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NBR 13967 - Móveis para escritório - Sistemas de estação de trabalho - Classificação e métodos de ensaio

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EMENDA 
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2011
ICS
Número de referência 
1 página
13967
02.09.2011
02.10.2011
 Móveis para escritório — Sistemas de estação de 
trabalho — Classifi cação e métodos de ensaio
Offi ce furnishings — Work station — Classifi cation and physical and 
dimensional characteristics
97.140
ABNT NBR 13967:2009/Em1:2011
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ABNT NBR 13967:2009/Em1:2011
© ABNT 2011
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
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Fax: + 55 21 3974-2346
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ABNT NBR 13967:2009/Em1:2011
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. 
Esta Emenda 1 da ABNT NBR 13967 foi elaborada no Comitê Brasileiro do Mobiliário (ABNT/CB-15), 
pela Comissão de Estudo de Estações de Trabalho (CE-15:003.05). O Projeto circulou em Consulta 
Nacional conforme Edital nº 06, de 16.06.2011 a 15.08.2011, com o número de Projeto de Emenda 1 
ABNT NBR 13967.
Esta Emenda 1 de 02.09.2011 e a ABNT NBR 13967:2009, equivalem à ABNT NBR 13967:2011.
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Móveis para escritório — Sistemas de estação de trabalho — 
Classifi cação e métodos de ensaio
EMENDA 1
Página 6, Subseção 4.2.6
Susbtituir por:
“4.2.6 As chapas ou componentes fabricados em madeira aglomerada devem atender aos requi-
sitos da classifi cação M1N.S da ABNT NBR 14810-2 na classifi cação E1 ou E2 para formaldeído.
As chapas em fi bras de madeira e outros painéis derivados de madeira devem atender aos requisitos 
de classifi cação da ABNT NBR 15316-2 na classifi cação E1 ou E2. Para os ensaios referidos acima, 
como materiais revestidos, a amostra deve ter seu revestimento removido antes do ensaio.”
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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2011
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
16 páginas
13967
Terceira
02.09.2011
02.10.2011
Móveis para escritório — Sistemas de estação de 
trabalho — Classifi cação e métodos de ensaio
Offi ce furnishings — Work station — Classifi cation and physical and 
dimensional characteristics
97.140 02991-5
ABNT NBR 13967:2011
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© ABNT 2011
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
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ABNT NBR 13967:2011
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................1
4 Requisitos ...........................................................................................................................3
4.1 Requisitos dimensionais ...................................................................................................3
4.1.1 Dimensões da superfície de trabalho ...............................................................................3
4.1.2 Dimensões mínimas do espaço para as pernas do usuário ..........................................5
4.2 Requisitos gerais de segurança e usabilidade ...............................................................6
4.3 Requisitos mecânicos de segurança ...............................................................................7
4.3.1 Seqüência de ensaios ........................................................................................................7
4.3.2 Requisitos de estabilidade ................................................................................................7
4.3.3 Requisitos para ensaios de resistência e fadiga ............................................................7
5 Amostragem .......................................................................................................................8
6 Métodos de ensaio .............................................................................................................8
6.1 Condições gerais de ensaio ..............................................................................................86.1.1 Determinação da carga de ensaio para gavetas .............................................................8
6.1.2 Tolerâncias ..........................................................................................................................8
6.1.3 Dispositivos de ensaio.......................................................................................................9
6.1.4 Superfície de ensaio ..........................................................................................................9
6.1.5 Travamentos .......................................................................................................................9
6.2 Aparelhamento ...................................................................................................................9
6.2.1 Almofada de carregamento para aplicação de forças verticais e horizontais .............9
6.2.2 Massas de carregamento ..................................................................................................9
6.2.3 Mecanismo de aplicação de força ....................................................................................9
6.3 Descrição dos ensaios ....................................................................................................10
6.3.1 Ensaio de estabilidade .....................................................................................................10
6.3.2 Ensaio de estabilidade sob aplicação de carga vertical ..............................................10
6.3.3 Ensaio de estabilidade com gavetas abertas ................................................................10
6.3.4 Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal .............................................11
6.3.5 Ensaio de resistência sob aplicação de força vertical .................................................13
6.3.6 Ensaio de fadiga sob aplicação horizontal ....................................................................14
6.3.7 Ensaio de fadiga sob carga vertical ...............................................................................15
6.4 Relatório de ensaio ..........................................................................................................16
Figuras
Figura 1 – Raio de borda de contato com o usuário ........................................................................2
Figura 2a – Quadrado a ser inscrito em superfície de trabalho retangular ...................................3
Figura 2b – Quadrado a ser inscrito em superfície de outros formatos ........................................4
Figura 2 – Dimensões da superfície de trabalho ..............................................................................4
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ABNT NBR 13967:2011
Figura 3 – Dimensões mínimas do espaço para as pernas para a superfície de trabalho
à altura de 720 mm .............................................................................................................5
Figura 4 – Vista lateral do poliedro alinhado à borda de contato ...................................................6
Figura 5 – Posicionamento do poliedro em estações de outros formatos ....................................6
Figura 6 – Almofada de carregamento para aplicação de forças verticais e horizontais ............9
Figura 7a – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal em superfície retangular ...
