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Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Ação Trabalhista - Rito Ordinário ATOrd 1001481-85.2016.5.02.0471 PARA ACESSAR O SUMÁRIO, CLIQUE AQUI Processo Judicial Eletrônico Data da Autuação: 26/08/2016 Valor da causa: $100,000.00 Partes: RECLAMANTE: ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA ADVOGADO: MICHELE DE OLIVEIRA CANDEIRA RECLAMADO: ENGEFOOD EQUIPAMENTOS PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE ADVOGADO: GABRIELA ROVERI FERNANDES EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE SÃO CAETANO DO SUL- SP ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA, devidamente inscrita no CPF 124.362.108-70 e portadora do RG numero 22.912.386-7 residente e domiciliada a Avenida Palmares 151 - casa 02 - Santo André - SP, filha de TERESA DAS DORES CHAVES, por seu advogado (doc 01), vem, respeitosamente, perante este D. Juízo, propor RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CC REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS EM FACE DE ENGEFOOD EQUIPAMENTOS, Com endereço na Rua Cavalheiro Ernesto Giuliano, 1240 - Bairro Olimpico - São Caetano do Sul - SP, CEP: 09570-400 DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA A Reclamante informam a esse D. Juízo que não houve a tentativa de acordo na Comissão de Conciliação Prévia, visto que a CF/88, tem em seu artigo 5º, incisos, II e XXXV, fundamentos suficientes para se dirimir quaisquer dúvidas que existam, para não adentrar em Conciliação prévia, antes de requerer em juízo, direito inalienável, assim como o Poder Judiciário não poderá deixar de apreciar a ameaça a tal direito, fato que em uma conciliação prévia não poderá fazê-lo. "COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA. EXTINÇÃO DE PROCESSO (Resolução Administrativa nº: 08/2002-DJE 12/11/2002) - " O comparecimento perante a Comissão de Conciliação Prévia é uma faculdade assegurada ao Obreiro, objetivando a obtenção de um título executivo extra judicial, conforme previsto pelo artigo 625-E, parágrafo único da CLT, mas não constitui condição da ação, nem tampouco pressuposto processual na reclamatória trabalhista, diante do comando emergente do artigo 5º inciso XXXV da C.F." Destarte, requer antecipadamente, a desconsideração da Comissão de Conciliação Prévia, para dar prosseguimento, neste D. Juízo. Dos Fatos 1. A Reclamante trabalhava para a Reclamada na função de limpadora há aproximadamente 04 anos. A contratação foi efetuada pelo Sr. Eric, bem como este lhe deixava sempre as chaves da empresa para que a Reclamante efetuasse as faxinas todos os finais de semana. Para tanto recebia 100,00 por dia de limpeza, totalizando R$ 400,00 ao mês. 2. No local são dois andares. Na data de 14 de setembro de 2014, a reclamante estava subindo no elevador para limpar o andar superior, como fazia todos os domingos, quando o elevador travou. 3. Durante uma hora a reclamante ficou sentada, rezando. Após levantou, conseguiu abrir a porta sanfonada e tinha a grade de proteção. Conseguiu arrancar a grade de proteção,e conseguiu passar, quando suas mães escorregaram e a reclamante caiu em pé. 4. Começou desesperadamente a gritar com muita dor, e vizinhos ao ouvir os gritos, chamaram a policia, que arrombaram o local. Esta por sua vez chamou o SAMU. 5. A Reclamante foi levada imediatamente ao PS de São Caetano do Sul. O Sr Eric, junto com a mãe dele, acompanhou todo o procedimento. 6. Transferiram a reclamante para o Hospital Mario Covas, onde esta fez 04 cirurgias na perna, pois quebrou tíbia, fíbula, calcanhares, tornozelos, etc. 7. Ficou internada por um mês e teve alta em 04 de outubro de 2014. Precisava fazer fisioterapia mas não fez pois não teve condições financeiras. Foi quando solicitou auxilio a Reclamada que simplesmente lhe negou qualquer auxilio. DA JUSTIÇA DO TRABALHO 8. No presente caso, a reclamante trabalhava para uma empresa, ou seja, a finalidade não lucrativa se diferencia de um escritório comercial. Por esta razão, assim, não há que se falar em diarista contratada para prestar serviços em empresa, já que o texto previsto na lei dos domésticos impõe finalidade não lucrativa e à pessoa ou família. 