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Articulações: Estrutura e Classificação

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ARTICULAÇÕES 
O esqueleto humano precisa se movimentar, 
porém os ossos são rígidos demais para se 
curvarem sem sofrer algum tipo de lesão. 
Felizmente, existem tecidos conjuntivos flexíveis 
para manter os ossos unidos em pontos de 
contato, denominados articulações, que ainda 
possibilitam, na maioria dos casos, um certo 
grau de movimento. 
 
 DEFINIÇÃO DE ARTICULAÇÃO 
Uma articulação é o ponto de contato entre 
dois ossos, entre osso e cartilagem ou entre osso 
e dentes. 
→ O estudo científico das articulações é 
denominado artrologia. O estudo do movimento 
do corpo humano é denominado cinesiologia. 
Os ossos, na realidade, não entram em contato 
direto uns com os outros. Existe sempre algum 
tipo de tecido conjuntivo entre as superfícies dos 
ossos que entram em contato uns com os outros 
para formar articulações, p. ex., as articulações 
do joelho, talocrural, radiocarpal e do cotovelo. 
As articulações possuem uma ampla variedade 
de estruturas e também muitas funções. As mais 
conhecidas são as junções entre ossos 
adjacentes, que permitem ao esqueleto realizar 
ações, como chutar uma bola ou levantar a 
mão na sala de aula; entretanto, muitas 
articulações permitem pouco ou nenhum 
movimento. 
 
 CLASSIFICAÇÃO 
Durante anos, os anatomistas utilizaram uma 
variedade de esquemas para classificar as 
diversas articulações do corpo; alguns desses 
esquemas baseiam-se na estrutura da 
articulação, enquanto outros utilizam os 
movimentos articulares. Os esquemas de 
classificação com base no movimento colocam 
as articulações com estrutura semelhante em 
diferentes categorias, o que não é lógico em 
uma perspectiva anatômica. A classificação 
atual e a terminologia anatômica em vigor 
baseiam-se na estrutura da articulação, 
entretanto, há também a classificação funcional 
das articulações que está relacionada com o 
grau de movimento que elas possibilitam. 
Do ponto de vista funcional, as articulações são 
classificadas nos seguintes tipos: 
● Sinartrose: Articulação imóvel. 
● Anfiartrose: Articulação ligeiramente móvel. 
● Diartrose: Articulação livremente móvel; 
essas articulações apresentam uma variedade 
de formatos e possibilitam vários tipos de 
movimentos. 
A estrutura das articulações inclui os tecidos 
que conectam os ossos adjacentes. No nível 
mais simples, existem duas maneiras básicas de 
união dos ossos entre si para formar 
articulações: ou os ossos são mantidos juntos 
por massas sólidas de tecido conjuntivo ou são 
unidos por uma cápsula de tecido conjuntivo 
que envolve uma cavidade lubrificada. 
As articulações que são formadas por massa 
sólida de tecido conjuntivo entre os ossos 
adjacentes incluem as articulações fibrosas, que 
possuem massas de tecido conjuntivo denso 
não modelado, e as articulações cartilagíneas, 
que utilizam algum tipo de cartilagem como 
tecido de união entre os ossos. 
 
As articulações que incorporam uma cavidade 
lubrificada, denominada cavidade articular, são 
designadas como articulações sinoviais. Elas são 
divididas em vários tipos, Com base na estrutura 
das faces articulares, porém todas 
compartilham a estrutura comum de uma 
cápsula articular envolvendo uma cavidade 
articular lubrificada. Como regra geral, as 
articulações mais móveis são menos estáveis. A 
articulação do ombro altamente móvel é a 
articulação menos estável do corpo; por esse 
motivo, é uma das articulações que mais 
comumente sofre luxação. As suturas do crânio, 
que têm pouca ou nenhuma mobilidade, são 
articulações muito estáveis. Entretanto, como a 
articulação do quadril, altamente móvel, tem os 
ligamentos mais resistentes do corpo humano, é 
mais estável do que as articulações menos 
móveis como a do cotovelo, joelho e talocrural. 
As diferentes relações estruturais dos tecidos de 
união, os tipos de tecidos conjuntivos envolvidos 
e a estrutura das faces ósseas opostas 
tornam-se os fatores de definição para uma 
classificação adicional das articulações. 
 
