Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/336223600
ATLAS DE TEXTURAS ÍGNEAS
Conference Paper · October 2019
CITATIONS
0
READS
610
8 authors, including:
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Granitogênese View project
Geochemistry of Paleoproterozoic Granitoids in Mineiro Belt View project
Leonardo Gonçalves
Universidade Federal de Ouro Preto
59 PUBLICATIONS   243 CITATIONS   
SEE PROFILE
All content following this page was uploaded by Leonardo Gonçalves on 03 October 2019.
The user has requested enhancement of the downloaded file.
https://www.researchgate.net/publication/336223600_ATLAS_DE_TEXTURAS_IGNEAS?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/publication/336223600_ATLAS_DE_TEXTURAS_IGNEAS?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/project/Granitogenese?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_9&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/project/Geochemistry-of-Paleoproterozoic-Granitoids-in-Mineiro-Belt?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_9&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_1&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Goncalves-5?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Goncalves-5?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/institution/Universidade_Federal_de_Ouro_Preto?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Goncalves-5?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Goncalves-5?enrichId=rgreq-8c88d81080dc2d89feee7ae365de5983-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMzNjIyMzYwMDtBUzo4MDk3MTMyMDU3OTI3NjhAMTU3MDA2MjA4MDMwNg%3D%3D&el=1_x_10&_esc=publicationCoverPdf
 
 
ATLAS DE TEXTURAS ÍGNEAS 
 
Carolina Gontijo Bernardes Silva1, Pedro Lourenço dos Reis2, Cristiane Paula de Castro Gonçalves 3, Marco 
Aurélio Piacentini Pinheiro4, Joana Reis Magalhães5, Leonardo Gonçalves6 
1 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: c.gontijobs@gmail.com; 
2 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: emaildopedroreis@gmail.com; 
3 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: cristianepcgoncalves@gmail.com; 
4 CPRM – Serviço Geológico do Brasil – SUREG/BH, e-mail: marcopiacentini@gmail.com; 
5 CPRM – Serviço Geológico do Brasil – SUREG/BH, e-mail: joana.magalhaes@cprm.gov.br; 
6 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: leonardogeologo@hotmail.com. 
 
 
 
ABSTRACT 
The difficulty to characterize igneous texture resulting from fractional crystallization, magma mingling and 
magma mixing, subsolidus processes and crystallization under applied tension, have arisen the need to elaborate a 
reference photographic material, presenting the main igneous textures and their occurrence context, since this type 
of reference, focused on igneous rocks, is relatively scarce and written in other languages, rather than Portuguese. 
Keeping it in mind, the proposed study aimed to build an updated Atlas of Igneous Texture, based on Brazilian 
examples. To reach it, this work consists in organizing a collection of photomicrographs from optical and scanning 
electron microscopy illustrating the main igneous textures and a brief text contextualizing their respective 
occurrences, as well as some important conceptual aspects. The used samples are part of the collection from the 
CPRM- Serviço Geológico Brasileiro, regional superintendence in Belo Horizonte (SUREG-BH), and also from 
the collection used in the course of igneous petrology from the Departamento de Geologia (DEGEO) da 
Universidade Federal de Ouro Preto – MG. This collection will be used as a supporting physical teaching material, 
providing information for undergraduate and graduate students enrolled in magmatic petrology courses and 
researchers interested in the subject. 
 
 
Keywords: Igneous Petrology, Atlas, Textures. 
 
 
RESUMO 
 
Tendo em vista a dificuldade em se caracterizar texturas ígneas resultantes de processos como cristalização, 
fracionamento, mistura de magmas, processos em estado subsolidus e cristalização sob ação de campo de tensões, 
surgiu a necessidade de elaboração de material fotográfico de referência, que apresente as principais texturas 
ígneas e seus contextos de ocorrência, uma vez que a disponibilidade de materiais dessa natureza, focados em 
rochas ígneas, é relativamente escassa e estão, em sua grande maioria, escritos em outros idiomas. Tendo isto em 
mente, visa-se a elaboração de um atlas de texturas ígneas, atualizado, baseado em exemplares brasileiros. Para tal, 
o trabalho consiste na organização de um acervo fotomicrografias ópticas e de microscopia eletrônica das 
principais texturas ígneas, uma breve contextualização de suas respectivas ocorrências, bem como aspectos 
conceituais. As amostras utilizadas compõem o acervo de amostras da CPRM CPRM- Serviço Geológico do 
Brasil, da Superintendência regional de Belo Horizonte (SUREG-BH), em conjunto com o acervo utilizado no 
curso de petrologia ígnea do Departamento de Geologia (DEGEO) da Universidade Federal de Ouro Preto – MG. 
Esta coleção servirá como base para a confecção de um material didático físico, que servirá como material de apoio 
para estudo e consulta, tendo como público alvo alunos de graduação e pós-graduação que cursam ou já cursaram a 
disciplina de petrologia magmática, bem como pesquisadores com interesse na área. 
 
