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Micoses superficiais e cutâneas - Weber

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27/09/2018
1
Micoses 
superficiais e 
cutâneas
Dr. Carlos Weber
 Patogênicos
 Invadem os tecidos do
hospedeiro normal.
 Oportunistas
 Somente invadem tecidos com
alterações grave do sistema
inumodefensivo do indivíduo.
 Microbiota
 Candida e Malassezia
 Leveduriformes
 Mucosas
 Trato Gastrintestinal
 Trato Respiratório
 Patogênicos
 Via inalatória
 Implantação transtegumentar.
 Dimorfismo térmico
 Barreira contra infecções:
 Superfície intacta das mucosas
 Resistência do Hospedeiro:
 Conteúdo de Ác. Graxos não
saturados
 pH
 Renovação Epitelial
 Microbiota normal bacteriana
 Transferrina  Limita a
quantidade de Fe disponível.
27/09/2018
2
MICOSES
ESTRITAMENTE
SUPERFICIAIS
CUTÂNEAS
SUBCUTÂNEASSISTÊMICAS
OPORTUNISTAS
 Tecido inicialmente colonizado:
 SUPERFICIAIS
 Se limitam a camada mais externa da pele
 CUTÂNEAS
 Camada mais profunda
 SUBCUTÂNEAS
 Derme, tecidos subcutâneos, músculo e 
fáscia
 SISTÊMICAS
 OPORTUNISTAS
27/09/2018
3
 Problemas estéticos - fácil diagnóstico e tratamento
 4 infecções pertencentes a esta classificação
 Limitadas as Camadas externas do estrato córneo
 No pelo afeta apenas a cutícula 
Pele
Ptíriase Versicolor
Tinea Nigra
Pêlo
Piedra Branca
Piedra Negra
• Agente etiológico considerado microbiota cutânea humana;
• São fungos lipofílicos e polimórficos;
• Apresenta evolução Benigna e crônica;
• Características das lesões: máculas hipo e/ou hipercrômicas;
• Principal localização das lesões: região cervical, ombros, tórax , face e região
superior dos braços;
• Só cultivada em meios enriquecidos com bili boi, leite de vaca ou óleo de oliva;
• Frequentes em climas tropical e subtropical.
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
Também tínea versicolor, dermatomicose furfurácea e tínea flava.
Presença de máculas brancas, castanhas ou avermelhadas na pele
com discreta descamação. Geralmente não apresenta prurido.
27/09/2018
4
Micose de Praia 
ou piscina ?!?!
Malassezia sp
Ácido
Azelaico
Atividade anti-tirosinase, 
interferindo na melanogênese
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
Malassezia furfurPityrosporum ovale
Pityrosporum orbiculare
Forma leveduriforme
do genero Malassazia
Forma polimórfica do 
gênero Malassazia
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
27/09/2018
5
Artroconídios ou fragmentos de hifas
Pele (camada córnea)
Lesão de aspecto circular com vesículas nas bordas
Descamação s/ resposta inflamatória
Parte central curada com liberação de fungos viáveis
Escoriação pré-existente
Crescimento circular e centrífugo
PATOGENIA
Fatores internos (endógenos):
• Suor excessivo;
• Dermatite seborreica;
• Síndrome de Cushing;
• Desnutrição;
• Tratamento com imunossupressor;
• Presdisposição genética/histórico 
familiar.
Fatores externos (exógenos):
• Calor;
• Umidade;
• Uso de roupas que ocluem 
totalmente a pele.
Fatores Predisponentes 
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Lâmpada de Wood
 Lesões em mácula – Hipercorada
 Espessamento da queratina
 Levemente descamativa
 Sinal de Besnier (Unhada)
 Sinal de Zileri (Estiramento) 
 Infecção Assintomática
 Raras ocasiões:
 Aparência papular;
 Folículo piloso envolvido –
Foliculite,
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
27/09/2018
6
 Ptiríase Versicolor – ligeiro prurido
 Foliculite HIV
 Inúmeras pápulas
 Pústulas circundando o ostíolo folicular
 Dermatite seborreica
 Pacientes mal nutridos, Imunodeprimidos, corticoterapia.
