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UNEMAT – UNIVERIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACET – FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DANIELLA NEIA DE FREITAS LUANA ELIZETE SOARES MEYER MEMORIAL DE CÁLCULO: Dimensionamento de fundação em sapatas SINOP – MT 2021/3 UNEMAT – UNIVERIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACET – FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DANIELLA NEIA DE FREITAS LUANA ELIZETE SOARES MEYER MEMORIAL DE CÁLCULO: Dimensionamento de fundação em sapatas Trabalho apresentado como pré-requisito para avaliação parcial na componente curricular de Fundações, do curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Docente: Júlio César Benatti. SINOP – MT 2021/3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS ............................ 4 1.1. Contratante: ..................................................................................................... 4 1.2. Responsável técnico pela sondagem: ........................................................... 4 2. NORMA TÉCNICA DE REFERÊNCIA ................................................................. 4 3. MEMORIAL DESCRITIVO ................................................................................... 4 3.1. Descrição do empreendimento ...................................................................... 4 3.2. Descrição do perfil .......................................................................................... 4 3.3. Tipo de fundação usada ................................................................................. 4 3.4. Concepção estrutural da fundação ................................................................ 5 4. MEMORIAL DE CÁLCULO .................................................................................. 5 4.1. Apresentação dos dados de sondagem ........................................................ 5 4.2. Definição da cota de apoio da fundação e da carga média dos pilares ..... 6 4.3. Cálculo da tensão admissível ......................................................................... 6 i. Método de Teixeira (1996) .................................................................................. 6 ii. Método de Mello (1975) ...................................................................................... 7 iii. Método de Décourt (1996) ............................................................................... 7 iv. Definição da tensão admissível do projeto ................................................... 8 4.4. Dimensionamento das sapatas ...................................................................... 8 i. Sapatas isoladas ................................................................................................. 