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Portifolio Gestão Ambiental

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CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
José Edison Esteves Junior
 (
A
contribuição do Sistema de Gestão Ambiental para uma atuação responsável, gerando bons
resultados às organizaçõe
s
)
 (
Santo Antônio de Pádua
2021
)
 (
nome do(s) autor(es) 
em ordem alfabética
)
 (
A
contribuição do Sistema de Gestão Ambiental para uma atuação responsável, gerando bons
resultados às organizações
)
 (
Trabalho apresentado à 
[inserir nome da universidade]
, como requisito parcial à aprovação no 
[inserir semestre]
 semestre do curso de 
[inserir nome do Curso]
.
)
 (
Cidade
Ano
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	4
REFERÊNCIAS	11
.
INTRODUÇÃO
A sustentabilidade é uma questão cada vez mais importante para muitas pessoas, especialmente no mundo dos negócios. A mudança climática continua afetando nossas vidas, bem como o destino de todas as outras espécies ao redor do planeta. Para proprietários de empresas, líderes e administradores, as práticas de negócios sustentáveis ​​estão se tornando imperativas. De acordo com a NASA, é mais de 95% provável que a atividade humana esteja causando o aquecimento do planeta. A indústria humana é uma grande parte do quadro da mudança climática por causa de sua dependência da terra, recursos, combustíveis fósseis e produção e consumo ininterruptos.
Tornar os negócios mais sustentáveis ​​começa com a consciência do problema em questão e a compreensão de como é importante fazer mudanças - tanto para os negócios quanto para o planeta. O objetivo deste recurso é ajudar proprietários de empresas, administradores e líderes a tornar suas organizações mais conscientes do ponto de vista ambiental. Aqui, você encontrará uma definição prática de sustentabilidade nos negócios, uma explicação de sua importância, identificação dos principais participantes, uma discussão sobre benefícios e desafios, bem como informações sobre como melhorar a sustentabilidade nos negócios.
Neste estudo vamos falar de uma madeireira que agora busca ter resultados mais sustentáveis. 
11
DESENVOLVIMENTO 
A) Gestão ambiental
Os efluentes líquidos não tratados, quando lançados no ambiente, podem comprometer gravemente a saúde pública. A água poluída provoca doenças como cólera, disenteria, meningite, amebíase e hepatites A e B. Além disso, pode também levar ao surgimento de microalgas e o sufocamento de peixes e outras espécies (PINTO, 2016).
E isso pode influenciar negativamente nos lucros da empresa, além dela poder receber multas por essa atividade, ela acaba perdendo credibilidade dos clientes e também perante toda sociedade, já que estamos em uma era onde todos prezam pela preservação do meio ambiente. Uma empresa assim remitiria uma imagem totalmente negativa.
O tratamento de efluentes é vital antes de serem despejados nos oceanos, rios e riachos para evitar danos ao meio ambiente, aos animais e à saúde humana. É responsabilidade dos fabricantes tratar corretamente seus efluentes.
Uma quantidade considerável de água é utilizada nas indústrias de vestuário, couro e têxteis e, se não tratada, pode causar sérios problemas ambientais. As áreas mais provavelmente afetadas são os países em desenvolvimento, onde há menos leis em vigor ou onde a legislação não é aplicada com tanto rigor. 
B) Gestão e saneamento ambiental
Problemas de lançamento incorreto
Globalmente, os efluentes descartados dos sistemas de tratamento de águas residuais representam uma das maiores fontes de poluição. Os impactos negativos desses efluentes para os ecossistemas aquáticos e para os humanos, de substâncias nocivas neles encontradas foram documentados tanto em nível nacional quanto internacional. Alguns desses impactos podem incluir morte de vida aquática, florescimento de algas, destruição de habitat por sedimentação, detritos e aumento do fluxo de água e outras toxicidade de curto e longo prazo de contaminantes químicos; em combinação com a acumulação e ampliação de produtos químicos em níveis mais elevados da cadeia alimentar (PINTO, 2016).
