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AP2 - Geografia na Educação 2 2021 1

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD AVALIAÇÃO PRESENCIAL 2 – 2021.1
DATA LIMITE DE ENTREGA – 20/06 ATÉ ÀS 13h 
Disciplina: Geografia na Educação 2
Coordenador: Lincoln Tavares Silva 
Aluno(a): Jussara Marinho Rodrigues Leandro
Matr.: 19112080264 Polo: Nova Friburgo
1 ª Questão) Leia a reportagem a seguir e relacione-a ao que se pede na questão (2,5 ptos):
Arrecadação de royalties vai a R$ 3,3 bilhões em março e bate recorde
Dados foram divulgados pela ANP -Participações têm máxima no 1º tri
LUDMYLLA ROCHA - 14 .mai.2021 (sexta-feira) - 20h 56
O Brasil teve arrecadação recorde com royalties e participação especial de petróleo e gás natural. Os royalties, que são apurados mensalmente, chegaram a R$ 3,3 bilhões em março. O valor será distribuído neste mês.
O montante corresponde a alta de 18% em relação ao pagamento feito em abril e de 150% comparado com maio de 2020.
Já as participações especiais, que são calculadas a cada trimestre, somaram R$ 9,1 bilhões nos primeiros 3 meses de 2021.
Os dados (Eis a íntegra – 394 KB) são da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
Os valores devem impulsionar a arrecadação federal que deve ser divulgada pela Receita na próxima semana. Em março, a soma de impostos e contribuições federais foi de R$ 137,9 bilhões, a maior para o mês desde 1995.
Especialistas consultados pelo Poder360 apontam que o montante arrecadado em abril deve ser ainda maior.
Vale lembrar, porém, que nos casos dos royalties e participações especiais, Estados e municípios também são beneficiados.
Fonte: adaptada de https://www.poder360.com.br/economia/arrecadacao-deroyalties-vai-a-r-33-bilhoes-em-marco-e-bate-recorde/, acesso em 05/06/2021
Após as leituras da reportagem e dos temas trabalhados nas aulas 20 e 25 , aponte duas razões de ordem econômica e social para que, no caso do Estado do Rio de Janeiro, o aumento da arrecadação dos royalties deva ser tomada com extremamente positiva para o Estado e para os municípios. 
R: O aumento da arrecadação dos royalties deve ser tomada como extremamente positiva dentre tantas por duas razões: aumentar as atividades turísticas nas regiões litorâneas e assim o aumento de renda através da expansão dos empregos e a outra razão seria o desenvolvimento nas regiões mais pobres melhorando o saneamento básico, estradas e empregos.
2ª Questão) 
Sobreo Noroeste Fluminense, leia as reportagens e busque associar o tema explicitado ao que foi observado na aula 24. (2,5 pontos). 
Municípios do norte e noroeste fluminense podem ser incluídos na área de atuação da Sudene
Publicado por Senado - há 3 anos
Municípios do norte e do noroeste do estado do Rio de Janeiro podem ser incluídos na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e nos benefícios do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). A proposta está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Projeto de Lei do Senado 504/2017 Complementar, de autoria do senador Lindbergh Farias (PT-RJ).
O senador explica que essa região do Rio de Janeiro tem índices pluviométricos bastante baixos, diferentemente de outras áreas de litoral ou de vales do estado. É o caso, por exemplo, da região de Campos dos Goytacazes, que apresentou índice de aridez crescente ao longo dos últimos anos.
Segundo Lindbergh, este ano a estiagem no norte e noroeste do Rio causou a morte de mais de 20 mil cabeças de gado, com prejuízos que superaram R$ 70 milhões, levando as prefeituras de 14 municípios a decretarem situação de emergência.
— Em muitos desses municípios, o abastecimento de água para a população está comprometido, sendo necessário, ainda que de maneira precária e insuficiente, o uso de caminhões-pipa para atender essa necessidade básica —informou o senador.