 
Palavras-chave: Petrologia Ígnea, Atlas, Texturas. 
mailto:c.gontijobs@gmail.com
mailto:emaildopedroreis@gmail.com
mailto:cristianepcgoncalves@gmail.com
mailto:marcopiacentini@gmail.com
mailto:leonardogeologo@hotmail.com
 
 
INTRODUÇÃO 
A petrologia ígnea é um ramo das Geociências que estuda os processos envolvidos na formação, 
movimentação e cristalização de magmas, sejam estes mantélicos ou crustais. Embora o entendimento de 
processos petrogenéticos dependa, em grande parte, de estudos geoquímicos, tanto relativos à fonte magmática 
quanto à interação com rochas encaixantes e cristalização de fundidos, a caracterização textural das rochas 
geradas é fundamental para definição de condições e etapas de cristalização. A análise de estruturas e texturas 
ígneas pode revelar: i) condições plutônicas, vulcânicas ou de fluxo piroclástico; ii) magmatismo explosivo ou 
fissural; iii) extravasamento subaquático; iv) misturas de magmas, co-genéticos ou não; v) pulsos magmáticos 
sucessivos; vi) interação com rochas encaixantes; vii) variação reológica do fundido à medida que a cristalização 
progride; ix) cristalização sob ação de campo de tensões regional; ou x) a própria sequência de cristalização dos 
minerais em função de um progressivo fracionamentoe diferenciação química (e.g. Paterson et al. 1989, 1998, 
Vernon 2000, Zak et al. 2008,Winter 2010, Holness et al. 2018). Além disso, a distinção entre rochas plutônicas 
e vulcânicas deve-se, a princípio, pela diferença na granulação dos grãos devido à taxa de resfriamento, ou 
textura hipocristalina, quando se registra a ocorrência de vidro vulcânico, ou mesmo vítrea, quando não há 
minerais, o que implicará em diferentes classificações, mesmo para rochas de mesma composição. Tem-se ainda 
texturas que remetem a fundidos de composição específica, por vezes de ocorrência restrita no tempo geológico, 
como é o caso da textura spinifex, que remete a lava komatiítica, arqueana (e.g. Arndt et al. 2008). 
Contudo, a caracterização inequívoca de texturas exclusivamente ígneas pode ser bastante complexa. A 
colocação sin-tectônica de corpos ígneos ou superposição de processos tectono-metamórficos podem gerar 
tramas muito similares (e.g. Vernon 2000). Nesse sentido, a catalogação de feições ígneas é de grande 
importância e serve de referência para estudos que envolvam caracterização textural e definição de processos 
magmáticos em rochas ígneas e meta-ígneas. Embora existam atlas que apresentem texturas de rochas 
magmáticas (e.g. Mackenzie et al. 1982, Costa 2013), estes, em sua maioria, não são focados em rochas ígneas, 
já que apresentam texturas de rochas metamórficas e algumas vezes rochas sedimentares, e quando restritos a 
rochas ígneas, faltam exemplos de ocorrências brasileiras. 
Nesse sentido, busca-se, por meio da catalogação de amplo acervo de lâminas delgadas da CPRM- 
Serviço Geológico do Brasil, da Superintendência regional de Belo Horizonte (SUREG-BH), em conjunto com 
aquele utilizado no curso de petrologia ígnea do Departamento de Geologia (DEGEO) da Universidade Federal 
de Ouro Preto – MG, a elaboração de um atlas de texturas ígneas, a partir de rochas magmáticas brasileiras. 
Deve-se criar banco de dados digitais com fotos das texturas, acompanhadas de sua definição, e informações 
gerais, tais como rocha analisada, procedência geográfica e contexto geológico e ígneo de ocorrência. Será então 
elaborado material digital e impresso de referência, a ser usado em cursos de graduação e pós-graduação na 
caracterização textural de rochas ígneas com intuito de discutir seus possíveis processos geradores. 
 
