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Lizerto António Maria da Conceição João Meque João Razo Nelson Rafael João Candeado Papaito Elicio Espada Silvia Armando Saize Tecido conjuntivo Licenciatura em Ensino de Química com Habilitações em Ensino de Biologia Universidade Púnguè Extensão de Tete 2021 Lizerto António Maria da Conceição João Meque João Razo Nelson Rafael João Candeado Papaito Elicio Espada Silvia Armando Saize Tecido conjuntivo Universidade Púnguè Extensão de Tete O presente trabalho a ser apresentado no Departamento das Ciências Exactas e Tecnológicas, na cadeira de Zoologia Geral, como requisite de avaliação, sob orientação de docente: dr. Beldemiro Chiposse Índice 1. Introdução ........................................................................................................................... 3 1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 3 1.1.1. Geral ............................................................................................................................. 3 1.1.2. Específicos .................................................................................................................... 3 1.2. Metodologia ..................................................................................................................... 3 2. Tecido Conjuntivo ............................................................................................................. 4 2.1. Características de tecido conjuntivo .............................................................................. 4 2.2. Funções de tecido conjuntivo ......................................................................................... 4 2.4. Componentes do tecido conjuntivo ................................................................................. 4 2.4.1. Células mesenquimais .................................................................................................. 5 2.4.2. Fibroblastos .................................................................................................................. 6 2.4.3. Fibrócito ....................................................................................................................... 6 2.4.4. Macrófagos ................................................................................................................... 6 2.4.5. Plasmócitos ................................................................................................................... 7 2.4.6. Mastócitos ..................................................................................................................... 7 2.4.7. Células adiposas ........................................................................................................... 7 2.4.8. Leucócitos ..................................................................................................................... 8 2.5. Classificação de tecido conjuntivo .................................................................................. 8 2.5.1. Tecido conjuntivo frouxo ............................................................................................. 8 2.5.1.1. Componentes ............................................................................................................. 9 2.5.1.2. Funções e ocorrência ................................................................................................. 9 2.5.1.3. Nutrição e inervação ................................................ Error! Bookmark not defined. 2.5.2. Tecido conjuntivo denso ............................................................................................... 9 2.5.2.1. Componentes ............................................................................................................. 9 2.5.2.2 . Classificação e ocorrência ...................................................................................... 10 2.5.2.2.1. Tecido conjuntivo denso modelado ...................................................................... 10 2.5.2.2.2. Tecido conjuntivo denso não modelado ............................................................... 10 2.5.2.3. Funções .................................................................................................................... 10 2.5.2.4. Nutrição ................................................................................................................... 10 2.5.3. Tecido reticular (ou tecido linfoide) ........................................................................... 