Buscar

Modelo de Fichamento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

FICHAMENTO
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO
ALUNO (a): Jéssica de Sousa Andrade
po: Ensaio (obra de reflexão)
ssunto/ Tema: Reflexões sobre o método nas ciências humanas:
uantitativo ou qualitativo, teorias e ideologias.
eferências:
achelard, G. (1985). O novo espírito científico (2a ed., J. Hahne Júnior,
ad.). Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro. (Trabalho original publicado em
934)
oudon, R., & Bourricaud, F. (2011). Méthodologie. In Dictionnaire critique
e la sociologie (7a ed, pp. 369- 374). Paris, France: Quadrige/Puf
halmers, A. (2000). O que é ciência, afinal? (2a ed., Raul Fiker, trad.). São
aulo, SP: Brasiliense.
eleuze, G., & Guattari, F. (1991). Qu’est-ce que la philosophie? Paris,
rance: Les Éditions de Minuit.
eyerabend, P. (1977). Contra o método (O. S. Mota & L. Hegenberg,
ad.). Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves.
urlan, R. (2008). A questão do método na psicologia. Psicologia em
studo, 13(1), 25-33.
urlan, R. (2012). Uma experiência filosófica de um curso de Psicologia. In
. H. S. Patto (Org.), Formação de psicólogos e relações de poder: sobre a
iséria da psicologia (pp. 203-221). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
nzburg, C. (2006). O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um
oleiro perseguido pela Inquisição (8a ed., M. B. Amoroso & J. P. Paes,
ad.). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado
m 1976)
eidegger, M. (2001). L’époque des conceptions du monde. In Chemins qui
e mènent nulle part (Nouvelle edition, Wolfgang Brokmeier, trad., pp.
9-146). Paris, France: Gallimard. (Trabalho original publicado em 1938)
ant, I. (1989). Crítica da razão pura (2a ed., M. P. Santos & A. F. Morujão,
ad.). Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian. (Trabalho original
ublicado em 1781)
uhn, T. (2009). A estrutura das revoluções científicas (9a ed., B. V. Boeira
N. Boeira, trad.). São Paulo, SP: Perspectiva. (Trabalho original
ublicado em 1962)
atour, B. & Woolgar, S. (1997). A vida de laboratório: a produção dos
tos científicos (A. R. Vianna, trad.). Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumara.
rabalho original publicado em 1979)
enclud, G. (1991). Method ethnographique. In P. Bonte & M. Izard (Orgs.),
ictionnaire de l’ethnologie et de l’anthropologie (pp. 470-476). Paris,
rance: Quadrige/ Puf.
erleau-Ponty, M. (1964). Le visible et l’invisible. Paris, France: Gallimard.
erleau-Ponty, M. (1984). O filósofo e sua sombra. In M. S. Chauí (Org.),
erleau-Ponty (Os Pensadores, 2a ed., M. S. Chauí, trad., pp. 239-260).
ão Paulo, SP: Abril Cultural. (Trabalho original publicado em 1960)
erleau-Ponty, M. (1988). Merleau-Ponty à la Sorbonne – Résumés de
ours – 1949-1952. Dijon-Quetigny, France: Cynara. (Cursos proferidos em
949-1952)
erleau-Ponty, M. (1991). O homem e a adversidade. In Signos (M. E. G.
Pereira, trad., pp. 253-275). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho
ginal publicado em 1951)
erleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da percepção (C. A. de Moura,
ad.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em
945)
opper, K. (1994). Conjecturas e refutações (S. Bath, trad., 3a ed.). Brasília,
F: UnB. (Trabalho original publicado em 1963)
roust, M. (1987). No caminho de Swann (M. Quintana, trad., 11a ed.). Rio
e Janeiro, RJ: Globo. (Trabalho original publicado em 1913)
alavras-chave:
etodologias;
ência;
ências humanas;
esquisa quantitativa;
esquisa qualitativa.
tações Diretas: ágina
Do Artigo
Diz Kant (1781/1989) no prefácio da Crítica da razão pura: “Quando