 Lesões oleosas eritematoescamosas pelo couro
cabeludo, pálpebras, axilas , região genital
acompanhado de prurido.
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame direto: escamas epidérmicas - Método de Jarbas Porto
• TRATAMENTO
Normalmente tópico, uso de shampo a base de cetoconazol e selênio piritionato de
zinco, octopirose, ketoconazole, etc, que normalmente resolvem esse problema que é
fortemente influenciado pelo estress do paciente.
Malasseziose
MODELO: PITIRÍASE VERSICOLOR
Etiologia: Malassezia sp
 Fungo polimórfico, demáceo,
halofílico, queratinofílico, lipofílico;
 Em isolamento primário encontra-
se na forma leveduriforme;
 Infecção assintomática;
 Caracterizada por lesões
maculares bem demarcadas;
 Aumento por extensão periférica –
crescimento centrífugo e
escurecimento progressivo;
 Não descamativa;
 Fungo presente em aAmbientes
salobros ;
 Diagnóstico diferencial de
melanoma;
 Pacientes com hiperidrose maior
predisposição a infecção.
MODELO: TINEA NIGRA
Etiologia: Exophiala werneckii
Hortaea werneckii
27/09/2018
7
 Feo-hifomicose
superficial;
 Infecção superficial dos
pêlos;
 Preferencialmente couro
cabeludo – tricopatia;
 Colonizando a haste do
pêlo – teleomórfico;
 Cultura – estado
anamórfico assexuado;
 Solo contaminado;
MODELO: PIEDRA PRETA
Etiologia: Piedraia hortae
• Infecção Assintomática;
• Nódulos únicos ou múltiplos, de
consistência pétrea.
• Preferencialmente no meio ou
no terço distal do fio.
Implantação do propágulo sob a 
cutícula
Rompe a bainha do cabelo e 
cresce em volta do pêlo
Nódulo
MODELO: PIEDRA PRETA
Etiologia: Piedraia hortae
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame direto: Clarificação com KOH
(10 a 40%).
Cultura Sabouraund com cicloheximida
ou cloranfenicol durante duas
semanas.
• TRATAMENTO
Remoção máxima de pelos infectados;
Solução de formlina 2%;
Componentes imidazólicos 2x ao dia por
15 dias (itraconazol).
27/09/2018
8
 Afeta o couro cabeludo, bigode,
barba;
 Crescimento creme, consistência
mucilaginosa ao longo da haste
do pêlo infectado;
 São fungos sapróbios na
natureza, pele e intestino;
 Infecção assintomática;
 Acompanha prurido;
 Baixo contágio;
MODELO: PIEDRA BRANCA
Etiologia: Trichosporon beigelii
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame direto: Clarificação com KOH (10 a 40%).
A identificação final é semelhante a leveduras
(teste de assimilação).
• TRATAMENTO
Remoção máxima de pelos infectados;
Solução de formlina 2%;
Pomada de mercurio amoniacal 5%
Glutaraldeido de 2 a 10%
Componentes imidazólicos 2x ao dia por 15 dias
(itraconazol).
PRINCIPAIS FATORES PREDISPONENTES
1. Estresse;
2. Secreção cutânea rica em ácidos
graxos;
3. Imunodepressão;
4. Doenças de Base crônicas;
5. Níveis séricos aumentados de cortisol;
6. Hipovitaminoses;
7. Calor;
8. Umidade;
9. Uso excessivo de hidratantes;
10. Higiene pessoal inadequada. 
 Responde bem ao tratamento
 Remoção do microrganismo
 Uso tópico de:
 Ceratolíticos
 Dissulfeto de selênio
 Hipossulfito
 Tiossulfato
 Ácido salicílico
 Nitrato de miconazol  Ergosterol
TRATAMENTO DE MICOSES 
SUPERFICIAIS
27/09/2018
9
 Doença humanas mais comuns;
 Atinge pele, unha, pêlos;
 Geralmente restrita as camadas queratinizadas 
do tegumento e seus apêndices;
 Estimula resposta inflamatória celular;
 Tecidos mais profundos da pele - derme;
 Intensidade da resposta inflamatória depende:
 Estado imunológico do paciente;
 Linhagem ou espécie do fungo.