OBJETIVOS 
A meta fundamental do trabalho é a elaboração de um atlas de texturas ígneas, e para tal tem-se como 
objetivos específicos: 
✓ Levantamento de ocorrências de rochas ígneas nas bases cartográficas da CPRM, no acervo da SUREG_BH; 
✓ Organização dessas ocorrências segundo grupos de rochas félsicas, máficas, ultramáficas e plutônicas ou 
vulcânicas; 
✓ Levantamento dos exemplares brasileiros dentre as rochas que compõem o acervo de amostras do curso de 
petrologia ígnea do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Ouro Preto-MG; 
✓ Catalogação e registro fotográfico das texturas identificadas considerando-se: rocha analisada, procedência 
geográfica, contexto geológico e nota explicativa da textura identificada e seu possível significado, levando- 
se em consideração as fases envolvidas; 
✓ Elaboração de atlas de texturas ígneas, digital e impresso, a ser produzido com o apoio da SBG- Sociedade 
Brasileira de Geologia, em seu núcleo de Minas Gerais (SBG-NMG). 
 
 
METODOLOGIA 
Inicialmente, com base nos trabalhos de Mackenzie et al. (1982), Best (2003) e Winter (2010), foi 
elaborada uma planilha com os principais tipos de texturas ígneas. Paralelamente, iniciou-se um trabalho de 
levantamento de ocorrências de rochas ígneas nas bases cartográficas apresentadas no Mapa Geológico de Minas 
(Pinto & Silva 2014), por exemplo Pinto et al. (2001), Projeto Leste. Com base na planilha de referência, passou-
se ao trabalho de identificação e catalogação dos tipos texturais presentes nas amostras que compõem o acervo 
de lâminas delgadas do DEGEO-UFOP. Relacionadas as texturas e respectivas amostras, iniciou-se o trabalho de 
registro fotográfico das mesmas, em suas melhores ocorrências. Além disso, passou-se ao levantamento das 
ocorrências ígneas mapeadas pela CPRM que foram amostradas e tiveram lâminas delgadas confeccionadas. 
O registro fotográfico foi inicialmente feito por meio de câmera digital acoplada a microscópio óptico 
Leica, de luz transmitida e refletida, utilizando-se o software Zen. Foram utilizados os sistemas de luz natural 
plana e de luz plana-polarizada, dependendo das fases envolvidas. Quando necessário, as imagens foram tratadas 
utilizando-se os próprios recursos do software Zen, como correção de temperatura da luz e definição das escalas 
gráficas a serem utilizadas. As imagens foram organizadas em um acervo digital contendo informações como o 
código da amostra e da lâmina fotografada, o aumento utilizado (objetiva e ocular), a textura retratada, assim 
como aspectos gerais da composição mineralógica da rocha. A partir dessas imagens, amostras estão sendo 
selecionadas para imageamento por microscopia eletrônica de varredura, de tipos texturais específicos que 
envolvam fases com marcado contraste composicional. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES. 
Com base no acervo de lâminas do DEGEO-UFOP, foram fotografadas 72 amostras distintas, 
abrangendo 42 tipos de texturas diferentes. Algumas texturas foram representadas por mais de uma imagem, a 
fim de evidenciar possíveis variações de forma e composição. Na figura 1 estão exemplificadas algumas das 
imagens obtidas. 
 
 
Figura 1: Fotomicrografias obtidas em microscópio óptico com luz plano-polarizada. A) Textura coronítica entre olivina e 
plagioclásio (olivina gabro, Nova Resende-MG) B) Textura glomeroporfirítica hiatal. C) Textura de intercrescimento 
(mesopertitas). D) Textura esferulítica radial. E) Textura em ampulheta. F) Textura fluidal. (Abreviações: Ol: olivina, Pl: 
plagioclásio, Cpx: clinopiroxênio, Or: ortoclásio, gl: vidro vulcânico.) 
 
