Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIDADE IV – METODOLOGIAS DE REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS 12 pontos Período de entrega: 01/09 a 08/09 Postagem no Moodle Exercício 4 - Exercício individual Indexação com o uso da “Metodologia para a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra” Objetivos: Conhecer as possibilidades de indexação com o uso da “Metodologia para a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra”, aplicar à indexação e analisar criticamente a metodologia. ALUNO(A): Yago Henrique Andrade Almeida ROTEIRO Considerações: • Domínio: Patrimônio Histórico e Cultural • Acervo/Repositório: a indexação será feita para um site sobre Patrimônio Histórico e Cultural com fotografias de diversas tipologias de bens móveis e imóveis, que tem como objetivo a disponibilização de informações acerca dos bens históricos e culturais, colaborando para a divulgação de dados sobre eles. • Público: público amplo - desde o usuário religioso, passando pelo turista comum, até o usuário especialista. • Estrutura do Exercício: constituído de 4 questões. • Fichas catalográficas para a indexação das imagens: estão no final do roteiro. • Manual de uso da Ficha catalográfica: recorra ao Manual para a utilização da Ficha catalográfica (metodologia), disponível no Moodle. Questão 1 - Imagem 1 Imagem 1 Autor: Luciano Aniceto Local: Pampulha – Belo Horizonte Data: 25/04/2013 Fonte https://pixabay.com/images/id-340367/ 1) Indexar a imagem 1 utilizando a “Metodologia para a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra” adaptada para a tipologia “arquitetura”. a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, sobre o “trabalho representado” (arquitetura). Cite as fontes. R: Foi encontrado o artigo “Descubra 4 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha: o primeiro projeto famoso de Oscar Niemeyer” localizado no endereço: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/igreja-da-pampulha/. Segue o artigo completo: “A Igreja São Francisco de Assis da Pampulha, conhecida mundialmente apenas como Igreja da Pampulha, é uma das obras mais belas e marcantes de Oscar Niemeyer. Localizada em Belo Horizonte, ela marcou a história não só do arquiteto brasileiro, mas também da arquitetura moderna mundial. Além de Niemeyer, outros gênios brasileiros participaram do projeto da Igreja da Pampulha. Quer conhecer mais sobre ela? No post de hoje, vamos contar sua história e mostrar 3 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha que vão te surpreender. Acompanhe! https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/igreja-da-pampulha/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-moderna/ Igreja da Pampulha de BH: história A Igreja da Pampulha foi inaugurada em 1943. Ela faz parte do projeto arquitetônico da Pampulha encomendado pelo prefeito de Belo Horizonte na época, Juscelino Kubitschek. Além da Igreja da Pampulha, lá também está o Museu de Arte da Pampulha, antigo Edifício do Cassino, a Casa do Baile e a Fundação Zoobotânica, antigo Iate Golf Clube. Igreja da Pampulha: fachada frontal Igreja da Pampulha: desenho Não é apenas o trabalho de Oscar Niemeyer que chama a atenção na Igreja da Pampulha. O projeto também contou com dois grandes nomes da arte e paisagismo brasileiro: Cândido Portinari e Roberto Burle Marx. Também participaram do projeto original o engenheiro Joaquim Cardozo e os artistas Paulo Werneck, Alfredo Ceschiatti, August Zamoyski e José Pedrosa. A primeira curiosidade sobre a Igreja da Pampulha é que trata-se de um dos primeiros projetos de Oscar Niemeyer. A Igreja da Pampulha trouxe pela primeira vez o reconhecimento nacional para o arquiteto. Além disso, a Igreja da Pampulha antecipou algumas características arquitetônicas que seriam encontradas mais tarde na grande obra de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa: a capital do país, Brasília. https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/roberto-burle-marx/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/lucio-costa/ Igreja da Pampulha tem características arquitetônicas que foram aplicadas mais tarde em Brasília Estudiosos afirmam que a Igreja da Pampulha é a primeira grande obra de arquitetura moderna executada na América Latina. Em 