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Indexação de imagens com metodologia 2 - Organização e Representação de Imagens

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UNIDADE IV – METODOLOGIAS DE REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS 
12 pontos 
Período de entrega: 01/09 a 08/09 
Postagem no Moodle 
 
Exercício 4 - Exercício individual 
 
Indexação com o uso da “Metodologia para a representação de registro 
fotográfico de esculturas de arte sacra” 
 
Objetivos: Conhecer as possibilidades de indexação com o uso da “Metodologia para 
a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra”, aplicar à indexação 
e analisar criticamente a metodologia. 
 
ALUNO(A): Yago Henrique Andrade Almeida 
 
ROTEIRO 
 
Considerações: 
• Domínio: Patrimônio Histórico e Cultural 
• Acervo/Repositório: a indexação será feita para um site sobre Patrimônio 
Histórico e Cultural com fotografias de diversas tipologias de bens móveis e 
imóveis, que tem como objetivo a disponibilização de informações acerca dos 
bens históricos e culturais, colaborando para a divulgação de dados sobre eles. 
• Público: público amplo - desde o usuário religioso, passando pelo turista comum, 
até o usuário especialista. 
• Estrutura do Exercício: constituído de 4 questões. 
• Fichas catalográficas para a indexação das imagens: estão no final do roteiro. 
• Manual de uso da Ficha catalográfica: recorra ao Manual para a utilização da 
Ficha catalográfica (metodologia), disponível no Moodle. 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 1 - Imagem 1 
Imagem 1 
 
Autor: Luciano Aniceto 
Local: Pampulha – Belo Horizonte 
Data: 25/04/2013 
Fonte https://pixabay.com/images/id-340367/ 
 
1) Indexar a imagem 1 utilizando a “Metodologia para a representação de 
registro fotográfico de esculturas de arte sacra” adaptada para a tipologia 
“arquitetura”. 
 
a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, 
sobre o “trabalho representado” (arquitetura). Cite as fontes. 
 
R: Foi encontrado o artigo “Descubra 4 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha: o 
primeiro projeto famoso de Oscar Niemeyer” localizado no endereço: 
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/igreja-da-pampulha/. Segue o artigo 
completo: 
 
“A Igreja São Francisco de Assis da Pampulha, conhecida mundialmente apenas 
como Igreja da Pampulha, é uma das obras mais belas e marcantes de Oscar 
Niemeyer. 
Localizada em Belo Horizonte, ela marcou a história não só do arquiteto brasileiro, 
mas também da arquitetura moderna mundial. 
Além de Niemeyer, outros gênios brasileiros participaram do projeto da Igreja da 
Pampulha. 
Quer conhecer mais sobre ela? No post de hoje, vamos contar sua história e 
mostrar 3 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha que vão te surpreender. 
Acompanhe! 
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/igreja-da-pampulha/
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-moderna/
Igreja da Pampulha de BH: história 
A Igreja da Pampulha foi inaugurada em 1943. 
Ela faz parte do projeto arquitetônico da Pampulha encomendado pelo prefeito de 
Belo Horizonte na época, Juscelino Kubitschek. 
Além da Igreja da Pampulha, lá também está o Museu de Arte da Pampulha, antigo 
Edifício do Cassino, a Casa do Baile e a Fundação Zoobotânica, antigo Iate Golf 
Clube. 
 
Igreja da Pampulha: fachada frontal 
 
Igreja da Pampulha: desenho 
Não é apenas o trabalho de Oscar Niemeyer que chama a atenção na Igreja da 
Pampulha. O projeto também contou com dois grandes nomes da arte e 
paisagismo brasileiro: Cândido Portinari e Roberto Burle Marx. 
Também participaram do projeto original o engenheiro Joaquim Cardozo e os 
artistas Paulo Werneck, Alfredo Ceschiatti, August Zamoyski e José Pedrosa. 
A primeira curiosidade sobre a Igreja da Pampulha é que trata-se de um dos 
primeiros projetos de Oscar Niemeyer. A Igreja da Pampulha trouxe pela primeira 
vez o reconhecimento nacional para o arquiteto. 
Além disso, a Igreja da Pampulha antecipou algumas características 
arquitetônicas que seriam encontradas mais tarde na grande obra de Oscar 
Niemeyer e Lúcio Costa: a capital do país, Brasília. 
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/roberto-burle-marx/
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/lucio-costa/
 
