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Organização do serviço de Emergência Ivo Ramos - Escola Ertus Estrutura e Organização dos Serviços de Urgência e Emergência Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde da Família, Pronto Atendimento ou Pronto Socorro. Maior Complexidade no Tratamento Centrais de Regulação Melhor resposta a demanda Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo Unidades Pré Hospitalar Móvel Hospitalar Pós Hospitalar Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo PSF ou ESF PA 24 horas Ambulatório de Especialidades Médicas Serviço de Apoio Diagnóstico UPA Componentes Unidades Pré Hospitalar Móvel Acessado pelo número nacional gratuito ou não. Os pedidos de socorro são acolhidos, avaliados e priorizados pela central de regulação médica de urgências, que funciona 24/7. Componentes Hospitalar Componentes Pós Hospitalar Núcleo de Apoio a Saúde da Família Serviço de Assistência Domiciliar Hospitais Dias Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo PSF ou ESF A origem do Programa Saúde da Família ou PSF, teve início, em 1994. O PSF – Reorganizaçar os serviços, reorientação das práticas profissionais na assistência, promoção da saúde , prevenção de doenças e reabilitação. PSF é definido com Estratégia Saúde da Família (ESF) em 2006. No Brasil a origem do PSF remonta criação do PACS em 1991, como parte do processo de reforma do setor da saúde. Reafirmando os princípios básicos do SUS: universalização, equidade, descentralização, integralidade e participação da comunidade – mediante o cadastramento e a vinculação dos usuários. Médico, enfermeiro, Técnico ou auxiliar de enfermagem, Recepcionista, Agente comunitário de saúde Atribuições específicas da auxiliar de enfermagem – Realizar procedimento de enfermagem dentro das suas competência técnicas e legais; – Realizar procedimentos de enfermagem nos diferentes ambientes, UFS e nos domicílios, dentro do planejamento de ações traçado pela equipe; – Preparar o usuário para consultas médicas e de enfermagem, exames e tratamentos na USF; – Zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamento e de dependências da USF, garantindo o controle de infecção; – Realizar busca ativo de casos, como tuberculose, hanseníase e demais doenças de cunho epidemiológico; – No nível de suas competência, executar assistência básica e ações de vigilância epidemiológica e sanitária; – Realizar ações de educação em saúde aos grupos de patologias específicas e às família de risco, conforme planejamento da USF. Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo PA 24 horas UPA A Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) faz parte da Rede de Atenção às Urgências. As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e podem atender grande parte das urgências e emergências. A UPA 24h oferece estrutura simplificada, com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação. Se necessário o paciente poderá ser encaminhado para um hospital da rede de saúde, para realização de procedimento de alta complexidade. Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo Serviço de Apoio Diagnóstico O SADT é uma modalidade de prestação de serviço ofertada nas unidades de saúde e responsável pela realização de exames complementares das linhas de cuidado da atenção básica e da atenção especializada. O objetivo do SADT é apoiar a realização de um diagnóstico assertivo dos casos de usuários de determinada região. Eletroencefalograma, holter, teste ergométrico, ecocardiograma e ultrassonografia, Radiologia, Tomografia, Ressonância magnética, Mamografia. Componentes Unidades Pré Hospitalar Fixo Ambulatório de Especialidades Médicas Os AMEs são centros ambulatoriais de diagnóstico e orientação terapêutica de alta resolutividade em especialidades médicas, com ênfase nas necessidades da rede básica. Os atendimentos nos AMEs são referenciados e programados, em regime de consultas. Prevê-se, ainda, que possam resolver a maior parte das consultas em um único deslocamento do doente. A carteira básica geral de serviços dos AMEs é composta de: serviços de consulta de atendimento especializado de suporte a rede básica de saúde; serviços de suporte diagnóstico para os pacientes atendidos, sempre coerentes com a estrutura de oferta definida e com a incorporação de sistemas eletrônicos; serviço de diagnóstico por imagem; serviço de análises clínicas; serviço de métodos diagnósticos de especialidades (incluindo endoscopias e métodos gráficos); serviço de documentação e atendimento ao usuário; linhas de cuidado de alta resolutividade, definidas para cada especialidade e contempladas segundo processos clínicos ou problemas de saúde mais relevantes/ prevalentes na região; cirurgia Ambulatorial, em regime de hospital dia ou não, com ou sem anestesia. Componentes Pós Hospitalar Serviço de Assistência Domiciliar Assistência Domiciliar é uma modalidade continuada de prestação de serviços na área da saúde que visa