2017, a Igreja da Pampulha foi fechada para uma reforma que durou dois anos. Entre as melhorias, foi feita a recuperação das juntas de dilatação, impermeabilização, substituição dos painéis de madeira, instalação elétrica, cabeamento estruturado e a substituição de pastilhas. A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) e pela Gerência do Patrimônio Municipal. Agora que você já sabe um resumo sobre a história da Igreja da Pampulha, vamos mostrar com mais detalhes sua incrível arquitetura. Veja também: Encante-se com as 12 Cidades Históricas de Minas Gerais mais valiosas Igreja da Pampulha: arquitetura Vamos começar falando sobre o exterior da Igreja da Pampulha. O jardim criado por Roberto Burle Marx foi um dos primeiros projetos do paisagista que se destacou nacionalmente. Ele foi revolucionário, já que deixou de lado as influências estrangeiras, como os simétricos jardins franceses, para apostar na assimetria da natureza. http://portal.iphan.gov.br/ http://portal.iphan.gov.br/ https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/cidades-historicas-de-minas-gerais/ Igreja da Pampulha: jardim criado por Roberto Burle Marx O azul das pastilhas usadas na parte externa da Igreja da Pampulha foi pensado para ser uma espécie de reflexo da água, enquanto os desenhos representam o movimento das ondas do lago. O mosaico de azulejos azuis e brancos foi criado pelo artista Paulo Werneck. Igreja da Pampulha: fachada lateral com mosaico de azulejo azul formando desenho de ondas As curvas da Igreja da Pampulha representaram uma inovação na arquitetura sacra brasileira e foram inspiradas nas montanhas de Minas Gerais. Elas formam 5 abóbadas: duas principais que cobrem a ala central (nave) e três secundárias, que envolvem a sacristia e os anexos. https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/mosaico/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/abobada/ Essa cobertura, que também funciona como parede, deu uma aparência plástica e ousada para a Igreja da Pampulha. Para conseguir esse resultado, Oscar Niemeyer utilizou como mater ial o concreto armado. Na fachada principal da Igreja da Pampulha, uma marquise reta conduz à torre que fica na lateral. O arquiteto incluiu um brise na parte superior da entrada. Igreja da Pampulha: marquise que conduz à torre Igreja da Pampulha: brise na fachada Na parte externa da Igreja da Pampulha também está o incrível painel da Cândido Portinari. Feito de azulejos azuis e brancos, ele retrata cenas da vida de São Francisco. Igreja da Pampulha: painel de Cândido Portinari na fachada traseira Igreja da Pampulha: detalhe do painel O interior da Igreja da Pampulha também surpreende com o fantástico trabalho de Portinari. Ele criou o painel de cerâmica localizado no altar, em que São Francisco de Assis aparece se despindo de suas posses para se dedicar à caridade. https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/ceramica/ Igreja da Pampulha: altar com painel de São Francisco de Assis (foto: Viajento) Portinari também é o responsável pelos 14 pequenos quadros espalhados pelo espaço celebrativo da Igreja da Pampulha. As obras retratam a Via Sacra. Igreja da Pampulha: 14 quadros espalhados pelo espaço celebrativo retratam a Via Sacra (Foto: Antonio Salaverr/Arquivo Pessoal) Os painéis em bronze esculpidos em baixorelevo no interior da Igreja da Pampulha são de Alfredo Ceschiatti. Eles representam a expulsão de Adão e Eva do Paraíso. Uma curiosidade é que as esculturas de Ceschiatti também estão presentes em outras obras de Niemeyer, como o Palácio da Alvorada, a praça dos Três Poderes e a Catedral de Brasília. https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/catedral-de-brasilia/ Igreja da Pampulha: escultura de bronze (Foto: Antonio Salaverr/ Arquivo Pessoal) Veja abaixo a planta baixa da Igreja da Pampulha: Igreja da Pampulha: desenho da planta baixa Veja também: Edifício Martinelli – Descubra 11 Curiosidades Sensacionais Sobre a Obra 4 curiosidades sobre a Igreja da Pampulha Agora que você já viu os detalhes da arquitetura, veja 4 cur iosidades sobre a Igreja da Pampulha: 1- Sem a benção durante 14 anos A Igreja da Pampulha foi um marco na arquitetura brasileira, mas no início não agradou nada boa parte da população belo-horizontina. Suas formas não convencionais e a imagem de São Francisco de Assis bem magro junto à um cachorro, representando um lobo, causaram estranhamento nos religiosos da cidade. Diante desse contexto, a Igreja da Pampulha não pôde receber pessoas para assistir missas ou realizar celebrações durante quase 15 anos. A obra ficou abandonada e chegou até mesmo a sofrer com a má conservação. Essa situação só mudou quando o então papa João XXIII manifestou interesse em expor no Vaticano a Via Sacra de Portinari. A primeira missa na Igreja da Pampulha foi celebrada no dia 11 de abril de 1959. 