distribuídos de forma casualizada utilizando o método de delineamento de blocos casualizados (DBC) este princípio envolve os três princípios da experimentação: repetição, casualização e controle do local. Serão realizadas 4 repetições para cada tratamento. Foram realizados 7 tratamentos constituídos pela aplicação das doses de 0,00; 2,72; 4,72; 6,72 g e.a por hectare de 2,4 D, para os tratamentos 1,2,3 e 4 respectivamente e aplicações de 2,4 D em concentrações de 2,72; 4,72; 6,72 com a adição do cloreto de mepiquat na dose de 800 ml por hectare diluídos em 4 aplicações que compreenderão os tratamentos 5,6 e 7 respectivamente. As aplicações iniciaram no início do estágio de florescimento do primeiro ramo floral - estádio denominado de F1 de acordo com a escala indicada por Marur e Ruano (2003). 15 As coletas de dados tiveram sua realização após a aplicação do herbicida 2,4 D, e tendo como objetivo de avaliar as alturas das plantas de forma observar a taxa de crescimento das mesmas, o mapeamento com o objetivo de verificar um possível incremento na quantidade de estruturas reprodutivas e a produtividade do algodão em caroço, os dados serão submetidos à análise de variáveis quantitativas pelo teste de tukey ao nível de significância a 5%. E a análise em Fatorial Utilizando o Sisvar 5.6 (FERREIRA, 2019). 16 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 4.1 Ocorrência de possíveis alterações no crescimento do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2 De acordo com os dados explicitados no figura 02, o tratamento de número T1 não utilizou-se o herbicida 2,4 D, ficando com altura média de 87,8 cm, o tratamento de número T2 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção de 2,72 g (e.a)ha-1, ficando com altura média de 88,2 cm, o tratamento de número T3 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção de 4,72 g (e.a)ha-1, ficando com altura média de 108,6 cm e o tratamento de número T4 utilizou- se o herbicida 2,4 D na proporção 6,72 g (e.a)ha-1, ficando com altura média de 100,6 cm. Para estes tratamentos não utilizou-se o Cloreto de Mepiquat. Sendo assim, foi possível observa que o tratamento de número T1, obteve menor crescimento em relação aos demais que receberam a aplicação do herbicida de 2,4 D, quanto aos demais, utilizou-se a aplicação do herbicida 2,4 D, obtendo um resultado maior de abortamento das estruturas reprodutivas, sendo observado maior desenvolvimento vegetativo, resultando assim, em uma maior altura de planta. Já o tratamento de número T5 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção 2,72 g (e.a) ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficou com a altura média de 79,2 cm, o tratamento de número T6 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção 4,72 g (e.a)ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de a,b,c,d b,c,d d c,d a,b,c a,b a 0 20 40 60 80 100 120 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 Figura 2 - Teste de comparação de médias, para a característica de alturas de planta. Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente de acordo com o teste de tukey a 5%. Onde o eixo x representa os tratamentos e eixo y representa altura. 17 mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficando com a altura média de 78,8 cm, o tratamento de número T7 na proporção 6,72 g (e.a)ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficando com a altura média de 75 cm. Dessa Forma, observou-se que a utilização do herbicida 2,4 D juntamente com o regulador de crescimento cujo o ingrediente ativo foi o cloreto de mepiquat na concentração de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, resultou em plantas de menor porte, pois o regulador de crescimento tem um controle efetivo na inibição da biossíntese do hormônio giberelina que é o hormônio responsável pelo alongamento dos entre nós das plantas. A ocorrência de redução na altura das plantas nos tratamentos onde receberam a aplicação do regulador, foi observada porque o cloreto de mepiquat tem como função redução da concentração do hormônio giberelina das plantas por meio da inibição da sua biossíntese, efeito explicado pois a giberelina é um hormônio responsável pela divisão e alongamento celular (TAIZ; ZEIGER, 2004), o bloqueio ou diminuição da