Ligamentos 
Os ligamentos referem-se a estruturas de tecido 
conjuntivo denso modelado ou não modelado, 
que ligam um osso a outro. Os ligamentos 
ocorrem em vários formatos e constituem partes 
integrantes das articulações. Eles podem atuar 
como estruturas de ligação intrínsecas dentro 
da própria articulação (como as suturas do 
crânio ou o periodonto dos dentes) ou como 
faixas de suporte extrínsecas que estabilizam 
passivamente as articulações, enquanto limitam 
a sua amplitude de movimento (como o 
ligamento cruzado anterior do joelho). Do ponto 
de vista estrutural, as articulações são 
classificadas nos seguintes tipos: 
 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS 
As articulações fibrosas são aquelas nas quais 
os ossos adjacentes são unidos por massa 
sólida de tecido conjuntivo denso não 
modelado. Existem três tipos de articulações 
fibrosas: suturas, sindesmoses e membranas 
interósseas. 
Sutura
 
Uma sutura é uma articulação fibrosa composta 
por uma fina camada de tecido conjuntivo 
denso não modelado. As suturas são 
encontradas apenas entre os ossos do crânio. 
Um exemplo é a sutura coronal entre o frontal 
e os parietais. As bordas interligadas e 
irregulares das suturas lhes conferem uma 
resistência adicional e diminuem a 
probabilidade de fraturas. Elas são articulações 
que se formam enquanto os numerosos ossos 
do crânio entram em contato durante o 
desenvolvimento. Elas podem ser imóveis ou 
ligeiramente móveis: nos indivíduos idosos, as 
suturas são imóveis; porém, nos lactentes e nas 
crianças, são ligeiramente móveis. Além disso, 
as suturas são importantes como locais de 
crescimento e absorção de choque no crânio. 
Algumas suturas, apesar de presentes durante o 
crescimento do crânio, são substituídas por osso 
no adulto. Esse tipo de sutura é denominado 
sinostose ou articulação ossificada – uma 
articulação na qual ocorre fusão completa de 
dois ossos separados em um único osso. Por 
exemplo, o frontal cresce em metades que 
finalmente se unem em uma linha de sutura. Em 
geral, a fusão é completa em torno dos 6 anos 
de idade, e a sutura deixa de ser visível. Se a 
sutura persistir depois dos 6 anos de idade, é 
denominada sutura frontal ou metópica. A 
sutura frontal é uma articulação fixa. 
 Sindesmoses 
 
Uma sindesmose é uma articulação fibrosa, em 
que há maior distância entre as faces 
articulares e mais tecido conjuntivo denso não 
modelado do que na sutura. Normalmente, o 
tecido conjuntivo denso não modelado está 
disposto como feixe (ligamento), e a articulação 
permite um movimento limitado. Um exemplo de 
sindesmose é a articulação tibiofibular distal, em 
que o ligamento tibiofibular anterior une a tíbia 
com a fíbula. Outro exemplo de sindesmose é 
denominado gonfose ou articulação 
dentoalveolar, em que uma cavilha coniforme 
se ajusta em uma cavidade. Os únicos 
exemplos de gonfoses no corpo humano são as 
articulações entre as raízes dos dentes (cavilhas 
coniformes) e seus alvéolos (alvéolos dentais) 
no processo alveolar na maxila e na 
mandíbula. O tecido conjuntivo denso não 
modelado entre um dente e seu alvéolo 
consiste 
no periodonto fino. Uma gonfose saudável 
permite movimentos mínimos de absorção de 
choques. A inflamação e a degeneração das 
gengivas, doperiodonto e o osso são 
denominadas doença periodontal. 
 Membranas interósseas 
 
A última categoria de articulações fibrosas é a 
membrana interóssea. A membrana interóssea 
é uma lâmina substancial de tecido conjuntivo 
denso não modelado, que une ossos longos 
adjacentes e possibilita um ligeiro movimento. 
Existem duas membranas interósseas principais 
no corpo humano. Uma delas ocorre entre o 
rádio e a ulna, no antebraço, e a outra, entre a 
tíbia e a fíbula na perna. Essas lâminas 
resistentes de tecido conjuntivo não apenas 
ajudam a manter esses ossos longos adjacentes 
unidos, como também são importantes na 
definição da amplitude de movimento entre os 
ossos e proporcionam maior superfície de 
fixação para os músculos que produzem 
movimentos dos dedos da mão e do pé. 
 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
 