12
Figura 7b – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal em superfície de outros 
formatos ............................................................................................................................12
Figura 7 – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal ............................................12
Figura 8a – Superfície de trabalho retangular ................................................................................13
Figura 8b – Superfície de trabalho de outros formatos .................................................................13
Figura 8 – Ensaio de resistência na aplicação de força vertical ...................................................13
Figura 9a — Superfície de trabalho retangular ...............................................................................15
Figura 9b — Superfície de trabalho de outros formatos ...............................................................15
Figura 9 – Fadiga sob aplicação de força horizontal .....................................................................15
Tabela
Tabela 1 – Dimensões da superfície para um usuário .....................................................................4
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ABNT NBR 13967:2011
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 13967 foi elaborada no Comitê Brasileiro do Mobiliário (ABNT/CB-15), pela Comissão de 
Estudo de Estações de Trabalho (CE-15:003.05). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme 
Edital nº 04, de 13.04.2009 a 15.06.209, com o número de Projeto ABNT NBR 13967. O seu Projeto 
de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 16.06.2011 a 15.08.2011, com 
o número de Projeto de Emenda 1 ABNT NBR 13967.
Esta terceira edição incorpora a Emenda 1 de 02.09.2011 e cancela e substitui a edição anterior 
(ABNT NBR 13967:2009).
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This standard specifi es the physical and dimensional characteristics and classifi es workstations for 
offi ces in which prevail production activities and execution of tasks, including mechanical, safety and 
ergonomics requirements, and defi nes the test methods for attend this requirements. The tests apply 
to entire and ready to use furniture.
The dimensions and specifi c tests for self supported desks combined with partition are not specifi ed 
in this standard. For these tests and verifi cations should be used the ABNT NBR 13966 and
ABNT NBR 13964, respectively.
This standard does not apply to ancillary areas. 
The dimensions and specifi c tests for drawers and storage equipments are not specifi ed in this standard. 
For these tests and verifi cations should be used the ABNT NBR 13961.
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13967:2011
© ABNT 2011 - Todos os direitos reservados 1
Móveis para escritório — Sistemas de estação de trabalho — 
Classifi cação e métodos de ensaio
1 Escopo
Esta Norma especifi ca as características físicas e dimensionais, e classifi ca estação de trabalho para 
escritório em que se predominam atividades de produção e execução de tarefas, incluindo os requisitos 
mecânicos de segurança e ergonômicos, bem como defi ne os métodos de ensaio para atendimento 
destes requisitos. Os ensaios aplicam-se a móveis completos e prontos para uso.
As dimensões e os ensaios específi cos para mesas autoportantes conjugadas com divisórias não 
estão especifi cados nesta Norma. Recomenda-se para estes ensaios e verifi cações utilizar as
ABNT NBR 13966 e ABNT NBR 13964, respectivamente.
Esta Norma não se aplica a superfícies auxiliares.