9. Os critérios que prevalecem, no caso, são os definidos no artigo 3º da CLT, que considera empregado "toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário". Em se tratando de serviço de limpeza exercido no âmbito da empresa, este deve ser considerado parte integrante dos fins da atividade econômica (e, por conseguinte, não eventual), pois qualquer estabelecimento comercial deve ser apresentado em boas condições higiênicas. 10. Assim, devera a autora ter direito a todos os direitos trabalhistas. DO REGISTRO 11. A Reclamante trabalhava todas as semanas na sede da reclamada sendo responsável pela limpeza do local. Assim, deverá a reclamada ser compelida a registrar a reclamante bem como arcar com todas as verbas da Reclamante, qual seja, 13º. Nunca recebido, férias, 1/3 férias, bem como adicional de insalubridade tendo em vista os produtos utilizados para a limpeza do local, produtos estes fornecidos pela Reclamada. DOS DANOS MATERIAIS e LUCROS CESSANTES 12. A reclamante em virtude do acidente de trabalho, deixou de trabalhar nas outras casas que trabalhava durante a semana e consequentemente receber, bem como deixou de efetuar a limpeza todos os finais de semana na Reclamada e por essa razão a Reclamada devera ser condenada ao pagamento de danos materiais bem como dos lucros cessantes. 13. Na época a reclamante recebia R$ 100,00 por faxina e trabalhava todos os dias da semana DANOS MORAIS 14. Com relação aos danos morais, a reclamante nunca mais vai ter suas pernas saudáveis, pois caiu de uma altura de 3,5m. E além de ter caído, escutou do Sr. Eric que não deveria ter entrado no elevador. Como não deveria ter entrado, se uma das funções da reclamante era limpar o elevador. 15. A reclamante já passou por diversas cirurgias, e até o momento quase dois anos, sofre muitas dores. Tal acidente de trabalho se deu por falta de manutenção no elevador da empresa que ocasionou a queda da reclamante. 16. A empresa possui responsabilidade civil subjetiva. devendo esta responder pelos danos, ainda que não sob as leis trabalhistas, se tiver concorrido culposamente para o acidente. 17. Tais lesões são definitivas e determinam restrição em manter a reclamante em pé, sendo que a sua principal função de trabalho é em pé. Do Pedido Diante do todo exposto requer: 1. O registro da reclamante dos últimos 04 anos como auxiliar de limpeza na sede da reclamada, tendo em vista que trabalhou todos os finais de semana dos últimos quatro anos laborados na empresa; 2. 13º. Dos anos de 2011, 2012,2013,2014; 3. Férias e 1/3 férias dos anos de 2012, 2013 e 2014; 4. Férias em dobro com 1/3 férias de 2012; 5. FGTS de todo o periodo laborado; 6. Adicional insalubridade; 7. Recolhimento previdenciário; 8. A devida indenização a titulo de danos materiais a reclamante no valor de R$ 50.000,00 tendo em vista que a reclamante não poderá mais laborar, na função que sempre exerceu, bem como até o momento não está conseguindo aposentadoria no INSS mesmo com todos os relatórios médicos, devendo obter a indenização da empresa, bem como R$ 30.000,00 referente aos danos morais sofridos. Que a reclamada junte aos autos, em audiência vestibular, todos os documentos que julgar necessários para sua defesa; Ante o exposto, requer se digne V. Exa. de determinar a notificação da Reclamada para, querendo, comparecer em audiência a ser designada, a fim de satisfazer os direitos ora postulados ou contestá-los, na forma da lei, sob pena de decretação de revelia e da pena de confissão, acompanhando o feito até final decisão que, certamente, deverá reconhecer a PROCEDÊNCIA TOTAL da ação, condenando, a reclamada, aos pedidos, acrescidos de juros de mora e demais cominações legais, custas e despesas processuais. A reclamante provará suas alegações por todos os meios em direito admitidos, sem exclusão de nenhum, notadamente o depoimento pessoalda reclamada, sob pena de confissão (TST Enunciado nº. 74), oitiva de testemunhas, juntada de documentos, perícias, vistorias e quaisquer outros que necessários forem. No mais, requer seja a Reclamante beneficiária da Justiça Gratuita por ser pobre na concepção legal. Termos em que, atribuindo à causa o valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais). Termos em que, P. deferimento. São Caetano do Sul, 12 de agosto de 2016. MICHELE O CANDEIRA OAB/SP 235.887 PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 1ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul/SP Rua Baraldi, 