2- Patrimônio Cultural da Humanidade Em 2016, a Igreja da Pampulha ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade concedido pela ONU. Para conseguir tal feito, a obra teve que cumprir 3 critérios. São eles: o representar uma obra-prima do gênio criativo humano o exibir um evidente intercâmbio de valores humanos que teve impacto sobre o desenvolvimento da arquitetura o ser um exemplar excepcional de conjunto arquitetônico ou paisagem que ilustre um estágio significativo da história humana Foram necessárias ainda algumas obras de reforma na Igreja da Pampulha, como a restauração da Casa do Baile e de seus jardins. 3- Oscar Niemeyer não foi a primeira opção de JK https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/edificio-martinelli/ Assim que Juscelino Kubitschek decidiu criar o conjunto da Pampulha, ele chegou a encomendar um projeto para um outro arquiteto. Mas o profissional sugeriu ideias que não condiziam com o que o prefeito da cidade esperava. Na mesma época, Gustavo Capanema, criador do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) e Rodrigo Melo Franco de Andrade, que comandava a instituição, sugeriram a JK a contratação de Oscar Niemeyer para a criação da Igreja da Pampulha e das outras obras. 4- Projeto feito em uma semana O projeto da Igreja da Pampulha e das outras obras do conjunto arquitetônico foram feitos em uma semana. A rapidez foi devido ao prazo dado por JK, que queria que as obras começassem o mais rápido possível.” b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 1 (disponível no final deste arquivo). c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem (dificuldades, facilidades, etc). R: tive diversas dificuldades em relação a indexação dessa imagem, em parte pela falta de exemplos tão completos no slide da aula do dia 24/08/2020, pois dúvidas pontuais como o material da construção, o código do patrimônio e outros elementos não tinham uma descrição muito clara e também não consegui achá-los em minhas buscas, o que creio que implica na necessidade de um instrumento específico para construções arquitetônicas. Questão 2 – Imagem 2 Imagem 2 Nossa Senhora da Boa Viagem Local: Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem – Belo Horizonte Fotógrafa: Adriana Lemos Data: 26/05/2019 2) Indexar a imagem 2 utilizando a “Metodologia para a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra”. a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, sobre o “trabalho representado” (escultura sacra). Cite as fontes. R: “RESTAURAÇÃO O restauro da imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, que chegou aqui em 1714, pelas mãos de Francisco Homem Del Rey e tem 80 centímetros de altura, 40cm de largura e 26cm de profundidade, demorou cerca de um ano, segundo o pároco Marcelo. As especialistas da Relíquia Ateliê de Restauração Artística (Rara) Luzia Marta Gonçalves e Jussara Maria Alves removeram cerca de quatro camadas de tinta sobre a peça sacra policromada e esculpida em madeira de lei. Cada dia de trabalho reservava uma nova descoberta. Jussara conta que dois dedos da mão esquerda da peça quebraram e foram substituídos por resina epóxi em vez de madeira. Para restaurar adequadamente a imagem, o escultor Guilherme Marques foi responsável por refazer os dedos e também o nariz de um anjo querubim da base, que estava quebrado. “É uma imagem muito antiga. O processo é demorado, porque envolve uma decisão em conjunto com Iepha (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais) e o pároco”, conta Luzia. No manto da santa, sob as camadas de tinta, descobriu-se um azul mais claro. “Acreditamos que a imagem recebeu o manto azul de estrelas na inauguração da igreja gótica, em 