As dimensões e ensaios específi cos para gavetas e equipamentos de armazenamento não estão 
especifi cados nesta Norma. Recomenda-se para estes ensaios e verifi cações utilizar a ABNT NBR 13961.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as 
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 13960, Móveis para escritório –- Terminologia
ABNT NBR 14535:2000, Móveis de madeira – Tratamento de superfícies – Requisitos de proteção e 
acabamento
ABNT NBR NM 300-1, Segurança de brinquedos – Parte 1: Propriedades gerais, mecânicas e físicas 
3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nições da ABNT NBR 13960 e os 
seguintes.
3.1 
estação de trabalho
mobiliário de uso individual cuja superfície de trabalho não seja autoportante e sim vinculada 
estruturalmente a um painel ou divisória
3.2 
sistema de estações de trabalho
conjunto de estações de trabalho com característica de acréscimo ou subtração de demais estações 
através de elementos de fi xação
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© ABNT 2011 - Todos os direitos reservados2
ABNT NBR 13967:2011
Os componentes básicos dos sistemas de estações de trabalho são: 
1) acessórios;
2) divisórias;
3) superfícies de trabalho;
4) suporte e arquivamento de material (armários)
3.3 
borda frontal
borda mais próxima do usuário
3.4 
borda posterior
borda oposta à borda frontal
3.5 
raio da borda de contato com o usuário
r
raio que defi ne a concordância entre as superfícies superior e inferior do tampo com a borda de contato com 
o usuário (ver Figura 1 e Tabela 1)
r
r
Figura 1 – Raio de borda de contato com o usuário
3.6 
superfície de trabalho
elemento plano, disposto geralmente na posição horizontal, usado como apoio para desenvolvimento 
de tarefas
3.7 
largura da superfície retangular individual
l
distância horizontal medida entre as bordas laterais da superfície de uma estação de trabalho
 a) l1 – largura da superfície de trabalho
 b) l2 – largura livre para as pernas 
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3.8 
profundidade da superfície individual
p
distância horizontal medida entre a borda frontal e a linha de centro, ou ate obstáculo vertical, ou 
borda posterior (ver Figura 2a e 2b e Tabela 1)
 a) p1 – profundidade da estação de trabalho
 b) p3 – profundidade da estação de trabalho ou conexão utilizada com microcomputador
3.9 
altura da superfície
h1
distância vertical medida do piso à face superior da superfície de trabalho (ver Tabela 1)
3.10 
poliedro
volume representativo das dimensões para o espaço mínimo livre, destinado à acomodação e à 
movimentação das pernas do usuário. O volume deve ser alinhado à borda frontal do usuário e suas 
dimensões estão demonstradas nas Figuras 3, 4 e 5
4 Requisitos
4.1 Requisitos dimensionais
Os requisitos dimensionais da superfície são defi nidos para atender à maioria provável dos usuários 
destes móveis, sendo que eles não se aplicam a pessoas com defi ciências.
4.1.1 Dimensões da superfície de trabalho
4.1.1.1 Para superfícies retangulares (l (largura) × p (profundidade)), as medidas estão descritas 
na Tabela 1. Deve ser resguardada uma área livre (a partir da borda frontal do tampo) de 600 mm de 
largura por 450 mm de profundidade para acomodação de antebraços e teclado (ver Figura 2a). 
No caso de utilização de monitor convencional (tubo de raios catódicos – CRT), a profundidade mínima 
deve ser de 900 mm.
600
45
0
Figura 2a – Quadrado a ser inscrito em superfície de trabalho retangular
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4.1.1.2 Para superfície de trabalho com tampos em outros formatos, deve ser inscrito um quadrado 
com medidas mínimas de 600 × 600 mm e deve ser resguardada uma área livre (a partir da borda 
frontal do tampo) de 600 mm de largura por 450 mm de profundidade para acomodação de antebraços 
e teclado (ver Figura 2b). 
600
60
0
450
Figura 2b – Quadrado a ser inscrito em superfície de outros formatos
Figura 2 – Dimensões da superfície de trabalho
4.1.1.3 A tolerância para as dimensões lineares deve ser de ± 1 mm, exceto para a medição do raio 
de borda de contato com o usuário. Para as dimensões angulares, a tolerância deve ser de ± 1°.