8 ii. Sapatas associadas ............................................................................................ 9 iii. Sapata de divisa .............................................................................................. 9 4.5. Verificação quanto aos momentos atuantes ............................................... 10 4.6. Cálculo do recalque nas sapatas ................................................................. 11 i. Recalque elástico ............................................................................................. 11 4.7. Verificação do recalque diferencial específico ........................................... 11 5. PLANTA DE FUNDAÇÕES ................................... Erro! Indicador não definido. 4 1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 1.1. Contratante: Razão Social: Serviço Comercial do Comércio CNPJ/MF: 03.779.012/0001-54 Endereço: Rua D, Qd. 10, Lts. 01 a 05, Nº 109 1.2. Responsável técnico pela sondagem: Nome: Marcos Milhomem Registro no CREA: 211129/D – TO Endereço: Quadra 103 Sul, Rua SO 11, Plano Diretor Sul, Palmas – TO Telefone: (63) 3315-0186 2. NORMA TÉCNICA DE REFERÊNCIA O presente memorial descreve as etapas de escolha do tipo de fundação, determinação das tensões admissíveis e dimensionamento geotécnico das fundações, para o edifício C.A. Gurupi – TO. Os trabalhos estão pautados na norma ABNT NBR 6122/2019: Projeto e Execução de Fundações. 3. MEMORIAL DESCRITIVO 3.1. Descrição do empreendimento Obra: C.A. Gurupi – TO. Local: Zona Urbana do município de Gurupi (TO). 3.2. Descrição do perfil Escavação de 12,40 m de profundidade, solo predominante siltoso, com trechos mais argilosos ou arenosos. Lençol freático a 10,20 m de profundidade. 3.3. Tipo de fundação usada Sapatas rasas isoladas e associadas. 5 3.4. Concepção estrutural da fundação Fundação em concreto armado. 4. MEMORIAL DE CÁLCULO O dimensionamento seguiu os métodos de Teixeira, Mello e Décourt para se definir a tensão admissível a ser utilizada no dimensionamento das sapatas. Além disso, foi verificada a segurança das estruturas quanto aos momentos atuantes e aos recalques elásticos, diferenciais e diferenciais específicos. 4.1. Apresentação dos dados de sondagem Figura 01: Relatório de sondagem – SPT Fonte: GEOTÉCNICA RM, 2018. 6 De modo mais direto, os valores de N aferidos foram de: Quadro 01: Valores de N – Ensaio SPT Profundidade (m) SPT 1,5 9 2,5 7 3,5 7 4,5 6 5,5 9 6,5 8 7,5 9 8,5 12 9,5 20 10,5 - Fonte: Elaborado pelos autores. 