biossíntese de giberelina causa redução da altura das plantas (BOGIANI; ROSOLEM, 2011). Segundo estudos de Wang et al. (2014), isso pode ter ocorrido porque a aplicação de cloreto de mepiquat inibe o metabolismo da giberelina, que por sua vez inibe o alongamento das células e assim reduz a altura das plantas, como hormônio auxiliar de auxinas e citocininas. Após a analises dos dados e interpretação dos resultados obtidos, chegou-se a resposta da problemática desta pesquisa, a qual buscou compreender qual o desenvolvimento produtivo do cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4-D e o regulador cloreto de mepiquat, onde foi possível identificar que. 4.2. Os efeitos da aplicação de subdoses do herbicida 2,4 D na produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS 18 Figura 3. Teste de comparação de médias, para a característica de produtividade de planta. Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente de acordo com o teste de tukey a 5%. Onde o eixo x representa os tratamentos e eixo y representa produtividade. De acordo com os dados explicitados na figura 03, o tratamento de número T1 não utilizou-se o herbicida 2,4 D, ficando com produtividade média de 2109,4 kgha-1, o tratamento de número T2 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção de 2,72 g (e.a) ha-1, ficando com produtividade média de 3078,5 kg ha-1,o tratamento de número T3 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção de 4,72 g (e.a) ha-1, ficando com produtividade média de 2643,5 kg ha-1e o tratamento de número T4 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção 6,72 g (e.a) ha-1, ficando com produtividade média de 2055,6 kg ha-1. Para estes tratamentos não utilizou-se o Cloreto de Mepiquat. Sendo assim, foi possível observa que o tratamento de número T2, obteve melhor produtividade em relação ao tratamento T1 que não obteve aplicação do herbicida 2,4 D, e produtividade melhor que os tratamentos que receberam a aplicação do herbicida 2,4 D em proporções maiores do que 2,72 g (e.a)ha-1, Já o tratamento de número T5 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção 2,72 g (e.a)ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficou com a produtividade média de 2261,8 kg ha-1, o tratamento de número T6 utilizou-se o herbicida 2,4 D na proporção 4,72 g (e.a)ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficou com a produtividade média de 1443,3 kg ha-1, o tratamento de número T7 na proporção 6,72 g (e.a)ha-1 juntamente com o regulador de crescimento cloreto de mepiquat na proporção de 800 ml de produto comercial diluídos em a,b b b a,b a,b a a 0,0 500,0 1000,0 1500,0 2000,0 2500,0 3000,0 3500,0 4000,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 19 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, ficou com a produtividade média de 1281,2 kg ha-1. Dessa Forma, observou-se que a utilização do herbicida 2,4 D juntamente com o regulador de crescimento cujo o ingrediente ativo foi o cloreto de mepiquat na concentração de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, resultou em plantas de menor produtividade se comparadas com os tratamentos que não realizaram o uso do cloreto de mepiquat. Assim, pode-se afirmar que a aplicação das subdoses de 2,4-D incrementou a produtividade de algodão em caroço do cultivar TMG 81 WS na subdose de 2,72 g e.aha- 1. Subdoses superiores a 2,72 g e.aha-1, houve diminuição na produtividade de algodão em caroço, portanto apresentou o efeito herbicida no algodoeiro. No entanto, Constantin et al. (2007) ao avaliarem o efeito de subdoses de 2,4-D em deriva simulada em algodoeiro, verificaram redução significativa na produtividade de algodão a partir da dose de 6,72 g e.a. ha-1, assim como encarquilhamento das folhas mais novas. Os resultados obtidos estão de acordo com Furlani Junior et al. (2011) que obtiveram incremento de produtividade de algodão em caroço com aplicação da subdose de 2,72 g (e.a) ha-1do herbicida 2,4 D. 4.3 A ocorrência do efeito hormético na aplicação de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D no cultivar de algodão TMG 81 WS. O intuito desde objetivo especifico foi avaliar o estimulo e a ocorrência de possíveis alterações no cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D. A hormese é um efeito que