Tabela 1 – Dimensões da superfície para um usuário
 Dimensões em milímetros
Código Nome da variável
Valor
mínimo máximo
l1 Largura da superfície retangular individual de trabalho 800 ---
l2 Largura livre para as pernas 600 ---
p1 Profundidade da superfície de trabalho 600 ---
p2
Profundidade da estação de trabalho ou conexão utilizada com 
microcomputador (MONITOR LCD ou similar conforme 4.1.1.1)
600 ---
p3 Profundidade livre para joelhos 450 ---
p4 Profundidade livre para os pés 570 ---
p5 Profundidade livre para as coxas 200
h1 Altura da estação de trabalho 720 750
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Código Nome da variável
Valor
mínimo máximo
h2 Altura livre sob o tampo 660 ---
h3 Altura livre para as coxas 620
h4 Altura livre para os joelhos 550
h5 Altura livre para os pés 120
r Raio da borda de contato com o usuário 2,5 ---
NOTA Para estações com regulagem, as alturas (h1) mínimas podem exceder estes limites, desde que 
contemplem o intervalo indicado.
4.1.2 Dimensões mínimas do espaço para as pernas do usuário
A estação de trabalho, montada com todos os seus componentes e acessórios, deve apresentar 
um espaço livre, destinado à acomodação e à movimentação dos membros inferiores dos usuários.
O espaço mínimo é representado por um volume poliédrico, cujas dimensõessão mostradas na
Figura 3. A estação de trabalho deve acomodar um poliedro no espaço destinado a cada um dos 
usuários em atividade típica de estações de trabalho, alinhado verticalmente com a borda de contato, 
conforme mostram as Figuras 4 e 5.
Dimensões em milímetros
600
570
450
200
12
0
55
0
62
0
66
0
Figura 3 – Dimensões mínimas do espaço para as pernas para a superfície de trabalho
à altura de 720 mm
Tabela 1 (continuação)
 Dimensões em milímetros
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Dimensões em milímetros
12
0
55
0
62
066
0
Figura 4 – Vista lateral do poliedro alinhado à borda de contato
A
lin
ha
m
en
to
 d
a
bo
rd
a 
do
 ta
m
po
Figura 5 – Posicionamento do poliedro em estações de outros formatos
4.2 Requisitos gerais de segurança e usabilidade
4.2.1 A estação de trabalho deve ser fornecida com manual do usuário, no qual constem as instru-
ções para uso, regulagem (quando necessário), ajuste e recomendações de segurança cabíveis.
4.2.2 Prateleiras, gavetas e quaisquer outros elementos construtivos e funcionais da estação de 
trabalho que sejam acessíveis ao usuário, bem como maçanetas, puxadores, trincos, elementos 
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de passagem de cabos em geral e demais manípulos de regulagem e ajuste (quando necessário),
não devem conter arestas cortantes, conforme ensaio de bordas cortantes (5.8 da NM 300-1).
4.2.3 Os dispositivos de regulagem (quando necessários) e de ajuste devem ser de fácil aciona-
mento, de acordo com 6.3.7.3, e projetados de modo a evitar movimentos involuntários, bem como 
travamentos ou afrouxamentos indesejados das partes estruturais da estação de trabalho, ou perda 
de funcionalidade de qualquer componente ou acessório.
4.2.4 As bordas de contato com o usuário devem ser arredondadas, conforme descrito em 3.5,
e isentas de saliências e rebarbas.
4.2.5 Com relação ao brilho, a superfície deve ser ensaiada conforme ABNT NBR 14535:2000 e ser 
classifi cada como fosca ou semifosca, medida com geometria de 60°, de acordo com as faixas UB 
estabelecidas, garantindo que não haja refl exão.
4.2.6 As chapas ou componentes fabricados em madeira aglomerada devem atender aos requisitos da 
classifi cação M1N.S da ABNT NBR 14810-2 na classifi cação E1 ou E2 para formaldeído. As chapas 
em fi bras de madeira e outros painéis derivados de madeira devem atender aos requisitos de clas-
sifi cação da ABNT NBR 15316-2 na classifi cação E1 ou E2. Para os ensaios referidos acima, como 
materiais revestidos, a amostra deve ter seu revestimento removido antes do ensaio.