1922, por isso, recuperamos essa pintura”, comenta. Por baixo do manto, as especialistas ainda encontraram vestígios da pintura original. “Por ser apenas resquícios, não foi possível restaurar”, conta Luzia. Conforme noticiou o Estado de Minas em março, os olhos da peça também mereceram criteriosa intervenção e as restauradoras revelam uma história surpreendente, em que talvez nem todos os fiéis tenham reparado ao longo dos anos. É que, no lugar dos olhos de vidro originais, Luzia e Jussara encontraram “massa pintada” que deixava a imagem estrábica. “Sempre fazemos as intervenções com a decisão tomada em conjunto com o Iepha e o pároco”, conta Luzia. A solução veio da especialista em prótese ocular para humanos Elizabeth Souza, que doou os olhos, com um pedido à paróquia: doar uma prótese ocular para uma criança que esteja precisando. TRAVESSIA OCEÂNICA A história da Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem teve início no século 18. Em 1709, o português Francisco Homem del Rey conseguiu autorização da Coroa Portuguesa, por meio de cartas de sesmarias, e se estabeleceu na região onde hoje se encontra Belo Horizonte. Segundo as pesquisas, ele trouxe uma imagem da padroeira dos navegantes portugueses, Nossa Senhora da Boa Viagem, que o acompanhou na travessia do Oceano Atlântico. Para homenageá-la e proteger a imagem, Francisco ergueu em suas terras uma pequena capela de pau-a-pique. Como estava na rota dos tropeiros que passavam pela região transportando riquezas do interior do país, a igrejinha recebeu o nome de Nossa Senhora da Boa Viagem e passou a ser conhecida também como a padroeira dos viajantes. Continua depois da publicidade Com o passar dos anos e a enorme devoção dos fiéis, a capelinha ficou pequena para receber tanta gente e em seu lugar foi construída uma igreja maior. Mas, com a construção da capital, foi necessário erguer um novo templo – o atual Santuário Arquidiocesano de Adoração Perpétua Nossa Senhora da Boa Viagem, inaugurado em 1923, data em que a cidade de Belo Horizonte foi oficializada como arcebispado. Em 1932, o título de padroeira da capital mineira foi oficializado pelo papa Pio XII, a pedido do cardeal dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. A festa da protetora de BH ocorre entre 6 e 15 de agosto, dia que lhe é dedicado. * Estagiária sob supervisão do editor Roney Garcia” (Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa- senhora-volta-a-casa.shtml) https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa-senhora-volta-a-casa.shtmlhttps://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/08/15/interna_gerais,980322/nossa-senhora-volta-a-casa.shtml b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 2 (disponível no final deste arquivo). c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem (dificuldades, facilidades, etc). R: Por se tratar da segunda imagem do exercício, senti uma maior facilidade no processo de indexação, muitas informações não foram possíveis de serem indexadas, contudo, a fonte de informação encontrada foi adequada Questão 3 – Imagem 3 Imagem 3 Capela-mor da igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Local: Sergipe, Brasil Fotógrafo: Magno Moraes Mello 3) Indexar a imagem 3 utilizando a “Metodologia para a representação de registro fotográfico de esculturas de arte sacra” adaptada para a tipologia “pintura”. a) Busque informações adicionais sobre a fotografia e, sobretudo, sobre o “trabalho representado” (pintura sacra). Cite as fontes. Texto 1 R: “Igreja Matriz de Divina Pastora é restaurada O secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto dos Santos, representou o Governo do Estado na solenidade de inauguração da restauração da Igreja Matriz Nossa Senhora da Divina Pastora, no município de Divina Pastora. Quarta-Feira, 07 de Fevereiro de 2007 O secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto dos Santos, representou o Governo do Estado na solenidade de inauguração da restauração da Igreja Matriz Nossa Senhora da Divina Pastora, no município de Divina Pastora. O evento foi realizado na terça-feira, 6. A obra, uma iniciativa da Petrobras, foi executada pela Fundação Museu de Arte Sacra de Sergipe e custou R$ 2 milhões. Durante a solenidade, o secretário de Cultura disse que o