Igreja da Pampulha tem características arquitetônicas que foram aplicadas mais 
tarde em Brasília 
Estudiosos afirmam que a Igreja da Pampulha é a primeira grande obra de 
arquitetura moderna executada na América Latina. 
Em 2017, a Igreja da Pampulha foi fechada para uma reforma que durou dois anos. 
Entre as melhorias, foi feita a recuperação das juntas de dilatação, 
impermeabilização, substituição dos painéis de madeira, instalação elétrica, 
cabeamento estruturado e a substituição de pastilhas. 
A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico 
Nacional (IPHAN), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de 
Minas Gerais (IEPHA/MG) e pela Gerência do Patrimônio Municipal. 
Agora que você já sabe um resumo sobre a história da Igreja da Pampulha, vamos 
mostrar com mais detalhes sua incrível arquitetura. 
Veja também: Encante-se com as 12 Cidades Históricas de Minas Gerais mais 
valiosas 
Igreja da Pampulha: arquitetura 
Vamos começar falando sobre o exterior da Igreja da Pampulha. 
O jardim criado por Roberto Burle Marx foi um dos primeiros projetos do paisagista 
que se destacou nacionalmente. 
Ele foi revolucionário, já que deixou de lado as influências estrangeiras, como os 
simétricos jardins franceses, para apostar na assimetria da natureza. 
http://portal.iphan.gov.br/
http://portal.iphan.gov.br/
https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/cidades-historicas-de-minas-gerais/
 
Igreja da Pampulha: jardim criado por Roberto Burle Marx 
O azul das pastilhas usadas na parte externa da Igreja da Pampulha foi pensado 
para ser uma espécie de reflexo da água, enquanto os desenhos representam o 
movimento das ondas do lago. 
O mosaico de azulejos azuis e brancos foi criado pelo artista Paulo Werneck. 
 
Igreja da Pampulha: fachada lateral com mosaico de azulejo azul formando 
desenho de ondas 
As curvas da Igreja da Pampulha representaram uma inovação na arquitetura 
sacra brasileira e foram inspiradas nas montanhas de Minas Gerais. 
Elas formam 5 abóbadas: duas principais que cobrem a ala central (nave) e três 
secundárias, que envolvem a sacristia e os anexos. 
https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/mosaico/
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/abobada/
Essa cobertura, que também funciona como parede, deu uma aparência plástica 
e ousada para a Igreja da Pampulha. 
Para conseguir esse resultado, Oscar Niemeyer utilizou como mater ial o concreto 
armado. 
Na fachada principal da Igreja da Pampulha, uma marquise reta conduz à torre 
que fica na lateral. O arquiteto incluiu um brise na parte superior da entrada. 
 
Igreja da Pampulha: marquise que conduz à torre 
 
Igreja da Pampulha: brise na fachada 
Na parte externa da Igreja da Pampulha também está o incrível painel da Cândido 
Portinari. Feito de azulejos azuis e brancos, ele retrata cenas da vida de São 
Francisco. 
 
Igreja da Pampulha: painel de Cândido Portinari na fachada traseira 
 
Igreja da Pampulha: detalhe do painel 
O interior da Igreja da Pampulha também surpreende com o fantástico trabalho de 
Portinari. Ele criou o painel de cerâmica localizado no altar, em que São Francisco 
de Assis aparece se despindo de suas posses para se dedicar à caridade. 
 
https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/ceramica/
Igreja da Pampulha: altar com painel de São Francisco de Assis (foto: Viajento) 
Portinari também é o responsável pelos 14 pequenos quadros espalhados pelo 
espaço celebrativo da Igreja da Pampulha. As obras retratam a Via Sacra. 
 
