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MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS

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MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS 
Dermatófitos 
 São os fungos filamentosos queratinofílicos que invadem e se propagam na pele queratinizada de 
mamíferos, incluindo os seres humanos, causando muitas vezes infecções contagiosas. 
 Queratinofílicos (causam doenças nas regiões do nosso corpo que são queratinizadas) e 
queratinolíticos (possui uma enzima que digere queratina). 
 Comum em todo o mundo e tem relevância para a saúde veterinária e pública. 
 Transmitidos: 
- Diretamente (de homem para homem, de animal para homem e da terra para o homem). 
- Indiretamente, por meio de materiais contaminados com escamas de pele parasitadas. 
 Diversos quadros clínicos bem individualizados podem ser descritos. 
 Os mais comuns são: 
- Dermatofitose do corpo (Tinea corporis ou tinha corporis) 
- Dermatofitose dos pés (Tinea pedis) 
- Dermatofitose ungueal ou onicomicose 
- Dermatofitose do couro cabeludo (Tinea capitis) 
- Dermatofitose das dobras da virilha (Tinea cruris) 
- Dobras dos pés (vulgarmente chamada de pé de atleta) 
A Tinea capitis pode ou não casar uma alopecia (queda de cabelo) definitiva. 
 
Dermatofitoses ou tinhas 
 Apresentam lesões cutâneas de contornos arredondados, com bordas vesiculosas e pruriginosas 
em qualquer parte do tegumento cutâneo. Essas lesões coçam. Crescem do centro para a 
extremidade (forma centrifuga). 
 Relacionadas com o aumento das infecções fúngicas. 
 Prevalência estimada: 10-15% da população humana pode ser infectada no decorrer da vida por 
dermatófitos. 
 Melhor diagnostico laboratorial e clínico. 
 Aumento da sobrevida do paciente com doenças imunossupressoras. 
 Uso de medicações contínuas que favorecem a instalação de microrganismos 
convencionalmente saprófitos. 
 Pertencem a três gêneros: Microsporum spp., Trichophyton spp. e Epidermophyton sp. 
 Fungos produtores de QUERATINASE (enzima que degrada a queratina) → adaptados à colonização 
de tecidos queratinizados como: unhas, pelos, cabelos e estrato córneo. 
 Fungos diferentes podem ter a mesma macromorfologia. 
 
Distribuição geográfica 
Esses fungos apresentam perfis epidemiológicos variados com relação a fatores regionais, 
estacionais, de faixa etária, frequência de contato com animais, condições higiênico-sanitárias e 
exposição a locais públicos. 
 Cosmopolitas. 
 Ocorrem variações regionais marcantes quanto as espécies mais prevalentes e tipos de lesões que 
estas causam. 
Exemplo: Tinha tricofítica do couro cabeludo - Rio de Janeiro isola-se, habitualmente, o T. 
tonsurans; em São Paulo, o T. violaceum. 
Quais são as razoes para mudança de perfil da presença de determinados dermatófitos ou 
dermatofitoses em diferentes regiões? 
A. Aumento da expectativa de vida da população, que eleva o índice de prevalência de 
dermatofitoses, já que essas são comumente relatadas em idosos acima dos 65 anos. Nessa 
população, é importante avaliar os fatores que afetam a resposta terapêutica, como anomalias de 
unha, comorbidades (doença vascular periférica, diabetes, imunossupressão e traumas físicos), 
impacto farmacológico, patógeno causador e risco de interações medicamentosas. 
B. Aumento gradativo dos processos de migração e miscigenação, que afetam a distribuição das 
espécies dermatofíticas. 
C. Maior contato das pessoas com animais domésticos, que podem ser a fonte principal de 
disseminação de alguns dermatófitos. 
D. Impacto dos antifúngicos ambientais (utilizados na área agronômica), evidenciando que, para os 
fungos, há uma seleção de determinadas espécies em meios nos quais faz-se a utilização de 
pesticidas ou agrotóxicos. Tais produtos exercem efeito na ocorrência ou no desaparecimento de 
alguns fungos por região. Espera-se, dessa forma, esse mesmo comportamento de pressão 
seletiva sobre as espécies dermatofíticas, o que corrobora a epidemiologia variada desse tipo de 
fungo. 
 