O texto altera a Lei Complementar 125 /2007, para incluir na área de atuação da Sudene 22 municípios fluminenses. São eles Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Carapebus, Conceição de Macabu, Macaé e Quissamã, do norte fluminense; e Itaperuna, Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Laje do Muriaé, Natividade, Porciúncula, Varre-Sai, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema e São José de Ubá, do noroeste Fluminense.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: adaptado de
https://senado.jusbrasil.com.br/noticias/534665958/municipios-do-norte-enoroeste-fluminense-podem-ser-incluidos-na-area-de-atuacao-da-sudene, acesso em 05 de maio de 2021
Secretários municipais de Meio Ambiente do Norte e Noroeste Fluminense se reúnem em BJI
 14 de Maio de 2021
Secretários Municipais de Meio Ambiente do Norte e Noroeste Fluminense ( COSEMMA-NNF) reuniram-se em Bom Jesus do Itabapoana e receberam, no auditório da Prefeitura, o técnico Antônio Edinaldo e o engenheiro Flávio Monteiro, especialista em Recursos Hídricos da AGEVAP, que palestraram sobre o Programa de Mananciais da CEIVAP, que vem desenvolvendo o Projeto PRIS-
MA - Programa de Investimento em Serviços Ambientais para a Conservação e Recuperação de Mananciais, em Bacias Hidrográficas das Regiões Federativas. Os trabalhos serão conduzidos pela empresa Água-Solo, de Porto Alegre, contratada pela AGEVAP.
O Projeto PRISMA visa identificar, proteger, manter, recuperar, expandir e/ ou assegurar a oferta de serviços ecossistêmicos que contribuem para a manutenção da qualidade e regularização da disponibilidade de água de mananciais estratégicos para os CBH`s dos afluentes do Rio Paraíba do Sul de forma inclusiva e participativa, garantindo o bem-estar humano, a segurança hídrica e a saúde dos ecossistemas associados à água a médio e longo prazo.
Fonte: adaptado de https://www.bomjesus.rj.gov.br/site/noticia-3764, acesso em 05/06/2021.
AGORA RESPONDA:
Ambas as reportagens, em diferentes momento, retratam uma questão séria que impacta nas vida social e econômica, assim como reflete condições socioambientais existentes no Noroeste Fluminense. 
a) Identifique a questão central retratada em ambas a reportagens;
R: Em ambas as reportagens é relatada a escassez hídrica, o baixo índice pluviométricos da região Norte e Noroeste Fluminense.
b) Indique como esta questão pode prejudicar o desenvolvimento regional em função das características das atividades econômicas predominantes no Noroeste Fluminense.
R: O Desabastecimento de agua ocasiona enormes prejuízos financeiros no Noroeste Fluminense devido a sua economia ser baseada na agropecuária e comércio, sendo assim indispensável a grande demanda de agua para a pecuária leiteira, carne, o desenvolvimento e sanitização do rebanho e também a grande quantidade de agua que utiliza-se na agricultura causando atrasos no plantio e no seu desenvolvimento, além das enormes perdas com a falta de seu desenvolvimento pela falta de agua a semente não brota e a morte de diversas cabeças de gado.
3ª Questão) 
Observe os textos a seguir e produza respostas em relação ao contexto da Região Serrana Fluminense.
Região Serrana
A descrição que se segue sobre a Região Serrana caracteriza um cenário anterior aos deslizamentos e eventos associados ocorridos em janeiro de 2011. Sabe-se que a economia da Região foi profundamente afetada, implicando em alteração da produção, assim como da oferta e demanda da mão-de-obra. Problemas ambientais e sociais se acentuaram. Com a realização de estudos e pesquisas nas áreas ambiental, social e econômica, poder-se-á contar, mais para a frente, com informações mais precisas sobre esta nova realidade.
Essa Região é marcada por duas unidades espaciais diferenciadas. A primeira caracteriza-se por apresentar grande dinamismo, em função das atividades industriais e turísticas, abrangendo os Municípios de Nova Friburgo e Teresópolis. Nestes, também é importante a produção de hortifrutigranjeiros, nos vales inter montanos
Nova Friburgo,após a reintegração de Petrópolis a RMRJ, se tornou o principal polo regional. O município de Nova Friburgo desempenha as funções industrial, de comércio e de prestação de serviços, exercendo influência sobre quase todos os municípios da Região Serrana. Apresenta indústrias de gêneros diversos, destacando-se as de vestuário, têxtil e metalurgia. Predomina a indústria tradicional, representada por pequenas e médias empresas, sobretudo as de vestuário e têxteis.
