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GRADUAÇÃO ALICE CHAVES ELEONE DE ALMEIDA LAYANA SANTOS XAVIER MACHADO DA SILVA THAÍS FERREIRA VIANA FERNANDES CORPO E MOVIMENTO: FUNDAMENTOS, METODOLOGIA E PRÁTICA Irajá-RJ 2020 ALICE CHAVES ELEONE DE ALMEIDA LAYANA SANTOS XAVIER MACHADO DA SILVA THAÍS FERREIRA VIANA FERNANDES CORPO E MOVIMENTO: FUNDAMENTOS, METODOLOGIA E PRÁTICA Trabalho sobre a Abordagem Crítico-Superadora, apresentado á Universidade Estácio de Sá como exigência para obtenção de nota no período. Orientadorª: MONICA SILVA FERREIRA Irajá- RJ 2020 1 SUMÁRIO FOLHA DE ROSTO……………………………………………………………….……………………...01 SUMÁRIO.......…………………………………………………………….....…………………………...02 1.mINTRODUÇÃO.…………….………………………………….……………………………...……...03 2.mDESENVOLVIMENTO……………………………………………………..………………..…..…..04 2.1. A EDUCAÇÃO FÍSICA CRÍTICO-SUPERADORA………………………………………………..04 2.2. CONCEITOS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA………..04 2.3. OBJETIVO DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA………….05 2.4. METODOLOGIA DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA…...05 2.5. O PROFESSOR NA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA…………………………………..05 2.6. O JOGO NA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA…………………………………………..06 3.mCONCLUSÃO………………………………………………………………………....……….….….07 4.mREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………………………...……08 2 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem o intuito de realizar uma breve análise das relações estabelecidas entre a Educação Física e a Abordagem Crítico Superadora. O autor Saviani coloca que as teorias não-críticas encaram a educação como autônoma e busca compreendê-la a partir delas mesmas. As teorias crítico-reprodutivistas (teoria do sistema de ensino como violência simbólica, teoria da escola como aparelho ideológico do Estado e a teoria da escola dualista) concordam que a educação um instrumento de discriminação social, portanto um fator de marginalização. Esse grupo abrange a educação remetendo-a sempre a seus condicionantes racionais isto é, à estrutura socioeconômica que decide a formação da expressão do fenômeno educativo. Esse progresso se põe na teoria educacional como o autor chamou de Pedagogia Dialética, que trás intitulado Pedagogia Histórico-Crítica. 3 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. A EDUCAÇÃO FÍSICA CRÍTICO-SUPERADORA Não tem como se falar da Educação Física em uma concepção Crítico-superadora sem citar os pensamentos e estudos teóricos de Karl Marx, que lutou e defendeu o socialismo em favor da classe trabalhadora, que são em si a maioria, mas tratados e encarados como minoria. Desde seus tempos, que já lutava em benefício das classes operárias e em sua igualdade. E a educação física nesse conceito visa exatamente estabelecer uma solução para essas questões que ainda são presentes atualmente. “não oferece um conjunto de regras para orientar a pesquisa; também não colocamos à sua disposição um rol de definições para dirigir a investigação. [...] Porque, para Marx, o método não é um conjunto de regras formais que se “aplicam” a um objeto que foi recortado para uma investigação determinada, nem, menos ainda, um conjunto de regras que o sujeito que pesquisa escolhe, conforme a sua vontade para enquadrar o seu objeto de investigação” (NETTO, 2011, p.52) É uma concepção escolar que se opõe aos modelos que visavam apenas estereótipos, desempenhos e talentos esportivos, como visava o militarismo por exemplo. É uma concepção, abordagem que visa a igualdade e justiça social, assim como Karl Marx defendia. Por isso, dentro das instituições públicas, onde se encontram a minoria, temos como instrumento a educação em combate a esse tipo de discriminação. A escola acaba se tornando a solução para esses conceitos que ainda fazem parte da nossa atual sociedade. A Educação física Crítico-superadora defende a abordagem do indivíduo como parte da sociedade a partir de suas histórias. O conhecimento é tido como elemento mediador entre o aluno e sua aprendizagem a partir de sua realidade social. Sua realidade de vida é seu ponto de partida de conhecimento nessa interação, e seu professor passa a ser seu mediador nesse processo tão significativo. O objetivo, é que os alunos construam uma apropriação crítica da cultura corporal através da história e de sua atualidade. Mas como desenvolver esse senso em nossos alunos através da educação Física? Por trabalharmos a cultura e abordagem corporal. O dualismo ocorre quando nosso aluno entende o esporte como fim em si mesmo e uma forma de expressão social, tudo dependendo de como lhes será transmitido. O objetivo não é apenas o desenvolvimento esportivo, mas proporcionar a compreensão crítica das diferentes formas de encenação esportiva, seus interesses e seus problemas vinculados à sociedade. Nossos alunos precisam ter conhecimento de suas origens históricas, cultura corpórea de uma forma que seja bem atual, de forma que sejam contestados, a fim de superar uma realidade que no momento é desfavorável aos que fazem parte da maioria, encarados como inferiores. 