A Assembleia Geral das Nações Unidas no ano 2000 adotou os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). O ODM que está mais diretamente relacionado ao uso e descarte seguro de águas residuais são os Objetivos 8 - garantir a sustentabilidade ambiental. A fim de maximizar os benefícios para a saúde e o meio ambiente associados ao uso e descarte de águas residuais, várias legislações e diretrizes foram desenvolvidas, tanto em nível internacional quanto nacional. As Diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a reutilização de efluentes foram desenvolvidas em 1973, com edições revisadas em 1989 e 2006 (PINTO, 2016).
Anteriormente, muitas estações de tratamento eram projetadas para remover nutrientes pela adição de produtos químicos. Uma vez que o tratamento químico é conhecido por aumentar o volume do lodo e freqüentemente resulta em lodo com características de sedimentação e desidratação pobres e a depressão do pH, o tratamento biológico é defendido nos últimos anos. Uma vez que grandes quantidades de produtos residuais passam diariamente por sistemas de tratamento de esgoto, uma estratégia adequada de remoção de nutrientes é crítica para a preservação de nossos lagos, córregos, rios e outros corpos d'água receptores. Este artigo teve, portanto, como objetivo revisar os impactos ecológicos e de saúde de efluentes de águas residuais não tratadas e os avanços atuais na remoção de nutrientes de águas residuais.
Os principais poluentes químicos nas águas residuais são nitrogênio, fósforo, metais pesados, detergentes, pesticidas e hidrocarbonetos. Destes produtos químicos, os dois limitantes de nutrientes mais comuns são nitrogênio e fósforo. A presença de nitrogênio na descarga de águas residuais pode ser indesejável porque tem impactos ecológicos e também afeta a saúde pública. As principais formas de nitrogênio são nitrogênio orgânico, amônio (NH4 + ou NH3), nitrito (NO2-) e nitrato (NO3-). Essas ocorrências geralmente estão associadas ao descarte de esgoto municipal e aplicação de fertilizantes nas lavouras agrícolas. Os perigos que todos esses incidentes representaram são uma indicação clara de que o nitrogênio deve ser removido das águas residuais antes do descarte. O nitrogênio em águas residuais não tratadas está principalmente na forma de amônia e nitrogênio orgânico, tanto solúvel quanto particulado. (PINTO, 2016).
A maioria dos microrganismos transmitidos pela água que causam doenças humanas vem de dejetos fecais de animais e humanos. Eles contêm uma grande variedade de vírus, bactérias e protozoários que podem ser levados para o abastecimento de água potável ou corpos d'água receptores. Patógenos microbianos são considerados fatores críticos que contribuem para numerosos surtos de veiculação hídrica. Doenças causadas por bactérias, vírus e protozoários são os perigos mais comuns para a saúde associados à água potável e recreativa não tratada A água contaminada é um veículo para várias doenças de veiculação hídrica, como cólera, febre tifóide, shigelose, salmonelose, campilobacteriose, giardíase, criptosporidiose e hepatite A. Além disso, muitos patógenos microbianos em águas residuais também podem causar doenças crônicas com efeitos caros de longo prazo, como doenças cardíacas degenerativas e úlceras estomacais.
Resolvendo o Problema
A empresa verá criar um sistema de tratamento antes de lançar esses efluentes nos corpos hídricos. Assim, ela resolverá o problema e a empresa terá um melhor desempenho ambiental.
Consideramos o tratamento de águas residuais como um uso da água porque está muito interligado com os outros usos da água. Grande parte da água usada por residências, indústrias e empresas deve ser tratada antes de ser devolvida ao meio ambiente.
