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Coroas Provisórias

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João Victor de Paula – Pré Clínica III 
Coroas Provisórias 
➢ São próteses de uso temporário, 
confeccionadas durante o período 
compreendido entre o preparo 
coronário e a cimentação de 
prótese final e servem ou protótipo 
da prótese final. 
OBJETIVOS DA PRÓTESE PROVISÓRIA 
• Simular a forma e função de 
prótese definitiva. 
• Respeitar os princípios biológicos, 
mecânicos e estéticos. 
FUNÇÕES 
➢ Servem como guia da coroa 
definitiva. 
➢ Auxiliam no diagnostico e 
planejamento e devolução da 
normalidade dos dentes tratados. 
➢ Auxiliam na avaliação dos preparos 
cavitários quanto ao paralelismo e 
espaço requerido. 
➢ Protegem os dentes preparados: 
• Complexo dentinho-pulpar; 
• Periodonto; 
• Sistema neuromuscular; 
➢ Teste para a prótese definitiva: 
testar os princípios biológicos, 
mecânicos, estéticos e ocluso-
funcionais. 
➢ Mantém a saúde gengival. 
➢ Auxiliam na fonética; 
➢ Auxiliam na seleção de cor 
adequada; 
➢ Mantem o paciente em convívio 
social; 
DEFICIÊNCIAS NA FASE DE PROVISÓRIOS 
• Limitação mastigatória; 
• Dor ou desconforto; 
• Maior risco de carie; 
• Comprometimento pulpar; 
• Invasão do espaço de preparo por 
tecido gengival; 
• Relacionamento desconfortável 
paciente-profissional; 
FATORES QUE GERAM INSATISFAÇÃO 
• Contatos proximais insatisfatório; 
• Formatos anatômicos incorreto; 
• Cor incompatível; 
• Provisórios que deslocam com 
facilidade; 
• Fraturas marginais (sensibilidade/ 
inflamação / sangramento); 
CARACTERÍSTICAS IDEAIS 
• Proteção do preparo; 
• Manutenção do dente em função; 
• Permitir avaliação do preparo; 
• Adaptação precisa; 
• Estabilização da oclusão; 
• Baixo custo; 
• Estética aceitável; 
• Permitir a higiene oral; 
• Análise do padrão de higiene do 
paciente; 
FATORES INDISPENSÁVEIS 
• Proteção pulpar; 
• Proteção do tecido periodontal; 
• Função oclusal; 
• Facilidade da higienização; 
• Resistência e retenção; 
• Estética e fonética; 
PROTEÇÃO PULPAR 
• Propriedade de evitar a condução 
de temperaturas extremas. 
• As margens devem estar 
adaptadas, evitando infiltração, 
hipersensibilidade e cárie. 
 João Victor de Paula – Pré Clínica III 
 
PROTEÇÃO DO TECIDO PERIODONTAL 
• Adaptação cervical; 
• Perfil de emergência plano. 
• Sem compressão do epitélio 
sulcular do espaço papilar; 
• Textura de superfície e polida; 
FUNÇÃO OCLUSAL 
• Mastigação; 
• Evitar migração dentária; 
• Evitar desequilíbrio articular e 
neuromuscular; 
FACILIDADE DE HIGIENE 
• Provisório com contorno que 
permita sua limpeza; 
• Evitar a inflamação do periodonto; 
• Polimento e acabamento do 
provisório; 
RESISTÊNCIA E RETENÇÃO 
• Suportar as forças mastigatórias 
sem fraturar ou deslocar; 
• Permite observar presença do 
espaço interoclusal e retenção do 
preparo; 
ESTÉTICA E FONÉTICA 
• Mantém o paciente ativo em sua 
vida social; 
• Permite modificações até se tornar 
agradável ao paciente; 
• Pode interferir na fonética; 
As coroas provisórias consomem até 
50% do tempo de confecção da 
prótese definitiva. 
• Confecção; 
• Cimentação; 
• Remoção; 
• Limpeza; 
• Reembasamento; 
• Recimentação; 
 
Cimentação Indicação 
Hidróxido de 
cálcio 
• Dentes com 
sensibilidade 
dentinária; 
• Atenção em 
pilares múltiplos; 
Óxido de zinco e 
eugenol 
• Dentes com 
hipersensibilidade 
dentinária; 
• Atenção: possui 
eugenol; 
Óxido de zinco 
sem eugenol 
• Não possui 
eugenol; 
• Núcleo de 
preenchimento; 
• Cimento resinoso; 
PROPRIEDADES IDEAIS DE MATERIAIS 
RESTAURADORES 
• Manuseio de conveniência; 
• Biocompatibilidade; 
• Estabilidade dimensional durante a 
polimerização; 
• Facilidade de polimento; 
• Estética, resistência; 
• Facilidade de adição ou reparo; 
• Compatibilidade química com os 
agentes cimentantes; 
MATERIAIS UTILIZADOS 
• Resinas acrílicas; 
• Dentes de estoque; 
• Resina bioestatística; 
• Resina fotoativada; 
RESINA ACRÍLICA 
• Fácil manipulação; 
• Trabalhado direta e facilmente na 
boca; 
• Permite reembasamento na região 
cervical; 
• Menor custo; 
 João Victor de Paula – Pré Clínica III 
• Resistência à fratura satisfatória 
para um material temporário; 
• Estabilidade de cor razoável; 
 
DENTES DE ESTOQUE 
• Fácil obtenção da estética 
vestibular; 
• Resina prensada; 
• Estabilidade de cor e lisura; 
• Variedades de marcas comerciais; 
TÉCNICAS DE CONFECÇÃO 
Vantagens: 
Técnica Direta Técnica Indireta 
Coroas unitárias. Próteses extensas. 
Fácil confecção e 
reparo. 
Material mais 
resistente e estável. 
Baixo custo. Mais semelhante à 
prótese definitiva. 
Melhor adaptação e 
oclusão. 
Melhor estética. 
Fácil modificação 
de contornos e 
contatos. 
Menos ajustes 
clínicos. 
Desvantagens: 
Técnica Direta Técnica Indireta 
Alteração de cor. Maior custo. 
Menor resistência. Necessidade de 
laboratório. 
Maior porosidade. Confecção prévia 
dos provisórios- 
Mais sessões 
clínicas. 
Menor durabilidade 
clínica. 
Modelos com 
troquel. 
Favorece irritação 
gengival e pulpar.

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