Igreja da Pampulha: 14 quadros espalhados pelo espaço celebrativo retratam a 
Via Sacra (Foto: Antonio Salaverr/Arquivo Pessoal) 
Os painéis em bronze esculpidos em baixorelevo no interior da Igreja da 
Pampulha são de Alfredo Ceschiatti. 
Eles representam a expulsão de Adão e Eva do Paraíso. 
Uma curiosidade é que as esculturas de Ceschiatti também estão presentes em 
outras obras de Niemeyer, como o Palácio da Alvorada, a praça dos Três Poderes 
e a Catedral de Brasília. 
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/catedral-de-brasilia/
 
Igreja da Pampulha: escultura de bronze (Foto: Antonio Salaverr/ Arquivo Pessoal) 
Veja abaixo a planta baixa da Igreja da Pampulha: 
 
Igreja da Pampulha: desenho da planta baixa 
Veja também: Edifício Martinelli – Descubra 11 Curiosidades Sensacionais Sobre 
a Obra 
4 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha 
Agora que você já viu os detalhes da arquitetura, veja 4 cur iosidades sobre a Igreja 
da Pampulha: 
1- Sem a benção durante 14 anos 
A Igreja da Pampulha foi um marco na arquitetura brasileira, mas no início não 
agradou nada boa parte da população belo-horizontina. 
Suas formas não convencionais e a imagem de São Francisco de Assis bem magro 
junto à um cachorro, representando um lobo, causaram estranhamento nos 
religiosos da cidade. 
Diante desse contexto, a Igreja da Pampulha não pôde receber pessoas para 
assistir missas ou realizar celebrações durante quase 15 anos. 
A obra ficou abandonada e chegou até mesmo a sofrer com a má conservação. 
Essa situação só mudou quando o então papa João XXIII manifestou interesse em 
expor no Vaticano a Via Sacra de Portinari. 
A primeira missa na Igreja da Pampulha foi celebrada no dia 11 de abril de 1959. 
2- Patrimônio Cultural da Humanidade 
Em 2016, a Igreja da Pampulha ganhou o título de Patrimônio Cultural da 
Humanidade concedido pela ONU. 
Para conseguir tal feito, a obra teve que cumprir 3 critérios. São eles: 
o representar uma obra-prima do gênio criativo humano 
o exibir um evidente intercâmbio de valores humanos que teve impacto sobre o 
desenvolvimento da arquitetura 
o ser um exemplar excepcional de conjunto arquitetônico ou paisagem que 
ilustre um estágio significativo da história humana 
Foram necessárias ainda algumas obras de reforma na Igreja da Pampulha, como 
a restauração da Casa do Baile e de seus jardins. 
3- Oscar Niemeyer não foi a primeira opção de JK 
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/edificio-martinelli/
Assim que Juscelino Kubitschek decidiu criar o conjunto da Pampulha, ele chegou 
a encomendar um projeto para um outro arquiteto. Mas o profissional sugeriu 
ideias que não condiziam com o que o prefeito da cidade esperava. 
Na mesma época, Gustavo Capanema, criador do Serviço de Patrimônio Histórico 
e Artístico Nacional (Sphan) e Rodrigo Melo Franco de Andrade, que comandava 
a instituição, sugeriram a JK a contratação de Oscar Niemeyer para a criação da 
Igreja da Pampulha e das outras obras. 
4- Projeto feito em uma semana 
O projeto da Igreja da Pampulha e das outras obras do conjunto arquitetônico 
foram feitos em uma semana. A rapidez foi devido ao prazo dado por JK, que 
queria que as obras começassem o mais rápido possível.” 
b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 1 
(disponível no final deste arquivo). 
c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem 
(dificuldades, facilidades, etc). 
 
R: tive diversas dificuldades em relação a indexação dessa imagem, em parte pela falta 
de exemplos tão completos no slide da aula do dia 24/08/2020, pois dúvidas pontuais 
como o material da construção, o código do patrimônio e outros elementos não tinham 
uma descrição muito clara e também não consegui achá-los em minhas buscas, o que 
creio que implica na necessidade de um instrumento específico para construções 
arquitetônicas. 
 
Questão 2 – Imagem 2 
Imagem 2 
 
Nossa Senhora da Boa Viagem 
Local: Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem – Belo Horizonte 
Fotógrafa: Adriana Lemos 
Data: 26/05/2019 
 
2) Indexar a imagem 2 utilizando a “Metodologia para a representação de 
registro fotográfico de esculturas de arte sacra”. 
a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, 
sobre o “trabalho representado” (escultura sacra). Cite as fontes. 
R: “RESTAURAÇÃO O restauro da imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, que 
chegou aqui em 1714, pelas mãos de Francisco Homem Del Rey e tem 80 centímetros 
de altura, 40cm de largura e 26cm de profundidade, demorou cerca de um ano, segundo 
o pároco Marcelo. As especialistas da Relíquia Ateliê de Restauração Artística (Rara) 
Luzia Marta Gonçalves e Jussara Maria Alves removeram cerca de quatro camadas de 
tinta sobre a peça sacra policromada e esculpida em madeira de lei. 
 