Nova Friburgo é o núcleo do APL de moda íntima, composto por este e pelos Municípios de Bom Jardim, Cordeiro, Duas Barras e Cantagalo. De acordo com o SEBRAE/RJ (2004), Nova Friburgo contava, em 2003, “... com cerca de 700 pequenas indústrias de confecção, das quais aproximadamente 500 são formais e cerca de 200 informais. Esse arranjo é responsável pela produção de 200 milhões de peças por ano, 20 mil empregos diretos e vendas em torno de R$ 700 milhões/ano [...] Segundo as informações da RAIS-2001, o conjunto de atividades relacionadas ao setor vestuário neste arranjo envolvia 810 estabelecimentos, gerando 8.282 postos de trabalho, o que caracterizava este núcleo como o principal do Estado no ramo vestuário.”
É visível a influência da função turística na economia de Nova Friburgo, que apresenta rede de hotéis de bom padrão. Atualmente, a preocupação com o uso sustentável do meio ambiente tem motivado o desenvolvimento do ecoturismo. O setor primário, embora tenha pouca participação na produção total do Município, destaca-se pela olericultura, despontando também a floricultura. A agricultura constitui uma atividade estável e com algumas características empresariais. A centralidade de Nova Friburgo e o seu papel polarizador podem ser comprovados através da análise dos fluxos de migração no Estado, situando-se entre os que mais migrantes receberam nas últimas décadas.
A outra unidade, englobando o restante da Região, apresenta um fraco desempenho econômico, em função da substituição da atividade cafeeira pela pecuária extensiva, em solos empobrecidos, trazendo baixos índices de produtividade, o que tem servido para forçar o êxodo de parcelas consideráveis da força de trabalho rural. Por outro lado, a atividade industrial como, por exemplo, a concentração, em Cantagalo, de atividades em torno da produção de cimento e fabricação de artefatos de concreto não possui o dinamismo suficiente para alterar este cenário.
Fonte: adaptado de http://www.ceperj.rj.gov.br/Conteudo.asp?ident=81, acesso em 05/06/2021.
Resumo Executivo – Região Serrana – FIRJAN
Os 298 mil habitantes da região Serrana representam 1,8% da população total do estado do Rio de Janeiro em 2016. Um único município da região, Petrópolis, gerou um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 11,4 bilhões em 2014, o que representou 1,7% da economia estadual. Entre 2008 e 2014, o valor da produção regional cresceu (30,6%) o dobro do observado no estado do Rio (+15,2%). 
O setor de Serviços (R$ 5,0 bilhões) foi responsável por quase metade do PIB regional (43,9%) em 2014. A Indústria¹, por sua vez, acumulou um valor adicionado bruto (VAB) de R$ $ 3,3 bilhões, o que representou 28,8% do PIB regional e 1,9% do VAB industrial fluminense. 
Em 2015, a Região Serrana empregava 75 mil trabalhadores com carteira assinada, 1,7% do total estadual. O setor de Serviços (32,1 mil) concentrava o maior número de empregos formais na região, seguido pela Indústria (18,5 mil), responsável por empregar 24,8% dos trabalhadores da região Serrana. Entre 2010 e 2015, o mercado de trabalho regional cresceu metade (4,7%) do observado no estado do Rio (+9,0%). 
A Indústria de Transformação concentrava 70,8% da mão de obra da Indústria da região Serrana. Como destaque, o segmento aeronáutico, que na região tem o maior polo do estado. Em relação ao nível de escolaridade dos trabalhadores da Indústria de Transformação nessa região, menos da metade havia concluído o ensino médio, enquanto 18,3% não havia concluído o ensino fundamental. 
Em 2015, a região Serrana possuía cerca de 8 mil empresas, o que representava 2,6% do total estadual. Estabelecimentos Industriais eram 1,2 mil (15,7 % do total da região), sendo 852 Indústrias de Transformação (11,3%). A Indústria de Vestuário e acessórios destaca-se na região, com 4,8% dos estabelecimentos da região. Entre as empresas da Indústria de Transformação, 97,7% consistiam em micro ou pequena empresa (MPE). 
Fonte: adaptado de https://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?
fileId=2C908A8A5C41E37C015C550798C817E5, acesso em 05/06/2021
Uma vez lidas as reportagens, assim como a base adquirida no estudo da aula 21, aponte uma característica da região Serrana Fluminense, exprimindo uma vantagem geográfica potencial que a mesma possui, explicando a sua escolha. Além disso, indique uma preocupação necessária ao desenvolvimento regional, com base em aspecto extraído de uma das reportagens apresentadas, também justificando sua escolha
R: Uma característica da região Serrana Fluminense é o amplo turismo devido ao clima, vasta vegetação, cachoeiras e rios, contudo essa enorme demanda expandiu também a preocupação com o ecoturismo para a preservação ‘do meio ambiente e as reservas naturais da região. Uma preocupação que apareceu após os eventos ocorridos em janeiro de 2011 foram os problemas ambientais e sociais que afetaram a oferta e demanda da mão- de-obra prejudicando as produções locais e ocasionando uma queda na ecônomia. A minha escolha seria por realmente chamar a atenção para essa notícia pois sem a oferta e demanda da mão-de-obra os serviços ficam prejudicados e ocasiona um êxodo da população mais jovem para as grandes cidades a procura de melhores ofertas de emprego enquanto nas pequenas cidades cresce o envelhecimento da população diminuindo assim os investimentos nas áreas de serviços.
. 4 ª Questão – 2,5 pontos )
As reportagens a seguir refletem a situação de nosso país em relação ao contexto global. Elenque pelo menos 3 (três) elementos que demonstrem condições sociais e diferenciações geográficas que possam ser utilizados em aulas para Educação Básica, incluindo Jovens e Adultos, com a finalidade de situar o Brasil em classificações sobre o grau de desenvolvimento entre os países. Não deixe de justificar as suas escolhas.
'Marca Brasil' perde seis posições em índice de percepção global, diz estudo
De acordo com relatório de consultoria inglesa, fatores como a gestão da crise da covid e a fuga de investidores estrangeiros fizeram o País cair da 29.ª posição geral para a 35.ª
Carla Menezes - 25 fev202105 h 10
O Brasil perdeu seis posições no ranking do Índice Global de Soft Power (GSPI), que mede a percepção da marca-país de mais de 100 nações por meio de indicadores como reputação, reconhecimento e governança. De acordo com o relatório da consultoria inglesa Brand Finance, divulgado nesta quinta-feira, 25, fatores como a gestão da crise da covid-19 e a fuga de investidores estrangeiros fizeram o País cair da 29.ª posição geral - alcançada em 2020, primeiro ano da listagem - para o 35.º lugar.
Por outro lado, países vistos como modelos no combate ao novo coronavírus registraram o movimento contrário. A Nova Zelândia, considerada o principal exemplo de gestão da crise, ganhou seis posições. "O Brasil é muito representativo na mídia. Tudo que se faz aqui é potencializado. Atribuo essa queda predominantemente à forma desorganizada com que o governo tratou a vacina, por exemplo, em algumas declarações. Essas falas rodam o mundo e acabam influenciando as pessoas", explica Eduardo Chaves, diretor-geral da Brand Finance no País.
No ranking que avalia a forma com que as pessoas classificam a performance dos países no enfrentamento à pandemia, o Brasil teve a segunda pior avaliação, ficando à frente apenas dos Estados Unidos. O país também perdeu posições no ranking geral, assim como China e Índia. 
Para as mais de 75 mil pessoas ao redor do mundo que participaram da pesquisa - entre o público em geral, de 102 países, e especialistas -, a crise da covid-19 também impactoude forma negativa a percepção das habilidades de governança do País. Apesar de a perda ter sido pequena (0,1), ganhos expressivos de outros países, como o Catar (0,8) contribuíram para a queda do Brasil. O próximo país-sede da Copa do Mundo, que ocupava a 31ª posição no GSPI em 2020, abaixo do Brasil, subiu cinco posições em 2021.