resulta em uma excitação que e causada por uma pequena dose de uma substancia considerada como tóxica, essa reação tende a ser positiva porem e encontrada em uma pequena faixa da concentração de uma determinada substancia tóxica. De acordo com Paracelsus (1541) a ação nociva de uma determinada substancia sobre algum alvo dependia da dose que foi empregada, os pesquisadores definiram o termo hormesis a partir da palavra grega hormo, cujo o significado e excitar. Ainda não se tem uma definição de termo para este efeito bifásico, a validação ou modelo para explicar com precisão este comportamento a baixa dose ainda se encontra em falta, dificultando assim o entendimento do comportamento hormético das substancias toxicas. 20 No início do século XX as avaliações do comportamento das substancias eram realizados por modelos lineares e limiares, desconsideravam os modelos horméticos, para a explicação do o que ocorria em baixas dose, porem em meados do século XX, foi observado por meio de análises de dados que já haviam sido registrados que os modelos que até então eram utilizados não explicavam este comportamento e que modelos herméticos poderiam então exemplificar os resultados em diferentes substancias químicas, incluindo pesticidas (CALABRESE, 2017). A partir da utilização de modelos mais específicos, obteve-se uma melhor compreensão dos resultados gerados como curvas de dose-resposta completas, possibilitando a detecção do efeito hormetico e as suas implicações, como exemplo do máximo estimulo que foi gerado e a concentração que possibilitou este efeito e a faixa da concentração que resulta nessa resposta estimulatória. (DUKE et al., 2006). Figura 4. Curva de dose-reposta, produtividade de algodão em caroço. Fonte: Dados da pesquisa, 2021. Conforme os dados apresentados na figura 04, obtém-se uma compreensão dos resultados que foram obtidos de acordo com as doses e as respostas, possibilitando a descoberta do efeito hormetico e as suas implicações, o tratamento T2 obteve o máximo estimulo gerado onde utilizou-se o herbicida 2,4-D na concentração de 2,72 g e.a ha-1, sem a aplicação do regulador de crescimento cloreto de mepiquat, resultando em uma produtividade média do algodão em caroço de 3078,5 kg/há-1, sendo essa concentração que resultou na máxima resposta estimulatória de produtividade do algodão em caroço do cultivar TMG 81 Ws. 2109,4 3078,5 2643,5 2055,6 2261,8 1443,3 1281,2 1000,0 1500,0 2000,0 2500,0 3000,0 3500,0 1 2 3 4 5 6 7 21 Figura 5. Curva de dose-resposta, Altura média dos tratamentos. Fonte: Dados da pesquisa, 2021. De acordo com os dados obtidos na figura 05, os tratamentos que receberam a aplicação de subdoses de 2,4-D juntamente com o regulador de crescimento cujo o ingrediente ativo foi o cloreto de mepiquat na concentração de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, obteve resultados significativos no controle da altura das plantas resultando em plantas de menor porte, o regulador de crescimento cloreto de mepiquat, tem um controle eficaz na inibição da biossíntese do hormônio da giberelina, que e um dos hormônios responsáveis pela divisão celular e alongamento das células vegetais. No entanto no campo dos agroquímicos, especialmente dos herbicidas, os estudos de dose-resposta não possuem detalhes suficientes para a medição do efeito hormetico, pois as doses necessárias para que ocorram tal efeito estão muito abaixo da dose recomendada para o manejo de plantas daninhas, raramente são usadas. Neste sentido, pode ter ocorrido experimentos em que a hormese não foi encontrada, nem relatada ou mesmo desconsiderada em segundo plano (BELZ; DUKE, 2014). Mesmo não sendo proposital a aplicação de herbicidas para a estimulação do crescimento vegetal, há a uma probabilidade destas plantas entrarem em contato direto com doses que podem causar tal efeito (STRANDBERG et al., 2017; VELINI et al., 2017). Somente a exposição das plantas a baixas doses de herbicidas não é o único fator que influencia no efeito hormetico desses produtos, pois, além do tipo de produto e da dose utilizada, alguns parâmetros inerentes a planta e ao ambiente também influenciam diretamente a ocorrência deste fenômeno (BELZ; DUKE, 2014; VELINI et al., 2008). 