Governo do Estado vai redefinir as diretrizes da política cultural, valorizando todas as representações culturais sergipanas. "Será uma política do Estado, incorporando todos os bens materiais, valorizando todo o acervo e o patrimônio, compromissada com o povo sergipano", afirmou Luiz Alberto dos Santos. A povoação de Divina Pastora, localizada na zona canavieira do Estado, foi elevada à categoria de Paróquia em 31 de maio de 1835. A igreja é uma construção do século XVIII e o seu frontispício assina o inconfundível estilo jesuítico no Nordeste. No seu interior predomina o estilo barroco na sua segunda fase e no forro da nave central está a maior pintura painelística de Sergipe, atribuída ao pintor baiano José Teófilo de Jesus. Na sua restauração foram usadas 13 mil mini folhas de ouro. Fotos: Guilherme Mendes/Petrobras A originalidade da igreja consiste em possuir, ao longo da nave, um corredor aberto com cinco arcadas. Esta disposição, segundo a superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em Sergipe, Eliane Maria Silveira Fonseca Carvalho, é atribuída ao fato da igreja ter sido uma Basílica Votiva de Peregrinação.Os serviços de restauração foram executados em duas etapas. Na primeira, foram restaurados os forros com pintura artística da capela-mor da nave central, do coro e da sacristia. Na segunda fase, foram restaurados o retábulo da capela-mor e os retábulos da epístola e da sacristia com suas mesas de altar. Foram também restaurados o arco cruzeiro, os púlpitos, as sanefas, as cimalhas e as imagens sacras do acervo da igreja.Estiveram presentes à solenidade o prefeito de Divina Pastora, José Carlos de Souza, o deputado federal Jackson Barreto, que fez o pedido de restauração da igreja à presidência da Petrobras, então ocupada por José Eduardo Dutra, e o gerente-geral da Petrobras em Sergipe, Eugênio Dezen.” (Fonte: https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina- pastora-e-restaurada) https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina-pastora-e-restaurada https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/igreja-matriz-de-divina-pastora-e-restaurada Texto 2 “A Peregrinação à Igreja Matriz de Nossa Senhora Divina Pastora acontece sempre no terceiro domingo de outubro, quando um grande fluxo de romeiros percorre a Rod. SE160. IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Nome atribuído: Igreja Matriz de Nossa Senhora Divina Pastora Localização: Divina Pastora-SE Número do Processo: 290-T-1941 Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 195, de 20/03/1943 Descrição: A localidade de Divina Pastora foi elevada à paróquia em 31/05/1835. Mais tarde, em 1836, foi elevada à categoria de vila. A cidade está localizada a noroeste do Estado, próxima as cidades de Maroim e Riachuelo. A igreja foi construída no século XIX. O que caracteriza a Igreja Matriz de Divina Pastora, é o fato de sua nave possuir um corredor aberto por cinco arcadas. Tal característica pode ocorrer pelo fato da igreja ser local de peregrinação de fiéis. A fachada possui portada de pedra, com ombreiras, cimalha e folhas almofadadas. Existem duas portas. As três janelas do coro possuem vergas curvas, cimalha, folhas de guilhotina e bandeiras envidraçadas. O frontão é em volutas, encimado por cruz, com óculo vedado no tímpano. A construção possui torres quadrangulares, coroadas em bulbo, ornadas por coruchéus. As janelas das torres assemelham-se às da fachada. Nas fachadas laterais encontram-se cinco arcadas ao lado da nave, e janelas semelhantes a da fachada principal e beiral em cimalha de boca de telha. Possui telhado de duas águas. Seu interior possui altar-mor com dossel, colunas torsas, decorado com entalhamento em motivos florais. No fundo do nicho central, encontra-se uma pintura. A capela-mor possui tribunas com guarda-corpo de balaustres e um lampadário de prata; arco cruzeiro em madeira, encimado por escudo e dois altares laterais com retábulos ornados com apliques e colunas salomônicas em motivos florais. Os púlpitos são entalhados em madeira. O forro da nave apresenta pintura da Divina Pastora. O coro possui gradil de balaustres de madeira. A sacristia possui piso em laje de pedra e uma pia de mármore esculpida por dois golfinhos. O teto também possui pintura de José