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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: GUTIERREZ ALVES MACHADO RA: 1139246 PÓLO: QUIRINÓPOLIS GOIÁS CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 4º SEMESTRE DATA: 31/10/2021 CARGA HORÁRIA: 2 HORAS DISCIPLINA: PRÁTICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I PROFESSOR: SANDRO FERREIRA FERNANDES QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: _______________918095-2_______________ C.H.: ___2____h DATA: 31/10/2021 INTRODUÇÃO: Nesta prática foi realizado pelo professor um experimento em laboratório, para determinar a massa unitária de agregados, sendo que foi usado um agregado miúdo e um agregado graúdo, com auxílio de alguns equipamentos, como uma caixa com a massa e volume conhecidos, uma balança digital e areia e brita. OBJETIVOS: Determinar a massa unitária de agregados, graúdos e miúdos. MATERIAL: Item Quant. Descrição 1 1 Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio. 2 1 Recipiente com dimensões, conforme tabela P, a seguir. 3 1 Concha ou Pá 4 1 Régua lisa para nivelamento. Tabela P METODOLOGIA: Para realização da atividade foi necessário assistir a vídeo aula disponibilizada no ambiente virtual de estudos, sendo anotados três massas unitárias, e calculado a média entre elas, sendo possível preencher a tabela a seguir com os resultados obtidos, a primeira para agregados miúdos: AGREGADO MIÚDO Recipiente: Nº 2 Massa, em kg Volume, em dm³ AMOSTRAS Amostra Massa Total Massa Amostra Massa Unitária Desvio I 6,860 6,040 1,43 kg/dm³ 0,7% II 6,920 6,100 1,44 kg/dm³ 0 % III 6,950 6,130 1,45 kg/dm³ 0,7% Média: 1,44 kg/dm³ Cálculo da massa unitária: Ma V = Calculo para a primeira amostra: 6,040 1,43 / ³ 4,2234 Ma M M kg dm V = = = , e assim sucessivamente para as demais amostras. Para o cálculo do desvio médio foi usado a seguinte fórmula: . .100 Xi X D m X − = Cálculo para a primeira amostra: 1,43 1,44 . .100 . .100 . 0,00694.100 . 0,7% 1,44 Xi X D m D m D m D m X − − = → = → = → = , e assim sucessivamente para as demais amostras. Agora o mesmo procedimento para agregado graúdo, a seguir a tabela com os dados obtidos no vídeo aula. AGREGADO GRAÚDO Recipiente: Nº 2 Massa, em kg Volume, em dm³ AMOSTRAS Amostra Massa Total Massa Amostra Massa Unitária Desvio I 7,310 6,490 1,54 kg/dm³ 0 % II 7,340 6,520 1,54 kg/dm³ 0 % III 7,360 6,540 1,55 kg/dm³ 0,6% Média: 1,543 kg/dm³ Cálculo da massa unitária: Ma V = Calculo para a primeira amostra: 6,490 1,54 / ³ 4,2234 Ma M M kg dm V = = = , e assim sucessivamente para as demais amostras. Para o cálculo do desvio médio foi usado a seguinte fórmula: . .100 Xi X D m X − = Cálculo para a primeira amostra: 1,54 1,54 . .100 . .100 . 0,000.100 . 0% 1,543 Xi X D m D m D m D m X − − = → = → = → = , e assim sucessivamente para as demais amostras. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Como solicitado foram realizadas três determinações de massa unitária, e posteriormente calculadas, as médias entre elas, e foi informado de que os resultados individuais de cada ensaio não devem apresentar desvios maiores que 1% em relação à média, sendo que isso não ocorreu durante o experimento, o que pode ser observados nos dados preenchidos na tabela, diante disso pode-se dizer que o experimento ocorreu de forma satisfatória, sem maiores intercorrências. CONCLUSÃO: Ao fim deste estudo e depois de efetuar as avaliações dos resultados obtidos, pode se concluir que: A massa unitária é dada em kg/dm³, com aproximação de 0,01 Kg/dm³. Para se calcular a massa unitária, é necessário que seja divido a massa do agregado pelo seu volume. Posteriormente para encontrar o desvio médio, aplica se a formula de desvio médio de estatística, que foi apresentada no decorrer deste relatório, podendo chegar aos resultados vistos nas tabelas preenchidas. De modo geral toda atividade traz consigo uma carga teórica que o aluno carrega consigo para seu futuro na vida profissional, desde um arredondamento usando notação científica até os mais complexos cálculos, sempre com a mesma precisão e acurácia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FERNANDES, S. F. Roteiro de Prática Laboratorial. Uberaba MG. Universidade de Uberaba, 2020. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: GUTIERREZ ALVES MACHADO RA: 1139246 PÓLO: QUIRINÓPOLIS GOIÁS CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 4º SEMESTRE DATA: 31/10/2021 CARGA HORÁRIA: 1 HORA DISCIPLINA: PRÁTICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I PROFESSOR: SANDRO FERREIRA FERNANDES QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: _______________918095-3_______________ C.H.: ___1____h DATA: 31/10/2021 INTRODUÇÃO: Nesta prática foi realizado pelo professor um experimento em laboratório, para determinar a massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman, sendo que foi usado um agregado miúdo do tipo areia, com auxílio de alguns equipamentos, como algumas provetas graduadas, tubos de Chapman, e uma balança para determinar a massa de areia a ser usada no experimento. OBJETIVOS: Determinar a massa específica de agregados miúdos para concreto, pelo frasco de Chapman. MATERIAL: Segue abaixo a lista de materiais disponibilizada no roteiro desta prática. Item Quant. Descrição 1 1 Estufa para secar a amostra. 2 1 Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio. 3 1 Frasco de Chapman 4 1 Funil METODOLOGIA: Para realização da atividade foi necessário assistir a vídeo aula disponibilizada no ambiente virtual de estudos, sendo anotados quatro volumes, e calculado a massa específica através da fórmula apresentada no roteiro: 500 200L = − , em que: - Massa específica do agregado miúdo, dada em g/cm³; L – Leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo). Lembrando que: duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm³. • O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos, sendo que no nosso experimento a diferença foi de 0,03g/cm³. Segue o memorial de cálculo obtido segue a seguir: 500 500 500 2,63 / ³ 200 390 200 190 g cm L = → = → = → = − − , sendo esse o primeiro cálculo, e os demais foram feitos na mesma sequência alterando os valores dos volumes para preencher a tabela que será apresentada mais adiante. O próximo cálculo foi o do volume do agregado seco, que se dá através da fórmula de massa unitária, representada pela letra , sendo a seguinte fórmula: Ma V = , sabendo que a massa unitária da areia é de: 1,44 g/cm³, que foi encontrada na outra atividade pode-se calcular os volumes jogando na formula: 500 500 1,44 347,22 ³ 1,44 gramas gramasMa V V cm V V = → = → = → = Sendo esse o primeiro resultado obtido, não sendo necessário realizar o cálculo novamente, uma vez que a massa do agregado é a mesma, então consequentemente o volume será o mesmo. Segue abaixo a tabela preenchida através dos dados obtidos no experimento e nos cálculos realizados logo acima: Amostra nº Massa de Agregado (g) Volume de água (cm³) Leitura L (cm³) Volume do agregado seco Massa específica (g/cm³) 1 500 200 390 347,2 2,63 2 500 200 391 347,2 2,61 3 500 200 390 347,2 2,63 4 500 200 389 347,2 2,64 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Como solicitado foram realizados os cálculos e confeccionada a tabela vista acima, sendo que os resultados estiveram dentro do padrão esperado, uma vez que a diferença de massa especifica calculada não poderia ser superior a 0,05g/cm³, e no dito experimento a diferença foi de apenas 0,03g/cm³, sendo satisfatório os resultados alcançados.CONCLUSÃO: Ao final deste experimento a conclusão que pode ser citada diz respeito principalmente sobre a definição de massa unitária e massa específica, sendo a massa unitária melhor descrita como unidade de volume aparente do agregado, isto é, incluindo na medida destes volumes os vazios entre os grãos, ou espaços vazios. E massa específica é a massa do agregado excluindo esses vazios permeáveis existentes entre os grãos. Uma prova desta situação foi mostrada pelo professor ao final do experimento, onde ele colocou em três provetas os seguintes itens: uma proveta com 350ml de brita, outra com 350 ml de areia e uma última com 350 ml de água, o que na teoria resultaria em 450 ml como volume total, mas ao ser misturado os itens ficaram com um volume aproximado de perto de 300 ml, sendo esse valor a massa específica destes itens somados, uma vez que será usado no cálculo do concreto por exemplo a massa unitária. De modo geral toda atividade traz consigo uma carga teórica que o aluno carrega consigo para seu futuro na vida profissional, desde um arredondamento usando notação científica até os mais complexos cálculos, sempre com a mesma precisão e acurácia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FERNANDES, S. F. Roteiro de Prática Laboratorial. Uberaba MG. Universidade de Uberaba, 2020. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: GUTIERREZ ALVES MACHADO RA: 1139246 PÓLO: QUIRINÓPOLIS GOIÁS CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 4º SEMESTRE DATA: 31/10/2021 CARGA HORÁRIA: 1 HORA DISCIPLINA: PRÁTICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I PROFESSOR: SANDRO FERREIRA FERNANDES QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: _______________918095-4_______________ C.H.: ___1____h DATA: 31/10/2021 INTRODUÇÃO: Nesta prática foi realizado pelo professor um experimento em laboratório, para determinar a massa específica de agregados graúdos por meio de uma proveta de plástico graduada para evitar acidentes caso fosse usada um frasco de Chapman, sendo que foi usado um agregado graúdo do tipo brita, com auxílio de alguns equipamentos, como algumas provetas graduadas, e uma balança para determinar a massa de brita a ser usada no experimento. OBJETIVOS: Determinar a massa específica de agregados graúdos para concreto, usando uma proveta graduada. MATERIAL: Segue abaixo a lista de materiais disponibilizada no roteiro desta prática. Item Quant. Descrição 1 1 Estufa para secar a amostra. 2 1 Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio. 3 1 Proveta graduada de 1000cm³. METODOLOGIA: Para realização da atividade foi necessário assistir a vídeo aula disponibilizada no ambiente virtual de estudos, sendo anotados três volumes, e calculado a massa específica através da fórmula apresentada no roteiro: ( ) ³ 1000 1 500 partícula partícula cm Mg g Vg L = → − em que: - Massa específica do agregado graúdo, dada em g/cm³; Mg – Massa dos grãos; Vg – Volume dos grãos; L1 – Leitura da proveta (volume ocupado pelo conjunto água-agregado graúdo). Lembrando que: duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm³. • O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos, sendo que no nosso experimento a diferença inicial foi de 0,08g/cm³, não estando dentro do limite aceitável, o que foi necessário que o professor realizasse novamente o terceiro experimento, anotando na tabela o novo volume que foi igual aos volumes lidos anteriormente, eliminando assim o erro, trazendo uma margem de erro 0. Segue o memorial de cálculo obtido segue a seguir: ( ) ³ 1000 1000 1000 2,86 / ³ 1 500 850 500 350 partícula partícula cm Mg g g cm Vg L = → → = → = → = − − , sendo esse o primeiro cálculo, e os demais foram feitos na mesma sequência alterando os valores dos volumes para preencher a tabela que será apresentada mais adiante. O próximo cálculo foi o do volume do agregado seco, que se dá através da fórmula de massa unitária, representada pela letra , sendo a seguinte fórmula: Ma V = , sabendo que a massa unitária da brita é de: 1,54 g/cm³, que foi encontrada na outra atividade pode-se calcular os volumes jogando na formula: 1000 1000 1,54 649,3 ³ 1,54 gramas gramasMa V V cm V V = → = → = → = Sendo esse o primeiro resultado obtido, não sendo necessário realizar o cálculo novamente, uma vez que a massa do agregado é a mesma, então consequentemente o volume será o mesmo. Segue abaixo a tabela preenchida através dos dados obtidos no experimento e nos cálculos realizados logo acima: Amostra nº Massa de Agregado (g) Volume de água (cm³) Leitura L (cm³) Volume do agregado seco Massa específica (g/cm³) 1 1000 500 850 649,3 2,86 2 1000 500 850 649,3 2,86 3 1000 500 850 649,3 2,86 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Como solicitado foram realizados os cálculos e confeccionada a tabela vista acima, sendo que os resultados estiveram dentro do padrão esperado, uma vez que a diferença de massa especifica calculada não poderia ser superior a 0,05g/cm³, e no dito experimento a diferença foi de apenas 0,03g/cm³, sendo satisfatório os resultados alcançados. CONCLUSÃO: Ao final deste experimento a conclusão que pode ser citada diz respeito principalmente sobre a definição de massa unitária e massa específica, sendo a massa unitária melhor descrita como unidade de volume aparente do agregado, isto é, incluindo na medida destes volumes os vazios entre os grãos, ou espaços vazios. E massa específica é a massa do agregado excluindo esses vazios permeáveis existentes entre os grãos. De modo geral as conclusões deste experimento são semelhantes as conclusões do experimento com agregados miúdo, sendo talvez uma diferença somente sobre o material usado, uma vez que no agregado miúdo foi usando um frasco de Chapman, e neste experimento foi usada uma proveta graduada de plástico para evitar acidentes caso fosse usado o frasco de Chapman e o mesmo viesse a romper durante o experimento, pode-se ainda citar sobre o erro que aconteceu durante o experimento onde o professor leu em uma das provetas um volume 840ml da mistura entre água e agregado graúdo, o que fez a diferença entre os resultados finais fosse maior do que o aceitável segundo está disposto no roteiro. Mas o professor realizou o terceiro experimento novamente e então os dados ficaram exatamente iguais, mostrando que não seria aceitável tal situação, e diante deste fato é necessário realizar o experimento novamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FERNANDES, S. F. Roteiro de Prática Laboratorial. Uberaba MG. Universidade de Uberaba, 2020.
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