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→ Animais Silvestres ou Selvagens são todos os animais que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do território Brasileiro e suas águas jurisdicionais. Animal silvestre Aquele que vive em seu habitat natural, não é domesticado e reage se distanciando ou fugindo das pessoas. Alguns ainda podem apresentar comportamento agressivo e dificuldade de viver em contato com humanos. Animal exótico Aquele que não pertence à fauna do país em que se encontra, como, por exemplo o furão (ou ferret), um animal silvestre europeu, mas que é comumente comercializado no Brasil, ou seja, os animais que são exóticos para nós no Brasil podem ser animais silvestres nativos em outras partes do mundo. Outro exemplo é a zebra que é considerada um animal exótico ao Brasil, pois não ocorre no nosso território nacional, sendo um animal nativo da África central e do sul. Sendo assim, podemos ter uma espécie exótica a um estado, mas nativa de outro estado do mesmo país. Animais Silvestres Nativos Todo aquele de espécie terrestre ou aquática, migratória ou não, cujo ciclo de vida ocorre dentro dos limites de sua distribuição natural. Por exemplo, podemos ter um animal silvestre nativo para o território nacional, somente para um ou mais estados, etc. Animais Silvestres Exóticos Aqueles cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado espontaneamente em Território Brasileiro. A água de lastro, por exemplo, utilizada por navios de carga para equilibrar seu peso é responsável por levar involuntariamente uma série de organismos como cnidários, moluscos e crustáceos. Com a liberação dessa água no porto de destino se dá a introdução de https://www.infoescola.com/biologia/cnidarios/ https://www.infoescola.com/biologia/moluscos-mollusca/ https://www.infoescola.com/biologia/crustaceos-crustacea/ espécies no local. O tráfico de animais silvestres também pode ser uma porta de entrada para animais introduzidos. Animais Exóticos Invasores Uma espécie que consiga se adaptar, vivendo livremente e reproduzindo em um território diferente da sua área de distribuição natural é considerada como um animal exótico invasor. Sua proliferação pode trazer danos ao equilíbrio do ecossistema invadido, pois ela passa a competir com os animais nativos por recursos, como território e comida. Quando essa espécie invasora apresenta forte dominância sobre as nativas e se prolifera de forma desenfreada, ocorre a perda da biodiversidade e, em alguns casos, extinção de espécies daquele ecossistema ou região. https://www.infoescola.com/ecologia/contrabando-de-animais/ https://www.infoescola.com/biologia/ecossistema/ https://www.infoescola.com/ecologia/especie-invasora/ https://www.infoescola.com/geografia/biodiversidade/ Animais Sinantrópicos Aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, à despeito da vontade deste. Exemplo: moscas, pombos, ratos, aranhas, baratas, formigas, morcegos, carrapatos, escorpiões, entre outros. Animais domésticos Aquele que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas, possuindo características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou. Exemplos: cão, gato, cavalo, vaca, etc. Espécie – Conjunto de indivíduos semelhantes e com potencial reprodutivo entre si, capazes de originar descendentes férteis, incluindo aqueles que se reproduzem por partenogênese. Partenogênese Fêmeas que procriam sem precisar que os machos as fecundem. Espécime – Indivíduo ou parte dele, vivo ou morto, de uma espécie, em qualquer fase de seu desenvolvimento. A palavra ESPÉCIME é usada para se referir a um indivíduo específico de uma determinada espécie que pode por exemplo estar sendo usado para estudos. Pode ser usado também o termo “especimen”. Nome popular – conceito leigo, depende da região (município, estado). Nome científico – nome de origem latin (conhecido mundialmente). Exemplo: João-de-barro (Furnarius rufus). Tanatose Estratégia de alguns animais que consiste em simular a morte, geralmente para enganar um predador ou uma presa. Abatedouro e Frigorifico de Fauna Silvestre É todo o empreendimento autorizado pelo IBAMA, somente de pessoa jurídica, com a finalidade de: abater animais, beneficiar e alienar partes, produtos e subprodutos da fauna silvestre. Exemplo: Tartaruga, jacaré, caititu, teiú, capivara, ema, queixada. Animal de estimação Aquele que é proveniente de espécies da fauna silvestre, nascido em criadouro comercial legalmente estabelecido, mantido em cativeiro domiciliar sem finalidade de abate, reprodução, ou uso científico e laboratorial. Exemplo: Jibóia, calopsita, etc Animal de produção Aquele que se destina a manutenção ou reprodução em cativeiro para produção de matrizes