Em uma articulação cartilagínea, existe um 
tecido conjuntivo sólido que permite pouco ou 
nenhum movimento. Os ossos da articulação 
são firmemente conectados por cartilagem 
hialina ou fibrocartilagem. Os três tipos de 
articulações cartilagíneas são as sincondroses, 
as sínfises e as cartilagens epifisiais. 
Sincondroses 
Sincondrose é diferente de sindesmose. Uma 
sincondrose é uma articulação cartilagínea 
ligeiramente móvel à fixa, cujo material de 
conexão consiste em cartilagem hialina. Um 
exemplo de sincondrose é a união cartilagínea 
das costelas com o osso esterno. 
Sínfises 
Uma sínfise é uma articulação cartilagínea, em 
que as extremidades dos ossos da articulação 
são recobertas por cartilagem hialina, porém os 
ossos são unidos por um disco plano e largo 
de fibrocartilagem. Todas as sínfises ocorrem na 
linha mediana do corpo. A sínfise púbica entre 
as faces anteriores dos ossos do quadril, que é 
ligeiramente móvel, é um exemplo de sínfise. 
Esse tipo de articulação também é encontrado 
na união do manúbrio com o corpo do esterno 
e nos discos intervertebrais, entre os corpos das 
vértebras. Uma parte do disco intervertebral é 
constituída de fibrocartilagem. A estrutura do 
disco intervertebral ajuda a promover 
amplitude limitada de movimento na coluna 
vertebral, enquanto atua como importante 
coxim de absorção de choque entre os corpos 
vertebrais. 
Cartilagens epifisiais 
 
As cartilagens epifisiais são, na realidade, 
centros de crescimento durante a formação do 
osso endocondral e não constituem uma 
articulação associada ao movimento. Um 
exemplo de cartilagem epifisial é a lâmina 
epifisial (de crescimento) que une a epífise e a 
diáfise de um osso em crescimento. Do ponto de 
vista funcional, a cartilagem epifisial é uma 
articulação fixa. Quando o crescimento dos 
ossos em comprimento cessa, o osso substitui a 
cartilagem hialina, e a cartilagem epifisial 
torna-se uma sinostose ou articulação 
ossificada. 
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
 
A 
característica de uma articulação sinovial que a 
distingue de outros tipos de articulações é a 
presença de um espaço, denominado cavidade 
articular, que é envolvida por uma cápsula de 
tecido conjuntivo que fixa os ossos da 
articulação. As articulações sinoviais variam 
desde ligeiramente móveis até as articulações 
de maior mobilidade do corpo. Por exemplo, as 
articulações sinoviais entre alguns dos ossos 
carpais apresentam movimento muito limitado, 
enquanto a articulação do ombro pode 
mover-se livremente em todas as direções. As 
faces ósseas no interior da cápsula de uma 
articulação sinovial são recobertas por uma 
camada de cartilagem hialina, denominada 
cartilagem articular. A cartilagem lisa recobre 
as faces articulares dos ossos, porém não os 
une. A cartilagem articular lubrificada diminui o 
atrito entre os ossos na articulação durante o 
movimento e ajuda na absorção de choques. 
Cápsula articular 
A cápsula articular envolve uma articulação 
sinovial como uma luva, encerra a cavidade 
articular e une os ossos integrantes da 
articulação. A cápsula articular é composta de 
duas camadas, uma membrana fibrosa externa 
e uma membrana sinovial interna. Em geral, a 
membrana fibrosa consiste em tecido conjuntivo 
denso não modelado (principalmente fibras 
colágenas) que se fixa ao periósteo dos ossos 
da articulação. A membrana fibrosa é, 
literalmente, uma continuação espessa do 
periósteo entre os dois ossos. 
Membrana fibrosa → flexível (possibilita 
movimento), resistente à tração (evita que os 
ossos se desloquem da articulação). 
As fibras de algumas membranas fibrosas são 
distribuídas em feixes paralelos de tecido 
conjuntivo não modelado, altamente adaptados 
para resistir às tensões. A resistência desses 
feixes de fibras, chamado ligamentos, é um dos 
principais fatores mecânicos que mantém os 
ossos unidos em uma articulação sinovial. 
A camada interna da cápsula articular, a 
membrana sinovial, é composta de um arranjo 
fino de células sinoviais na superfície e tecido 
conjuntivo areolar com fibras elásticas, 
profundamente. Em muitas articulações sinoviais, 
a membrana sinovial inclui acúmulos de tecido 
adiposo. O tecido adiposo varia quanto à sua 
espessura; as regiões mais espessas são 
denominadas corpos adiposos articulares. Um 
exemplo é o corpo adiposo infrapatelar no 
joelho. 
 Líquido sinovial 
A membrana sinovial (membrana interna da 
cápsula articular) secreta líquido sinovial, um 
líquido viscoso ou amarelo-claro, assim 
nomeado por sua similaridade em aparência e 
consistência com a clara do ovo. 
Composição: ácido hialurônico secretado por 
células sinoviais (sinoviócitos) na membrana 
sinovial, e líquido intersticial filtrado do plasma 
sanguíneo. 
Funções 
- O líquido sinovial lubrifica a cavidade 
articular, localizada entre a membrana sinovial 
e a cartilagem articular, reduzindo o atrito. 
- Absorve impactos; fornece oxigênio e 
nutrientes; remove CO2 e resíduos metabólicos 
dos condrócitos dentro da cartilagem articular 
(lembre-se de que a cartilagem é um tecido 
avascular, logo, não apresenta vasos 
sanguíneos para realizar a última função 
citada). 
- O líquido sinovial também contém células 
fagocíticas que removem microorganismos e 
resíduos resultantes do uso e desgaste da 
articulação. 
A articulação sinovial imobilizada por um 
tempo, o líquido se torna viscoso, como um gel. 
Conforme o movimento articular se intensifica, o 
líquido se torna menos viscoso. Ex.: aquecer na 
academia estimula produção e secreção de 
líquido sinovial, resultando em mais líquido e 
menos estresse na articulação durante o 
exercício. 
Ligamentos acessórios, discos 
articulares e meniscos. 
● Ligamentos extracapsulares: encontram-se 
fora da cápsula articular, como os ligamentos 
colaterais tibial e fibular da articulação do 
joelho. 
● Ligamentos intracapsulares: ocorrem dentro 
da cápsula articular, porém são excluídos da 
cavidade articular por dobras da membrana 
sinovial. Os ligamentos cruzados anterior e 
posterior da articulação do joelho são 
exemplos de ligamentos intracapsulares. 
Discos articulares 
 