à continuidade do tratamento hospitalar no domicílio, realizado pela equipe multidisciplinar com a mesma qualidade, tecnologia e conhecimento. O atendimento domiciliar evita a permanência prolongada no hospital, à interrupção do cuidado ao paciente e o distanciamento dos profissionais envolvidos no tratamento. A desospitalização é uma tendência mundial, já que o atendimento domiciliar equivale ao prestado pelo hospital, com a vantagem de ser feito no domicílio. A assistência passa a ser feita por uma equipe de saúde formada por Médicos, Enfermeiros, Nutricionistas, Fisioterapeutas e outros profissionais. Entre seus benefícios está à diminuição dos riscos de infecção em ambientes hospitalares, a humanização do atendimento no ambiente domiciliar, redução de complicações clínicas e reinternações desnecessárias e otimização do tempo de recuperação do paciente. Componentes Pós Hospitalar Hospital Dia O Hospital Dia é uma modalidade de atendimento médico para pacientes que precisam permanecer sob cuidados por até 12 horas no máximo. De início, o Hospital Dia foi criado para reduzir os custos de internamento das pequenas cirurgias. Toda a área reservada ao Hospital Dia deve ser funcional e bem sinalizada. No Hospital Dia, o paciente quase sempre não precisa se afastar da família (a não ser que algum procedimento cirúrgico se faça necessário), o que promove um sentimento de segurança e conforto. A psiquiatria no Hospital Dia também é importante para os pacientes que estão passando por uma ressocialização, ou seja, precisam de tratamento e de contato social. Componentes Pós Hospitalar Núcleo de Apoio a Saúde da Família O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) foi criado em 2008. Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) têm o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações. Assistente social; profissional de educação física; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; profissional com formação em arte e educação (arte educador); nutricionista; psicólogo; terapeuta ocupacional; médico ginecologista/obstetra; médico homeopata; médico pediatra; médico veterinário; médico psiquiatra; médico geriatra; médico internista (clínica médica); médico do trabalho; médico acupunturista; e profissional de saúde sanitarista Componentes Hospitalar Organização interna do hospital Conselho diretor / Corpo clínico / Enfermagem / Eq. Multidisciplinar / Pronto-Socorro/ Internação / UTI / CC / CO / CME OPME / SND / BLH / Farmácia / Ag. Transfusional / Lab. de Análises Clínicas / Mét. Gráf., Diag. Imagem, Medicina Nuclear Lavanderia / Almoxarifado / Higienização e Limpeza / Manutenção / Vigilância Necrotério / SAME / Comissões CONSELHO DIRETOR 29/10/2021 Conselho Diretor Mesa Administrativa/ Conselho de Administração/ Diretoria/ Conselho Diretor É o órgão superior da administração que estabelece a política assistencial,de ensino e de pesquisa, fixa seus objetivos, provê recursos financeiros, humanos e materiais, e administra os fundos de sua manutenção, Nos públicos e beneficentes, além de colaboradores diretos é comum pessoas da comunidade local integrarem o conselho. Diretor Clínico x Diretor Técnico Diretor Clínico - É o médico representante e coordenador do corpo clínico no concerto administrativo do hospital e por esta razão deve ser eleito de forma direta pelos médicos da instituição. Diretor/Responsável Técnico: é um médico contratado pela direção geral para assessorá-la em assuntos técnicos. Principal responsável médico pela instituição perante a Lei. É permitido o acúmulo dos cargos de Diretor Técnico e Clínico em hospitais com menos de 50 leitos. ENFERMAGEM Grande importância no contexto hospitalar: Representam de 35 a 40% do contingente de pessoal; Atuam 24/7; Fazem elo com grande parte das equipes; Além dos processos assistenciais, são responsáveis por ações voltadas para a manutenção do ambiente, regularidade dos processos e burocracias das unidades de internação e representação da instituição frente ao cliente. Serviços técnicos multidisciplinares Fisioterapia Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Nutrição Psicologia Serviço Social Pedagogia Biomedicina Farmácia Odontologia Radiologia Física Médica dentre outros... Pronto Socorro Estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato. Funciona durante as 24 horas do dia e dispõe apenas de leitos de observação. Não necessariamente intra-hospitalar; Funcionamento 24/7; Integração com o serviço pré-hospitalar; Porta aberta x Porta fechada Composição clássica: clínica e cirurgia geral Outras especialidades atendidas dependem da realidade local, podendo haver coberturas parciais (ex.: apenas durante o dia) Ambientes Área externa para desembarque de ambulâncias Sala de suturas/ curativos Recepção Sala de gesso Sala de triagem Rouparia Sala de emergências Expurgo Posto de enfermagem Depósito de Mat. de Limpeza (DML) Consultórios médicos Área para macas e cadeiras de rodas Salas coletivas