reprodutoras, animais de estimação, partes, produtos ou subprodutos. Autorização de Uso e Manejo É o ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente que permite o manejo e o uso da fauna silvestre (IBAMA). CRAS - Centro de Reabilitação de Animais Silvestres É todo o empreendimento autorizado pelo IBAMA, somente pessoa jurídica, com a finalidade de: receber, identificar, marcar, avaliar, recuperar, criar e recriar, reproduzir, manter e reabilitar espécimes da fauna silvestre nativa para fins de programa de reintrodução no ambiente natural. CETAS - Centro de Triagem de Animais Silvestres É todo empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa jurídica, com finalidade de: receber, identificar, marcar, avaliar, recuperar, reabilitar e destinar animais silvestres provenientes de ação de fiscalização, resgates ou entregas voluntárias ou particulares (não faz reintrodução de animais em seu ambiente natural, apenas cuida). CETAS OU CRAS O caminho para que prefeituras, órgãos, entidades ou qualquer pessoa jurídica de direito público ou privado possam ter a atribuição de um Cetas ou Cras é solicitar as autorizações Prévia, de Instalação e de Manejo no sistema informatizado da SMA. Antes, o interessado deverá fazer um registro no Cadastro Técnico Federal em Aividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Naturais (CTF/APP), pela internet. Criadouro Científico para fins de Conservação Todo empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa jurídica vinculada a instituição de pesquisa ou ensino e pesquisas, oficiais com a finalidade de criar, recriar, reproduzir e manter espécimes da fauna silvestre em cativeiro, para fins de realizar e subsidiar pesquisas científicas ensino e extensão (escolas/cursos). Criadouro Comercial Todo empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa física ou jurídica com a finalidade de criar, recriar, terminar, reproduzir e manter e manter espécies da fauna silvestre em cativeiro, pra fins de alienação dos espécimes, partes, produtos e subprodutos (fazendas de javalis, jacarés, avestruz, etc.). Estabelecimento Comercial da Fauna Silvestre É todo empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa jurídica com a finalidade de alienar animais vivos, partes, produtos e subprodutos da fauna silvestre procedentes de criadouros comerciais também autorizados pelo IBAMA. (Pet shops, casas de ração autorizada, lojas que vendem artefatos de couro ou qualquer acessório oriundo de animais) Jardim Zoológico Empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa física ou jurídica constituído de coleção deanimais silvestres mantidos em cativeiro ou em semi liberdade e expostos a visitação pública para atender a finalidades científicas, conservacionistas, educativas e socioculturais. Mantenedor da Fauna Silvestre É todo empreendimento autorizado pelo IBAMA, pessoa física ou jurídica com a finalidade de criar e manter espécies da fauna silvestre em cativeiro, sendo proibido a reprodução. Projeto de Conservação Projeto científico com finalidade de conservação, elaboração, objetivos, metodologia, cronograma de execução, orçamento detalhado e referências bibliográficas. Aves (permitida venda pelo IBAMA) Calopsitas, canário do reino / belga, cisne negro, codorna chinesa, diamante gould, diamante mandarim, faisão de coleira, galinha d’angola, ganso canadense, ganso do nilo, pato carolina, pato mandarim, pavão, periquito australiano, peru, pomba diamante, pombo doméstico. Aves que precisam de registro do IBAMA para criação Sabiá, sanhaçu, tico tico, canário da terra, coleirinho, bigodinho, caboclinho, galo da campina, trinca ferro, azulão, pintassilgo. Peixes Espécies não nativas permitidas pelo IBAMA: Lebiste, Kinguio, Cavalo Marinho. Todas as espécies nativas devem ter registro no IBAMA para criação: peixe disco, acara bandeira, peixes da Amazônia. Répteis Existem representantes que não são aptos como animais de companhia, pois se adaptam muito mal ao cativeiro e são perigosos para o ser humano, daí a presença mais comumente em zoológicos. → Os animais dividem-se em dois grupos: vertebrados e invertebrados. Os animais vertebrados são os que têm esqueleto interno. Há cinco tipos de vertebrados: os mamíferos, as aves, os répteis, os peixes e os anfíbios. As lesmas, os moluscos e os insetos são animais invertebrados. Reino - Filo - classe - ordem - família - gênero – espécie Classe dos Mamíferos Nascem no útero da mãe. Quando são pequenos, alimentam-se do leite materno. A maior parte anda; outros nadam e outros voam. Têm esqueleto interno. São animais vertebrados. Ordem dos insetívoros Caracterizados por possuírem focinho longo e pontiagudo, animais pequenos e se alimentam de insetos. Edentados ou