4.2. Definição da cota de apoio da fundação e da carga média dos pilares Dado os resultados do ensaio SPT, a cota definida para apoio da fundação é de -5,5 m, visto que acima desta profundidade há muitos decréscimos no NSPT. A carga média dos pilares é de: 𝐶𝑃(𝑐𝑜𝑚𝑏.) = 626+544+1038+814+551+1129 6 = 783,67 𝑘𝑁. 4.3. Cálculo da tensão admissível i. Método de Teixeira (1996) O método leva em consideração o bulbo de tensões criado pela sapata, e é válido para valores entre 5 e 20 do NSPT. Embora o solo em estudo seja um solo siltoso, foi utilizada a fórmula do Método de Teixeira para solos argilosos: 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝑁𝑆𝑃𝑇 50 Para a cota de apoio de 5,5 m de profundidade e a carga média dos pilares de 783,67 kN, tem-se: 7 Quadro 02: Valores de NSPT médio, Tensão Admissível e base calculada. Método de Teixeira – SOLOS ARGILOSOS Valor de B (m) Bulbo (m) NSPT 𝝈𝒂𝒅𝒎 (kPa) 𝑨𝒔𝒂𝒑 (m2) 𝑩𝒄𝒂𝒍𝒄 (m) 2,0 4,0 11,6 232,0 3,7 1,9 1,9 3,9 11,6 232,0 3,7 1,9 1,9 3,9 11,6 232,0 3,7 1,9 1,9 3,9 11,6 232,0 3,7 1,9 Fonte: Elaborado pelos autores. Como é observável no Quadro 02, após o “chute” inicial de 2 m para a base da sapata, convergiu-se para o valor de uma tensão admissível de 232 kPa, ou: 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝑁𝑆𝑃𝑇 50 = 11,6 50 = 0,232 𝑀𝑃𝑎 ii. Método de Mello (1975) De modo similar ao Método de Teixeira, este método também considera o bulbo de tensões criado pela sapata, sendo válido para valores entre 4 e 16 de NSPT. Aplicando-se a fórmula para solos argilosos: 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 0,1(√𝑁𝑆𝑃𝑇 − 1) Quadro 03: Valores de NSPT médio, Tensão Admissível e base calculada. Método de Teixeira – SOLOS ARGILOSOS Valor de B (m) Bulbo (m) NSPT 𝝈𝒂𝒅𝒎 (kPa) 𝑨𝒔𝒂𝒑 (m2) 𝑩𝒄𝒂𝒍𝒄 (m) 2,0 4,0 11,6 240,6 2,5 1,6 1,6 3,2 9,5 208,2 2,9 1,7 1,7 3,4 9,5 208,2 2,9 1,7 1,7 3,4 9,5 208,2 2,9 1,7 Fonte: Elaborado pelos autores. iii. Método de Décourt (1996) O Método de Décourt analisa os resultados do SPT de 1 m acima, 1 m abaixo e o da cota de apoio da sapata, utilizando as seguintes fórmulas: 𝜎𝑟𝑢𝑝 = 𝛼 ∙ 𝐶 ∙ 𝑁𝑃 e 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝜎𝑟𝑢𝑝 4 Em que, para solos silte-argilosos: 8 𝛼 = 0,60 (coeficiente de redução para solos siltosos); 𝐶 = 200 𝑘𝑃𝑎 (fator característico de solos silte-argilosos); 𝑁𝑃 = 7,67 (valor médio do SPT analisado). Logo: 𝜎𝑟𝑢𝑝(1)= 𝛼 ∙ 𝐶 ∙ 𝑁𝑃 = 0,60 ∙ 200 ∙ 7,67 = 920 𝑘𝑃𝑎 E para solos silte-arenosos: Sendo 𝛼 = 0,60 coeficiente de redução para solos siltosos. Sendo 𝐶 = 250𝑘𝑁/𝑚² fator característico de solo silte arenoso. Sendo 𝑁𝑃 = 7,67 valor médio do SPT analisado. Logo: 𝜎𝑟𝑢𝑝(2) = 𝛼 ∙ 𝐶 ∙ 𝑁𝑃 = 0,60 ∙ 250 ∙ 7,67 = 1150 𝑘𝑃𝑎 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝜎𝑟𝑢𝑝 4 = 1150 4 = 287,5 𝑘𝑃𝑎 iv. Definição da tensão admissível do projeto A tensão admissível adotada para o projeto foi de 287,5 kPa, pois utilizou o Método de Décourt para solos silte-arenosos, que, dentre todos os métodos analisados, é o que melhor descreve o perfil em questão. 