Habitat 
Classificação de acordo com a distribuição ecológica: 
 Dermatófitos geofílicos: encontrados no solo. Patógenos de animais e humanos. Transmissão via: 
solo → ser humano. Ex: Microsporum gypseum. 
 
 Dermatófitos zoofílicos: encontrados nos animais. Patógenos de animais e humanos. Transmissão 
via: animais → ser humano. Ex: Microsporum canis. 
 
 Dermatófitos antropofílicos: encontrados exclusivamente no ser humano. Transmissão é via: ser 
humano → ser humano. Ex: Epidermophyton floccosum e Trichophyton rubrum. 
 
Transmissão 
 Contato com escamas de pele infectada. 
 Com pelos parasitados. 
 Com areia ou terra contendo elementos fúngicos viáveis. 
 Animais. 
Fatores Determinantes da Infecção 
Fatores Inerentes ao Dermatófito: 
- Afinidade seletiva às diferentes classes de queratina (pele, pelo e unha). 
Hospedeiro: 
- Integridade da epiderme. 
- Umidade local. 
- Variações individuais (status imunológico). 
- Hábitos (higiene, calçado, populações fechadas). 
Fatores relacionados ao dermatófito 
VIRULÊNCIA 
 Produção de artroconídios. 
 Aderência aos tecidos vivos (germinação dos artroconídios). 
 Variabilidade fenotípica. 
 Produção de toxinas e enzimas extracelulares. 
 
ADAPTAÇÃO 
→ Tecidos queratinizados → ambiente favorável ao desenvolvimento: 
 Células do estrato córneo estão mortas e distantes do S.I. 
 Estrato córneo é bem hidratado pelas glândulas sudoríparas e pela perda transepidermal de água. 
 Temperatura da pele é mais baixa do que a temperatura corporal. 
 pH da pele está em torno de 5.5 a 6.7. 
 Exposto ao ar atmosférico. 
Fatores relacionados ao Hospedeiro 
 Portadores de doenças como diabetes, imunodepressão e AIDS 
 Usuários de medicamentos empregados em algumas terapias - antibióticos e imunossupressores 
utilizados no tratamento de infecções bacterianas e câncer, respectivamente. 
 Pessoas submetidas a estresse continuado. 
Aspectos clínicos 
As dermatofitoses apresentam variantes clínicas denominadas conforme a topografia do 
acometimento: tinha do couro cabeludo, tinha da barba, tinha do pé, etc... 
 
Doenças e agentes mais frequentes: 
Durante a infecção há a produção de artroconídios. 
 
Em linhas gerais: 
 Fungos Antropofílicos: causam infecções crônicas, nãoinflamatórias. 
 Fungos Geofílicos e Zoofílicos: causam infecções mais agressivas, com presença de lesões 
inflamatórias. 
Dermatofitose 
Ex: Pé de Atleta/ Frieira. 
 
TIPOS DE TINEAS (OU TINHAS) 
Herpes circinada (tinea corporis) 
 Lesão superficial, inflamatória, mais ou menos intensa, de evolução centrífuga, única ou múltipla, 
com tendência a coalescer. Aparece principalmente nas pregas corpóreas – inguinal e interdigital. 
 É uma lesão descamativa de coloração rósea, crescimento excêntrico, tendendo a formar na 
periferia pequenas vesículas, coçam. Estão localizadas nas áreas descobertas do corpo. 
 
Exame laboratorial: importante para afastar outras patologias (eczema numular e pitríase rósea de 
Gilbert). 
Herpes circinada (tinea corporis) 
1. Favorecido por uma lesão cutânea ou escoriação preexistente, mesmo que seja mínima. 
2. O filamento fungico, penetrando na camada córnea da epiderme resultando em alguns dias em 
uma lesão macroscópica de aspecto circular. 
3. Descamação associada ou não a resposta inflamatória mais ou menos evidente. 
 