4.2.7 As estações de trabalho devem possuir dispositivos para passagem e acomodação de cabe-
amento. 
4.3 Requisitos mecânicos de segurança
4.3.1 Seqüência de ensaios
A estação de trabalho deve ser ensaiada na seguinte seqüência de ensaios, dados na Seção 6.
 a) estabilidade;
 b) resistência sob aplicação de força horizontal;
 c) resistência sob aplicação de força vertical;
 d) fadiga sob aplicação de força horizontal;
 e) fadiga sob aplicação de força vertical;
 f) ensaio de torque de acionamento do manípulo de regulagem (se existente).
4.3.2 Requisitos de estabilidade
Durante o ensaio de estabilidade especifi cado em 6.3.1, 6.3.2 e 6.3.3, a estação de trabalho não pode tombar 
ou descansar apoiada nas gavetas e todos os pés devem voltar para o piso depois de as cargas serem 
removidas. 
4.3.3 Requisitos para ensaios de resistência e fadiga
O projeto estrutural da estação de trabalho deve estar de acordo com os requisitos de segurança 
especifi cados em 6.3.4 a 6.3.8. Isto inclui a demonstração de resistência estrutural adequada.
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Estes requisitos são alcançados quando:
 a) não há ruptura de qualquer parte, ligação ou componente;
 b) não há perda de rigidez em ligações propostas como rígidas;
 c) após a remoção das cargas não há deformações permanentes que alterem sua funcionalidade;
 d) o alinhamento entre os módulos individuais conectados não é desfeito quando é submetido a 
forças horizontais.
5 Amostragem
A estação para ensaio deve ser coletada conforme plano de amostragem acordado entre as partes 
interessadas e deve ser inspecionada antes e depois de cada ensaio, verifi cando-se e registrando-se 
as eventuais alterações.
Deve ser enviada para ensaio uma estrutura única ou uma estação de trabalho.
6 Métodos de ensaio
6.1 Condições gerais de ensaio
6.1.1 Determinação da carga de ensaio para gavetas
A equação abaixo indica a carga a ser aplicada no ensaio da estação de trabalho que contenha 
gavetas.
A carga (M) de ensaio para gavetas é determinada pela equação:
M kg( ) = × × ×l L h
330 50 300
2,5
onde:
l é a largura interna, expressa em milímetros (mm); distância útil entre as laterais das gavetas;
L é o comprimento interno, expresso em milímetros (mm); distância útil entre o painel frontal e o 
posterior da gaveta;
h é a altura livre, expressa em milímetros (mm); distância vertical medida da superfície interna da 
base da gaveta ao ponto mais baixo de obstrução superior do gaveteiro.
6.1.2 Tolerâncias
A menos que indicado de outra maneira, a tolerância deve ser de ± 5 % da força nominal.
Todas as dimensões dos dispositivos de ensaio devem ter uma tolerância de ± 2 mm da medida 
nominal.
Todas as massas devem ter uma tolerância de ± 0,5 % da massa nominal.
A tolerância para o posicionamento da almofada de carregamento deve ser de ± 5 mm.
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6.1.3 Dispositivos de ensaio
A menos que indicado de outra maneira, os ensaios devem ser executados com dispositivos adequados, 
pois os resultados dependem apenas da correta aplicação das forças e cargas e não do dispositivo 
de ensaio utilizado.
6.1.4 Superfície de ensaio
A superfície deve ser lisa, horizontal, plana e fi rme.
6.1.5 Travamentos
Elementos posicionados na superfície de apoio, para impedir que a peça deslize, porém permitindo 
a inclinação desta. Os travamentos não devem ter mais de 12 mm de altura, a não ser nos casos em 
que o desenho da peça exigir travamentos maiores, quando deve ser utilizada a mínima altura capaz 
de impedir o deslizamento da peça.