11 2.5.3.1. Componentes e ocorrência....................................................................................... 11 2.5.3.2. Função ..................................................................................................................... 12 3. Conclusão ......................................................................................................................... 13 4. Referencias bibliográficas ................................................................................................ 14 3 1. Introdução O presente abarca sobre tecido conjuntivo, onde dentro disso iremos destacar as funções de tecidos conjuntivos, características de tecidos conjuntivo e alguns tipos de tecidos conjuntivos. As células do tecido conjuntivo propriamente dito são: as células mesenquimais, os fibroblastos, os plasmócitos, os macrófagos, os mastócitos, as células adiposas e os leucócitos. Segundo a composição de células e de matriz extracelular, o tecido conjuntivo é classificado em: tecido conjuntivo frouxo; tecido conjuntivo denso (modelado e não modelado); tecido elástico; tecido reticular (ou linfoide). Para cada tipo de tecido iremos debruçar funções, ocorrência, componentes. 1.1. Objectivos 1.1.1. Geral Conhecer as funções, componentes, características e classificação de tecido conjuntivo. 1.1.2. Específicos Mencionar as células que constituem tecido conjuntivo; Explicar tecido conjuntivo frouxo, tecido conjuntivo denso e reticular com suas respectivas funções, ocorrências. 1.2. Metodologia Para realização do presente trabalho, baseou-se em livros, artigos e biblioteca virtual, vulgo internet. As fontes que foi buscada as informações constam na bibliografia. 4 2. Tecido conjuntivo 2.1. Características de tecido conjuntivo O tecido conjuntivo caracteriza-se pela grande variedade de células e pela abundância de matriz extracelular. 2.2. Funções de tecido conjuntivo O tecido conjuntivo foi assim denominado porque une tecidos, servindo para conexão sustentação e preenchimento. A composição diferenciada da sua matriz extracelular faz com que absorva impactos, resista à tração ou tenha elasticidade. As funções resume-se em: Estabelecimento e manutenção da forma corporal; Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo; Defesa e resposta imunológica; Ajuda na reparação e cicatrização; Faz troca de nutrientes entre sangue e célula; Produz fatores de crescimento, que controlam a proliferação e diferenciação celular O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa. Fibras: colágena, elástica e reticular; Substância fundamental amorfa: é viscosa e muito hidrofílica, formada por glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas que se ligam a proteínas receptoras presente na superfície celular (integrinas) fornecendo força tênsil e rigidez à matriz. Células: fibroblasto, macrófagos, mastócito, plasmócito, células adiposas e leucócitos. 2.4. Componentes do tecido conjuntivo Como os demais tecidos, o tecido conjuntivo é composto por células e por matriz extracelular. 5 As célulasdo tecido conjuntivo propriamente dito são: as células mesenquimais, os fibroblastos, os plasmócitos, os macrófagos, os mastócitos, as células adiposas e os leucócitos. As células do tecido conjuntivo propriamente dito serão descritas a seguir. A matriz extracelular varia na sua composição conforme as células presentes no tecido conjuntivo. Geralmente ela é formada por uma parte fibrilar, com as fibras colágenas, as fibras reticulares e as fibras elásticas, e por uma parte não fibrilar, a substância fundamental, com os glicosaminoglicanos, as proteoglicanas e as glicoproteínas. As propriedades da matriz extracelular conferem a cada tipo de tecido conjuntivo suas características funcionais. Além de proporcionar suporte estrutural ao tecido, a matriz extracelular regula o comportamento da células, influenciando sua proliferação, diferenciação, migração, morfologia, actividade funcional e sobrevivência. As células do tecido conjuntivo propriamente dito serão descritas a seguir. 