Tinha do couro cabeludo ou Tinea capitis 
 Mais comum na infância 4 a 14 anos. 
 Adultos podem ser portadores assintomáticos. 
 Associada à pobreza e a hábitos de higiene precários. 
 Contato: indivíduos infectados, animais doentes/portadores (cães e gatos) ou com terra. 
 Outros reservatórios: escovas, travesseiros, brinquedos e telefones. 
A etiologia muda conforme a região do Brasil: 
- Sul e Sudeste → Microsporum canis. 
- Norte e Nordeste → Trichophyton tonsurans. 
 Tinea capitis é uma infecção comum dos pelos do couro cabeludo causada por fungos dermatófitos 
e ocorre predominantemente em crianças. 
 Em alguns pacientes, há uma reação inflamatória pronunciada, uma característicafreqüentemente vista em infecções zoofílicas ou naquelas transmitidas de animais para humanos; 
em contraste, em outros, particularmente naqueles com dermatofitose antropofílica disseminada 
de humano para humano, as lesões geralmente não são inflamatórias e persistentes. Ainda não 
está claro se isso reflete o nível de responsividade imunológica a essas infecções e que a grande 
maioria dos afetados não tem doença subjacente predisponente. 
 Após a transferência de células fúngicas de um hospedeiro para outro, a primeira fase da invasão 
da epiderme ou do pêlo do cabelo na tinea capitis consiste na adesão entre as células fúngicas e os 
queratinócitos. 
 Muitas espécies de dermatófitos são capazes de invadir fios de cabelo. 
 Exemplos: T. tonsurans, Trichophyton schoenleinii e T. violaceum. 
 Epidermophyton floccosum e Trichophyton concentricum não causam tinea capitis. 
 Todos os dermatófitos que causam micose do couro cabeludo podem invadir a pele e alguns podem 
penetrar também nas unhas. 
 Existem três tipos principais de invasão da haste capilar: 
 
Tinha Tonsurante 
 Descamação. 
 Única (Microsporum) ou múltiplas (Trichophyton rubrum). 
 Evolução crônica. 
 
Tinha Favosa 
 Provocada pelo T. schoenleinii. 
 Menos frequente. 
 Causa alopécia definitiva. 
 Godet ou Escútula fávica – lesões crateriformes em torno do óstio folicular. 
 Acarreta lesões cicatriciais. 
 
Quérion de Celso 
 Forma aguda acarretada por Microsporum. 
 Intensa reação inflamatória. 
 Placa elevada, única, dolorosa, com pústulas e microabcessos. 
 Linfoadenopatia e infecção bacteriana associada. 
 
Tinea capitis - diagnostico diferencial 
 Comdições capazes de causar calvície irregular com alterações inflamatórias do couro cabeludo. 
 Alopecia areata pode mostrar eritema e, embora por si só, não é uma condição escamosa. 
 Dermatite seborreica é geralmente mais difusa que a tinea capitis. 
 Lúpus eritematoso discoide. 
 Líquen plano. 
 
Tinha do corpo ou tinea corporis 
 Acomete qualquer região do corpo. As lesões são circulares e irregulares. 
 Margem geralmente é bem delimitada e os folículos pilosos são proeminentes. 
 Infecções causadas por dermatófitos zoofílicos. 
 Lesões são inflamatórias e coçam intensamente (M. canis e T. mentagrophytes). 
 A espécie geofílica vista ocasionalmente é M. gypseum. 
 
Tinha Inguinal ou Tinea cruris (Prurido de jóquei) 
 Descamações na virilha, forma áreas avermelhadas e descamativas com bordas bem limitadas, que 
se expandem para as coxas e nádegas, acompanhadas de muita coceira. 
 Trichophyton rubrum e Epidermophyton flocossum. 
 Transmissões às parceiras sexuais. 
 Toalhas, lençóis ou roupas contaminadas. 
 
Tinha da unha ou Tinea unguium (Onicomicose) 
 Infecção da lâmina ungueal. 
 Trichophyton rubrum e Epidermophyton flocossum. 
 Unhas grossas, opacas, amarelo esverdeadas, presença de sulcos e irregularidades e quebradiças. 
 Mais comum afetar as unhas dos pés (ambiente úmido e aquecido dentro dos calçados, favorece o 
seu crescimento). 
Fontes de infecção: 
 Solo 
 Animais 
 Outras pessoas 
 Alicates e tesouras contaminadas 
 
Dermatofitoses nos pés 
Vesiculosa 
T. mentagrophytes 
 
Descamativa 
T. rubrum 
E. floccosum 
 
Interdigital (frieiras) 
T. mentagrophytes 
T. rubrum 
 
Tinha da barba ou Tinea barbae 
 Semelhante a foliculite bacteriana (FB). 
 Forma superficial parece com tinea corporis. 
 Foliculite pustulosa (associada aos dermatófitos zoofílicos + comuns em áreas rurais, em 
trabalhadores que lidam com gado). 
 Podem causar alopecia e cicatriz permanentes quando não tratadas. 
 