4.4. Dimensionamento das sapatas i. Sapatas isoladas • Pilar 1 (0,50x0,30): Área da base de sapatas isoladas: 𝐴 = 𝐿 ∙ 𝐵 = 𝐶∙𝑃 𝜎𝑎𝑑𝑚 Em que: 𝐿 = maior dimensão da sapata (m); 𝐵 = menor dimensão da sapata (m); 𝐶 = coeficiente de majoração da carga em função do peso próprio do elemento de fundação (sendo 1,05 para sapatas flexíveis e 1,1 para sapatas rígidas); 𝑃 = 626 𝑘𝑁 (carga vertical proveniente do pilar); Portanto: 𝐴 = 1,1∙626 287,5 = 2,40 𝑚² 9 Dados de dimensões do pilar: 𝑙 = 0,50 𝑚 e 𝑏 = 0,30 𝑚 Base da sapata: 𝐵2 + (𝑙 − 𝑏) ∙ 𝐵 − 𝐴𝑠𝑎𝑝 = 0 𝐵2 + (0,5 − 0,3)𝐵 − 2,40 = 0 Aplicando Bhaskara, tem-se: 𝑩 = 𝟏, 𝟒𝟓 𝒎 Logo: 𝐿 = 𝐴 𝐵 = 2,40 1,45 ⇒ 𝑳 = 𝟏, 𝟔𝟓 𝒎 • Pilar 6 (em L): Equações para calcular o centro de carga: 𝑋𝐶𝐶 = 𝑋1 ∙ 𝐴1 + 𝑋2 ∙ 𝐴2 𝐴1 + 𝐴2 𝑌𝐶𝐶 = 𝑌1 ∙ 𝐴1 + 𝑌2 ∙ 𝐴2 𝐴1 + 𝐴2 Resolvendo, tem-se: 𝑋𝐶𝐶 = 0,39 𝑚 e 𝑌𝐶𝐶 = 0,35 𝑚 Assim, o pilar fictício terá as dimensões da maior distância do centro de gravidade em análise até a borda do pilar existente, refletida em sentido oposto, para os eixos X e Y, com as seguintes dimensões: 𝑙 = 0,90 𝑚 e 𝑏 = 0,78 𝑚 𝐴 = 𝐿 ∙ 𝐵 = 𝐶 ∙ 𝑃 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 1,1 ∙ 1129 287,5 = 4,32 𝑚² 𝐵2 + (0,9 − 0,78) ∙ 𝐵 − 4,32 = 0 Logo: 𝑩 = 𝟐 𝒎 e 𝑳 = 𝟐, 𝟏𝟓 𝒎 ii. Sapatas associadas • Pilar 2 e Pilar 3 (0,50x0,30): 𝐴 = 1,1∙(544+1038) 287,5 = 6,05 𝑚² Centro de gravidade: 𝑋𝐶𝐺 = 𝑋𝐶𝐺1∙𝐶𝑃1+𝑋𝐶𝐺2∙𝐶𝑃2 𝑃1+𝑃2 = 0,25∙544+1,75∙1038 544+1038 = 1,23 𝑚 𝑌𝐶𝐺 = 𝑌𝐶𝐺1 ∙ 𝐶𝑃1 + 𝑌𝐶𝐺2 ∙ 𝐶𝑃2 𝑃1 + 𝑃2 = 0,15 ∙ 544 + 0,15 ∙ 1038 544 + 1038 = 0,15 𝑚 Logo, para o novo pilar hipotético: 𝐵2 = 1,7𝐵 + 6,05 𝑩 = 𝟏, 𝟕𝟓𝒎 e 𝑳 = 𝟑, 𝟒𝟓 𝒎. iii. Sapata de divisa • Pilar 4 (0,60x0,35): 𝐴 = 1,1∙814 287,5 = 3,11 𝑚² Utilizando a relação 𝐿 = 2𝐵: 𝐵2 = 𝐴 2 ⇒ 𝐵 = √ 3,11 2 ⇒ 𝑩 = 𝟏, 𝟐𝟓 𝒎 𝑒 = 𝐵 − 𝑏 2 = 1,25 − 0,35 2 ⇒ 𝑒 = 0,45 𝑚 10 𝑅1 = 𝑃4 ∙ ( 𝑑 𝑑 − 𝑒 ) = 814 ( 4,375 4,375 − 0,45 ) ⇒ 𝑅1 = 907,32 𝑘𝑁 Nova área: 𝐴 = 1,1∙907,32 287,5 = 3,47 𝑚² 𝐿 = 𝐴 𝐵 = 3,47 1,25 ⇒ 𝑳 = 𝟐, 𝟕𝟖 ≈ 𝟐, 𝟖𝟎 𝒎 As dimensões da sapata atendem à verificação de 𝐿 𝐵 ≤ 2,5, pois: 2,80 1,25 = 2,24 ≤ 2,50 • Pilar 5 (0,5x0,5): 𝑅2 = 𝑃2 − ∆𝑃1 2 = 551 − 907,32−814 2 = 504,34 𝑘𝑁 𝐴 = 1,1 ∙ 504,34 287,5 = 1,93 𝑚² 𝐿 = 𝐵 = √𝐴 = √1,93 ⇒ 𝑳 = 𝟏, 𝟑𝟗 ≈ 𝟏, 𝟒𝟎 𝒎 4.5. Verificação quanto aos momentos atuantes Como os pilares P2, P3, P4 e P5 não possuem momentos atuantes, verificaremos apenas os momentos nos pilares P1 e P6. • P1: 𝑒𝑦 = 𝑀𝑦 𝑃 ≤ 𝑍 6 ⇒ 30 626 ≤ 1,65 6 ⇒ 𝟎, 𝟎𝟒𝟖 ≤ 𝟎, 𝟐𝟕𝟓 (𝑶𝒌) Módulo de resistência à flexão em y: 𝑊𝑦 = 𝑍∙𝐾2 6 = 1,65∙1,45² 6 = 0,578 𝑚³ Tensão máxima: 𝜎𝑚á𝑥(𝑦) = 𝐶∙𝑃 𝑍∙𝐾 + 𝑀𝑦 𝑊𝑦 = 1,1∙626 1,65∙1,45 + 30 0,578 ⇒ 𝝈𝒎á𝒙(𝒚) = 𝟑𝟑𝟗, 𝟕𝟐 𝒌𝑷𝒂 Tensão mínima: 𝜎𝑚í𝑛(𝑦) = 𝐶∙𝑃 𝑍∙𝐾 − 𝑀𝑦 𝑊𝑦 = 1,1∙626 1,65∙1,45 − 30 0,578 ⇒ 𝝈𝒎í𝒏(𝒚) = 𝟐𝟑𝟓, 𝟗𝟏 𝒌𝑷𝒂 • P6: 𝑒𝑥 = 𝑀𝑥 𝑃 ≤ 𝐾 6 ⇒ −60 1129 ≤ 1,45 6 ⇒ −𝟎, 𝟎𝟓𝟑 ≤ 𝟎, 𝟐𝟒 (𝑶𝒌) Módulo de resistência à flexão em y: 𝑊𝑥 = 𝐾∙𝑍2 6 = 1,45∙1,65² 6 = 0,658 𝑚³ Tensão máxima: 𝜎𝑚á𝑥(𝑥) = 𝐶∙𝑃 𝑍∙𝐾 + 𝑀𝑦 𝑊𝑦 = 1,1∙1129 1,65∙1,45 + −60 0,658 ⇒ 𝝈𝒎á𝒙(𝒚) = 𝟒𝟐𝟕, 𝟗𝟎 𝒌𝑷𝒂 Tensão mínima: 𝜎𝑚í𝑛(𝑥) = 𝐶∙𝑃 𝑍∙𝐾 − 𝑀𝑦 𝑊𝑦 = 1,1∙1129 1,65∙1,45 − −60 0,658 ⇒ 𝝈𝒎í𝒏(𝒚) = 𝟔𝟏𝟎, 𝟐𝟕 𝒌𝑷𝒂 Como observável, as sapatas dos pilares P1 e P6 não atenderam à verificação de 𝜎𝑚á𝑥 ≤ 𝜎𝑎𝑑𝑚, portanto, em uma situação real, as mesmas necessitariam ser redimensionadas. 