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Unisul Digital
	
	Atividade de Avaliação a Distância 
Curso: Ciências Contábeis
Disciplina: Análise de Custos
Professor: Rogéria Rodrigues Machado
Nome do aluno: 
Data: 22/09/21
Orientações:
1. Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
1. Entregue a atividade no prazo estipulado.
1. Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
1. Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
1) Empresa Tangará da Serra Ltda. tem o seguinte custo por unidade de seu único produto:
Materiais – R$ 20,00; 
Mão de obra direta – R$ 10,00; 
Custos indiretos de produção fixos – R$ 10,00.
Se o preço de venda do produto é de R$ 50,00 por unidade e se são produzidas, atualmente, 8.000 unidades por período, pergunta-se:
Qual o ponto de equilíbrio e a receita no ponto de equilíbrio? (5,0)
Demonstre os cálculos.
R: 
Ponto de Equilíbrio (PE) = Valores Fixos (VF) / MC unitária
MC = 50,00(PV) – 20,00(MT) – 10,00(MDO)
MC = 20,00
Ponto de Equilíbrio (PE) = Valores Fixos (VF) / 20,00
VF = 10,00
Ponto de Equilíbrio (PE) = 10,00 / 20,00
Ponto de Equilíbrio (PE) = 0,50
Tendo a empresa que vender um total de 4.000 produtos para atingir seu ponto de equilíbrio.
Vejamos a seguir:
	Ponto de equilíbrio
	VENDA
	50,00
	4.000
	200.000,00
	Materiais
	20,00
	4.000
	(80.000,00)
	Mão de obra direta
	10,00
	4.000
	(40.000,00)
	MC – Margem de contribuição
	80.000,00
	Custos indiretos de produção fixos
	10,00
	8.000,00
	80.000,00
	Lucro
	R$ 0,00
Sendo assim, com a produção de 4.000 UN conseguiremos pagar a despesa fixa que teríamos produzindo 8.000 UN.
 O ponto de equilíbrio é 0,50 Unidade (meia unidade), considerando pagar o custo do mês respondo que seria 4.000 unidades (quatro mil).
A receita no ponto de equilíbrio seria R$ 25,00 (meia unidade), considerando pagar o custo do mês respondo que seria R$ 200.000,00 (4.000).
2) CASE – A LOJA DO SHOPPING
Mariana recebeu uma herança de uma tia, e resolveu realizar seu sonho: abrir uma butique num dos shoppings mais luxuosos da cidade para vender roupas importadas. Ela possuía alguns contatos na Europa e nos Estados Unidos, trabalhava com moda há alguns anos e viajava muito.
Mariana era conhecida por ser uma mulher de muita classe. A loja, pensou, teria a sua cara. A decoração foi algo espetacular. Usou o mesmo decorador que fizera seu apartamento, que era reconhecido, já fora capa de revistas de decoração. A loja não podia ser diferente. Deu carta branca ao decorador para colocar o melhor de tudo, em termos de materiais, móveis, tapetes.
Finalmente chegou a inauguração, que foi um sucesso. Não podia ser diferente: Mariana era uma pessoa conhecida da sociedade carioca.
As vendas logo explodiram, no cenário mais otimista que Mariana imaginara. No segundo mês ela atingiu o volume que esperava. E conseguiu logo formar uma clientela fiel.
O problema era que ela precisava pagar as contas e também fazer retiradas para viver. E o dinheiro ia embora com uma facilidade impressionante. Sua vendedora era muito cara, uma senhora experiente, que entendia de moda. Agora via que aquele salário estava pesando mais do que queria no orçamento. Talvez bastasse uma menina jovem e simpática, que lhe custaria a metade.
O custo do shopping pesava muito também. Mariana começou a pensar que deveria ter comprado um local menor e colocado o estoque num lugar mais distante e barato. Estocar no shopping significava ter estoques a preço de ouro em termos de condomínio e outras taxas. E os custos de decoração? É verdade que pagara tudo do próprio bolso, mas aquilo tinha que ser amortizado na contabilidade, dissera seu contador. Quando fosse fazer manutenção na decoração, ia pedir ao decorador que usasse materiais mais baratos, que, afinal de contas, surtem o mesmo efeito. Afinal, aquilo era uma loja, não sua casa.
- Mariana – disse-lhe um dia seu contador -, você é uma tremenda profissional de moda, e uma grande vendedora. Mas não entende nada de finanças. Parece que tem prazer em pagar o dobro pelas coisas.
E foi assim que ela começou a refletir sobre o que poderia ser enxugado.
Diante do erro cometido, o que Mariana deveria ter feito para prever esta situação?
Qual o tipo de controle necessário para evitar esta situação e como corrigi-la? (5,0)
R: Mariana deveria ter feito em primeiro lugar um plano de negócio, verificado todos os custos e despesas assim como estudo de mercado para presunção de faturamento, Mariana se equivocou e acabou pagando a conta com capital próprio.
Agora que o negócio já está em operação Mariana deve utilizar a DRE para verificar seu resultado atual e assim adaptar seus custos a suas receitas e lucro, 
Para a correção deve-se verificar a situação atual e caso seja realmente necessário elaborar um plano de negócio para outra localidade, com aluguel mais barato, regime tributário ideal para o porte da empresa, mão de obra no que for possível menos onerosa entre outros ajustes para atender a real situação de venda e lucro do negócio.
Boa Prova!

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