Buscar

Avaliação - Crise do bem-estar social, o advento do neoliberalismo e seu impacto na América Latina - Geovanne Peixoto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

TEXTO CRÍTICO:
Crise do Estado de bem-estar social, advento do neoliberalismo e seu
impacto na América Latina
Discentes: Bárbara Guimarães, Carolina Araújo, Jeiel Barbosa, Kauana Santos
1. INTRODUÇÃO
As relações entre as características do neoliberalismo, vertente político-econômica
presente na maioria dos países do mundo hodiernamente, e o Estado de bem-estar
social, que compreende-se como uma posição agradável para a sociedade frente às
problemáticas sociais oriundas de seu sistema, são de importante análise para
discussão da individualidade e subjetividade das pessoas na sociedade, ou seja, como
o sistema socioeconômico vem afetando diretamente a vivência de bem-estar social
dos indivíduos que o compõem.
Tal sistema vem propagando-se no mundo por meio do advento da globalização, que há
anos investe em questões políticas, sociais, econômicas, culturais, etc. No qual, apesar
dos seus aspectos positivos que envolvem proximidade de relações humanas,
propagação veloz de conhecimento, uso das tecnologias em favor social e afins, traz
consigo diversos pontos negativos, principalmente, atrelados ao neoliberalismo e suas
facetas.
A divisão social do trabalho, a hierarquia presente nas relações internacionais (primeiro,
segundo e terceiro mundo), a estratificação social que cresce exponencialmente, são só
alguns exemplos dos efeitos negativos junto à globalização e ao sistema neoliberal.
Pode-se observar tais efeitos de maneira explícita nos países da América Latina que,
desde então, acumulam guerras, sistemas ditatoriais, manifestações populares,
reivindicação de povos originários, aumento da desigualdade monetária,
marginalização, favelização, entre outros, isso, graças ao descontrole do então
chamado Estado de bem-estar social, globalização e neoliberalismo.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Como surgiu o neoliberalismo para a substituição do Estado de bem-estar
social.
O Estado de bem-estar social se estabeleceu, durante os anos 1930, como um
agente responsável por gerir e organizar questões políticas, sociais e econômicas.
Dispondo do controle desses âmbitos, o Estado tinha como função garantir bens,
serviços e direitos fundamentais para a população, como saúde, educação gratuita e de
qualidade, seguro pleno emprego, previdência social, seguro família e afins. Em linhas
gerais, o Estado adotava uma postura intervencionista para garantir condições
socioeconômicas íntegras para as classes mais vulneráveis com o objetivo de
assegurar a ascensão social.
Essa época é chamada de Anos Dourados por causa do desenvolvimento
econômico, social e político obtido, tanto em países capitalistas quanto nos socialistas.
Várias alianças foram firmadas, assim como a inclusão de políticas sociais, o que
aumentou o consumo e ascendeu a indústria. Esse episódio histórico tem fim numa
larga urbanização que acarreta o aumento no uso de combustíveis fósseis, favorecendo
medidas de contenção e acirramento entre israelenses e árabes. Ou seja, a Crise do
Petróleo, que além de aumentar os preços do insumo, fomentou as tensões que
causariam a Guerra Fria. Por outro lado, a burguesia criticava o Estado de bem-estar
social pelo fato de terem que pagar impostos no que diz respeito à lucratividade do
setor privado. A partir daqui, as portas estavam abertas para medidas de superação
das crises e inflações (estagflação).
O neoliberalismo se fortalece nesta oportunidade, apresentado por Perry
Anderson, que era contra as ideias keynesianas, como a crença que o Estado não tinha
que intervir na economia, de modo que essa fosse livre e sem qualquer entrave. Para
esse grupo, a culpa da dívida pública recaiu sobre as políticas de assistencialismo e a
providência dos direitos sociais instauradas pelo Welfare State.
A solução seria a contenção de gastos e dos sindicatos, além da valorização de
organizações que fossem diversificar a economia. A partir desse ponto, o governo
social-democrata se finda na maioria dos países, dando lugar à direita com seu
laissez-faire e egoísmo individualista, em defesa de um Estado forte que priorize não a
emancipação e os interesses do coletivo, mas a estabilidade monetária e o capitalismo
financeiro.
As principais vertentes do neoliberalismo são a defesa da dignidade moral
humana, que é considerada fundamental para a liberdade individual; a participação
política, por meio da representatividade na existência de uma constituição que possui
papel de estabelecer as relações de poder. Já no âmbito econômico, cabe ao Estado
interferir minimamente nessas relações, logo, compete à população a iniciativa privada.