O Brasil ganhou pontos por percepções de negócios (0,7), relações internacionais (0,7), influência (0,2) e reputação (0,1). No quesito familiaridade, a avaliação permaneceu a mesma, uma das maiores da lista.
Cultura
O País ocupa a 8.ª posição na categoria de herança cultural, que mede as referências de arte, entretenimento, culinária e esportes. Para Chaves, o mundo vê com bons olhos a música brasileira, que tem como representantes desde Tom Jobim até a cantora Anitta. "Nesse ano especificamente, o que nos segura lá em cima? O que faz com que essas pessoas no globo todo acabem falando: 'o Brasil continua tendo um bom nível de artistas'? É, por exemplo, a gente ter uma artista nacional na Times Square ( referindo-se ao show da cantora Anitta durante o réveillon de Nova York). Isso eleva a percepção desse ano especificamente", diz.
A participação do Brasil em grupos como o G-20 (das 20 maiores economias do mundo) e blocos como o Brics (que ainda inclui Rússia, Índia, China e África do Sul) também ajuda a percepção internacional do País, diz Chaves.
Ranking
· 1. Alemanha - 62, 2
· 2. Japão - 60, 6
· 3. Reino Unido - 57, 9
· 4. Canadá - 57, 2
· 5. Suíça - 56, 3
· 6. Estados Unidos - 55, 9
· 7. França - 55, 4
· 8. China - 54, 3
· 9. Suécia - 52, 2
· 10. Austrália - 52, 2
· 35. Brasil - 38, 1
· Fonte: adaptado de https://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/marca-brasilperde-seis-posicoes-em-indice-de-percepcao-global-diz-
· estudo,db0ed604d4942231e74e185fdc2c3c767fnlafzp.html, acesso em 05/06/2021
· Com pandemia, Brasil fica na 41ª posição em ranking global da felicidade
· Infelicidade aumentou em todo mundo, aponta relatório. Finlândia lidera, pelo 4º ano consecutivo, como o país mais feliz.
· Por G1 - 19/03/2021 12h53 
O Brasil caiu 12 posições, durante a pandemia do coronavírus, no ranking global da felicidade, de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, elaborado pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU) . No ranking, divulgado nesta sexta-feira (19), o país ocupa a 41ª posição.
A "nota" atribuída ao Brasil – baseada em dados de 2020 – é de 6,110. Essa é a menor média para o país desde 2005, quando o instituto de pesquisas começou sua avaliação. Nas primeiras 8 colocações estão apenas países europeus, com a Finlândia ocupando o 1º lugar pelo 4° ano consecutivo. O primeiro país fora do continente a aparecer é a Nova Zelândia na 9ª posição. 
O Uruguai é o país mais feliz da América Latina, segundo o levantamento – está em 30º lugar. Mais próximos aos Brasil estão o Chile (38º), a Polônia (39º), Japão (40º), Sérvia (42º), Hungria (43º), Ilhas Maurício (44º), Mongólia (45º), México (46º) e Argentina (47º).
Para medir o nível de felicidade, o relatório leva em consideração uma "variedade de medidas de bem-estar subjetivas", além de variáveis que medem condições econômicas e sociais.
Os seguintes pontos são considerados:
· PIB per capita
· apoio social
· vida saudável
· expectativa de vida
· liberdade
· generosidade
· ausência de corrupção
O trabalho deste ano usou a comparação com 2020 para poder observar o impacto específico da pandemia. A conclusão geral apontada pelo relatório é de que a infelicidade aumentou em todo o mundo, impulsionado pela crise do coronavírus.
"O pior efeito da pandemia foram os 2 milhões de mortes por Covid-19 em 2020 ", escreve o relatório. "Um aumento de quase 4% no número anual de mortes em todo o mundo, o que representa uma grave perda de bem-estar social."
Gestão da crise
Os pesquisadores destacaram os esforços de países que lidaram melhor com a pandemia – e seus esforços foram recompensados no ranking.