Xenarthas Animais sem dentes ou reduzidos tamanhos de dentes, porém com garras bem evidentes. Ordem dos roedores Principal característica são os dentes incisivos bem desenvolvidos. Ordem dos Lagomorfa Roedores com dois pares de incisivos adaptadores a roer e um par de incisivos adicionais superiores localizados atrás do primeiro par. Ordem dos Artiodáctilos Os artiodáctilos constituem uma ordem de mamíferos biungulados com um número par de dedos nas patas. É um grupo muito variado, com mais de 200 espécies descritas. Ordem dos Perissodáctilos Animais ungulados, pesados que se apoiam com número ímpar de dedos e cascos no solo. Ordem dos Proboscídeos Apresentam o nariz e o lábio superior transformados em tromba ou probóscide. Alimenta-se de árvores, gramíneas e bambus. Também chamados de paquidermes. Ordem dos Sirênios Animais aquáticos com os membros posteriores adaptados para natação. Ordem dos Cetáceos Animais aquáticos com membros anteriores transformados em nadadeiras e com ausência de membros posteriores Ordem dos Carnívoros Caninos bem desenvolvidos e dentes com aspectos de cortantes para rasgar e triturar a carne de suas presas. Ordem dos Quirópteros Animais voadores cujos integrantes apresentam uma fina membrana de pele entre os dedos, a qual se estende até as patas e se conecta às laterais do corpo, formando as asas. Ordem dos Primatas Entre as características físicas que os primatas possuem em comum, podemos citar: - Sistema de visão desenvolvido com dois olhos dispostos lateralmente. - Cérebro desenvolvido. - Face de tamanho pequeno. - Duas mamas no peito. - Capacidade para ficar em pé. - Presença de cinco dedos nas mãos e nos pés. Classe dos Répteis Os répteis são animais vertebrados que possuem o corpo com escamas. Outra característica típica desses seres vivos é o fato de sua temperatura corporal variar conforme a temperatura do ambiente em que estão. Assim, quando está frio, o corpo apresenta uma temperatura baixa e, ao esquentar, ele também se aquece. Costumam ser encontrados em ambientes terrestres. Alguns também podem ser vistos nos troncos ou copas de árvores, dentro da água, ou mesmo caminhando em nossas paredes, como é o caso das lagartixas. Geralmente eles põem ovos com casca. Muitos répteis rastejam ao andar, mesmo aqueles que possuem quatro patas. Todos possuem cauda e alguns também apresentam uma carapaça. Isso dependerá, basicamente, do grupo ao qual pertencem. Ordem dos Quelônios É representado pelas tartarugas, cágados e jabutis. Estes répteis apresentam placas ósseas dérmicas que se fundem originando uma carapaça dorsal e um plastrão ventral rígidos, cobertas de queratina, que servem de proteção para o corpo. Ordem dos Squamatas Também são conhecidos como escamados, é o maior grupo de répteis e seus principais representantes são: os sauros (lagartos), os ofídios (serpentes) e anfisbena. A principal característica do grupo dos escamados é a presença de escamas revestindo a pele. Sáurios ou Lacertílios são répteis que apresentam uma dieta alimentar bem variada, existindo espécies carnívoras, herbívoras, insetívoras e onívoras. Dentre todas as espécies de lagartos, a única que apresenta peçonha é um lagarto encontrado no sul dos Estados Unidos e no México, que é conhecido como monstro-de-gila. Ofídios são as Cobras, caracterizados pela ausência de membros e corpo alongado. Alguns têm mordidas venenosas, tais como cobras e víboras, que costumavam matar suas presas antes de comer. Outras cobras, como sucuris e jibóias, matam suas presas por constrição. Répteis escamados popularmente chamados, no Brasil, de cobra-cega ou cobra-de-duas-cabeças, por ter a cauda arredondada, mais ou menos no mesmo formato da cabeça. Ordem Crocodilianos São répteis maioritariamente grandes, predadores e semiaquáticos. Pertencem a esta ordem os crocodilos, os aligátores e caimões e os gaviais. Classe dos Anfíbios Os anfíbios são animais vertebrados que, ao contrário dos répteis, possuem o corpo sem escamas. Por esse motivo é que a maioria deles apresenta pele lisa, fina e úmida. Outra característica desses animais é que a temperatura do corpo deles varia conforme a temperatura do ambiente em que estão. Anfíbios vivem geralmente em ambientes úmidos, próximos à água, como a de lagos e represas. Alguns podem ser vistos também no interior das matas. Eles se alimentam de pequenos animais, como moscas, aranhas, minhocas e até mesmo de outros anfíbios, ou pequenos mamíferos. Ordem dos Anuros são anfíbios sem cauda com quatro patas bem desenvolvidas, sendo as duas traseiras geralmente adaptadas à locomoção aos saltos. A reprodução desses anfíbios é sexuada com fecundação externa. Em geral, os ovos são colocados na água, porém, várias espécies que