Cada dia de trabalho reservava uma nova descoberta. Jussara conta que dois dedos 
da mão esquerda da peça quebraram e foram substituídos por resina epóxi em vez de 
madeira. Para restaurar adequadamente a imagem, o escultor Guilherme Marques foi 
responsável por refazer os dedos e também o nariz de um anjo querubim da base, que 
estava quebrado. “É uma imagem muito antiga. O processo é demorado, porque 
envolve uma decisão em conjunto com Iepha (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico 
e Artístico de Minas Gerais) e o pároco”, conta Luzia. 
 
No manto da santa, sob as camadas de tinta, descobriu-se um azul mais claro. 
“Acreditamos que a imagem recebeu o manto azul de estrelas na inauguração da igreja 
gótica, em 1922, por isso, recuperamos essa pintura”, comenta. Por baixo do manto, as 
especialistas ainda encontraram vestígios da pintura original. “Por ser apenas 
resquícios, não foi possível restaurar”, conta Luzia. 
 
Conforme noticiou o Estado de Minas em março, os olhos da peça também mereceram 
criteriosa intervenção e as restauradoras revelam uma história surpreendente, em que 
talvez nem todos os fiéis tenham reparado ao longo dos anos. É que, no lugar dos olhos 
de vidro originais, Luzia e Jussara encontraram “massa pintada” que deixava a imagem 
estrábica. “Sempre fazemos as intervenções com a decisão tomada em conjunto com 
o Iepha e o pároco”, conta Luzia. A solução veio da especialista em prótese ocular para 
humanos Elizabeth Souza, que doou os olhos, com um pedido à paróquia: doar uma 
prótese ocular para uma criança que esteja precisando. 
 
TRAVESSIA OCEÂNICA A história da Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem teve 
início no século 18. Em 1709, o português Francisco Homem del Rey conseguiu 
autorização da Coroa Portuguesa, por meio de cartas de sesmarias, e se estabeleceu 
na região onde hoje se encontra Belo Horizonte. Segundo as pesquisas, ele trouxe uma 
imagem da padroeira dos navegantes portugueses, Nossa Senhora da Boa Viagem, 
que o acompanhou na travessia do Oceano Atlântico. Para homenageá-la e proteger a 
imagem, Francisco ergueu em suas terras uma pequena capela de pau-a-pique. Como 
estava na rota dos tropeiros que passavam pela região transportando riquezas do 
interior do país, a igrejinha recebeu o nome de Nossa Senhora da Boa Viagem e passou 
a ser conhecida também como a padroeira dos viajantes. 
Continua depois da publicidade 
Com o passar dos anos e a enorme devoção dos fiéis, a capelinha ficou pequena para 
receber tanta gente e em seu lugar foi construída uma igreja maior. Mas, com a 
construção da capital, foi necessário erguer um novo templo – o atual Santuário 
Arquidiocesano de Adoração Perpétua Nossa Senhora da Boa Viagem, inaugurado em 
1923, data em que a cidade de Belo Horizonte foi oficializada como arcebispado. Em 
1932, o título de padroeira da capital mineira foi oficializado pelo papa Pio XII, a pedido 
do cardeal dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. A festa da protetora de BH 
ocorre entre 6 e 15 de agosto, dia que lhe é dedicado. * Estagiária sob supervisão do 
editor Roney Garcia” (Fonte: 
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa-
senhora-volta-a-casa.shtml) 
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa-senhora-volta-a-casa.shtmlhttps://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa-senhora-volta-a-casa.shtml
 
b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 2 
(disponível no final deste arquivo). 
c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem 
(dificuldades, facilidades, etc). 
 