A China, por exemplo, saltou do 94º lugar pada o 19º, isso por conta da forma com que conseguiu segurar o avanço da doença.
Houve taxas de sucesso semelhantes na Austrália, que ficou em 12º lugar, e na Nova Zelândia, em nono.
“As evidências mostram que o moral das pessoas melhora quando o governo age”, escreveram os editores do relatório.
Com resultado do PIB, Brasil perde sete posições no ranking global
Publicado em 01/06/2021 - 12:59 Vicente Nunes Economia
ROSANA HESSEL
A alta de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2021 na margem, ou seja, em relação aos três meses anteriores, descontados os efeitos sazonais, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (01/06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) colocou o Brasil na 19ª colocação em um ranking de 53 economias analisadas pela Austin Rating. Esse resultado fez o país descer sete posições em relação ao ranking do quatro trimestre de 2020, quando o país ficou na 12ª colocação.
O ranking global tem a Croácia na liderança, com expansão do PIB de 5,8%. Hong Kong, em segundo lugar, apresentou crescimento de 5,4%. O país latinoamericano melhor posicionado foi o Chile, na 4ª colocação, com expansão de 3 ,2%. A taxa média do ranking ficou em 0,4%.
O economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o dado do PIB do primeiro trimestre de 2021 foi melhor do que a mediana do mercado, de 0,7%, mas ficou abaixo da expansão de 2,12% estimada pela Austin, uma das mais otimistas do mercado. Logo, segundo ele, o dado não deve ser comemorado com muito entusiasmo, apesar de ser positivo.
Agostini prevê crescimento de 3,3% no PIB de 2021 e de 3% em 2022 e não alterou as projeções por conta do resultado de hoje. “Apesar de indicar um potencial maior de crescimento para 2021, por ora, optamos em preservar nossas projeções em virtude de muitas incertezas em relação à retomada. Uma delas, segundo ele, está relacionada ao processo de aperto monetário, inclusive, com possível maior dosagem nas doses de alta da Selic (taxa básica da economia) nas próximas reuniões do Banco Central diante das pressões inflacionárias mais fortes”, disse. O economista ainda citou a crise hídrica, o processo lento de vacinação contra covid-19 no país, o aumento dos custos de produção, com destaque para as altas recordes dos preços das commodities, o cenário fiscal ainda fragilizado; e a redução dos estímulos monetários nas economias desenvolvidas, como fatores de riscos a serem considerados para um crescimento mais robusto do PIB.
“Acho muito difícil para o PIB deste ano conseguir crescer 4%. A indústria se recuperou, a agricultura continua salvando o PIB do trimestre, mas o consumo das famílias veio muito fraco e representa, sozinho, dois terços do PIB. Isso é uma preocupação, porque, de um lado, estamos vendo a produção crescendo, mas não é por conta da demanda e sim para recompor os estoques. Só que, se o consumo permanecer fraco, já que as famílias estão muito endividadas, esse estoque poderá virar prejuízo mais à frente”, alertou.
Um dos motivos para que o consumo das famílias continue fraco ao longo do ano é a inflação, que não está dando trégua, de acordo com Agostini. Pelas estimativas da Austin, o indicador oficial do custo de vida vai estourar o teto da meta, de 5,25% ao ano para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ele lembro que, no primeiro trimestre, o consumo das famílias encolheu 0,1% na margem devido à queda no rendimento da população e do poder de compra em meio ao desemprego recorde. “Estamos prevendo 5,34%, mas como as pressões inflacionárias não estão dando trégua, ainda mais com o risco de apagão no radar, não podemos descartar a possibilidade de o IPCA encerrar o ano em torno de 6%”, afirmou.
Agostini lembra que, considerando os valores do PIB nominal em dólar, o Brasil já não ocupa mais a lista das 10 maiores economias globais. No ano passado, ficou em 12º lugar e, se depender do desempenho estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) previsto para este ano, de 3,6%, que e melhor do que o previstopela Austin, o país vai perder mais uma posição, passando para a 13 ª colocação.
Fonte: adaptado de https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/comresultado-do-pib-brasil-perde-sete-posicoes-no-ranking-global/, acesso em 05/06/2021.

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