6.2 Aparelhamento
6.2.1 Almofada de carregamento para aplicação de forças verticais e horizontais
Um objeto rígido com superfície plana, com diâmetro de 100 mm, e raio dos cantos da borda frontal de 
12 mm, conforme Figura 6. Considerar para a aplicação de forças o centro da almofada.
Ø 100 m
R 12 mm
Figura 6 – Almofada de carregamento para aplicação de forças verticais e horizontais
6.2.2 Massas de carregamento
Massas projetadas de forma a não alterar sua resistência e/ou estabilidade.
6.2.3 Mecanismode aplicação de força
Mecanismo capaz de aplicar uma força com um determinado valor e aumentá-lo gradualmente.
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6.3 Descrição dos ensaios
6.3.1 Ensaio de estabilidade
6.3.1.1 Finalidade do ensaio de estabilidade
Verifi car a capacidade da estação de trabalho de resistir a forças que podem causar o tombamento 
nas seguintes condições:
 a) estabilidade sob carga vertical: para determinar a resistência ao tombamento por pessoas que utilizam 
a estação de trabalho;
 b) estabilidade com gavetas abertas: para demonstrar a resistência adequada ao tombamento, com 
as gavetas totalmente carregadas e totalmente abertas.
6.3.1.2 Procedimento de ensaio de estabilidade
A estação de trabalho é posicionada sobre a superfície de ensaio (ver 6.1.4) em sua posição normal de uso. 
Não deve haver cargas adicionais na superfície da estação de trabalho ou nas gavetas, exceto se for 
previamente defi nido.
Todos os componentes adicionais, como, por exemplo, bandejas e aletas, devem ser posicionados 
na condição mais desfavorável para causar o tombamento, mas eles não devem ser considerados, 
quando se determinam os pontos de aplicação da carga. Estações de trabalho com altura ajustável 
devem ser posicionadas na condição mais alta.
Os dispositivos de nivelamento devem estar na posição fechada.
6.3.2 Ensaio de estabilidade sob aplicação de carga vertical
Aplicar, com auxílio da almofada de carregamento (ver 6.2.1), uma força de 750 N a 50 mm da borda 
da estação de trabalho, no local mais favorável ao seu tombamento.
Se o tampo for móvel, deve-se executar o ensaio na posição mais desfavorável em que o tampo pode 
ser travado e usado. Registrar sempre que a estação de trabalho tombar.
6.3.3 Ensaio de estabilidade com gavetas abertas
Se a estação de trabalho tiver gavetas, deve-se carregar cada gaveta com a carga de ensaio M, 
conforme defi nido em 6.1.1.
Abrir as gavetas de acordo com as seguintes instruções:
 a) estação com gavetas sem limitadores: abrir todas as gavetas na condição mais desfavorável;
 b) estação com gavetas com limitadores: abrir na combinação mais desfavorável a maior gaveta de 
cada gaveteiro ou aquela que seja mais favorável ao tombamento da estação de trabalho.
As gavetas são abertas o máximo possível que os limitadores permitirem e uma força vertical de 200 N 
é aplicada a 50 mm da borda da superfície de trabalho, no centro da frente da estação de trabalho.
Registrar sempre que a estação de trabalho tombar.
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6.3.4 Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal
6.3.4.1 Finalidade do ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal
Analisar a capacidade de resistência da estação de trabalho quando, por exemplo, uma pessoa 
empurra ou puxa este móvel.
6.3.4.2 Procedimento de ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal
A estação de trabalho deve ser colocada na superfície do piso na condição normal (ver 6.1.4).
Estações com regulagem de altura devem ser colocadas na posição mais alta.
Os elementos de nivelamento devem estar abertos em 10 mm.
A estrutura da estação de trabalho deve ser travada na lateral oposta à aplicação das forças com o 
travamento (ver 6.1.5).
Carregar todas as gavetas com a carga de ensaio M, conforme defi nido em 6.1.1. Fechar as gavetas 
e mantê-las fechadas durante o ensaio.
Para superfície de trabalho com formatos retangulares, aplicar uma força horizontal de 450 N, por 
meio da almofada de carregamento (ver 6.2.1), alternando de lado, no meio da lateral mais estreita, 
com auxílio do dispositivo de aplicação de força horizontal (ver 6.2.3), conforme Figura 7a.