R: Por se tratar da segunda imagem do exercício, senti uma maior facilidade no 
processo de indexação, muitas informações não foram possíveis de serem indexadas, 
contudo, a fonte de informação encontrada foi adequada 
 
 
Questão 3 – Imagem 3 
 
Imagem 3 
 
Capela-mor da igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora 
Local: Sergipe, Brasil 
Fotógrafo: Magno Moraes Mello 
 
3) Indexar a imagem 3 utilizando a “Metodologia para a representação de 
registro fotográfico de esculturas de arte sacra” adaptada para a tipologia 
“pintura”. 
a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, 
sobre o “trabalho representado” (pintura sacra). Cite as fontes. 
 
Texto 1 
 
R: “Igreja Matriz de Divina Pastora é restaurada 
O secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto dos Santos, representou o Governo do 
Estado na solenidade de inauguração da restauração da Igreja Matriz Nossa Senhora 
da Divina Pastora, no município de Divina Pastora. 
Quarta-Feira, 07 de Fevereiro de 2007 
O secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto dos Santos, representou o Governo do 
Estado na solenidade de inauguração da restauração da Igreja Matriz Nossa Senhora 
da Divina Pastora, no município de Divina Pastora. O evento foi realizado na terça-feira, 
6. A obra, uma iniciativa da Petrobras, foi executada pela Fundação Museu de Arte 
Sacra de Sergipe e custou R$ 2 milhões. 
 
Durante a solenidade, o secretário de Cultura disse que o Governo do Estado vai 
redefinir as diretrizes da política cultural, valorizando todas as representações culturais 
sergipanas. "Será uma política do Estado, incorporando todos os bens materiais, 
valorizando todo o acervo e o patrimônio, compromissada com o povo sergipano", 
afirmou Luiz Alberto dos Santos. 
 
A povoação de Divina Pastora, localizada na zona canavieira do Estado, foi elevada à 
categoria de Paróquia em 31 de maio de 1835. A igreja é uma construção do século 
XVIII e o seu frontispício assina o inconfundível estilo jesuítico no Nordeste. No seu 
interior predomina o estilo barroco na sua segunda fase e no forro da nave central está 
a maior pintura painelística de Sergipe, atribuída ao pintor baiano José Teófilo de Jesus. 
Na sua restauração foram usadas 13 mil mini folhas de ouro. 
 
Fotos: Guilherme Mendes/Petrobras 
 
A originalidade da igreja consiste em possuir, ao longo da nave, um corredor aberto 
com cinco arcadas. Esta disposição, segundo a superintendente do Instituto do 
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em Sergipe, Eliane Maria Silveira 
Fonseca Carvalho, é atribuída ao fato da igreja ter sido uma Basílica Votiva de 
Peregrinação.Os serviços de restauração foram executados em duas etapas. Na 
primeira, foram restaurados os forros com pintura artística da capela-mor da nave 
central, do coro e da sacristia. Na segunda fase, foram restaurados o retábulo da 
capela-mor e os retábulos da epístola e da sacristia com suas mesas de altar. Foram 
também restaurados o arco cruzeiro, os púlpitos, as sanefas, as cimalhas e as imagens 
sacras do acervo da igreja.Estiveram presentes à solenidade o prefeito de Divina 
Pastora, José Carlos de Souza, o deputado federal Jackson Barreto, que fez o pedido 
de restauração da igreja à presidência da Petrobras, então ocupada por José Eduardo 
Dutra, e o gerente-geral da Petrobras em Sergipe, Eugênio Dezen.” (Fonte: 
https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina-
pastora-e-restaurada) 
 
https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina-pastora-e-restaurada
https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina-pastora-e-restaurada
Texto 2 
 
“A Peregrinação à Igreja Matriz de Nossa Senhora Divina Pastora acontece sempre no 
terceiro domingo de outubro, quando um grande fluxo de romeiros percorre a Rod. 
SE160. 
 