vivem nas florestas tropicais colocam ovos na água acumulada em poças ou plantas (como as bromélias) e algumas até apresentam cuidado parental, mantendo os ovos e larvas úmidos durante seu desenvolvimento. Ordem dos Urodelos possuem o corpo alongado, patas curtas e uma cauda relativamente longa. Superficialmente assemelham-se a lagartos, dos quais podem ser distinguidos pela ausência de escamas. Ordem Gymnophiona possuem corpo cilíndrico e alongado, não possuem patas e, diferentemente das serpentes e anfisbenas (cobras-de- duas-ca beças), há ausência de escamas. → A contenção é essencial na realização do exame físico ou de tratamentos específicos e é central no papel do Técnico em Veterinária enquanto auxiliar do Médico Veterinário. As técnicas de contenção de animais exóticos são muitopouco conhecidas entre os profissionais de Saúde Animal. Contudo, as “técnicas de contenção e de manuseamento adequado, são essenciais para reduzir o stress tanto dos animais, como do manipulador” → Se faz por meio de força humana ou com auxílio de algum equipamento. Mãos Nuas Utilizados para conter passeriformes, pequenos répteis, anuros e mamíferos. Excelente método devido o tato (facilidade de sentir a temperatura e a pele). Cuidado com a capacidade de agressão do animal. Luvas de couro Facilmente encontradas em lojas de material de construção, sendo as com proteção de antebraço as escolhidas. Bicos de araras, garras de aves de rapina e dentes de alguns morcegos, facilmente perfuram essas luvas. Na ausência das luvas, utilizar toalhas. Cambão O cabo deve ter um comprimento duas vezes maior que o comprimento do animal, o laço pode ser de couro ou de material que não agrida a pele do animal. Dois tipos de cambão: 1 – Laço de lutz para contenção de pequenos répteis. 2 – Pau de couro para contenção de lobo guará e tamanduá bandeira. O laço do cambão deve ser somado pela cabeça até o pescoço e para evitar excessiva pressão na região cervical, recomenda-se laçar uma das patas dianteiras. Puçás ou Paçagua O arco deve ser sempre protegido com material macio, como borracha (câmara de ar) e plástico (mangueira), para evitar que o animal machuque a boca ou quebre os dentes, e seu diâmetro deve ser, no mínimo, do tamanho (altura) do animal a ser capturado. O “saco” deve ter sempre, no mínimo, o dobro do tamanho do diâmetro da abertura (arco), para possibilitar o giro do puça sobre o animal. A malha deve ser sempre menor do que a boca e o focinho e/ou da pata e coxa do animal, para impedir que este morda e fique preso pela boca, assim como que a perna passe pelo puçá. Redes Compostos de delicados filós, fios de nilon, polipropileno, fios de algodão ou tecido. O diâmetro da malha deve ser sempre menor do que a boca, focinho ou membro do animal para evitar que fique preso. Utilizadas para contenção de animais velozes de pequeno e médio porte (caprinos selvagens e cervídeos). Gancho para Gancho para Ofídios Composto por uma haste rígida e uma ponta de metal em forma de “L” ou “Ç”. Para o manejo do ofídio, é passado aproximadamente no início do seu terço médio do corpo e em seguida erguido aproximadamente a uma distância de 30 cm do solo. A extremidade do gancho com a cobra deve ser mantida a mais baixa possível para dificultar o acesso do animal à mão do capturador através do cabo. Se o animal subir pelo cabo do gancho deve-se provocar um pequeno “tranco” no gancho ou soltar o animal no chão para recaptura-lo em seguida Para liberação deve-se abaixar o gancho de modo a fornecer apoio ao ofídio, evitando a queda do mesmo. Tubo PVC ou acrílico com orifícios para o manejo de ofídios. Deve ser transparente e seu diâmetro um pouco maior do que o diâmetro da serpente, para evitar que o animal consiga virar dentro do tubo. Forca ou Forquilha Cabo de metal onde a sua extremidade é em forma de “U”. Usada para fixar o pescoço do animal contra o solo ou parede. Deve ser revestida com material macio ou acolchoado. Utilizado para contenção de médios mamíferos. Contenção física em AVES Observe à distância e certifique-se que o pássaro está capaz de suportar o estres da contenção. - Escurecer um pouco as instalações antes de se aproximar. Esta técnica funciona em aves diurnas. - Use uma toalha para aves maiores. - Evite produzir sons ruidosos, pois nas aves a audição é o segundo órgão sensorial mais apurado, depois da visão. Passeriformes e Psitacídeos A contenção de aves pequenas faz-se segurando a cabeça entre os dedos indicador e médio e permitindo-lhes agarrar o polegar e o dedo mínimo. ...............................................................................................................................................
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