Assim, a democracia e o Estado de Direito só seriam efetivos se promovessem o livre
mercado.
2.2. Resultados da implantação do sistema neoliberal na América Latina.
Sob essa visão, o neoliberalismo tomou proporções mundiais através da
globalização, que graças a evolução da tecnologia causa um impacto social sob o
discurso visionário de um mundo melhor. Assim, a primeira globalização do colonialismo
inicia-se com a ocupação territorial, principalmente na América Latina e, após isso, a
segunda é marcada pela fragmentação desse território no fim do século XX. Sendo
assim, os países latinos foram os primeiros a adotarem este modelo, mostrando desde
o início o seu caráter autoritário, perverso e antidemocrático.
Com o discurso de que o Estado de bem-estar social violava a liberdade do
indivíduo, desenvolvendo o negacionismo burguês diante das políticas públicas aos
mais marginalizados, e a competição essencial para o seu crescimento e prosperidade,
o neoliberalismo propõe, de maneira extremamente invasiva, corte em encargos e
direitos sociais; manutenção da taxa de desemprego e uma pesada legislação
antigreve; incentivo de investimentos privados; diminuição dos impostos sobre as
fortunas; autorregulação do mercado e entre outras medidas que visam a maximização
do lucro em detrimento dos direitos sociais. As consequências dessas ações numa
região historicamente submissa e violenta são crises econômicas, desemprego,
acentuação das desigualdades, concentração de riquezas e aumento da taxa de
pobreza. Dessa maneira, fica evidente como esse sistema é perturbador para a
população, fazendo com que a vivência social se torne cada vez mais dificultosa para
os indivíduos, tornando a segregação social evidente e corroborando para o
desenvolvimento da criminalidade, do racismo, machismo, entre outras mazelas sociais.
Com o advento do fim da Guerra Fria e, consequentemente, a desintegração da
União Soviética, os Estados Unidos saíram vitoriosos desse entrave. Ademais,
aproveitaram o momento de reerguimento da economia mundial para implantarem sua
hegemonia opressiva norte-americana aos demais países do globo, influenciando
principalmente as regiões subdesenvolvidas. Um fator que auxiliou a disseminação
cultural norte-americana foi a transnacionalização, oriunda da globalização. Produtos
importados foram sendo introduzidos, forçadamente na América Latina. Outrossim,
durante o século XX o governo norte-americano fomentou inúmeros regimes ditatoriais,
como o Regime Militar instaurado no Brasil em 1964. O intuito dessas influências
ditatoriais era garantir o poderio dos EUA mundialmente, em detrimento da ameaça
comunista, que foi criada pelo próprio país como um artifício para garantir sua
hegemonia cultural.
O Chile foi um dos primeiros países latino-americanos a adotar o neoliberalismo
e seu crescimento econômico teve uma notoriedade significativa, mas é importante
ressaltar que não é a população em massa que tira proveito deste desenvolvimento.
Apresentando o maior PIB per capita, o Chile se destaca por ter sido a nação mais rica
do continente até o ano de 2019, além de ser o primeiro a fazer parte da OCDE
(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Ademais, de acordo
com a ONU (Organização das Nações Unidas) em 2017, o povo chileno estava entre os
primeiros 50 países no ranking de Índice de Desenvolvimento Humano(IDH). Em
contrapartida, o país também lidera em níveis de desigualdade, ocupando o terceiro
lugar em termos de concentração de renda de acordo com o Relatório da Desigualdade
Global, da Escola Econômica de Paris. Além disso, um dos motivos de grande
descontentamento popular é a privatização de inúmeros serviços sociais, que deveriam
ser públicos, como a educação.
No contexto boliviano, as mudanças e políticas neoliberais também não
agradaram a população no decorrer do início do século XXI. Dentre as principais
implementações feitas neste período, podemos citar a privatização da empresa estatal
COMIBOL, que resultou a demissão de mais de 27 mil mineiros, diminuição da
porcentagem de exportação de minerais de 53% para 47%, fechamento de 18 das 23
minas, além da falência de médios e pequenos mineradores. Ademais, a flexibilização e
a terceirização precariza as relações de trabalho e desmobiliza sindicatos e
organizações políticas operárias.