795, Centro, SAO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09510-010 DESTINATÁRIO: ENGEFOOD EQUIPAMENTOS Código de Rastreabilidade Postal: ___________________________ JJ582698369BR RUA CAVALHEIRO ERNESTO GIULIANO , 1240, SAO JOSE SAO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09570-400 __ PROCESSO: 1001481-85.2016.5.02.0471 CLASSE: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985) -------------------------------------------------------------------------------------------------- RECLAMANTE: ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA RECLAMADO: ENGEFOOD EQUIPAMENTOS NOTIFICAÇÃO PJe-JT Fica V.Sa. citado da presente ação e notificado para comparecer à audiência UNA que se realizará no dia 31/01/2017 09:50 horas, na sala de audiências da 1ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul, à Rua Baraldi, 795, Centro, SAO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09510-010. A petição inicial e documentos poderão ser acessados pela página eletrônica (http://pje.trtsp.jus.br /documentos), digitando a(s) chave(s) abaixo: Documentos associados ao processo Título Tipo Chave de acesso** 8. relatorios casas Documento Diverso 16082615470717900000041428935 7. evolucao tratamento adriana cristina lima Laudo Médico 16082615465452900000041428883 6. Crelatorios medicos adriana cristina de lima Laudo Médico 16082615454372600000041428567 6. Brelatorios medicos adriana cristina de lima Laudo Médico 16082615431586200000041428050 6. Arelatorios medicos adriana cristina de lima Laudo Médico 16082615425687300000041427988 5. relatorios medicos acidente de trabalho adriana cristina de lim Laudo Médico 16082615330822100000041425494 4. bo adriana fl 3 Documento Diverso 16082615332403000000041425572 4. bo adriana fl 2 Documento Diverso 16082615333579800000041425617 4. bo adriana fl 1 Documento Diverso 16082615334636400000041425671 3. comp ende adriana Documento Diverso 16082615335737100000041425716 2. rg adriana Registro Geral - RG - Carteira de Identidade Civil 16082615341108000000041425769 1. procuracao adriana Procuração 16082615342143500000041425800 Petição Inicial Petição Inicial 16082615284195700000041424894 Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações. A audiência será UNA, de conciliação, instrução e julgamento. A defesa deverá ser efetuada via peticionamento eletrônico, atribuindo-lhe ou não sigilo, no sistema PJe, antes da audiência ou apresentá-la oralmente, por 20 minutos (art. 847 da CLT), tudo nos termos do artigo 29, parágrafos 1º e 2º da Resolução 136 do CSJT. Fica a parte advertida que, ao optar pelo peticionamento da defesa sem oposição de sigilo, não prejudicará eventual direito de aditamento do autor. A juntada de documentos (em PDF, na posição vertical, com resolução máxima de 300 dpi, formatação A4 e com tamanho máximo de 1,5 megabyte) deve atender ao disposto no art. 22 da Res. CSJT nº 136/2014, de modo que os campos "Descrição" e Tipo de documento" sejam preenchidos adequadamente, guardando correspondência com o conteúdo dos arquivos. A atuação do advogado no processo depende de prévia habilitação, realizada pelo próprio advogado através do menu 'Processo > Outras ações > Solicitar habilitação'. Uma vez efetivada a habilitação no processo, o patrono constituído pela parte terá acesso integral aos autos, podendo peticionar e anexar documentos, que somente ficarão visíveis, considerando-se efetivamente juntados aos autos, após a assinatura digital. Se V.Sa. não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF, deverá comparecer à Unidade Judiciária no mínimo uma hora antes da audiência para proceder à adequação dos documentos por meio dos equipamentos disponíveis na Unidade de Atendimento. Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não comparecimento à audiência ou a não apresentação de defesa e documentos nos termos acima indicados, poder-lhe-á acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do art. 844 da CLT, esclarecendo, por fim que, em se tratando de pessoa jurídica, sugere-se apresentar com a defesa a cópia atual do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica. Testemunhas na forma do art. 825, da CLT. CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei. SAO CAETANO DO SUL, 31 de Agosto de 2016. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE SÃO CAETANO DO SUL– SP. Processo nº. 1001481-85.2016.5.02.0471 ENGEFOOD EQUIPAMENTOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., inscrito no CNPJ/MF sob o nº 66.535.477/0001-80, com sede na Rua dos Autonomistas, 123, Centro, São Caetano do Sul - SP, vem à presença de V. Exa., por sua advogada e que a presente subscreve, nos autos da ação trabalhista que lhe move ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA, em trâmite perante este R. Juízo e R. Cartório, requerer a sua habilitação junto ao sistema PJE, para os devidos fins de direito. Requer que as publicações de advogado sejam feitas em nome de Gabriela Roveri – OAB/SP 127.329, com endereço na Av. Goiás, 241, Centro, São Caetano do Sul – SP, CEP: 09521-310, SP, via SEED, tendo em vista a diversidade de Estados, sob pena de nulidade dos atos processuais. São Paulo, 30 de janeiro de 2017. Gabriela Roveri– adva. OAB/SP 127.329 TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF AUTUAÇÃO: [MICHELE DE OLIVEIRA CANDEIRA, ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA] x [GABRIELA ROVERI FERNANDES, ENGEFOOD EQUIPAMENTOS] PETICIONANTE: GABRIELA ROVERI FERNANDES Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º, inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados. 30 de Janeiro de 2017 GABRIELA ROVERI FERNANDES WILTON ROVERI ADVOGADOS ASSOCIADOS OAB/ SP 3.226 S.Caetano do Sul Av. Goiás, 241 – centro cep 09521.310 Fone ( 005511) 2171-3025 Fax ( 005511) 2171-3019 Home Page: www.roveriadvogados.com.br e-mail: roveriadvogados@roveriadvogados.com.br EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE SÃO CAETANO DO SUL– SP. Processo nº. 1001481-85.2016.5.02.0471 ENGEFOOD EQUIPAMENTOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 66.535.477/0001-80, com sede na Rua dos Autonomistas, 123, Centro, São Caetano do Sul - SP, vem à presença de V. Exa., por sua advogada e que a presente subscreve, nos autos da Ação Trabalhista que lhe move ADRIANA CRISTINA CHAVES DE LIMA, em trâmite perante este R. Juízo e R. Cartório, apresentar sua CONTESTAÇÃO, pelos motivos de fato e direito que passa a expor: PRIMEIRAMENTE IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA Pretende a reclamante a condenação ao pagamento de verbas que julga devidas, em especial vinculo empregatício do período laborado como “diarista”, indenização por danos, adicional de insalubridade, além de seus consectários legais. Dá a causa o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a título aleatório, e ao que se percebe, pois não possui relação alguma com daquilo que entende devido. Chega a pedirverbas trabalhistas sabendo que não é merecedora por ser autônoma e não atender aos critérios legais, além de lançar a titulo de dano moral e material mais de 80% de seu pleito. A maior parte das verbas que pleiteia sabidamente não condiz com o que é pretendido, na tentativa de elevar o valor da causa sem justificativa. Verifica-se que o valor dado à causa é abusivo e desconexo, e, dos pedidos formulados, não é possível obter tal valor. Dessa forma, a reclamada impugna o valor dado à causa, o qual aguarda de V. Exa. a fixação do valor em patamar adequado, de forma a manter correlação dos pedidos formulados com as verbas percebidas e o período em debate, de modo a não cercear eventual direito de recurso. JUSTIÇA GRATUITA Indevidos os benefícios da Justiça Gratuita, tendo em vista que não foram preenchidos os requisitos exigidos pela Lei 5.584/70, de modo a não comprovar sua situação de hipossuficiente. Portanto, não há provas de que faz jus a reclamante aos benefícios da Assistência Judiciária Gratuita, até porque contratou advogado as suas expensas e por isso para que sejam mantidos os critérios de razoabilidade, 2 aguarda seja indeferido os benefícios, por ausência de fundamento legal aplicado ao caso. Mas não é só. A reclamante imputa fatos gravíssimos de responsabilidade da ré levando a crer, por exemplo, que prestava serviços de diarista com habitualidade a reclamada o que não é verdade. Tal fato além de grave é inverídico. Simples analise da defesa apresentada pela reclamada, demonstra que a reclamante prestou serviços como diarista (trabalhadora autônoma) a reclamada, não há vínculo empregatício algum com a mesma, não fazendo jus ao pagamento de 13º salário, repouso semanal remunerado, férias, FGTS, aviso prévio e contribuição