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 
Nome atribuído: Igreja Matriz de Nossa Senhora Divina Pastora 
Localização: Divina Pastora-SE 
Número do Processo: 290-T-1941 
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 195, de 20/03/1943 
Descrição: A localidade de Divina Pastora foi elevada à paróquia em 31/05/1835. Mais 
tarde, em 1836, foi elevada à categoria de vila. A cidade está localizada a noroeste do 
Estado, próxima as cidades de Maroim e Riachuelo. A igreja foi construída no século 
XIX. O que caracteriza a Igreja Matriz de Divina Pastora, é o fato de sua nave possuir 
um corredor aberto por cinco arcadas. Tal característica pode ocorrer pelo fato da igreja 
ser local de peregrinação de fiéis. 
A fachada possui portada de pedra, com ombreiras, cimalha e folhas almofadadas. 
Existem duas portas. As três janelas do coro possuem vergas curvas, cimalha, folhas 
de guilhotina e bandeiras envidraçadas. O frontão é em volutas, encimado por cruz, 
com óculo vedado no tímpano. A construção possui torres quadrangulares, coroadas 
em bulbo, ornadas por coruchéus. As janelas das torres assemelham-se às da fachada. 
Nas fachadas laterais encontram-se cinco arcadas ao lado da nave, e janelas 
semelhantes a da fachada principal e beiral em cimalha de boca de telha. Possui 
telhado de duas águas. 
Seu interior possui altar-mor com dossel, colunas torsas, decorado com entalhamento 
em motivos florais. No fundo do nicho central, encontra-se uma pintura. A capela-mor 
possui tribunas com guarda-corpo de balaustres e um lampadário de prata; arco 
cruzeiro em madeira, encimado por escudo e dois altares laterais com retábulos 
ornados com apliques e colunas salomônicas em motivos florais. Os púlpitos são 
entalhados em madeira. O forro da nave apresenta pintura da Divina Pastora. O coro 
possui gradil de balaustres de madeira. A sacristia possui piso em laje de pedra e uma 
pia de mármore esculpida por dois golfinhos. O teto também possui pintura de José 
Teófilo de Jesus. Há uma cômoda com imagem de Cristo crucificado sobre crucifixo de 
prata. A imaginária possui, entre outras, uma imagem da Divina Pastora e uma de São 
Miguel. 
Observações: O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do 
Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 
13/85/SPHAN. 
Fonte: Iphan. 
 
SeCult-SE – Secretaria de Estado da Cultura de Sergipe 
Nome atribuído: Peregrinação ao Santuário Nossa Senhora Divina Pastora 
Localização: Divina Pastora-SE 
Tipo de patrimônio: IMATERIAL 
Processo de Registro: Processo nº 0033/2014CEC 
Resolução de Registro: Decreto nº 28.884, de 29 de setembro de 2014 
Descrição: A Peregrinação ao Santuário Nossa Senhora Divina Pastora é um rio de 
pessoas: são romeiros, promesseiros, devotos. Onde o maior afluente nasce 
especificamente no terceiro domingo de outubro no átrio da Igreja da Imaculada 
Conceição na cidade de Riachuelo e toma por completo a rodovia SE160 até a 
esplanada do Santuário no coração da cidade que tem o mesmo nome, Divina Pastora. 
Não importa quais sejam as condições climáticas. O que os levam hoje são as correntes 
e os ventos da fé e da curiosidade, da confiança e da esperança no transcendente. Há 
mais um meio século de existência, o vento faz parte das manifestação grandiosa e 
importante para o povo sergipano por agrupar valores antes de tudo religiosos, 
mesclados com aspectos culturais, antropológicos, sociológicos, étnicos. 
Fonte: SeCult-SE.” (Fonte: http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-
nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-
37.289485931396484,9) 
 
b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 3 
(disponívelno final deste arquivo). 
c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem 
(dificuldades, facilidades, etc). 
 
R: Assim como na indexação da imagem anterior não houveram grandes dificuldades 
na indexação. 
 
Questão 4 
 
4) Analise a “Metodologia de representação de fotografia de escultura sacra” de 
forma crítica, apontando os pontos fortes e fracos. Na sua análise, inclua a 
http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9
http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9
http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9
adaptação da metodologia para outras tipologias de bens históricos e culturais 
(como a arquitetura e a pintura). 
FICHA PARA A IMAGEM 1 
 