Uma aplicação da força num ponto e uma aplicação no lado oposto correspondem a um ciclo.
Executar 10 ciclos.
A força deve ser mantida por no mínimo 10 s.
Para superfície de trabalho com outros formatos, aplicar uma força horizontal de 450 N, por meio da almofada 
de carregamento (ver 6.2.1), alternando de lado, no meio da lateral mais estreita, com auxílio do dispositivo 
de aplicação de força horizontal (ver 6.2.3), conforme Figura 7b.
Realizar a aplicação da força em Fa e em seguida em Fb .
Executar 10 aplicações de cada lado por 10 segundos cada.
Caso a estação de trabalho tenda a tombar, deve-se inclinar a força gradualmente até que essa 
tendência não mais ocorra.
Se a estação de trabalho não for simétrica com relação à linha de centro transversal, deve-se executar 
o ensaio com o travamento das pernas numa posição, e então com o travamento no lado oposto.
Adicionalmente, deve-se fi xar os travamentos ao longo da estação de trabalho (mover o travamento 
para um lado longo).
Repetir o ensaio conforme descrito, aplicando-se uma força de 450 N no centro dos lados longos.
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Fa’
Fa
Fb
Fb’
Figura 7a – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal em superfície retangular
Fa’
Fa’
Fa
Fa
Fb Fb
Fb’ Fb’
Figura 7b – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal em superfície de outros 
formatos
Figura 7 – Ensaio de resistência sob aplicação de força horizontal
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6.3.5 Ensaio de resistência sob aplicação de força vertical
6.3.5.1 Finalidade do ensaio de resistência sob aplicação de força vertical
Verifi car a resistência da superfície de trabalho e da estrutura da estação de trabalho sob aplicação de 
carga vertical ocasional de curta duração.
6.3.5.2 Procedimento de ensaio de resistência sob aplicação de força vertical
A estação de trabalho deve ser colocada na superfície do piso na condição normal (ver 6.1.4).
Os elementos de nivelamento devem estar abertos em 10 mm.
A estrutura da estação de trabalho deve ser travada para se evitar qualquer deslocamento.
Carregar todas as gavetas com a carga de ensaio M, conforme defi nido em 6.1.1. Fechar as gavetas 
e mantê-las fechadas durante o ensaio.
Aplicar na superfície de trabalho, por meio da almofada de carregamento (ver 6.2.1), uma força vertical 
descendente de 1 000 N, por 10 vezes. A força deve ser mantida durante 10 s ± 2 s.
Executar o ensaio nos quatro pontos indicados na Figura 8a e 8b ou em qualquer outro ponto no qual 
provavelmente ocorra uma falha.
Dimensões em milímetros
100
100
10
0
10
0
1 2
3
4
100 10
0 100 10
0
1
2
3 4
Figura 8a – Superfície de trabalho 
retangular
Figura 8b – Superfície de trabalho de outros 
formatos
Legenda:
1, 2, 3 e 4 são os pontos de aplicação da força
Figura 8 – Ensaio de resistência na aplicação de força vertical
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ABNT NBR 13967:2011
6.3.6 Ensaio de fadiga sob aplicação horizontal
6.3.6.1 Finalidade do ensaio de fadiga sob aplicação horizontal
Verifi car a durabilidade da estação de trabalho sob pequenos ciclos de força (por exemplo, abrindo e 
fechando as gavetas, movimentos cuidadosos e outros), para garantir que, durante o uso, ela possa 
absorver movimentos sem uma deformação signifi cativa da superfície de trabalho.
6.3.6.2 Procedimento de ensaio de fadiga sob aplicação horizontal
A estação de trabalho deve ser colocada na superfície do piso na condição normal (ver 6.1.4).
Estações com regulagem de altura devem ser colocadas na posição mais alta.
Os elementos de nivelamento devem estar abertos em 10 mm e as forças devem ser aplicadas nos 
pontos mais desfavoráveis.
