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A ATUAÇÃO DA LEI Nº 10

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A ATUAÇÃO DA LEI Nº 10.436, DE 24 ABRIL DE 2002
Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.
Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
Atualmente o Brasil depara-se com um novo paradigma o da Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todos, sem separações de sexo, raça, classe social para uma abordagem de educação inclusiva que está aberta para colher as diferenças. Isso significa atentar para as mudanças e diferenças dessa forma a inclusão social torna-se um direito adquirido no o cenário brasileiro. (MENEZES, 2006)
A falta de profissionais da língua de sinais no âmbito escolar é limitada e essa limitação se torna um problema para a adaptação dessas pessoas, infelizmente estamos enfrentando isso na educação do nosso país.
A pouca acessibilidade e materiais de apoio escassos faz com que a vivencia em sala de aula seja pouco proveitosa não permitindo a inclusão dos deficientes auditivos na sala de aula.
O que vemos são poucos educadores que se submetem a aprender a linguagem de sinais (Libras) essa que se torna uma ferramenta importante de inclusão social.
Em 2002 a língua brasileira de sinais foi oficialmente reconhecida como a segunda língua do Brasil mais ainda é pouco reconhecida. Instituições especializadas são raras que impossibilita uma educação de qualidade.

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