2.4.1. Células mesenquimais As células do tecido conjuntivo são derivadas das células mesenquimais, que são células-tronco multipotentes, apartir das quais se originam as demais células do tecido conjutivo . As células mesenquimais tem um aspecto estrelado ou fusiforme, devido aos prolongamentos. Há junções comunicantes entre os prolongamentos de células vizinhas. O espaço extracelular é ocupado pela abundante substância fundamental e por esparsas fibras reticulares O tecido conjuntivo do adulto contém uma população pequena de células mesenquimais. Elas estão localizadas, por exemplo, na polpa dentária e ao redor de pequenos vasos sanguíneos, onde são chamadas pericitos. As células mesenquimais são capazes de se transformar em fibroblastos e em miofibroblastos, contribuindo para o reparo do tecido. Produzem citocinas e factores de crescimento que influenciam a diferenciação de outras células, como células epiteliais e células musculares. 6 2.4.2. Fibroblastos Os fibroblastos são as células mais jovens em plena actividade produtiva, tem uma intensa actividade de síntese, tem um citoplasma abundante com vários prolongamentos e núcleo ovóide. São as células mais comuns no tecido conjuntivo propriamente dito. Sintetizam a matriz extracelular (proteínas colágeno, elastina, glicoproteínas, glicosaminoglicanos, proteoglicano). Produz factores de crescimento (que controla a proliferação e a diferenciação celular) e essa célula é a mais comum no tecido conjuntivo. 2.4.3. Fibrócito São as células velhas, que já terminaram seu trabalho de fabricação dos fibroblastos. Os fibrócitos são menores que os fibroblastos, apresentam poucos prolongamentos citoplasmáticos e o núcleo é menor, mais escuro e mais alongado do que o fibroblasto. Seu citoplasma é acidófilo, com pouca quantidade de retículo endoplasmático rugoso. Havendo um estímulo, como ocorre nos processos de cicatrização, o fibrócito pode voltar a sintetizar fibras, reassumindo a forma de fibroblasto. 2.4.4. Macrófagos Os macrófagos são células de defesa muito activas que contém muitos lisossomos. Eles tem a função de secretar substâncias que participam do processo imunológico de defesa e actuar como célula apresentadora de antígenos. Quando estimulados (infecções) os macrófagos se modificam sendo chamados de macrófagos activados, ficando assim com maior capacidade de matar e digerir partículas estranhas. Dependendo do tamanho do corpo estranho, podem até unir-se, formando células gigantes multinucleadas. Origina-se de células precursoras da medula óssea que se dividem produzindo os monócitos. Na realidade trata-se da mesma célula em diferentes fases morfológicas. Os macrófagos estão distribuídos na maioria dos órgãos e constituem o sistema 7 fagocitário mononuclear. São células de vida longa e podem sobreviver por meses nos tecidos. Em certas regiões os macrófagos recebem nomes especiais: são chamados de células de Kupffer quando encontrados no fígado; células de Langerhans quando encontrados na pele; micróglia quando encontrados no sistema nervoso central e osteoclástos quando encontrados no tecido ósseo. 2.4.5. Plasmócitos Os plasmócitos são células pouco numerosas no conjuntivo. Tem formato grande e ovóide que possuem um citoplasma basófilo que reflete a sua riqueza em retículo endoplasmático rugoso. São células que sintetizam e secretam anticorpos e imunoglobulinas. Aparece em grande número nos locais onde há inflamação crônica e em locais sujeitos a penetração de microorganismos, como por exemplo, na mucosa intestinal. Os plasmócitos derivam do linfócito tipo B activado e produz o anticorpo necessário para a resposta do organismo frente à penetração de moléculas estranhas. 2.4.6. Mastócitos Os mastócitos são células altamente nutritivas, grandes, globosas, com o citoplasma repleto de grânulos e com núcleo esférico central. Eles tem a função de produzir e armazenar mediadores químicos do processo inflamatório. A libertação desses mediadores químicos como a histamina, heparina, actua na inflamação, nas reacções alérgicas e na eⅹpulsão de parasitas, as chamadas reacções de sensibilidade imediata. 2.4.7. Adipócito O adipócito tem a função de armazenar energia sob a forma de triglicerídeos, de proteger e de amortecer. Ela pode armazenar o lipídeo de duas maneiras: preencher totalmente o citoplasma, deixando a célula com aspecto globoso, ou o lipídeo ocupa o 8 citoplasma celular, como pequenas gotas. Quando o lipídeo ocupa todo o citoplasma, o tecido recebe o nome de tecido adiposo unilocular e quando o lipídeo ocupa pequenas partes do citoplasma, chama-se de tecido adiposo multilocular. 2.4.8. Leucócitos Os leucócitos ou glóbulos brancos são constituintes normais dos tecidos conjuntivos, vindos do sangue por migração através das paredes de capilares e vênulas. A diapedese aumenta muito durante as invasões locais de microorganismos, uma vez que os leucócitos são células especializadas na defesa contra microrganismos agressores. Os leucócitos não retornam ao sangue depois terem residido no tecido conjuntivo, com exceção dos linfócitos que circulam no sangue continuamente em vários compartimentos do corpo. 