A implementação do Consenso de Washington de 1989 propunha reformas
pautadas no neoliberalismo, para que os países latino americanos retomassem o seu
crescimento e desenvolvimento, com influências diretas dos EUA e instituições como o
FMI (Fundo Monetário Internacional), BIRD (Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento) e Banco Mundial, fez com que os países ficassem reféns do
cumprimento das diretrizes sob a ameaça de “castigos” (encerramento de alianças, fim
de empréstimos, corte de aparatos, etc). Em reflexo a essa lógica, há um déficit na
participação democrática dos países sul-americanos no que diz respeito aos seus
próprios recursos e às privatizações – como o que aconteceu em Cochabamba, Bolívia
na chamada Crise da Água. As sedes de produção dos países mais desenvolvidos
passam a se localizar nas nações periféricas devido à flexibilização das leis
trabalhistas. Essa lógica também contribui para o crescimento das taxas de trabalhos
informais, comumente vistos nas ruas de cidades como Lima, no Peru, afinal mesmo
com a carência de respaldo social, esses indivíduos precisam gerar renda para a
própria sobrevivência nesse meio capitalista que os inferioriza.
2.3. De que forma o neoliberalismo apresenta-se como risco à democracia
republicana.
Atualmente é possível observar como se desenvolve esse sistema, não somente
nos países latinos, mas em grande parte dos países no mundo e pensando no Chile,
primeiro país que aderiu ao sistema, é perceptível a ineficácia das decisões tomadas a
partir do pensamento neoliberal. Exemplo disso, são as variadas manifestações
populares que ocorreram em outubro de 2019 na nação que não atende aos reais
problemas sociais e segue tomando medidas inviáveis para a sobrevivência dos mais
pobres, beneficiando apenas a população que concentra maior parte das riquezas.
Isso evidencia o caráter autoritário do sistema que mais cresce no mundo
atualmente, fomentando somente guerras e confrontos incansáveis, que não fazem
bem à sociedade enquanto sistema coletivo. Além disso, vale ressaltar que a opinião
popular é cada vez mais desprezada quando o assunto é a tomada de decisões
referentes às instituições que viabilizam a vida cotidiana e facilitam o acesso da
população marginalizada. Exemplo disso, são as tentativas de privatizações em massa
feitas pelo atual ministro da economia no Brasil, Paulo Guedes, como a transportadora
Correios, as Universidades Federais e a Eletrobras, grande empresa de energia
elétrica. Tais, sem o consenso popular e indicando uma intervenção no Estado
democrático de direito.
3. CONCLUSÃO
Portanto, fica claro como a globalização propaga os interesses dos países
soberanos em detrimento dos menos desenvolvidos. Em analogia, o neoliberalismo se
autodeclara como “o fim da história”, rechaçando qualquer forma alternativa de modelo
econômico que não seja neoliberal e afirmando que é aplicável universalmente, ou seja,
em qualquer país. Evoca o próprio triunfo sem oportunidades e brechas de oposição e
sugestões - “renascimento economicista”, como alguns economistas gostam de nomear.
O mercado de trabalho vem se decompondo principalmente para os mais pobres
e as mulheres, protagonistas das lutas por direitos na maioria das vezes. Há, ainda, um
desmonte dos sindicatos, fim das desregulamentações e maiores flexibilizações. Como
forma de reação, as camadas mais afetadas organizam revoltas, manifestações e no
caso dos países latino-americanos, guerrilhas, assim como formação de facções,
narcotráficos e criminalidades em geral, afinal quando o Estado não dá aparato social,
os indivíduos procuram meios de se sentir protegidos e incluídos. Em outras situações,
essa exclusão em decisões políticas e econômicas gerou um autoritarismo em vários
países da América Latina.
Por fim, cabe ressaltar que as expectativas geradas pelo livre comércio,
supostamente nivelariam os atrasos entre os países, estabilizariam as contas, preços e
dívidas públicas, a exportação erradicaria a pobreza e as tecnologias desenvolveriam a
economia, fazendo com que os padrões de vida fossem elevados, efetivando a
transparência nas transações que serviriam como solução para a corrupção. Porém,
como pode-se observar ao longo das críticas construídas no presente texto, a realidade
é de corrupção crescente, repressão de movimentos contrários, supressão da
soberania popular, uma globalização que aniquila culturas menos hegemônicas e
representação de interesses dos mais ricos, o que gera somente revolta da sociedade e
não torna o ambiente harmônico para a convivência.