Se o termo "tratamento de esgoto" é confuso para você, você pode considerá-lo "tratamento de esgoto". A natureza tem uma capacidade incrível de lidar com pequenas quantidades de resíduos de água e poluição, mas seriaoprimida se não tratássemos os bilhões de galões de águas servidas e esgotos produzidos todos os dias antes de liberá-los de volta ao meio ambiente. As estações de tratamento reduzem os poluentes nas águas residuais a um nível que a natureza pode controlar.
As águas residuais também incluem o escoamento da tempestade. Embora algumas pessoas presumam que a chuva que desce pela rua durante uma tempestade é bastante limpa, não é. Substâncias nocivas que saem de estradas, estacionamentos e telhados podem prejudicar nossos rios e lagos.
O principal objetivo do tratamento de águas residuais é remover o máximo possível dos sólidos em suspensão antes que a água remanescente, chamada de efluente, seja despejada de volta no meio ambiente. À medida que o material sólido se decompõe, ele consome oxigênio, necessário para as plantas e animais que vivem na água.
O "tratamento primário" remove cerca de 60 por cento dos sólidos suspensos das águas residuais. Este tratamento também envolve aerar (agitar) as águas residuais, para colocar o oxigênio de volta. O tratamento secundário remove mais de 90 por cento dos sólidos em suspensão.
C) Planejamento estratégico
Uma análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) analisa os fatores internos e externos que podem afetar o seu negócio. Fatores internos são seus pontos fortes e fracos. Fatores externos são as ameaças e oportunidades. Se existir um problema ou situação mesmo que sua empresa não exista (como mudanças na tecnologia ou uma grande inundação), é um problema externo.
Planejamento estratégico, brainstorming e tomada de decisão
Uma análise SWOT é uma ferramenta útil para brainstorming e planejamento estratégico. Você obterá mais valor de uma análise SWOT se conduzi-la com um objetivo específico ou questão em mente. 
Uma análise SWOT o ajudará a identificar as áreas de seu negócio que apresentam bom desempenho. Essas áreas são seus fatores críticos de sucesso e dão à sua empresa sua vantagem competitiva.
A seguir vamos criar uma tabela de swot para a nossa empresa em estudo:
	Forças 
	Fraquezas
	Pessoal qualificado
Iniciativa para rumo da sustentabilidade
	Inexistência de um Programa de Gestão Ambiental
	Oportunidades 
	Ameaças
	Criação de um programa de sustentabilidade
Maior disponibilidade de cursos na área ambiental 
	Descentralização das decisões para a sustentabilidade
Resistencia à mudança de comportamento
D) Responsabilidade social e ambiental
Realizaremos as seguintes postagens no instagram:
 Entre as hashtags utilizadas teremos:
#gestaoambiental
#MadereiraCerta
#sustentabilidade
#iniciativasociais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sustentabilidade empresarial é a prática de operar um negócio sem impactar negativamente o meio ambiente. Uma empresa verde funciona no melhor interesse do meio ambiente local e global, o que significa que apóia a comunidade e a economia que dependem de um planeta saudável. Uma empresa com consciência ambiental considera mais do que apenas lucros - ela considera seu impacto na sociedade e no meio ambiente. Tal negócio é sustentável porque contribui para a saúde da estrutura dentro da qual opera, ajudando assim a construir um ambiente no qual o negócio possa prosperar.
Se as empresas não agirem com responsabilidade como membros da comunidade global, a maioria de muitas espécies não sobreviverá após o século 21. A Sustentabilidade Ambiental observa que “a taxa de extinção de espécies de plantas e animais causada pelo homem atualmente é centenas de vezes maior do que a taxa natural do passado”. 
REFERÊNCIAS
BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/ambiente/Manual%20de%20Saneamento.p df Acesso em 15 Jul 2021. 
BRASIL, Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 357 de 17 de Março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459 Acesso em 15 Jul 2021.
 BRASIL, Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 430 de 13 de Maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005,. 
PINTO, Luiz Fernando Gomes. Planejamento Estratégico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

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