Na figura 1A, tem-se corona marcando o contato entre olivina e plagioclásio, evidenciando processo de 
reação química entre esses minerais. Na figura 1B, os grãos de plagioclásio compõem a matriz e aparecem na 
forma de pórfiros em textura hiatal e glomeroporfirítica, em uma rocha vulcânica, mostrando diferentes estágios 
de cristalização. Em 1C, a textura de intercrescimento mesopertita é evidência do processo de exsolução de 
feldspatos, em rocha félsica intrusiva. Na figura 1D, a textura esferulítica radial caracteriza a nucleação de grãos 
em material vítreo. A imagem1E apresenta um pórfiro de piroxênio maclado em textura ampulheta. Por fim, em 
1F, tem-se pórfiros de piroxênio alinhados horizontalmente em matriz vítrea caracterizando a textura fluidal, 
indicativa de fluxo de magma durante a cristalização da rocha. 
A figura 1 exemplifica o produto a ser gerado, sendo que as texturas serão agrupadas segundo condições 
e processos de cristalização, quando possível, ou pelos minerais envolvidos. Serão acompanhadas de notas 
explicativas que refletirão as novas concepções e inovações da petrologia ígnea, a partir de referências 
atualizadas, formando um material de referência moderno, que deve ser disponibilizado ao público sem ônus. 
Além disso, o banco digital de imagens gerado será utilizado para aulas práticas e poderá ser disponibilizado em 
uma versão digital do atlas. 
 
 
CONCLUSÃO 
Para a elaboração do Atlas, um ampla variedade de texturas magmáticas foi contemplada, abrangendo 
diversos contextos tectônicos de formação de rochas, além de ampla revisão bibliográfica a fim de rever suas 
definições e elaborar as respectivas notas explicativas. Ademais, está sendo desenvolvido um amplo acervo 
fotográfico a ser utilizado em aulas práticas de petrologia ígnea e uma complementação do acervo que utilizará 
como base lâminas do acervo da CPRM (SUREG-BH). Após edição e publicação do material impresso, 
pretende-se acompanhar o rendimento dos alunos, a fim de se estabelecerseu impacto para aprimoramento de 
aulas práticas de cursos de graduação e pós-graduação. 
Agradecimentos/Apoio: ao Laboratório de Microscopia e Microanálises – Lmic, do DEGEO-UFOP pelas facilidades 
laboratoriais, à CPRM pela disponibilização de amostras, a SBG-núcleo Minas pelo apoio. 
 
 
REFERÊNCIAS 
AMDT N., LESHER C. M., BAMES S. J. 2008. Komatiites. 1st edition, Cambrigde University Press, UK, 467p. 
BEST, M. 2003. Igneous and metamorphic petrology. Malden, MA: Blackwell Publishers. 
COSTA, A. G. 2013. Rochas ígneas e metamórficas texturas e estruturas. 1st edition, editora UFMG, Brasil, 188p. 
Geosciences, 5(2):1-23. 
HOLNESS, M. B., CLEMENS, J. D., VEMON, R. H. 2018. How deceptive are microstructures in granitic rocks? Answers 
from integrated physical theory, phase equilibrium, and direct observations. Contrib. to Mineralogy and Petrology, 173: 62. 
MACKENZIE, W.S., DONALDSON & GUILFORD, C. 1982. Atlas of Igneous Rocks and their Textures. Longman 
Scientific & Technical, Essex, England. 
PATERSON, S.R., VEMON, R.H., TOBISCH, O.T. 1989. A review of criteria for the identification of magmatic and 
tectonic foliations in granitoids. Journal of Structural Geology, 11:349–363. 
PATERSON, S. R., FOWLER JR., T. K., SCHMIDT, K. L., YOSHINOBU, A. S., YUAN, E. S., MILLER, R. B. 1998. 
Interpreting magmatic fabric patterns in plutons. Lithos 44, 53-82. 
PINTO, C. P., DRUMOND, J. B. V., FÉBOLI, W. L., 2001. Projeto Leste, Etapas 1 e 2. CPRM-COMIG, Belo Horizonte, 
CDROM. 2014. 
PINTO, C. P. & SILVA, M. D. 2014. Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais , escala 1:1.000.000. Belo Horizonte, 
CPRM – Serviço Geológico do Brasil. 
VEMON, R. H. 2000. Review of Microstructural Evidence of Magmatic and Solid-State Flow. Visual Geosciences, 5(2):1- 
23. 
WINTER, J. D. 2010. Principles of igneous and metamorphic petrology, 2nd edition, Pearson Education, New Jersey-USA, 
702p. 
ZAK, J., VERNER, K., TYKOYA, P. 2008. Multiple magmatic fabrics in plutons: an overlooked tool for exploring 
interactions between magmatic processes and regional deformation. Geol. Mag., 145(4):537-551. 
View publication statsView publication stats
https://www.researchgate.net/publication/336223600

Mais conteúdos dessa disciplina