FICHA DE REPRESENTAÇÃO 
DADOS CATALOGRÁFICOS 
FOTOGRAFIA 
Tipo: Fotografia digital Código: - 
Título: Igreja São Francisco de Assis da 
Pampulha 
Grupo de imagens: - 
Autoria (fotógrafo): Luciano Aniceto Quantidade de fotografias: 1 
Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: JPG 
Acervo: - Tamanho: 1920x180 
Local de produção: Minas Gerais / Belo 
Horizonte 
Resolução: 96 dpi 
Data de produção: 25/04/2013 Cor: Colorida 
ARQUITETURA 
Objeto: Igreja São Francisco de Assis da 
Pampulha 
Código / nº de registro: - 
Título: Igreja São Francisco de Assis da 
Pampulha 
Grupo de Obras / Objetos: 1/5 
(Conjunto Arquitetônico da 
Pampulha) 
Autoria/Atribuição: Oscar Niemeyer; Cândido 
Portinari; Roberto Burle Marx; Joaquim 
Cardozo; Paulo Werneck; Alfredo 
Ceschiatti; August Zamoyski; José Pedrosa. 
Quantidade de Obras / Objetos: 1 
Autor (proprietário): Prefeitura de Belo 
Horizonte / Minas Gerais 
Material: Madeira; Cerâmica; 
Concreto. 
Acervo: - Cor: Colorida 
Local de produção: Belo Horizonte / Minas 
Gerais. 
Dimensões: - 
Localização física: Belo Horizonte / Minas 
Gerais. 
Técnica: Modernista 
Data de produção: 1943 Estilo: Modernista 
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA 
 
RESUMO: A fotografia apresenta a Igreja São Francisco de 
Assis, localizada na Pampulha. Ela foi capturada a noite, 
focalizando a visão horizontal em uma das laterais da 
construção, a construção está bem iluminado e é possível 
observar seus tons claros de branco e azul. 
NÍVEL DE 
DESCRIÇÃO 
(DE genérico) 
NÍVEL DE 
ANÁLISE 
(DE Específico) 
NÍVEL DE 
INTERPRETAÇÃO 
(SOBRE) 
QUEM / O QUÊ 
 
Igreja 
 
Igreja São 
Francisco de Assis 
da Pampulha 
Catolicismo 
Romano; 
Cristianismo; 
Arquitetura; 
Modernismo. 
ONDE 
 
 
Minas Gerais 
Belo Horizonte 
Pampulha; Lagoa 
da Pampulha; 
Conjunto 
Arquitetônico da 
Pampulha 
QUANDO 
 
Anos 40 
 
1943 
Governo Juscelino 
Kubitschek; Era 
Vargas 
EXPRESSÃO 
FOTOGRÁFICA 
Vista lateral da 
igreja 
 
Vista horizontal da 
Igreja São 
Francisco de Assis 
da Pampulha 
Valorização 
histórica; 
Valorização cultural 
FICHA PARA A IMAGEM 2 
 
FICHA DE REPRESENTAÇÃO 
DADOS CATALOGRÁFICOS 
FOTOGRAFIA 
Tipo: Fotografia digital Código: - 
Título: Nossa Senhora da Boa Viagem Grupo de imagens: - 
Autoria (fotógrafo): Adriana Lemos Quantidade de fotografias: 1 
Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: - 
Acervo: - Tamanho: 566x850 
Local de produção: Igreja Nossa Senhora da 
Boa Viagem / Belo Horizonte 
Resolução: 220 dpi 
Data de produção: 25/06/2019 Cor: Colorida 
ESCULTURA 
Objeto: Nossa Senhora da Boa Viagem Código / nº de registro: - 
Título: Nossa Senhora da Boa Viagem Grupo de Obras / Objetos: - 
Autoria/Atribuição: - Quantidade de Obras / Objetos: 1 
Autor (proprietário): Arquidiocese de Belo 
Horizonte 
Material: Madeira 
Acervo: Acervo da Igreja Nossa Senhora da 
Boa Viagem 
Cor: Colorida 
Local de produção: - 
Dimensões: 80 centímetros de 
altura, 40cm de largura e 26cm de 
profundidade 
Localização física: Belo Horizonte / Minas 
Gerais 
Técnica: policromada; escultura em 
madeira 
Data de produção: [17--?] Estilo: Barroco 
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA 
 