previdenciária. Exa., a sua intenção é de prejudicar a reclamada litigando em juízo por fato que sabe ser inverdade. Assim, em desrespeito ao Judiciário e as partes, falta com a verdade em Juízo e seu intento temerário e ainda pleiteando dano moral por lesões que ocorreram por sua conta e risco. Mente em juízo e por isso ao final haverá de ser responsabilizada. Nesse sentido, já é cediço em nossos Tribunais que mentir na petição inicial causa a litigância de má fé, que atenta contra a concessão dos benefícios da assistência judiciária: 3 Portanto, não se justifica que faça jus a reclamante aos benefícios da Assistência Judiciária Gratuita, até porque contratou advogado as suas expensas e por isso para que sejam mantidos os critérios de razoabilidade, aguarda seja indeferido os benefícios, por ausência de fundamento legal aplicado ao caso. DA COMPENSAÇÃO Também inicialmente cumpre observar que sobrevindo eventual condenação há que se verificar a compensação de todos os pagamentos eventualmente efetuados a reclamante e que tenham sido feitos pela reclamada, a que titulo for. A legislação vigente condena o locupletamento sem causa, bem como a jurisprudência acata o princípio de direito do “nom bis in idem”. 4 Por esta razão há que serem observadas todas as verbas já recebidas pela reclamante a titulo de acertos de serviços prestados nas dependências da reclamada, para fins de eventual apuração dos valores já percebidos entre as partes, para que sejam mantidos os critérios de justiça. A apuração deverá ser feita mês a mês, crédito por crédito. DO ÔNUS DA PROVA Cumpre ressaltar que, nos termos do artigo 818 da CLT, a prova dos fatos, incumbe àquele que o alegar, sendo assim, o ônus processual é da autora. No entanto, de simples leitura de sua petição inicial, a reclamante não logrou demonstrar a veracidade de suas alegações em especial quando alega verossimilhança de suas informações no tocante ao pedido de: - vinculo empregatício dos serviços prestados como diarista; - verbas rescisórias e recolhimentos previdenciários; - adicional de insalubridade; - danos materiais, morais e lucros cessantes. O caso é impar e merece atenção diferenciada do Juízo, com todo o respeito. Ou seja, deve haver robustez nas alegações, e não apenas “alegar por alegar”. O artigo 818 da CLT cominado com o artigo 333, I do CPC, aplicado perfeitamente à legislação trabalhista leva ao autor a necessidade de 5 comprovar fato constitutivo de seu direito, e, nesse caso, efetivamente a função de autônoma nas dependências da reclamada. Aguarda, portanto que a prova dos fatos seja da reclamante. QUANTO AO MERITO I) Vinculo empregatício - A reclamante exercia o cargo de “diarista”, logo não faz jus e a equiparação para empregada. Alega a reclamante que prestava serviços a reclamada, aproximadamente há 04 (quatro) anos, na função de limpadora aos finais de semana, o qual percebia R$. 100,00 (cem reais) por dia de limpeza. Pleiteia vinculo empregatício equiparando os serviços prestados como se “empregada fosse”, o que não é verdade. Exa., improcede a pretensão da reclamante de ter direito ao pagamento de verbas trabalhistas, vez que os serviços de limpadora “diarista” se dava em um galpão da reclamada aos finais de semana. Ainda que muitos confundam o critério de empregado e diarista, ambas as funções não possuem as mesmas características. Por conseguinte, o empregado atende todo o rol de características para configurar a relação de emprego, que deve ser pessoa física, tem de haver pessoalidade na prestação do serviço, ser um trabalho não eventual, deve receber pelo trabalho, além de ser subordinada ao empregador. No que lhe concerne, a diarista é aquela que presta serviços em determinado local, que não é habitual, mas recebe pelo trabalho prestado. 