 Dermatofitose
 Candidose
 Hialo-hifomicose hialinos
 Feo-hifomicose demáceos
 Produzem reações alérgicas
 Transmissão por contato direto ou uso comum de 
utensílios;
Características Gerais
27/09/2018
10
CANDIDA SP
Pele e unha
Trichophyton sp.
Microsporum sp.
Epidermophyton sp.
TECIDOS QUERATINIZADOS: Pele, pêlo e unhas
Classificados de acordo com o padrão de esporulação, aspectos
morfológicos e necessidades nutricionais.
DERMATÓFITOS
CARACTERISTICAS DOS DERMATÓFITOS
Características das lesões:
1. Secas e descamativas;2. Inflamatórias;
3. Bolhosas.
OBS: Presença de enzimas
produzidas pelos Dermatofítos
Proteinases ácidas e neutras.
Crescimento fúngico
centrífugo
Ceratinofíficos
 Utilizam a queratina como
substrato para nutrição;
 No entanto:
 Não é metabólito essencial dos
dermatófitos;
 Produzem queratinases;
 Tecido com queratina - seletivo
para dermatófito;
 Apesar de versáteis parecem
incapazes de invadir outros
órgãos além de camadas
queratinizadas da pele, unha e
pêlos.
DERMATOFITOSE
27/09/2018
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PATOGENIA
 adquiridas pela pele por contato: Artroconídios invadem o extrato córneo e 
aderem ao tegumento
Invasão limitada superficialmente sem 
produzir manifestações clínicas
Atinge camadas mais profundas 
queratinizadas e provoca reação inflamatória
Superficial
Sinais e Sintomas
DERMATOFITOSE
PATOGENIA
 Adquiridas pelo Pêlo:
 Ectótrix – bainha
 Endótrix – medula
 Fávico – Quando existem poucas hifas 
vazias intramedulares
 Cursos:
 Agudo – espontaneamente regressiva
 Crônico e de longa duração
Pele infectada por fungos
Remoção da cutícula
Ganha o pêlo
Colete do bulbo pilar
Fonte de queratina
DERMATOFITOSE
27/09/2018
12
Cada espécie possui uma
preferência quanto ao
hospedeiro :
ESPÉCIES ANTROPOFÍLICAS :
Parasitam preferencialmente o
ser humano. Ex.: Trichophyton
rubrum , T. tonsurans,
Microsporum audouinni e
Epidermophyton floccosum.
ESPÉCIES ZOOFÍLICAS :
Parasitam preferencialmente os
animais. Ex.: Microsporum canis,
Trichophyton verrucosum e T.
equinum.
ESPÉCIES GEOFÍLICAS :
parasitam preferencialmente os
pelos e penas de animais
encontrados em seus ninhos.
Contaminam o solo. Ex.:
Microsporum gypseum, e
Trichophyton ajelloi.
HABITAT EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Resposta inflamatória
Distância filogenética
 Substancias inibidoras de queratinazes
 P-A de glândulas sebáceas
 Ac. Graxos não saturados inibem crescimento
 Integridade/ atrito;
 Temperatura;
 Transferrina;
 Estruturas fúngicas produzidas.
Fatores que influenciam a R.I.
DERMATOFITOSE
O que você vê 
nas imagens?