A base da estação de trabalho deve ser travada em todas as direções (ver 6.1.5), de modo a evitar o 
seu deslocamento.
Carregar uniformemente a superfície de trabalho com uma massa de 100 kg, para evitar o tombamento 
da estação de trabalho. Estas massas ou cargas não devem ultrapassar as bordas da estação de 
trabalho nem se movimentar durante o ensaio.
Com auxílio do dispositivo para aplicação de força horizontal (ver 6.2.3) e almofada de carregamento 
(ver 6.2.1), aplicar alternadamente em sentidos opostos uma força de 300 N, de forma longitudinal e 
transversal, a 50 mm dos cantos. As forças devem ser aplicadas nos pontos a/b e c/d (ver Figura 9 
a e b) e devem aumentar gradativamente de 0 até 300 N. Caso a estação de trabalho, mesmo com 
as massas de 100 kg, tenda a se deslocar da base, deve-se reduzir a força aplicada nesta direção 
o sufi ciente para se evitar o deslocamento, continuando o ensaio com esta força reduzida somente 
nesta direção. Esta força deve ser registrada.
Se a estação de trabalho tiver apenas um gaveteiro inferior, deve-se considerar os pontos de aplicação 
da força c e d no lado em que este gaveteiro estiver posicionado.
Executar 5 000 ciclos F (a) + F(b) e, em seguida, executar 5 000 ciclos F(c) + F(d), com uma freqüência 
não superior a 8 ciclos/min.
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Dimensões em milímetros
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Fd
50
50
50
50
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50
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Figura 9a — Superfície de trabalho 
retangular
Figura 9b — Superfície de trabalho de outros 
formatos
Figura 9 – Fadiga sob aplicação de força horizontal
6.3.7 Ensaio de fadiga sob carga vertical
6.3.7.1 Finalidade do ensaio de fadiga sob carga vertical
Verifi car a durabilidade da superfície de trabalho e da estrutura da estação de trabalho, quando 
submetido a forças verticais descendentes.
6.3.7.2 Procedimento de ensaio de fadiga sob carga vertical
A estação de trabalho deve ser colocada na superfície do piso na condição normal (ver 6.1.4). Estações 
com regulagem de altura devem ser colocadas na posição mais alta.
Os elementos de nivelamento devem estar abertos em 10 mm.
As pernas/base devem ser travadas para se evitar qualquer deslocamento.
Todas as gavetas devem ser carregadas com carga de ensaio M, conforme 6.1.1. As gavetas devem 
estar fechadas e ser mantidas nesta condição durante todo o ensaio.
Aplicar na superfície de trabalho uma carga de ensaio de 400 N a 100 mm da borda da superfície 
de trabalho, por meio da almofada de carregamento (ver 6.2.1), em um ponto onde haja maior 
probabilidade de deformação. Manter a força por no mínimo 2 s. Antes da aplicação seguinte, aliviar a 
carga por no mínimo 2 s.
Aplicar 10 000 ciclos com uma freqüência de no máximo 10 ciclos/minuto.
6.3.7.3 Ensaio de torque de acionamento do manípulo de regulagem
Estando a superfície de trabalho em repouso, com uma carga de 3,0 kg no centro da superfície de 
trabalho, um torque de intensidade crescente deve ser aplicado sobre o manípulo, manivela ou similar, 
pelo qual se faz a regulagem de altura. A superfície de trabalho deve entrar em movimento com torque 
menor ou igual a 3,0 Nm. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento.
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6.4 Relatório de ensaio
No relatório de ensaio devem ser registradas as seguintes informações:
 a) referência a esta Norma e às normas específi cas utilizadas;
 b) dados principais da amostra de ensaio;
 c) eventual condicionamento da amostra;
 d) eventual fotografi a da amostra;
 e) indicações de valores adotados para as cargas, as forças e o número de solicitações;
 f) apresentação dos resultados obtidos;
 g) nome e endereço do laboratório de ensaio, assim como a identifi cação clara do técnico responsável 
pelo ensaio; 
 h) data do ensaio;
 i) registro de não-conformidades;
 j) condições ambientais de temperatura e umidade.
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