6 Isto posto, os direitos que são assegurados a um empregado não são garantidos a uma diarista, já que a mesma é considerada uma trabalhadora autônoma, ou seja, aquela que exerce por conta própria atividade profissional remunerada, sem relação de emprego, eventualmente, por no máximo dois dias na semana. Quando se tratar de trabalhadora autônoma (diarista) não há necessidade de assinar a carteira profissional, nem tampouco recolher a contribuição previdenciária, não fazendo jus também ao pagamento do salário mínimo, 13º salário, FGTS, repouso semanal remunerado, férias anuais, aviso prévio e vale-transporte. Não são considerados empregados aqueles que durante um ou dois dias na semana vão prestar algum tipo de serviço, sendo, portanto, essencial à continuidade na prestação dos serviços por mais de dois dias na semana para caracterizar a relação de emprego, nestes casos eles são considerados diaristas. Note-se inclusive que a própria reclamante requer lucros cessantes sob a alegação de que “deixou de fazer faxina em outras casas”, como pode então pretender vinculo empregatício? Quem define também com muita propriedade esta diferença é a jurisprudência de nossos Tribunais, senão vejamos: TST nega vínculo de emprego a diarista TST – RR 268500-49.2008.5.09.0594 – j. 27/2/2013 – julgado por Caputo Bastos – Área do Direito: Trabalho VÍNCULO DE EMPREGO. DIARISTA. IMPOSSIBILIDADE. LEI 5.859/72. Ementa Oficial: VÍNCULO DE EMPREGO. DIARISTA. O labor exercido em apenas um dia da semana tem caráter descontínuo, não se adequando ao pressuposto específico de continuidade da Lei nº 5.859/72, que regula o trabalho doméstico. Recurso de revista conhecido e provido. ACORDAM os Ministros da Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer do 7 recurso de revista por violação artigo 1º da Lei nº 5.859/1972 e, no mérito, dar-lhe provimento para julgar improcedentes os pedidos deduzidos na inicial, invertidos os ônus da sucumbência, isenta a reclamante. Prejudicada a análise dos temas remanescentes da Revista. Brasília, 27 de fevereiro de 2013. Firmado por assinatura digital (Lei nº 11.419/2006) CAPUTO BASTOS Ministro Relator VÍNCULO DE EMPREGO – DIARISTA – Versando a lide sobre relação de trabalho especial, sendo a figura da diarista reconhecida pacificamente pela doutrina e jurisprudência pátrias, antea ausência de prova sobre a prestação de trabalho por três vezes por semana, a melhor adequação jurídica para a relação havida entre as partes converge à condição de diarista da reclamante, por ausência do requisito da continuidade e, principalmente da pessoalidade, não atendendo aos requisitos previstos nos artigos 2º e 3º da CLT. (TRT 04ª R. – RO 0000964- 10.2012.5.04.0010 – 4ª T. – Rel. Des. Marcelo Gonçalves de Oliveira – DJe 21.07.2014) DIARISTA – LABOR EM DUAS VEZES POR SEMANA – VÍNCULO EMPREGATÍCIO – NÃO CONFIGURAÇÃO – Não há como reconhecer o vínculo empregatício de diarista (trabalhador eventual) com frequência de 2 (duas) vezes por semana, tendo em vista a ausência do requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72. (TRT 18ª R. – RO 920-73.2013.5.18.0201 – Rel. Daniel Viana Júnior – DJe 15.01.2014 – p. 27) Processo: AIRR - 828-54.2015.5.17.0007 Data de Julgamento: 22/11/2016, Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 02/12/2016. 8 ... VÍNCULO DE EMPREGO. que trabalhou como diarista para a Reclamada; que trabalhou...pretensão declaratória de vínculo de emprego não trilha outro ... AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI NºS 13.015/2014 E 13.105/2015. - DESCABIMENTO. VÍNCULO EMPREGATÍCIO. Não merece reparo a decisão regional que, com esteio na prova dos autos, não reconhece relação de emprego entre as partes, quando, efetivamente, não preenchidos os requisitos essenciais ao negócio jurídico (arts. 2º e 3 da CLT). A valoração dos meios de prova ofertados pela parte constitui prerrogativa do julgador, pelo princípio da persuasão racional, que tem previsão no ordenamento processual, na aplicação subsidiária do art. 371 do CPC. Assim, não há que se falar em equívoco quanto às regras de distribuição do ônus da prova, quando o julgador, confrontando o acervo instrutório dos autos, reputa comprovados os fatos impeditivos do direito postulado. De outra sorte, a impossibilidade de revolvimento de fatos e provas em esfera extraordinária. Inteligência da Súmula 126 do TST. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. “AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. VÍNCULO DE EMPREGO. RECONHECIMENTO. MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 126/TST. DECISÃO DENEGATÓRIA. MANUTENÇÃO. É da natureza e dos objetivos do recurso de revista a circunstância de não poder o TST revolver a matéria fático-probatória, uma vez que esta reside sob direção e análise essencialmente da Instância Ordinária (Súmula 126,TST). De tal maneira, afirmando o acórdão recorrido a ausência dos elementos da relação de emprego, torna-se inviável, em recurso de revista, reexaminar-se o conjunto probatório dos autos, por não se tratar o TST de suposta terceira instância, mas de juízo rigorosamente extraordinário - limites da Súmula 126/TST. Em consequência, não há como assegurar o processamento do recurso de revista quando o agravo de instrumento interposto não desconstitui a decisão denegatória, que subsiste por seus próprios fundamentos. Agravo de instrumento desprovido” (TST-AIRR-1131- 9 49.2013.5.08.0117, Rel. Min. Mauricio Godinho Delgado, DEJ 21.2.2014). Portanto, nenhum dos direitos assegurados a uma empregada são assegurados a uma diarista, o que é o caso dos autos, já que a reclamante era diarista e exercia por conta própria atividade profissional remunerada, sem relação de emprego, eventualmente, uma vez por semana no galpão de dependências da reclamada. Enfim, não podem ser considerados empregados aqueles que uma vez por semana vão prestar algum tipo de serviço, sendo, portanto, essencial à continuidade na prestação dos serviços para caracterizar a relação de emprego, nestes casos eles são considerados diaristas. Improcede a pretensão da reclamante. II) Danos Morais, Materiais e Lucros Cessantes – Ausência de Nexo Causal. Para que haja o dever de indenizar, o nosso ordenamento jurídico preceitua claramente o dever implícito de estar presente o nexo causal, ou seja, que o fato ocorrido tenha ligação direta com as causas que o acometeram, melhor explicando, que os danos que a reclamante alega ter sofrido foram em decorrência de acidente de trabalho, o que não é o caso dos autos. Exa., em 14/09/2014, a reclamante prestava serviços nas dependências da reclamada “um galpão”, sendo que por motivo de força maior o elevador travou e por imprudência, negligência e imperícia da mesma, conseguiu arrancar a grade de proteção e escorregou, não evitando a queda. Não houve omissão de socorro da reclamada, e a reclamante foi levada tão logo tomou conhecimento dos fatos ao Pronto de Socorro 10 de São Caetano do Sul – SP, pelo representante legal da empresa, que acompanhou todo o procedimento médico. Segue relato da própria reclamante no boletim de ocorrência lavradio em 14/09/14 que vai de encontro com as informações prestadas ao Juízo: “Declaro que estava fazendo faxina, quando usei o elevador e ele veio a parar, decidi então pular, dando causa a lesão.” Não há que se falar que a reclamada negou auxilio a reclamante diante das dificuldades financeiras para fazer fisioterapia, vez que foi devidamente amparada nos procedimentos médicos e cirúrgicos no Hospital Mario Covas até sua alta. Quanto ao seu eventual prejuízo não há que se falar em reparação. Assim, valido ressaltar que, para ser devida qualquer parcela indenizatória, devem estar presentes concomitantemente os requisitos necessários ao dever de indenizar, qual seja, culpa da reclamada, ação ou omissão e nexo causal, o que não é o caso dos autos. Portanto no presente caso, não houve nexo causal entre a reclamante e a reclamada, vez que a queda da reclamante se deu por motivos de “força maior”, e a queda só ocorreu, tendo em vista que a reclamante violou a grade de segurança do elevador, não evitando a queda no local que prestava serviços como autônoma. No entanto, conclui-se que, nesse caso, os pressupostos geradores da obrigação de indenizar, é a ocorrência do evento, gerando o dano, dando causa direta ao ocorrido, havendo nexo de causalidade entre o evento e os 11 prejuízos dele decorrente, a falta de qualquer desses pressupostos fará desaparecer a obrigação de indenizar. Dessa maneira, não há prova nenhuma nos autos de que houve falha da empresa reclamada acometida a reclamante, tendo à mesma sido devidamente levada ao pronto socorro local e submetida à procedimento cirúrgico. Exa., a empresa reclamada não possui responsabilidade no fatídico acidente. A responsabilidade civil no direito brasileiro assenta-se no princípio da culpa. De fato, o legislador foi suficientemente preciso ao subordinar o dever de reparar à “ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência”. (Art. 186 do CC com alterações): “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.” A noção de culpa tem por consequência, fundamental importância na caracterização do ato ilícito comprovado e imputação da responsabilidade. Desta forma, no contexto dos fatos caberia a reclamante provar que referido dano, ou seja, que o infortúnio ocorreu única e exclusivamente por imperícia, imprudência ou negligência da reclamada, o que não é o caso, vez que restou comprovado que a reclamante agiu com imprudência, imperícia e negligencia quando violou a grade do elevador, não sendo possível evitar a queda no local em que prestava serviços como autônoma. 