2.2. CONCEITOS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA Cultura corporal: a perspectiva crítico superadora tem a educação física como um tipo de percepção que se chama cultura corporal que tem os nomes:os jogos, os esportes, a ginástica, as lutas, as danças entre outros. 4 Expressão corporal: Na qual a abordagem crítica superadora, a expressão corporal é um modo e tema ligado a estudos da cultura corporal. Abordagem diagnóstica: É diagnóstica, pois ela procura estudar os dados da realidade, esclarecer e expor as análises sobre eles. Abordagem judicativa: A abordagem crítica superadora é judicativa porque ela analisa os elementos da sociedade com base da disposição de uma classe social. Abordagem tecnológica: Ela é tecnológica porque procura conduzir uma direção, solução para as complicações da sociedade e sua classe que a reflete. 2.3. OBJETIVO DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA A abordagem crítica superadora tem a finalidade de permitir que os alunos aprendam de forma crítica sua cultura corporal, através de um resgate do histórico do tema que pode contextualizar e contestar sua realidade, ligar os temas atuais e contestar o senso comum, tendo a finalidade de superar uma realidade que pode ser desfavorável para aquela classe social. Na década de 1970 as aulas de educação física escolar no Brasil tinham como objetivo o desempenho esportivo, ou seja, havia a exclusão dos menos habilidosos. 2.4. METODOLOGIA DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NA EDUCAÇÃO FÍSICA As normas para a escolha dos conteúdos da cultura corporal na abordagem crítico superadora precisam ser o mérito social do conteúdo; a contemporaneidade do conteúdo e as qualidades sociocognitiva dos alunos. O tema da cultura corporal deve ser relacionado como esportes, jogos, danças, lutas e outros com temas importantes da sociedade atual, resgatando um histórico contextualizado e buscando assuntos de poder, interesses e contestações. A concepção crítica superadora na educação física escolar precisa ter umafunção político-pedagógico para refletir, intensiva e superar a realidade social das pessoas. 2.5. O PROFESSOR NA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA Dentro dessa abordagem, o professor precisa assumir uma postura dialética, mediando e problematizando o argumento da cultura corporal e suas relações com a sociedade. O conhecimento do senso comum e conhecimento científico deve ser diferenciado e o professor deve estimular a curiosidade a criatividade e a criticidade. ‘’Todo educador deve ter definido o seu projeto político-pedagógico. Essa definição orienta a sua prática no nível de sala de aula: a relação que estabelece com os seus alunos, o conteúdo que seleciona para ensinar e como o trata cientifica e metodologicamente, bem como os valores e a lógica que desenvolve nos alunos.‘’ (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 26). 5 2.6. O JOGO NA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA O jogo na abordagem crítico-superadora deve ser desenvolvido no espaço escolar, juntamente com a dança, esporte, ginástica, lutas e capoeira. É importante que seja desenvolvido de acordo com a memória lúdica da comunidade em que o aluno vive, bem como, da possibilidade pedagógica que ele proporciona conhecendo jogos/expressões culturais das diversas regiões do país. Deve-se trabalhar a cultura corporal enquanto conhecimento produzido e acumulado pelo ser humano e não somente como reprodutor de práticas de repetição. Temos o exemplo do jogo “pique-bandeira” onde os alunos devem a se dividir em oito grupos mistos, com a supervisão da professora, sendo a quadra dividida em quatro espaços marcados com cones ou fita. O jogo se ocorre na sua maneira tradicional, e as bandeiras substituídas por coletes ou garrafas plásticas, deve ser algo de simples manuseio e que não quebre. Esse momento é conhecido como prática social, ou seja, o que é comum ao aluno e ao professor. ‘’O professor tem um conhecimento diferenciado do aluno, podendo, durante a aula, se posicionar diferentemente em uma determinada situação’’ (SAVIANI, 2005). No decorrer da aula, devem ser feitos certos questionamentos: quais as exigências do jogo? Quais as dificuldades encontradas e de que forma superá-las? As