Teófilo de Jesus. Há uma cômoda com imagem de Cristo crucificado sobre crucifixo de prata. A imaginária possui, entre outras, uma imagem da Divina Pastora e uma de São Miguel. Observações: O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 13/85/SPHAN. Fonte: Iphan. SeCult-SE – Secretaria de Estado da Cultura de Sergipe Nome atribuído: Peregrinação ao Santuário Nossa Senhora Divina Pastora Localização: Divina Pastora-SE Tipo de patrimônio: IMATERIAL Processo de Registro: Processo nº 0033/2014CEC Resolução de Registro: Decreto nº 28.884, de 29 de setembro de 2014 Descrição: A Peregrinação ao Santuário Nossa Senhora Divina Pastora é um rio de pessoas: são romeiros, promesseiros, devotos. Onde o maior afluente nasce especificamente no terceiro domingo de outubro no átrio da Igreja da Imaculada Conceição na cidade de Riachuelo e toma por completo a rodovia SE160 até a esplanada do Santuário no coração da cidade que tem o mesmo nome, Divina Pastora. Não importa quais sejam as condições climáticas. O que os levam hoje são as correntes e os ventos da fé e da curiosidade, da confiança e da esperança no transcendente. Há mais um meio século de existência, o vento faz parte das manifestação grandiosa e importante para o povo sergipano por agrupar valores antes de tudo religiosos, mesclados com aspectos culturais, antropológicos, sociológicos, étnicos. Fonte: SeCult-SE.” (Fonte: http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de- nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,- 37.289485931396484,9) b) Represente a imagem utilizada a ficha catalográfica para a imagem 3 (disponívelno final deste arquivo). c) Comente sobre o processo de indexação desta imagem (dificuldades, facilidades, etc). R: Assim como na indexação da imagem anterior não houveram grandes dificuldades na indexação. Questão 4 4) Analise a “Metodologia de representação de fotografia de escultura sacra” de forma crítica, apontando os pontos fortes e fracos. Na sua análise, inclua a http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9 http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9 http://www.ipatrimonio.org/divina-pastora-igreja-matriz-de-nossa-senhora-divina-pastora/#!/map=38329&loc=-10.769567636490475,-37.289485931396484,9 adaptação da metodologia para outras tipologias de bens históricos e culturais (como a arquitetura e a pintura). FICHA PARA A IMAGEM 1 FICHA DE REPRESENTAÇÃO DADOS CATALOGRÁFICOS FOTOGRAFIA Tipo: Fotografia digital Código: - Título: Igreja São Francisco de Assis da Pampulha Grupo de imagens: - Autoria (fotógrafo): Luciano Aniceto Quantidade de fotografias: 1 Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: JPG Acervo: - Tamanho: 1920x180 Local de produção: Minas Gerais / Belo Horizonte Resolução: 96 dpi Data de produção: 25/04/2013 Cor: Colorida ARQUITETURA Objeto: Igreja São Francisco de Assis da Pampulha Código / nº de registro: - Título: Igreja São Francisco de Assis da Pampulha Grupo de Obras / Objetos: 1/5 (Conjunto Arquitetônico da Pampulha) Autoria/Atribuição: Oscar Niemeyer; Cândido Portinari; Roberto Burle Marx; Joaquim Cardozo; Paulo Werneck; Alfredo Ceschiatti; August Zamoyski; José Pedrosa. Quantidade de Obras / Objetos: 1 Autor (proprietário): Prefeitura de Belo Horizonte / Minas Gerais Material: Madeira; Cerâmica; Concreto. Acervo: - Cor: Colorida Local de produção: Belo Horizonte / Minas Gerais. Dimensões: - Localização física: Belo Horizonte / Minas Gerais. Técnica: Modernista Data de produção: 1943 Estilo: Modernista DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA RESUMO: A fotografia apresenta a Igreja São Francisco de Assis, localizada na Pampulha. Ela foi capturada a noite, focalizando a visão horizontal em uma das laterais da construção, a construção está bem iluminado e é possível observar seus tons claros de branco e azul. NÍVEL DE DESCRIÇÃO (DE genérico) NÍVEL DE ANÁLISE (DE Específico) NÍVEL DE INTERPRETAÇÃO (SOBRE) QUEM / O QUÊ Igreja Igreja São Francisco de Assis da Pampulha Catolicismo Romano; Cristianismo; Arquitetura; Modernismo. ONDE Minas Gerais Belo Horizonte Pampulha; Lagoa da Pampulha; Conjunto Arquitetônico da Pampulha QUANDO Anos 40 1943 Governo Juscelino Kubitschek; Era Vargas EXPRESSÃO FOTOGRÁFICA Vista lateral da igreja Vista horizontal da