Tinha imbricata 
 Forma clínica → Trichophyton concentricum. 
 Ocorre principalmente em certas regiões da Polinésia, sendo, no Brasil, encontrada no pantanal 
mato-grossense e na Amazônia. 
 Suas lesões caracterizam-se pela formação de círculos concêntricos de descamação que atingem 
grandes áreas do corpo. 
 
Diagnóstico 
Exame Micológico Direto é fundamental 
Pele e unhas: 
- Coletar escamas na borda da lesão. 
- Presença de hifas. 
Pelos: 
- Coletar no centro e na periferia da placa. 
- Presença de hifas e esporos dentro da bainha (endotrix) ou fora dela (ectotrix). 
 
Exame direto: dermatofitose - Hifa septada hialina. 
 Cultivo em Placa de Petri: colônias com crescimento lento (7 a 28 dias). 
 Avaliam-se as características da cultura (macroscópicas e microscópicas). 
 Identificação gênero e espécie, quando necessário. 
 
Exame com a Luz Wood 
 Fluorescência esverdeada – Tinha tonsurante. 
 Fluorescência verde palha – Tinha favosa. 
 Diagnóstico diferencial com outros tipos de lesões. 
 
Tratamento 
Existem duas modalidades de tratamento: tópico e com medicações sistêmicas por via oral ou 
antifúngicos sistêmicos. 
Tópico 
 Dermatofitoses provocadas por fungos zoofílicos e geofílicos é suficiente tratamento tópico na 
maioria dos casos. 
 A duração do tratamento depende do local da micose e do agente causal (de unha são as mais 
demoradas, 1 ano, aproximadamente). 
 
 Dermatofitoses antropofílicas, ou seja, aquelas causadas por fungos mais bem adaptados ao 
homem, são bastante resistentes às medicações. Em geral, exigem tratamento oral, associado ou 
não a um dos tópicos. 
 O médico dermatologista vai decidir qual medicação é a mais eficiente de acordo com cada caso. 
 O tratamento tem duração média de 15 a 30 dias para dermatofitose do corpo, dos pés e da virilha; 
duração de 90 dias para dermatofitose do couro cabeludo em crianças; duração de seis meses para 
onicomicose das mãos e um ano para onicomicose dos pés. 
Quais fatores que impedem o sucesso no tratamento? 
 Irregularidade no tratamento. 
 Defeito de absorção da medicação oral. 
 Re-exposição ao agente causador. 
 Resistência antimicrobiana/antifúngica. 
Como evitar? 
 Para prevenir a disseminação da dermatofitose do couro cabeludo é necessário fazer um cuidadoso 
exame do couro cabeludo e também verificar os contatos domiciliares e peridomiciliares do 
paciente à procura de portadores sintomáticos e assintomáticos. 
 Para a dermatofitose do corpo é necessário um cuidado com a higiene íntima e evitar contaminar-
se em banheiros públicos, balneários, piscinas públicas e de academia usando roupas ou sapatos 
adequados. Durante o verão, se faz necessário evitar ficar com roupas úmidas por tempo 
prolongado. 
 Na dermatofitose dos pés é importante descontaminar os sapatos e as meias para evitar recidiva 
ou reinfecção. 
Profilaxia 
 Manter, regularmente, a pele e pés limpos e secos. 
 Uso de shampoos e controladores de oleosidade. 
 Não compartilhar roupas, toalhas, barbeadores, escovas de cabelo e outros itens de uso pessoal. 
 Não andar descalço em academias, saunas, piscinas... 
 Lavar bem as mãos após contato com animais. 
 Evitar carícias em animais com lesões de pele. 
 Encaminhar animais para tratamento veterinário.

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