de observação adulto Sala de estar para funcionários Salas de observação pediátrica Copa Pronto-Socorro/ Unidade de Pronto Atendimento/ Unidade de Emergência Pronto Socorro Internações no PS não são recomendadas, os pacientes com esta demanda devem ser transferidos para unidades adequadas às suas necessidades. Leito de observação: leito destinado a acomodar os pacientes que necessitem ficar sob supervisão médica e ou de enfermagem para fins de diagnóstico ou de terapêutica durante um período inferior a 24 horas (BRASIL, 1987). SITUAÇÕES ESPECIAIS Casos de agressão física ou maus tratos (mesmo que só haja suspeita), porte de substâncias ilícitas devem ser notificados ao órgão competente. Não aceite do tratamento ou da internação: Alta a pedido Evasão Em caso de óbito a responsabilidade poderá ser dos profissionais e da instituição. Tentar convencer o paciente e a família da necessidade da sua permanência no serviço/tratamento. Registrar em prontuário todos os detalhes do ocorrido. Boletim de ocorrência. Unidades de Internação/ Enfermaria Conjunto de elementos destinados a acomodações do paciente internado e que englobam facilidades adequadas a prestação de cuidados necessários a um bom atendimento. Internação especial: destinada a pacientes que exijam cuidados especiais. Ex.: UTI, semi-intensivo/ cuidados intermediários, queimados, neonatal. Internação geral: destinada à internação de clientes em leitos indiferenciados. Pode haver segregação por especialidade médica, sexo, idade, fonte pagadora. Ex.: pediatria, maternidade, clínica médica, clínica cirúrgica, ala feminina/masculina. Isolamento Isolamento: unidade dotada de barreira contra contaminação, destinada a internar suspeitos ou portadores de doenças transmissíveis ou à proteção de doentes altamente suscetíveis (imunodeprimidos, queimados). Paramos akiiiiii 29/10/2021 Unidades de Internação/ Enfermaria Há bem poucos anos era um espaço técnico por excelência. Mas essa maneira de olhar a unidade tem sofrido uma releitura, para dar lugar ao conforto e à humanização. Unidade de Tratamento Intensivo UTI Unidade destinada à internação de pacientes graves, que requerem atenção profissional especializada contínua, materiais específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico, monitorização e terapia. Paciente Grave: paciente com comprometimento de um ou mais dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando de assistência contínua. Unidade de Tratamento Intensivo UTI Classificação: Geral: recebe qualquer tipo de paciente. Especializada: Tipo de paciente: adulto, obstétrica, neonatal, pediátrica. Tipo de patologia: coronária, neurológica, queimados. Unidade de Tratamento Intensivo UTI É obrigatória a existência de UTI em todo hospital terciário, e nos secundários que apresentem capacidade igual ou superior a 100 leitos, bem como nos especializados. É obrigatória a existência de UTI Neonatal nos hospitais que realizem mais de 4000 partos por ano (1 leito para cada 80 recém-nascidos/ano com peso de nascimento abaixo de 2500g). O Hospital Materno-Infantil que realiza pré-natal e parto de gestantes de alto risco deve ter UTI Adulto e Neonatal. Unidade de Tratamento Intensivo UTI O número de leitos da UTI em cada hospital deve corresponder a um mínimo de 6% do total de seus leitos, não podendo ser inferior a 05 (cinco) leitos por unidade. Centro de Terapia Intensiva (CTI): o agrupamento, numa mesma área física, de mais de uma Unidade de Terapia Intensiva. RDC nº 7, ANVISA, DE 24/02/2010, dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Unidade de Tratamento Intensivo Ambientes Posto de enfermagem Expurgo Leitos em box separados ou área coletiva de tratamento Sala de higienização, preparo e armazenagem de materiais Leito de isolamento Área para guarda de cilindros de gases e aparelhos Depósito de Mat. de Limpeza (DML) Sala de estar para funcionários Sala de entrevistas Copa Rouparia Vestiários Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico Centro Cirúrgico (CC): unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós- anestésica e pós-operatória imediata. Centro Obstétrico (CO): unidade destinada à higienização, trabalho de parto, parto e os primeiros cuidados com os recém- nascidos. CC/CO - Atividades do Centro Cirúrgico Recepcionar e transferir pacientes; Assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicos e procedimentos anestésicos no paciente; Executar cirurgias e endoscopias em regime de rotina ou emergência; Realizar relatórios e registro das cirurgias e endoscopias realizadas; Proporcionar cuidados pós-anestésicos; Retirar e manter órgãos para transplante; Garantir o apoio diagnóstico necessário. CC/CO - Atividades do Centro Obstétrico Recepcionar e transferir parturientes; Examinar e higienizar parturiente; Assistir partos normais; Realizar partos cirúrgicos; Assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicos e anestésicos; Assegurar condições para presença de acompanhantes das parturientes; Realizar curetagens; Prestar assistência médica e de enfermagem ao RN; Proporcionar cuidados pós-anestésicos e pós-parto; Realizar relatórios e registro de parto e apoio diagnóstico. Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico Devem ocupar área independente da circulação geral, livres do trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço. Devem possibilitar o acesso livre e fácil de pacientes provenientes das unidades de internação, PS e UTI. A depender da demanda, e por questões operacionais, CC e CO podem constituir-se em uma única unidade física. Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico Indumentária própria: Pessoas são a principalfonte exógena de bactérias Gorro, máscara, camisa, calça e sapatilha. Circulação restrita: entrada e saída sempre pelo vestiário. CC/CO - Divisão do ambiente físico Área crítica/restrita: são os ambientes onde se realizam procedimentos e guarda de material estéril. Ex.: Sala cirúrgica, SRPA, corredor interno, área de escovação. Área semi-crítica/semi-restrita: todos os ambientes nos quais os pacientes têm contato no período pré e pós operatório. Ex.: salas de guarda de materiais, sala administrativa, copa, expurgo. Área não-crítica/não-restrita: todos os ambientes nos quais os pacientes não têm acesso e ocupados apenas por profissionais. Ex.: recepção, espera de acompanhantes, corredor de entrada, vestiários. CC/CO - Salas Cirúrgicas CC: 02 salas cirúrgicas para cada 50 leitos não especializados ou 15 leitos cirúrgicos. Estabelecimentos especializados tem de fazer cálculo específico. Tamanho mínimo: 25m2 Cx neurológicas, ortopédicas e cardíacas: 36m2 Cx complexas: 40-50m2 CC/CO - Salas Cirúrgicas CO: Sala de parto normal: 01 a cada 20 leitos obstétricos ou fração (20m2). Sala de parto cirúrgico/ curetagem: 01 a cada 03 salas de parto normal ou fração (25m2). CC/CO - Salas Cirúrgicas Paredes: Revestidas de material resistente, liso e lavável, cantos arredondados, cor neutra; Piso: Não poroso, liso, de fácil limpeza e resistente ao uso de desinfetantes; Janelas: devem ser lacradas, persianas entre vidros. Portas: Amplas, do tipo vai e vem, revestidas de material lavável, cor neutra, providas de visor. CC/CO - Sala de Recuperação Pós-Anestésica Área destinada à prestação de cuidados pós-anestésicos e ou pós-operatórios imediatos (recuperação da consciência, eliminação dos anestésicos e estabilização dos sinais vitais) de clientes egressos das salas de cirurgia. Quantidade de leitos compatível com a de salas cirúrgicas. Mínimo de 2 leitos. Central de Material e Esterilização (CME) Unidade destinada à recepção e expurgo, preparo e esterilização, guarda e distribuição de materiais para as unidades do estabelecimento de saúde. Centralizada: presta serviço a todo hospital. Descentralizada: Presta serviço para uma unidade específica (em desuso). Terceirizada: materiais de higienização mais complexa. Central de Material Esterilizado (CME) Receber, desinfetar e separar os materiais; Lavar os materiais; Receber as roupas vindas da lavanderia; Preparar os materiais e roupas (em pacotes); Esterilizar os materiais e roupas, através dos métodos físicos (calor úmido, calor seco e ionização) e/ou químico (líquido e gás), proporcionando condições de aeração dos produtos esterilizados a gás; Central de Material Esterilizado (CME) Fazer o controle microbiológico e de validade dos produtos esterilizados; Armazenar os materiais e roupas esterilizadas; Distribuir os materiais e roupas esterilizadas; Zelar pela proteção e segurança dos operadores. Central de Material Esterilizado (CME) Recursos Humanos: enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares administrativos. Acesso restrito. Ambiente Físico: Pisos, paredes, tetos e portas devem ser laváveis, resistentes, de cor clara, de fácil limpeza, lisos e sem juntas, cantos e saliências dispensáveis, sendo que as portas ainda devem dispor de visores. Bancadas com cubas fundas e balcões em aço inoxidável. Central de Material Esterilizado (CME) Estrutura física: Sala de recepção e limpeza (setor sujo); ( EXPURGO) Sala de preparo e esterilização (setor limpo); Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo); Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo). Central de Material Esterilizado (CME) Fluxo contínuo e unidirecional dos artigos: Evitar o cruzamento de artigos sujos com os limpos e esterilizados. Evitar que o trabalhador escalado para a área contaminada transite pelas áreas limpas e vice-versa. Central de Material Esterilizado (CME) RDC nº 15, ANVISA, de 15/03/2012, dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. RE 2605, ANVISA, 2006, lista os produtos médicos cujo reprocessamento não é permitido. RE 2606, ANVISA, 2006, estabelece os parâmetros (protocolos) a serem adotados pelos estabelecimentos que fazem o reprocessamento, visando garantir a segurança e a eficácia dos produtos.
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