Igreja São Francisco de Assis da Pampulha Valorização histórica; Valorização cultural FICHA PARA A IMAGEM 2 FICHA DE REPRESENTAÇÃO DADOS CATALOGRÁFICOS FOTOGRAFIA Tipo: Fotografia digital Código: - Título: Nossa Senhora da Boa Viagem Grupo de imagens: - Autoria (fotógrafo): Adriana Lemos Quantidade de fotografias: 1 Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: - Acervo: - Tamanho: 566x850 Local de produção: Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem / Belo Horizonte Resolução: 220 dpi Data de produção: 25/06/2019 Cor: Colorida ESCULTURA Objeto: Nossa Senhora da Boa Viagem Código / nº de registro: - Título: Nossa Senhora da Boa Viagem Grupo de Obras / Objetos: - Autoria/Atribuição: - Quantidade de Obras / Objetos: 1 Autor (proprietário): Arquidiocese de Belo Horizonte Material: Madeira Acervo: Acervo da Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem Cor: Colorida Local de produção: - Dimensões: 80 centímetros de altura, 40cm de largura e 26cm de profundidade Localização física: Belo Horizonte / Minas Gerais Técnica: policromada; escultura em madeira Data de produção: [17--?] Estilo: Barroco DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA RESUMO: Escultura de Nossa Senhora da Boa Viagem, localizada na Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem em Belo Horizonte/MG. A escultura apresenta uma mulher branca com um cabelo liso, vestindo um véu azul e dourado, na cabeça uma coroa, abaixo dela estão as faces de três querubins, esta mulher é Nossa Senhora da Boa Viagem. NÍVEL DE DESCRIÇÃO (DE genérico) NÍVEL DE ANÁLISE (DE Específico) NÍVEL DE INTERPRETAÇÃO (SOBRE) QUEM / O QUÊ Escultura Escultura Sacra Cristianismo; Catolicismo Romano; Imagem sacra; Nossa Senhora da Boa Viagem ONDE Escultura sobre móvel Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem Céu (Cristianismo); Templo religioso; Igreja. QUANDO Século XVIII 201-? (década de reconstrução da escultura); [17--?] (século de criação da escultura). Padroeira de Belo Horizonte EXPRESSÃO FOTOGRÁFICA Fotografia frontal de escultura Fotografia vertical colorida de escultura sacra Santa; Catolicismo; Anjos; Pureza. FICHA PARA A IMAGEM 3 FICHA DE REPRESENTAÇÃO DADOS CATALOGRÁFICOS FOTOGRAFIA Tipo: Fotografia digital Código: - Título: Capela-mor da Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Grupo de imagens: - Autoria (fotógrafo): Magno Moraes Mello Quantidade de fotografias: 1 Autoria (entidade): - Suporte: Digital Formato: JPG Acervo: Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Tamanho: 523x791 Local de produção: Sergipe / Brasil Resolução: 150 dpi Data de produção: - Cor: Colorida PINTURA Objeto: Capela-mor da Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Código / nº de registro: Inscr. nº 195, de 20/03/1943 (Livro do Tombo Histórico) Título: Pintura na Capela-mor da Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Grupo de Obras / Objetos: - Autoria/Atribuição: [José Theófilo de Jesus] (ver: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mo useion/article/view/3109) Quantidade de Obras / Objetos: 1 Autor (proprietário): Governo do Estado de Sergipe Material: Madeira; Prata; Tinta. Acervo: Acervo da Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Cor: Colorida Local de produção: Sergipe / Brasil Dimensões: - Localização física: Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Técnica: - Data de produção: [17--?] Estilo: Barroco DESCRIÇÃO DE CONTEÚDO DA FOTOGRAFIA RESUMO: Na pintura é colorida e segue o estilo barroco, há uma mulher branca trajada de vestes pretas ao centro, rodeada por anjos, abaixo dela há algumas figuras femininas bíblicas e nas laterais também. A mulher ao centro é Nossa Senhora. NÍVEL DE DESCRIÇÃO (DE genérico) NÍVEL DE ANÁLISE (DE Específico) NÍVEL DE INTERPRETAÇÃO (SOBRE) QUEM / O QUÊ Figuras bíblicas Nossa Senhora e figuras do Antigo Testamento. Catolicismo; Mãe de Jesus; Nossa Senhora; Devoção ONDE Sergipe/MG Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora Céu; Mesa de jantar; Quarto de dormir. QUANDO Século XVIII 1835 (elevação a paróquia) Peregrinação à Igreja Matriz de Nossa Senhora Divina Pastora EXPRESSÃO FOTOGRÁFICA Arte sacra Pintura barroca Pintura barroca de Nossa Senhora; Devoção; Fé; Catolicismo; Patrimônio Cultural
Compartilhar