4. BIBLIOGRAFIA
Livros:
VICENTE, MM. História e comunicação na ordem internacional (online). A crise do
Estado de bem-estar social e a globalização: um balanço. São Paulo: Editora UNESP;
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 214 p. ISBN 978-85-98605-96-8. Disponível em
SciELO Books <http://books.scielo.org>.
Artigos de revistas:
IBARRA, David. O neoliberalismo na América Latina. Revista de Economia Política, São
Paulo, v. 31, n. 2, abr./jun. 2011.
Material da Internet:
FILGUEIRAS, Luiz. Duas vidas do neoliberalismo na América Latina. Bahia, Salvador,
dez.2019. Outras Palavras, Jornalismo de profundidade e pós-capitalismo. Disponível
em:
<https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/as-duas-vidas-do-neoliberalismo-na-
america-latina/>. Acesso em: 2 abr. 2021
BARROCAL, André. Coronavírus mostra a importância do Estado de bem-estar social.
Brasília, DF, mar.2020. Jornalismo Carta Capital. Disponível em:
<https://www.cartacapital.com.br/economia/coronavirus-mostra-a-importancia-do-estado
-de-bem-estar-social/>. Acesso em: 2 abr. 2021
MARTINS, Henrique. Protestos no Chile: o que está acontecendo? Florianópolis, SC,
out.2019. Politize. Disponível em: <https://www.politize.com.br/protestos-no-chile/>.
Acesso em: 2 abr. 2021
FONSECA, Mariana. Guedes: Quatro privatizações devem ser concluídas até dezembro
de 2021. São Paulo, SP, nov.2020. Disponível em:
<https://www.infomoney.com.br/economia/guedes-quatro-privatizacoes-devem-ser-concl
uidas-ate-dezembro-de-2021/>. Acesso em: 2 abr. 2021
SOUZA, Julia Gomes. Crise do neoliberalismo e seus reflexos no aparelho estatal:
apontamentos para a reflexão do caso boliviano. IFCH - Unicamp, [S. l.], p. 1, 2 nov.
2019. Disponível em:
<http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20ec
on%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf>. Acesso
em: 2 abr. 2021.
ANDRADE, Everaldo de Oliveira. História econômica da Bolívia contemporânea.
Universidade de São Paulo, [S. l.]. Disponível em:
<http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20ec
on%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf>. Acesso
em: 2 abr. 2021
SANTANA, Jéssica. Painel das privatizações: as estatais que o governo quer vender, e
as que estão escapando. São Paulo, SP, mar.2021. Disponível em:
https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/as-duas-vidas-do-neoliberalismo-na-america-latina/https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/as-duas-vidas-do-neoliberalismo-na-america-latina/
https://www.cartacapital.com.br/economia/coronavirus-mostra-a-importancia-do-estado-de-bem-estar-social/
https://www.cartacapital.com.br/economia/coronavirus-mostra-a-importancia-do-estado-de-bem-estar-social/
https://www.politize.com.br/protestos-no-chile/
https://www.infomoney.com.br/economia/guedes-quatro-privatizacoes-devem-ser-concluidas-ate-dezembro-de-2021/
https://www.infomoney.com.br/economia/guedes-quatro-privatizacoes-devem-ser-concluidas-ate-dezembro-de-2021/
http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20econ%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf
http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20econ%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf
http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20econ%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf
http://lephe.fflch.usp.br/sites/lephe.fflch.usp.br/files/inline-files/Hist%C3%B3ria%20econ%C3%B4mica%20da%20Bol%C3%ADvia%20contempor%C3%A2nea_0.pdf
<https://especiais.gazetadopovo.com.br/politica/painel-das-privatizacoes/>. Acesso em:
2 abr. 2021
MILANOVIC, Branko. Chile: a queda de um ícone do neoliberalismo. Rede Brasil Atual, [S.
l.], p. 1, 2 nov. 2019. Disponível em:
<https://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2019/11/chile-a-queda-de-um-icone-do-ne
oliberalismo/>. Acesso em: 2 abr. 2021.
Vídeos:
ENCONTRO COM MILTON SANTOS: O MUNDO GLOBAL VISTO DO LADO DE CÁ.
Direção de Silvio Tendler. Rio de Janeiro: Caliban Produções Cinematográficas, 2004. 1
vídeo (1h 29min). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ifZ7PNTazgY>.
Acesso em: 03 de abril de 2021.
https://especiais.gazetadopovo.com.br/politica/painel-das-privatizacoes/
https://www.youtube.com/watch?v=ifZ7PNTazgY

Continue navegando