situações que foram apresentadas no jogo satisfizeram? O que poderia mudar? Quem organizou o jogo no grupo? Que relação existe entre a organização do jogo e a organização da sociedade? Qual a importância da organização nas ações do jogo? Que tipo de emoções são despertadas? Quais interações sociais surgiram? ‘’No momento seguinte, articula-se a instrumentalização, ou seja, a apropriação de instrumentos práticos e teóricos, através da transmissão direta e indireta pelo professor, que serão utilizados de forma a questionar e montar estratégias para a resolução das questões levantadas durante as aulas’’ (SAVIANI, 2005). Por último, o professor observa como os alunos compreendem o concreto pensado, ou seja, uma nova ação sobre a proposta da aula. A atividade pode sofrer modificações e transformações. As possibilidades de ler, criar e agir sobre o conteúdo do jogo estimula que o aluno se torne sujeito e compreenda as relações existentes. Ao final o professor pontua, de forma oral, as aprendizagens que a atividade proporcionou ou retomou. 6 3. CONCLUSÃO Optamos por nos debruçar e analisar a relação estabelecida entre a Abordagem Crítico-Superadora da Educação Física e a Pedagogia Histórico-Crítica, para assim, averiguarmos o que a referida abordagem defende: o reconhecimento dela como uma abordagem histórico-crítica. Defendemos a idéia de que essas pedagogias são as únicas capazes de oferecer alternativas concretas para superar as históricas mazelas educacionais que existem até hoje na educação e especificamente, na Educação Física brasileira. Assim sendo, a unidade dialética que existe entre a Pedagogia Histórico-crítica e a Educação Física Crítico-Superadora é, no entendimento dos autores, a única que nos permite reconhecer essa relação como uma nova realidade histórica, capaz de oferecer os fundamentos educacionais necessários para a construção da superação das desigualdades existentes em sociedades que, como a brasileira, é uma sociedade de classes regida infra e supraestruturalmente pela ideologia liberal. 7 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HERMIDA, Jorge. MATA, Áurea. NASCIMENTO, Maria. A Educação Física Crítico-Superadora no Contexto das Pedagogias Críticas no Brasil. ACADEMIA EDUCAÇÃO, 2010. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/32755521/a_educacao_fisica_critico-superadora_no_cont exto_das_pedagogias_no_brasil.pdf?1389710256=&response-content-disposition=inline%3B+fil ename%3DA_EDUCACAO_FISICA_CRITICO-SUPERADORA_NO.pdf&Expires=1592321820& Signature=ZzkMUTu5Sq7XG7nwBGIjrivY2iIiOUfAr3NEjaJzNcLqJSCmBZoDMcWrx-OTXSSoC1 EsbevkHD-z0zKzRpOZEcCeA6-pZpI7ngVGpJpp8mxG9XxYj1eniMqP~ZN3vBEjZFRLjFCoHC0 RxC5gAtBqCXYYS6pR7DjoDQ5Rx2lnp~LLjbhXKhpk2xxXdKYjvH2lLp3~M-ULAGCjl~XDoLcPV NGgqvV08xCC1ImaUh3-0txoY9u7lnklRKMsN3s~Ck0XTt1hMBZy7DZRtkJK79iruLVqkUumPqu Ua38DGZ76Xk2L4~Xx3IR~yUIjgNGZPUEY5CAlxyD~VbAypa5b5dozkA__&Key-Pair-Id=APKAJ LOHF5GGSLRBV4ZA Acesso em: 16/06/2020 NOGUEIRA, Diego. Esporte na Educação Física Escolar: Reflexão Teórica à Luz do Marxismo. CONBRACE, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/thais/Downloads/7868-25501-1-PB.pdf Acesso em: 16/06/2020 MASCHIO, Vanderléia. RIBAS, João. O jogo enquanto conteúdo escolar na abordagem crítico-superadora. EFDEPORTES, 2009. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd157/o-jogo-na-abordagem-critico-superadora.htm Acesso em: 17/06/2020 ALVES, Melina. Educação Física e Formação Humana: Uma Reflexão a Partir Da Prática De Ensino e Da Vivência Com a Metodologia Crítico Superadora. UFSV, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/683 Acesso em: 17/06/2020 OLIVEIRA, Clara. Cultura Corporal e Desenvolvimento Do Pensamento Teórico No Quarto Ciclo De Escolarização (1º AO 3º ANOS DO ENSINO MÉDIO) Da Abordagem Crítico-Superadora. UFBA, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/22046/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_CLARA%20LIMA %20DE%20OLIVEIRA.pdf Acesso em: 17/06/2020 8 https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/32755521/a_educacao_fisica_critico-superadora_no_contexto_das_pedagogias_no_brasil.pdf?1389710256=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DA_EDUCACAO_FISICA_CRITICO-SUPERADORA_NO.pdf&Expires=1592321820&Signature=ZzkMUTu5Sq7XG7nwBGIjrivY2iIiOUfAr3NEjaJzNcLqJSCmBZoDMcWrx-OTXSSoC1EsbevkHD-z0zKzRpOZEcCeA6-pZpI7ngVGpJpp8mxG9XxYj1eniMqP~ZN3vBEjZFRLjFCoHC0RxC5gAtBqCXYYS6pR7DjoDQ5Rx2lnp~LLjbhXKhpk2xxXdKYjvH2lLp3~M-ULAGCjl~XDoLcPVNGgqvV08xCC1ImaUh3-0txoY9u7lnklRKMsN3s~Ck0XTt1hMBZy7DZRtkJK79iruLVqkUumPquUa38DGZ76Xk2L4~Xx3IR~yUIjgNGZPUEY5CAlxyD~VbAypa5b5dozkA__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA 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