1° questionario

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1.
		O Direito Penal não deve preocupar-se com situações ínfimas. A tipicidade penal exige um mínimo de lesividade ao bem jurídico protegido.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
	
	
	
	Princípio da tipicidade;
	
	
	Ampla defesa;
	
	
	Princípio da insignificância;
	
	
	Princípio da reserva legal;
	
	
	Princípio do processo legal.
	
Explicação: 
A alternativa C está correta, pois, de acordo com o princípio da insignificância, o Direito Penal não deve preocupar-se com bagatelas. A tipicidade penal exige um mínimo de lesividade ao bem jurídico protegido.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Com relação ao furto, temos as seguintes afirmações:
I - O furto na sua modalidade simples está previsto no caput do art. 155 do Código Penal;
II - O furto noturno é uma causa de diminuição de pensa
III ¿ Ocorrendo o furto, se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa;
IV -  Se o furto ocorrer com a destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa, a pena será de detenção de um a quatro anos.
Está correto apenas, o que se afirma em:
	
	
	
	II e IV;
	
	
	III e IV;
	
	
	I e IV;
	
	
	I e III;
	
	
	I e II.
	
Explicação: 
A afirmativa I está correta, pois, o furto na sua modalidade simples está previsto no caput do art. 155 do Código Penal;
A afirmativa II está incorreta, pois, o furto noturno é uma causa de aumento de pena;
A afirmativa III está correta, pois, ocorrendo o furto, se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa;
A afirmativa IV está incorreta, pois,  se o furto ocorrer com a destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa, a pena será de reclusão de dois a oito anos, e multa.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a seguir os requisitos para o reconhecimento do furto privilegiado:
	
	
	
	Primariedade e médio valor da coisa subtraída.
	
	
	Primariedade e pequeno valor da coisa subtraída.
	
	
	Reincidência e pequeno valor da coisa subtraída.
	
	
	Primariedade e grande valor da coisa subtraída.
	
	
	Reincidência e grande valor da coisa subtraída.
	
Explicação: 
Primariedade e pequeno valor da coisa subtraída.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Uma diarista foi contratada por uma determinada família para fazer os serviços domésticos. Tal contratação ocorreu em função de boas referências. Assim sendo, a família entregou as chaves do imóvel para a diarista enquanto viajavam em férias. A diarista aproveitou a ausência dos patrões e subtraiu um anel de ouro para presentear sua filha que completava 15 anos. Neste caso a diarista cometeu crime de:
	
	
	
	furto qualificado mediante abuso de confiança
	
	
	furto qualificado mediante escalada
	
	
	furto simples
	
	
	furto qualificado mediante destreza
	
	
	furto privilegiado
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Fulano furta a bolsa da senhora Idolsa, enquanto essa caminhava na calçada. Fulano corre 10 metros e é abordado e preso pelo Policial Militar Heroi. Podemos afirmar que:
	
	
	
	Como Fulano foi imediatamente preso pelo PM Heroi, não temos como afimar que foi cometido o crime de furto
	
	
	Foi consumado o crime de furto, 
	
	
	Como Fulano ficou em posse da bolsa por curto espaço de tempo, não temos no exemplo o crime de furto
	
	
	Como Fulano não pode usufluir da bolsa ou de seu conteúdo, não podemos dizer que foi cometido o crime de furto
	
	
	Como Fulano não conseguiu fugir, não temos no exemplo o crime de furto
	
Explicação: 
Como vimos na aula 1, o furto consuma-se com a posse de fato da res furtiva, ainda que por breve espaço de tempo e seguida de perseguição ao agente, caso do exemplo constante no enunciado da questão
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O agente que subtrai bem móvel sem violência comete crime de:
	
	
	
	receptação
	
	
	apropriação indébita
	
	
	roubo
	
	
	estelionato
	
	
	furto
	
Explicação: 
Art. 155, CP - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel