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Desenho de pesquisa em epidemiologia

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DESENHO DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIA
Referência:
Naomar de Almeida Filho e Maurício L. Barreto
Epidemiologia estuda: 
a) agregado humano (coletivos de H-M ...)
b) Indivíduos membros desse agregado
AGREGADOS 🡪 sempre referidos a uma base geográfica e temporal (população), MAIS do que a SOMA dos indivíduos que A COMPÕE
EIXOS ESTRUTURANTE DA PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA
1) UNIDADE DE OBSERVAÇÃO E ANÁLISE:
ESTUDO AGREGADO 🡪 por algumas característica
ESTUDO “INDIVIDUALIZADO” 🡪 p estudada dentro de um contexto
2) PODE SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM POSIÇÃO DO INVESTIGADOR:
Posição ATIVA 🡪 INTERVENÇÃO/EXPERIMENTAÇÃO
Posição PASSIVA 🡪 OBSERVAÇÃO
3) TEMPORALIDADE DO DESENHO:
 Instantânea 🡪 seccional; transversal “foto” de um dado momento; Produção do dado em um único momento no tempo
Serial 🡪 Longitudinal 
TIPOS DE ESTUDOS
ESTUDOS ECOLÓGICOS
Unidade operativa: AGREGADOS
AGREGADOS-OBSERVASSIONAIS-TRANVERSAIS
COMPARAÇÃO DIRETA ENTRE AS POPULAÇÕES
Classificado de acordo com AGREGADO
Investigação de base territorial
Unidades GEOGRÁFICAS: bairros, distritos ....
Estudos de agregados institucionais
Organizações coletivas de qualquer natureza
SUBCLASSIFICAÇÃO 
AGREGADO-OBSERVACIONAL-LONGITUDINAL
Estudo de tendências ou séries naturais
Estudos de caso-controle de agregados
Estudos de coorte de agregados
ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS 🡪 uma MESMA área ou POPULAÇÃO é investigada em momentos distintos no tempo
Cada UNIDADE DE TEMPO passaria a ser tratada como uma UNIDADE ECOLÓGICA COMPLETA
ENSAIOS COMUNITÁRIOS
Forma de experimento não laboratorial dirigidos a agregados
UNIDADE DE OBSERVAÇÃO E ANÁLISE: agregados ecológicos e/ou institucionais
Incorpora alguma intervenção de alcance COLETIVO (ex: flúor na água) 
Vantagem: fácil planejamento e implementação, geralmente se conta com base de dados SECUNDÁRIOS = baixo custo e simplicidade analítica 
Indicado para FASE EXPLORATÓRIA
ESTUDOS TRANSVERSAIS = “ESTUDO DE PREVALÊNCIA”
RIGOR NO ESTABELICIMENTO DA AMOSTRA: Amostra representativa da população 🡪 aleatoriedade da amostra
INDICADOR: prevalência 
Corte no fluxo histórico da doença
“ Trata-se do estudo epidemiológico no qual FATOR e EFEITO são observados em um mesmo momento histórico” p.168
SUBTIPOS
Estudos de grupos em tratamento
Inquéritos na AB
Estudos em pop especiais (escolares, idosos)
Inquéritos domiciliares com identificação direta de caso
Estudos multifásicos
ESTUDO DE COORTE 
(INDIVIDUADOS-OBSERVACIONAL-LONGITUDINAL)
RETROSPECTIVA
PROSPECTIVA
ETAPA INICIAL: seleção de um grupo NÃO-DOENTES, GRUPO HOMOGÊNEO= COORTE
HETEROGÊNEO APENAS AO POSSÍVEL FATOR DE EXPOSIÇÃO A SER INVESTIGADO
ESTUDOS DE COORTE OU FOLLOW-UP OU SEGUIMENTO
ÚNICO capaz de ABORDAS HIPÓTESE ETIOLÓGICAS produzindo medidas de INCIDÊNCIA ou RISCO 
Estudo de coorte concorrente = encaminhamento da pesquisa e o fenômeno pesquisado PROGRIDEM EM PARALELO, CONCOMITANTEMENTE
Parte da observação de grupos COMPROVADAMENTE EXPOSTO como causa de doença a ser comprovada no FUTURO 
Antecipação das possíveis causas e investigação de seus efeitos. OBJETIVO: determinar diferenças na velocidade da doença
Acompanhado desde o momento de EXPOSIÇÃO
MONITARAÇÃO e REGISTRO dos casos de doenças/óbitos na medida em que ocorram ATÉ A DATA ESTIPULADO DO FINAL DO ESTUDO 
PROSPECTIVO
Exposição
Episódica
Intervalo limitado de tempo
Continuada/ Crônica
TODO período de duração da pesquisa
Retrospectiva
Estudo de coorte histórica
Grupos sociais, profissionais exposto a RISCO EM POTENCIAL
Dispor de registro sistemático da EXPOSIÇÃO e EFEITO
individuado-observacional-longitudinal-retrospectivo
Reconstrução da coorte em algum ponto do passado
Seleção/classificação dos elementos no PRESENTE e com inicio/fim do acompanhamento no passado, antes da realização da pesquisa
“Olhar para trás”
Retroposicionamento das causas/efeitos + análise diacrônica longitudinal das associações
NÃO-CONCORRENTE (PESQUISA e dados decorrem de tempos diferentes)
Maior potencial de produção de conhecimento CAUSAL
DIFICULDADES 🡪 Dinâmica Humana: morte, migração
Estudo de caso-controle
Individuado-observacional-longitudinal-retrospectivo
Longitudinal 🡪 análise da causalidade assumem registro de causa e efeito realizados em momento SUCESSIVO
NÃO é capaz de produzir medidas de ocorrência de doenças 🡪 NÃO utiliza indicadores populacionais
Condução de estudos de coorte é reconhecidamente variável
Investigar associações etiológicas em doenças de baixa INCIDÊNCIA ou PERÍODO DE LATÊNCIA PROLONGADO 
Variáveis presentes/AUSENTES nos dois grupos não podem ser considerados FATOR DE RISCO
Mensura “odds ratio” 🡪 risco relativo
Retroanalitico = considerar grupos seguradamente diagnosticado e de controle “comparáveis ao caso”, retroagindo na história dos grupos pesquisando possível fator de exposição 
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: a) definição epidemiológica dos casos
b)Seleção dos grupos de comparação 
Ponto inicial: Identificação da doença, olhando em direção ao passado, busca-se fatores de risco suspeito
Da doença a causa (oposto da coorte histórica)
Entrevistas pessoais, registro e consulta médica
LEVANTAMENTO DE UMA DOENÇA NA POPULAÇÃO
Seleção e recrutamento de grupo de CASOS
Seleção e recrutamento de grupo de CONTROLE
Estudo de Intervenção
Pesquisador introduz algum elemento crucial para transformação do estado de saúde da população
Testar hipótese ou avaliar efetividade de procedimentos diagnósticos, preventivos ou terapêuticos 
Ensaios clínicos controlados (relação de causa-efeito “pura”)

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