Os discos estão fortemente ligados à parte 
interna da membrana fibrosa e normalmente 
subdividem a cavidade articular em dois 
espaços, possibilitando que movimentos 
separados ocorrem em cada espaço; reduz 
atritos e absorve impactos. Ex.: disco articular→ 
articulação temporomandibular,aumenta 
superfície de contato e amortece impactos 
mastigatórios. 
Meniscos 
 
Constituído por cartilagem fibrosa, possui a 
função de melhorar a adaptação entre os 
ossos, facilitar o movimento reduzindo o atrito e 
amortecer impactos. Ex.: articulação do joelho, 
possui vascularização periférica, ou seja, pode 
se regenerar. 
Bolsas e bainhas sinoviais 
 
Bolsas são estruturas saciformes que estão 
estrategicamente situadas para aliviar o atrito 
em algumas articulações (joelho e ombro). Elas 
se assemelham às cápsulas articulares porque 
suas paredes consistem em uma membrana 
fibrosa externa de fino tecido conjuntivo denso 
revestido por uma membrana sinovial. Uma 
pequena quantidade de líquido similar ao 
líquido sinovial enche essas bolsas. As bolsas 
podem estar localizadas entre pele e ossos, 
entre tendões e ossos, entre músculos e ossos ou 
entre ligamentos e ossos. Os sacos cheios de 
líquidos amortecem o movimento dessas partes 
corporais umas contra as outras. Estruturas 
chamadas de bainhas sinoviais também 
reduzem a fricção nas articulações. As bainhas 
sinoviais (ou bainhas tendíneas) são bolsas 
tubulares, elas envolvem determinados tendões 
que sofrem atrito considerável na passagem 
por túneis formados por tecido conjuntivo e 
osso. A camada interna de uma bainha 
sinovial, a camada visceral, se fixa à superfície 
do tendão. A camada externa, conhecida como 
camada parietal, é presa ao osso. Entre as 
camadas, há uma cavidade que contém 
película de líquido sinovial. A bainha sinovial 
protege todos os lados de um tendão do atrito 
quando ele desliza. As bainhas sinoviais são 
encontradas onde os tendões passam por 
cavidades sinoviais, como o tendão do músculo 
bíceps braquial na articulação do ombro. As 
bainhas sinoviais também são encontradas no 
punho e no tornozelo, onde muitos tendões se 
unem em um espaço confinado, e nos dedos 
dos pés e das mãos, onde ocorre uma grande 
quantidade de movimento

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