11 4.6. Cálculo do recalque nas sapatas i. Recalque elástico • P1: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙626 1,65∙1,45 ∙ 1,45 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 ⇒ 𝑆 = 0,040 𝑚 • P2: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙544 1,75∙3,45 ∙ 1,75 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 = 0,016 𝑚 • P3: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙1038 1,75∙3,45 ∙ 1,75 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 = 0,031 𝑚 • P4: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙814 2,75∙1,25 ∙ 1,25 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 ⇒ 𝑆 = 0,03 𝑚 • P5: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙551 1,40∙1,40 ∙ 1,40 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 ⇒ 𝑆 = 0,041 𝑚 • P6: 𝑆 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ ( 1−𝜇2 𝐸𝑠 ) ∙ 𝐼𝑤 = 1,1∙1129 2,15∙2 ∙ 2 ∙ ( 1−0,3252 10000 ) ∙ 1,06 ⇒ 𝑆 = 0,058 𝑚 4.7. Verificação do recalque diferencial específico Foi medida a distância entre os centros de cargas (CC) dos pilares e calculada a diferença do recalque entre os mesmos para, enfim, obtermos o quociente entre estas duas medidas. Quadro 04: Distância entre os centros de carga em metros. Distância entre os CC P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 X P2 6,20 X P3 7,70 1,50 X P4 5,15 10,93 12,38 X P5 3,75 7,25 8,35 4,50 X P6 8,45 3,92 3,65 12,05 7,65 X Fonte: Elaborado pelos autores. Quadro 05: Recalque diferencial em metros. Recalque Diferencial P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 X P2 -0,024 X P3 -0,009 0,015 X P4 -0,010 0,014 -0,001 X P5 0,001 0,025 0,010 0,011 X P6 0,018 0,042 0,027 0,028 0,017 X Fonte: Elaborado pelos autores. 12 Quadro 06: Recalque diferencial específico em metros. Recalque Diferencial Específico P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 X P2 -0,003871 X P3 -0,001167 0,010 X P4 -0,001942 0,00128 -8,077x10-5 X P5 0,000267 0,00345 0,001198 0,0024 X P6 0,002130 0,01071 0,007398 0,0023 0,0022 X Fonte: Elaborada pelos autores. D i v i s a D i v i s a R u a M e d i d a s e m m e t r o s E s c a l a 1 : 1 0 0 S P T P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 2,75 9,73 22,00 4 , 5 5 1,00 4 , 5 5 1 , 5 0 2 , 7 5 2 , 5 0 7 , 2 5 3,20 D i v i s a P 1 6 , 2 0 , 7 0 S P 1 1 , 6 5 1,45 2 , 1 5 2,00 S P 6 S P 2 - 3 3 , 4 5 1,75 1 , 2 5 1 , 4 0 1,40 S P 4 S P 5 2,80 5. PLANTA DE FUNDAÇÕES Sheets and Views Layout1
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