DERMATOFITOSE
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Quadro Clínico/ Classificação
 Dermatofitose da Pele Glabra  Querion
 Dermatofitose Inguinal
 Dermatofitose do Couro cabeludo
 Dermatofitose da Barba
 Dermatofitose da Face
 Dermatofitose dos Pés/ mãos
 Intertriginosa
 Vesicobolhoso
 Tipo escamoso
 Dermatofitose das unhas
 Dermatofítides
DERMATOFITOSE
DERMATOFITOSE
Da pele glabra
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Couro cabeludo
DERMATOFITOSE
Couro cabeludo
DERMATOFITOSE
27/09/2018
15
Da face
DERMATOFITOSE
Vesiculosa /intertriginosa
DERMATOFITOSE
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Descamativa
DERMATOFITOSE
Quadro de Onix, Ausência de Perionix
DERMATOFITOSE
Onicomicose Dermatofítica x Onicomicose candidósica
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Paroníquia
• Unheiro: A região peri-ungueal fica
inflamada, dolorida, inchada, avermelhada
e pode se apresentar com coleção
purulenta na base da unha.
• Ocorre em pessoas que vivem com as mãos
na água: lavadeiras, jardineiros, cozinheiras,
etc.
• É mais comum em unhas das mãos;
• Com a evolução leva ao quadro de oníquia.
• Coleta – Se houver inflamação, coleta-se o
pus com auxílio de uma pipeta ou swab
(Figura A).
Oníquia
• Consequência da paroníquia: altera a 
formação da unha, que cresce ondulada e 
com alterações na superfície;
• É mais comum em unhas das mãos;
• Características: modificação da coloração da 
unha para um castanho-amarelado, marrom 
ou amarelo-esvedeado; ocorre opacificação
e destruição total das unhas.
• Coleta – onde existe uma destruição da 
lâmina ungueal coleta-se das áreas 
escurecidas e restos de unhas (Figura B).
DERMATOFITOSE
Onicomicose Subunguel
(Tinea unguium)
Onicomicose subungueal distal : é a forma
mais comum e se caracteriza pela infecção
da ponta da unha. O primeiro dedo do pé é
geralmente o primeiro a ser afetado. A
infecção começa com uma descoloração
esbranquiçada, amarelada ou
acastanhada em uma das pontas laterais
da unha, estendendo-se lentamente por
toda unha, em direção à cutícula. A unha
pode se descolar e a ponta costuma partir-
se e cair, expondo a pele que serve de
leito para a unha.
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DERMATOFITOSE
Onicomicose subungueal proximal –
é a forma menos comum de
onicomicose. Sua apresentação é
bem parecida com a onicomicose
subungueal distal , porém, a
progressão ocorre de forma oposta,
iniciando-se próxima à cutícula e
depois estendendo-se em direção à
ponta da unha. Este tipo de micose
de unha ocorre geralmente em
pacientes imunossuprimidos, sendo
comum nos indivíduos com HIV. O
agente etiológico mais comum é o T.
rubrum.
Onicomicose Subunguel
(Tinea unguium)
DERMATOFITOSE
Leuconicomicose Superficial
Onicomicose superficial branca – é uma forma comum em crianças e
corresponde a apenas 10% dos casos de onicomicose. Caracteriza-se pelo
aparecimento de manchas brancas sobre a superfície da unha. Quando não
tratada, as manchas tendem a se espalhar centrifugamente por toda unha,
deixando-a quase toda branca, além de áspera e quebradiça.
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DERMATOFITOSE
Onicomicose – Tratamento 
Terbinafina e Itraconazol (VO) > Taxas de cura Griseofulvina e o 
Cetoconazol (VO) – 200mg
Taxas de cura dos principais antifúngicos:
– Terbinafina (73 a 79%).
– Itraconazol (56 a 70%).
– Griseofulvina (54 a 66%) – 500mg
– Fluconazol (43 a 52%).
Terbinafina (VO) - 6 semanas para onicomicose das mãos ou 12 semanas 
para onicomicose dos pés.
Uso tópico de esmalte – Ciclopirox adjuvante no tratamento Oral. 
DERMATOFÍTIDE
27/09/2018
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