87,8 88,2 108,6 100,6 79,2 78,8 75 50 60 70 80 90 100 110 120 1 2 3 4 5 6 7 22 Em relação aos parâmetros ambientais, a disponibilidade hídrica, concentração de gás carbônico e a taxa de radiação solar ao longo do crescimento e desenvolvimento das plantas interferem de maneira direta a ocorrência ou não ocorrência do efeito hormetico, não somente a exposição da planta a baixas doses de herbicidas. No entanto, pouca importância tem sido dada ao que poderia ser um resultado agronômico, ecológico ambiental e evolutivo da hormese de herbicidas. 23 5 CONCLUSÃO Foi observado que a utilização do regulador de crescimento (cloreto de mepiquat) na dose de 800 ml há-1 diluída em 4 aplicações de 200 ml há-1, teve uma alta eficiência no controle do crescimento da altura do algodoeiro, já nos blocos onde foram realizados somente as aplicações de subdoses crescentes do herbicida 2,4-D, o cultivar de algodão TMG 81 WS obteve um aumento na altura da planta, sendo determinado pelo maior desenvolvimento vegetativo, resultando de um desbalanço no desenvolvimento da planta, que ocorreu pelo contato do herbicida 2,4-D com o algodoeiro No tocante a produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS, a aplicação de 2,72 g e.a há-1 do herbicida 2,4-D sem a utilização do regulador cloreto de mepiquat proporcionou um aumento significativo da produtividade do cultivar TMG 81 WS em comparação ao tratamento controle e os demais tratamentos onde obtiveram aplicações de subdoses de 2,4-D e do regulador cloreto de mepiquat. É possível observar tal afirmação na figura 02 apresentado no objetivo especifico, os efeitos da aplicação de subdoses do herbicida 2,4 D na produtividade do cultivar de algodão TMG 81 WS, onde, verificou-se através das análises dos gráficos a ocorrência do crescimento, bem como, o controle do crescimento através do experimento realizado. Tal analise possibilitou a verificação de que a utilização das subdoses de 2,4-D aumentou a produtividade de algodão em caroço do cultivar TMG 81 WS na subdose de 2,72 g e.aha-1, entretanto, quando a subdoses foi superiora 2,72 g e.a ha-1, ocorreu a diminuição na produtividade de algodão em caroço, apresentando assim o efeito herbicida no algodoeiro. No tocante a avaliação da ocorrência de estímulos e possíveis alterações no cultivar de algodão TMG 81 WS em função das aplicações de diferentes subdoses do herbicida 2,4 D, com e sem a utilização do regulador de crescimento, foi possível a verificação da curva- respostas figura 03, onde foi possível observar a curva de estimulo da produtividade de acordo com as subdoses aplicadas, onde os tratamentos T2 e T3 obtiveram a melhor resposta estimulatória de produtividade do algodão em caroço da cultivar TMG 81 WS, em relação a curva-resposta sobre a altura média dos tratamento na figura 04, os tratamentos T5, T6 e T7, que receberam a aplicação de subdoses de 2,4-D juntamente com o regulador de crescimento cujo o ingrediente ativo foi o cloreto de mepiquat na concentração de 800 ml de produto comercial diluídos em 4 aplicações de 200 ml de produto comercial, obtiveram um menor tamanho, o que afirma que o regulador de crescimento cloreto de 24 mepiquat tem um total controle do crescimento da altura do algodoeiro, resultando em plantas menores. 25 REFERÊNCIAS ABRAPA. Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão. Março de 2021. Disponível em:<https://www.abrapa.com.br/Paginas/Not%C3%ADcias%20Abrapa.aspx?noticia=621> . Acesso em: 03 de abr. 2021. ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS PRODUTORES DE ALGODÃO – AMPA. História do Algodão. (2021). Disponível em: <https://ampa.com.br/historia- doalgodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla% C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia.>. Acesso em: 12 de abr. de 2021. BELZ, R. G.; DUKE, S. O. Herbicidesandplanthormesis.Pest Management Science, v. 70, n. 5, 2014. Acesso em: 12 de Set. de 2021. BOGIANI, J. C.; ROSOLEM, C. A. Resposta de crescimento, matéria seca efotossíntese do algodoeiro pelo uso de cloreto de mepiquat. RevistaBrasileira de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v. 15, n. 1, p. 9-16,2011. Acesso em: 12 de Set. de 2021. CALABRESE, E. J. Perspectives onHormesisandImplications for Pesticides. In: DUKE, S. O.; KUDSK, P.; SOLOMON, K. R. (Eds.). .Pesticide Dose: Effectson theEnvironmentand Target and Non-Target Organisms. Washington, DC: ACS Symposium Series; American Chemical Society, 2017. Acesso em: 12 de Set. de 2021. CEDERGREEN, Nina et al. A ocorrência de hormese em plantas e algas. Outubro de 2006. Disponível em:<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2477694/>. Acesso em: 03 de abr. 2021. DALAZEN, Alessandro L. Cultivares de Algodão: TMG 81 WS. 2014/2015. Disponível em: <http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_20142015.pdf>. Acesso em: 13 de abr. de 2021. DUKE, S. et al. Hormesis: Is it animportantfactor in herbicide use andallelopathy? OutlooksonPest Management, v. 17, n. 1, 2006. Acesso em: 15 de Set. de 2021. FERREIRA, Daniel Furtado. SISVAR: A COMPUTER ANALYSIS SYSTEM TO FIXED EFFECTS SPLIT PLOT TYPE DESIGNS. REVISTA BRASILEIRA DE BIOMETRIA, [S.l.], v. 37, n. 4, p. 529-535, dec. 2019. ISSN 1983-0823. Disponível em: <http://www.biometria.ufla.br/index.php/BBJ/article/view/450>. Date acesso em: 18 de mai. 2021. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Acesso em: 16 de Set. de 2021. FURLANI JUNIOR, et al.Efeito de subdoses de 2,4-D sobre componentes da produção do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8., 2011, São Paulo.Anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2011. p. 599-604. https://www.abrapa.com.br/Paginas/Not%C3%ADcias%20Abrapa.aspx?noticia=621 https://www.abrapa.com.br/Paginas/Not%C3%ADcias%20Abrapa.aspx?noticia=621 https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2477694/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2477694/ http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_2014-2015.pdf http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_2014-2015.pdf http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_2014-2015.pdf http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_2014-2015.pdf http://www.tmg.agr.br/files/pdf/TMG-Cultivares_de_Algodao_2014-2015.pdf 26 GUEDES, N.M.P. Hormese – “o que não mata, fortalece?!”. 2018 Disponível em: <https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/>. Acesso em: 13 de abr. de 2021. LAMAS, Fernando M.; FERREIRA, Alexandre C.; BOGIANI, Júlio Cesar. Pontos a serem considerado no manejo de regulador de crescimento na cultura do algodoeiro. Comunicado Técnico 192. ISSN 1679-0472 Dezembro, 2013 Dourados, MS. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95564/1/COT2013192.pdf>. Acesso em: 03 de abr. de 2021. LAMAS, Fernando M. Fitoreguladores bem manejados equilibram crescimento da planta. 2006. Disponivel em:<https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va06-manejo03.pdf>. Acesso em 12 de abr. de 2021. MAIRESSE, Luiz Alberto S. A hormese na agricultura à luz dos novos conhecimentos. 2005. Disponivel em: <https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz- dosnovos-conhecimentos_384242.html>. Acesso em: 13 de abr. de 2021. MARUR, C.; RUANO, O. Os estádios fenológicos do algodão.2003. Disponível em: <https://blog.sensix.com.br/estadios-fenologicos- doalgodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20tem%20seu%20ciclo,Florescimento%20 e%20Abertura%20dos%20Capulhos. > . Acesso em: 27 de abr. de 2021. MENEZES, Pedro. Método Dedutivo. 2021. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/>. Acesso em: 21 de mai. de 2021. MELO, Natoniel F. IntroduçãoHormônios e Reguladores de Crescimento Vegetal. ISEMINÁRIO CODA DE Nutrição VEGETAL Centro de Convenções Sen. Nilo Coelho. Petrolina-PE. 04 de dezembro de 2002. Disponivel em: <http://www.fisiologiavegetal.ufc.br/APOSTILA/REGULADORES.pdf.> Acesso em :13 de abr. de 2021. NUNES, José L. S. A cultura do algodão no Brasil. 2009. Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil- _82242.html.>. Acesso em: 27 de abr. 2021. PRESOTO, Jéssica C. Herbicidas mimetizadores de auxinas. 2018. Disponivel em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4478278/mod_resource/content/1/Revis%C 3%A3o%20Herbicidas%20Mimetizadores%20de%20Auxinas.pdf>. Acesso em: 13 de abr de 2021. SANTOS, Edna. Reguladores de crescimento reduzem o apodrecimento das maçãs do algodoeiro e as impurezas da fibra. EMBRAPA, 2015. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2475165/reguladores-decrescimento- reduzem-o-apodrecimento-das-macas-do-algodoeiro-e-as-impurezasda-fibra>. Acesso em: 13 de abr. de 2021. SILVA, Renato. Clima de Mato Grosso. 