2.5. Classificação de tecido conjuntivo Segundo a composição de células e de matriz extracelular, o tecido conjuntivo é classificado em: tecido conjuntivo frouxo; tecido conjuntivo denso (modelado e não modelado); tecido elástico; tecido reticular; tecido mucoso; tecido adiposo; tecido cartilaginoso; tecido ósseo; tecido sanguíneo. 2.5.1. Tecido conjuntivo frouxo É o mais comum dos tecidos conjuntivos. Preenche espaços não-ocupados por outros tecidos, estando sob a pele de todo o corpo, envolve nervos, músculos e vasos sanguíneos linfáticos. Além disso, faz parte da estrutura de muitos órgãos e desempenha importante papel em processos de cicatrização. É um tecido delicado, flexível e pouco resistente à tração. É o tecido de maior distribuição no corpo humano. Sua substância fundamental é viscosa e muito hidratada. Essa viscosidade representa de certa forma, uma barreira contra a penetração de elementos estranhos no tecido. 9 Este tecido tem todos os elementos estruturais típicos do conjuntivo, portanto ele é constituído por células, por fibras e pela substância fundamental amorfa, que envolve as células e as fibras, apresenta todos os elementos do conjuntivo na mesma proporção, não havendo o predomínio de nenhum elemento. 2.5.1.1. Componentes O tecido conjuntivo frouxo apresenta abundância em células: células mesenquimais, fibroblastos, macrófagos, mastócitos, plasmócitos, leucócitos em células adiposas, e riqueza em matriz extracelular: fibras colágenas, elásticas e reticulares e substância fundamental. As fibras dispõem-se frouxamente, de maneira que o tecido fica flexível.2.5.1.2. Funções e ocorrência O tecido conjuntivo frouxo é encontrado subjacente ao epitélio, servindo de apoio para esse tecido; preenche os espaços entre órgãos, tecidos e unidades secretoras de glândulas. Tem um papel na defesa, pois contém macrófagos, mastócitos, plasmócitos e leucócitos e uma matriz extracelular viscosa, de difícil penetração pelos organismos invasores. 2.5.2. Tecido conjuntivo denso Tecido conjuntivo denso é adaptado para oferecer mais resistência e proteção, mesmo sendo menos flexível que o tecido conjuntivo frouxo. 2.5.2.1. Componentes Este tecido é rico em fibras colágenas, fibras elásticas e substância fundamental estão também presentes, porém em quantidades menores. As células são esparsas, e o principal tipo existente é o fibroblasto, produtor das fibras. 10 2.5.2.2 . Classificação e ocorrência 2.5.2.2.1. Tecido conjuntivo denso modelado É formado por fibras colágenas dispostas em feixes com orientação fixa, dando ao tecido características de maior resistência à tensão do que a dos tecidos não-modelados e frouxo; ocorre nos tendões, que ligam os músculos aos ossos e nos ligamentos, que ligam os ossos entre si. 2.5.2.2.2. Tecido conjuntivo denso não modelado É formado por fibras colágenas entrelaçadas, dispostas em feixes que não apresentam orientação fixa, o que confere resistência e elasticidade. Esse tecido forma as cápsulas envoltórias de diversos órgãos internos como o fígado, baço, o osso, a cartilagem e a parte profunda da pele (dando forma às partes do corpo) chamada derme, que é o tecido conjuntivo da pele. 2.5.2.3. Funções O tecido conjuntivo denso dá resistência às forças de tração e ao estiramento; envolve órgãos, glândulas e outros tecidos, formando cápsulas e envoltórios; penetra o seu interior, dando sustentação e levando vasos e nervos, e é responsável pela cicatrização. 2.5.2.4. Nutrição Enquanto o tecido conjuntivo denso não modelado é vascularizado, o tecido conjuntivo denso modelado do tendão não possui vasos sanguíneos e recebe os nutrientes por difusão do tecido conjuntivo denso não modelado que o penetra e o circunda. Os mediadores químicos produzidos pelo tecido lesado atraem neutrófilos e macrófagos que fagocitam as células mortas. Pelo estímulo de fatores de crescimento, as células mesenquimais próximas aos pequenos vasos diferenciam-se em fibroblastos, os quais proliferam e secretam matriz extracelular e ainda se transformam em miofibroblastos. 