RESUMO: Escultura de Nossa Senhora da Boa Viagem, 
localizada na Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem em Belo 
Horizonte/MG. A escultura apresenta uma mulher branca com um 
cabelo liso, vestindo um véu azul e dourado, na cabeça uma coroa, 
abaixo dela estão as faces de três querubins, esta mulher é Nossa 
Senhora da Boa Viagem. 
NÍVEL DE 
DESCRIÇÃO 
(DE genérico) 
NÍVEL DE 
ANÁLISE 
(DE Específico) 
NÍVEL DE 
INTERPRETAÇÃO 
(SOBRE) 
QUEM / O QUÊ 
 
Escultura 
 
Escultura Sacra 
Cristianismo; 
Catolicismo 
Romano; Imagem 
sacra; Nossa 
Senhora da Boa 
Viagem 
ONDE 
 
 
Escultura sobre móvel 
Igreja Nossa 
Senhora da Boa 
Viagem 
Céu (Cristianismo); 
Templo religioso; 
Igreja. 
QUANDO 
 
Século XVIII 
 
201-? (década de 
reconstrução da 
escultura); [17--?] 
(século de criação 
da escultura). 
Padroeira de Belo 
Horizonte 
EXPRESSÃO 
FOTOGRÁFICA 
 
Fotografia frontal de 
escultura 
 
Fotografia vertical 
colorida de 
escultura sacra 
Santa; Catolicismo; 
Anjos; Pureza. 
 
FICHA PARA A IMAGEM 3 
 
FICHA DE REPRESENTAÇÃO 
DADOS CATALOGRÁFICOS 
FOTOGRAFIA 
Tipo: Fotografia digital Código: - 
Título: Capela-mor da Igreja de Nossa 
Senhora da Divina Pastora 
Grupo de imagens: - 
Autoria (fotógrafo): Magno Moraes Mello Quantidade de fotografias: 1 
Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: JPG 
Acervo: Igreja de Nossa Senhora da Divina 
Pastora 
Tamanho: 523x791 
Local de produção: Sergipe / Brasil Resolução: 150 dpi 
Data de produção: - Cor: Colorida 
PINTURA 
Objeto: Capela-mor da Igreja de Nossa 
Senhora da Divina Pastora 
Código / nº de registro: Inscr. nº 195, 
de 20/03/1943 (Livro do Tombo 
Histórico) 
Título: Pintura na Capela-mor da Igreja de 
Nossa Senhora da Divina Pastora 
Grupo de Obras / Objetos: - 
Autoria/Atribuição: [José Theófilo de Jesus] 
(ver: 
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mo
useion/article/view/3109) 
Quantidade de Obras / Objetos: 1 
Autor (proprietário): Governo do Estado de 
Sergipe 
Material: Madeira; Prata; Tinta. 
Acervo: Acervo da Igreja de Nossa Senhora da 
Divina Pastora 
Cor: Colorida 
Local de produção: Sergipe / Brasil Dimensões: - 
Localização física: Igreja de Nossa Senhora da 
Divina Pastora 
Técnica: - 
Data de produção: [17--?] Estilo: Barroco 
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA 
 
RESUMO: Na pintura é colorida e segue o estilo barroco, há uma 
mulher branca trajada de vestes pretas ao centro, rodeada por 
anjos, abaixo dela há algumas figuras femininas bíblicas e nas 
laterais também. A mulher ao centro é Nossa Senhora. 
NÍVEL DE 
DESCRIÇÃO 
(DE genérico) 
NÍVEL DE 
ANÁLISE 
(DE Específico) 
NÍVEL DE 
INTERPRETAÇÃO 
(SOBRE) 
QUEM / O QUÊ 
 
Figuras bíblicas 
 
Nossa Senhora e 
figuras do Antigo 
Testamento. 
Catolicismo; Mãe de 
Jesus; Nossa 
Senhora; Devoção 
ONDE 
 
Sergipe/MG 
 
Igreja de Nossa 
Senhora da Divina 
Pastora 
Céu; Mesa de 
jantar; Quarto de 
dormir. 
QUANDO 
 
 
Século XVIII 
1835 (elevação a 
paróquia) 
Peregrinação à 
Igreja Matriz de 
Nossa Senhora 
Divina Pastora 
EXPRESSÃO 
FOTOGRÁFICA 
 
Arte sacra 
 
Pintura barroca 
Pintura barroca de 
Nossa Senhora; 
Devoção; Fé; 
Catolicismo; 
Patrimônio Cultural

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