2021. Disponível em: <https://www.infoescola.com/geografia/clima-de-mato-grosso/>. Acesso em: 27 de abr de 2021 https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ento.com.br/hormese-o-que-nao-mata-fortalece/ https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95564/1/COT2013192.pdf https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95564/1/COT2013192.pdf https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va06-manejo03.pdf https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va06-manejo03.pdf https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va06-manejo03.pdf https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va06-manejo03.pdf https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/a-hormese-na-agricultura-a-luz-dos-novos-conhecimentos_384242.html https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/ https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/ https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/ https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/ https://www.todamateria.com.br/metodo-dedutivo/ http://www.fisiologiavegetal.ufc.br/APOSTILA/REGULADORES.pdf https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4478278/mod_resource/content/1/Revis%C3%A3o%20Herbicidas%20Mimetizadores%20de%20Auxinas.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4478278/mod_resource/content/1/Revis%C3%A3o%20Herbicidas%20Mimetizadores%20de%20Auxinas.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4478278/mod_resource/content/1/Revis%C3%A3o%20Herbicidas%20Mimetizadores%20de%20Auxinas.pdf 27 SOUSA, Larissa Barbosa. O ALGODOEIRO: ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES DA CULTURA Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v.5, n.4, p. 19 - 26 outubro/dezembro de 2010. Disponível em: <https://agropos.com.br/culturado-algodao/>. Acesso em: 12 de Abr. de 2021. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Tradução Eliane Romanato Santarém et al. 3.ed. PortoAlegre: Artmed, 2004. 9 de out. de 2021 TUMELERO, Naína. Pesquisa de campo: conceitos, finalidade e etapas de como fazer. 2021. Disponível em: <https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/>. Acesso em: 21 de mai. de 2021. THOMAZ, Thais. O uso do 2,4-D e seu papel na agricultura. 2018. Disponível em: <https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-naagricultura>. Acesso em: 13 de abr. de 2021. VELINI, E. D. et al. Glyphosateappliedatlow doses canstimulateplantgrowth. PestManagement Science, v. 63, n. 11, 2008. Acesso em: 13 de Set. de 2021. VELINI, E. D. et al. Variations in Pesticide Doses under Field Conditions. In: DUKE,S. O.; KUDSK, P.; SOLOMON, K. R. (Eds.). Pesticide Dose: EffectsontheEnvironmentand Target and Non-Target Organisms. Washington, DC: ACSymposium Series; American Chemical Society, 2017. Acesso em: 13 de out. de 2021 WANG, L, et al.The effectofmepiquatchlorideonelongationofcotton (Gossypiumhirsutum L.internodeisassociatedwithlowconcentrationofgibberellicacid. Plant Science, Shannon, 2014. Acesso em: 10 de out. de 2021 ZEFERINO, M. Mercado de Algodão: cenário na pandemia 2019/20 e perspectivas 2020/21. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 15, n. 8, ago. 2020. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20t emporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text= Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3 o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado.. Acesso em: 31 de mar. de 2021. https://agropos.com.br/cultura-do-algodao/ https://agropos.com.br/cultura-do-algodao/ https://agropos.com.br/cultura-do-algodao/ https://agropos.com.br/cultura-do-algodao/ https://agropos.com.br/cultura-do-algodao/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/ https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-uso-do-2-4-d-e-seu-papel-na-agricultura http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado. http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14837#:~:text=Para%20a%20temporada%202020%2F21,2%2C61%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas.&text=Na%20safra%20atual%202019%2F20%20o%20consumo%20de%20algod%C3%A3o%20no,menor%20quantidade%20do%20per%C3%ADodo%20analisado.
Compartilhar