11 Quando o dano ao tecido conjuntivo é substancial ocorre a cicatrização, que inicia como uma resposta inflamatória promovida pelos neutrófilos nas margens da incisão. Além dos neutrófilos, os macrófagos fagocitam o tecido morto. As células epiteliais sofrem mitoses e restabelecem a continuidade do revestimento. Há a formação intensa de capilares a partir daqueles existentes, permitindo a migração das células de defesa para o local e dando suporte metabólico ao processo. Os fibroblastos proliferam, sintetizam a matriz extracelular, principalmente o colágeno, e alinham as suas fibras na direção do estresse tensional. A retração da cicatriz, com a consequente redução na extensão, é promovida pelos miofibroblastos. Durante a segunda semana de cicatrização, os elementos celulares diminuem, inclusive com a apoptose dos miofibroblastos. Afrodescendentes têm predisposição a um acúmulo excessivo de colágeno durante a cicatrização, formando uma elevação conhecida como queloide. 2.5.3. Tecido reticular (ou tecido linfoide) É formado por fibras reticulares e por células reticulares (fibroblastos que produzem fibras reticulares). O tecido reticular provê uma estrutura arquitetônica tal que cria um ambiente especial para órgãos linfóides e hematopoéticos (medula óssea, linfonodos e nódulos linfáticos e baço). As células reticulares estão dispersas ao longo da matriz e cobrem, parcialmente, com seus prolongamentos citoplasmáticos, as fibras reticulares e a substância fundamental. O resultado deste arranjo é a formação de uma estrutura trabeculada semelhante a uma esponja dentro da qual as células e fluídos se movem livremente. 2.5.3.1. Componentes e ocorrência Este tecido contém uma grande quantidade de fibras reticulares, sintetizadas pelas células reticulares. Além dessas células, há células de defesa, como os macrófagos, os linfócitos e os plasmócitos. Ex.: na medula óssea, no baço e nos linfonodos. 12 2.5.3.2. Função O tecido reticular constitui o arcabouço de órgão que variam no volume, como os órgãos linfoides e hematopoéticos, graças ao pequeno diâmetro e ao arranjo frouxo das fibras reticulares. A estrutura trabeculada formada permite a circulação de células fluido pelos espaços. 13 3. Conclusão Para o presente trabalho que abarca sobre tecido conjuntivo conclui-se que: tecido conjuntivo. Também chamado de tecido conectivo, tem origem exclusivamente no mesoderma embrionário ou mesênquima. Possui diversas funções como de preenchimento, sustentação, armazenamento de substâncias (tecido adiposo), defesa e transporte (sangue). Caracteriza-se por possuir uma variedade de células, muita substância intercelular e ser vascularizado. O tecido conjuntivo apresenta uma substância intercelular abundante, formada basicamente de uma Substância Fundamental Amorfa (SFA) e fibras proteicas. A SFA é constituída de água, glicosaminoglicanos, proteoglicanos, proteínas multiadesivas e alguns polissacarídeos como o ácido hialurônico. Sua principal função é criar uma barreira contra microorganismos, preenchendo o espaço entre células e fibras. O tecido conjuntivo aparece em maior quantidade no organismo e divide-se em duas porções: tecido conjuntivo comum e tecido conjuntivo especial. 14 4. Referencias bibliográficas COLLARES-BUZATO, C. B. Junções celulares. In: CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. pp. 24-25. 20 Ibid. pp. 22, 24. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3.ed. Barueri: Manole, 2013. pp. 157-161. GARTNER & HIATT. Op. cit., p. 117. GENESER, F. Histologia: com bases moleculares. 3.ed. Buenos Aires: Médica Panamericana/ Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. pp. 157, 165. HAM, A. W.; CORMACK, D. H. Histologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. p. 197. http://histologia-embriologia.blogspot.com.br/2010/04/tejido-conectivo.html http://mol.icb.usp.br/index.php/4-33-tecido-conjuntivo/ http://quartoanoanatomia.blogspot.com.br/2010/06/tipos-de-tecido-conjuntivo.html https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio13.php MORAES, S. G.; JOAZEIRO, P. P. Fibroblasto. In: CARVALHO, H. OVALLE, W. K.; NAHIRNEY, P. C. Netter Bases da Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. pp. 52, 55, 58-59, 67, 69, 132, 147, 166. 5 Ibid. p. 52. ROSS & PAWLINA. Op. cit., pp. 187, 207, 231-235, 276-277, 299. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas, em correlaçã com Biologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. pp. 105, 164. http://histologia-embriologia.blogspot.com.br/2010/04/tejido-conectivo.html http://mol.icb.usp.br/index.php/4-33-tecido-conjuntivo/ http://quartoanoanatomia.blogspot.com.br/2010/06/tipos-de-tecido-conjuntivo.html https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio13.php
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