12 Exa., resta ausente um dos pressupostos do dever de indenizar, portanto, a presente ação, quanto ao mérito também não deve prosperar, já que não resta demonstrado nos autos, DOLO OU CULPA. Não tendo havido nenhum nexo causal, como evidentemente é o caso dos autos, improcede o pedido de dano material e dano moral e caberá a reclamante fazer prova de qualquer fato diferentemente do que vem aqui alegado. Diante do exposto, conclui-se que os fatos narrados naexordial não traduzem a verdade real dos fatos, devendo, portanto, ser julgada improcedente a presente reclamação trabalhista. III) Pedidos Acessórios Também improcede. Do mesmo modo, improcedendo os pedidos principais, improcede pedidos acessórios, 13º salario, férias e 1/3, FGTS, recolhimentos previdenciários do período em que houve a prestação de serviços, e outros acréscimos, pois a reclamante exercia a função de diarista, uma vez por semana nas dependências da reclamada, logo não faz jus ao pagamento de verbas trabalhistas. Do mesmo modo, improcedendo os pedidos principais, improcedem o pedido de adicional de insalubridade, reflexos, e outros acréscimos, como medida de rigor. IV) Adicional de Insalubridade Mais uma vez sem razão a reclamante. 13 Informa que prestava serviços nas dependências da reclamada como diarista, e que faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade sem qualquer fundamentação na sua pretensão. Mais uma vez, Excelência, falta a reclamante com a verdade em Juízo. Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao obreiro por conta de sua atividade laboral. A insalubridade é definida pela legislação em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo obreiro no curso de sua jornada de trabalho, observados os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição. Assim, são consideras insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos. A discriminação dos agentes considerados nocivos à saúde bem como os limites de tolerância mencionados estão previstos nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria 3.214/78, com suas respectivas alterações. Nunca houve exposição direta, era comum o uso de luvas e outros materiais de rotina de uma faxina. Além disso, o caso dos autos não geraria, de maneira alguma violação nas regras que preveem a necessidade do pagamento do referido adicional de insalubridade a reclamante. Exa., a limpeza era leve, esporádica e não frequente. 14 Em respeito às partes litigantes, a reclamante deverá fazer prova do alegado antes da designação de prova pericial e caso insista na pericia arcar a suas expensas pois o pedido de adicional fica totalmente refutado e comprovado documentalmente de que não há razão de existir. Aguarda, portanto que caso a reclamante concorde com a pericia, que seja obrigada a arcar com honorários prévios do Sr. Expert. V) Juros e Correção Monetária Do mesmo modo, por serem indevidos os pedidos principais e por serem a correção monetária e os juros pedidos acessórios, descabendo os primeiros não há que se falar nos demais. Ad cautelam, ressalta a reclamada que tocante à correção monetária deverá ser observado o contido na Súmula 381 do C. TST. Tendo em vista a impossibilidade de se proceder a atualização monetária antes da data do vencimento das obrigações salariais (quinto dia útil do mês subsequente ao vencido) é iniciar a correção monetária de uma dívida antes mesmo de seu vencimento, o que é vedado, configurando um absurdo. VI) Descontos previdenciários e fiscais Em última instância, o que se argumenta apenas por argumentar, com muita dificuldade e em respeito ao ônus da obrigação especifica, lembra a V. Exa. que sobre eventuais verbas indenizatórias deverão incidir deduções previdenciárias (art. 1o. Lei 8620/93) bem como as de natureza tributária (art. 46 Lei 8541/92) além da compensação de valores em eventual execução de sentença 15
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