alileu fez rolar no plano inclinado as esfe ras, com uma aceleração que ele
óprio escolhera, quando Torricelli fez suportar pelo ar um peso, que
tecipadamente sabia idêntico ao peso conheci do de uma coluna de
ua... foi uma iluminação para todos os físicos. Compreenderam que a
zão só entende aquilo que produz segundo os seus pró prios planos; que
a tem que tomar a dianteira com princípios, que determinam os seus
zos segundo leis constantes e deve forçar a natureza a respon der às
as interrogações em vez de se deixar guiar por esta; de outro modo, as
bservações feitas ao acaso, realizadas sem plano prévio, não se ordenam
gundo a lei necessária, que a razão procura e de que necessita. (p. 18)”
85
Merleau-Ponty (1949-52/1988): “Paradoxo da ciência: para compreender
concre to, é preciso, em certo sentido, dar-lhe as costas. Galileu teve de
construir os dados dos sentidos por um procedimento intelectual.
uando, ao contrário, quer-se notar diretamente o fato (Aristóteles: a
ação natural dos corpos pesados) chega-se a abstrações. A ciência
meça quando, ao invés de notar passivamente, reconstroem-se as
parências, dá se modelos da realidade. (p. 486)”
85
Ginzburg (1976/2006): “Com isso não estamos querendo contrapor as
es quisas qualitativas às quantitativas. Simplesmente queremos frisar que,
o que toca às classes subal ternas, o rigor demonstrado pelas pesquisas
an titativas não pode deixar de lado (se quisermos, não pode ainda deixar
e lado) o tão deplorado impressionismo das qualitativas. O chiste de E.P.
hompson sobre o ‘grosseiro e insistente impressio nismo do computador
e repete ad nauseam um único elemento, passando por cima de todos os
a dos documentais para os quais não foi programado’, é literalmente
rdadeiro, já que o computador, como é óbvio, não pensa, mas executa
dens. Por outro lado, só uma série de pesquisas particulares, de grande
ego, pode permitir a elaboração de um programa articulado, a ser
bmetido ao computador. (p. 21)”
86
tações Indiretas:
ão significa, em absoluto, que tais abordagens de pesquisa não possam
r valiosas ou estar presentes no pensamento da questão. Vale frisar:
nguém entra vazio num projeto de pesquisa, ou, toda pesquisa traz
eterminada perspectiva teórica ou de olhar (cf. Furlan, 2008)”
pinião: Neste trecho do artigo mostra uma concepção teórica sobre
étodo e pensamento com base em teorias. Dá-se o entendimento de que
ara se realizar uma pesquisa empírica deve haver uma união entre razão
emoção ou mais precisamente, pensamentos. Porém foi destacado logo
baixo a este trecho do texto que a metodologia é algo especifico e direto,
m muitos rodeios de teorias, onde entra a razão, trazendo o controle de
ocedimentos interligados com a realidade.
88
quele que acredita que a interpretação está res tringida ou a deformar ou
retomar literalmen te a significação de uma obra, na verdade, deseja que
significação seja completamente positiva e suscetível, de direito, de um
ventário capaz de delimitar o que está e o que não está nela. Quem
reditar nisso engana-se sobre a obra e sobre o pensar. (p. 241)”
pinião: Têm-se os métodos quantitativos e qualitativos que são nada
enos que procedimentos, concepções da metodologia. Onde o
antitativo traz a idéia de sistema numérico, já o qualitativo tem caráter
bjetivo, na escrita. Apesar deste aspecto formal que uma pesquisa deve
r. Não se pode ofuscar a liberdade de pensamento que cada pesquisador
tem. Antes de se resolver um determinado problema deve-se observá-lo,
 seja, projetar uma forma de pensamento. Porém não se deve dar mais
portância a uma ou a outra, pois ambas caminham juntas
ciprocamente.
89

Outros materiais