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Projeto - Fundamentos de
Enfermagem Procedimentos
Técnicos Básicos
Enfermagem
Centro Universitário do Distrito Federal (UDF)
8 pag.
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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
JUNIOR TEIXEIRA DE BRITO
8059992
Projeto - Fundamentos de Enfermagem: Procedimentos Técnicos 
Básicos
Atividade referente à disciplina de 
Fundamentos de 
Enfermagem :Procedimentos Técnicos 
Básicos, sob orientação da professora: 
Camila Tavares Valadares Da Silva. 
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TAGUATINGA – DF
2019
A sala de medicação do HRPA (Hospital Regional De Planaltina) onde visitei e destinada à 
realização de medicação por via oral, inalatória, subcutânea, intramuscular e endovenosa para 
os pacientes que passaram pela consulta com um médico. Após consulta, o usuário sai do 
consultório e é encaminhado para esta sala com auxílio de um enfermeiro da unidade ao 
chegar na sala, ele deve esperar até que sua prescrição esteja disponível na farmácia, assim o 
enfermeiros que ficam responsáveis esperam lançar a prescrição no sistema para poderem ir 
à farmácia do HRPA retirar os medicamentos do paciente. 
Após a retirada dos medicamentos, o paciente é chamado para sentar nas poltronas que ali 
estão disponíveis. Então, o enfermeiro prepara a medicação conforme a prescrição e 
administra no paciente. Depois dos medicamentos administrados, é checado no sistema e na 
prescrição com a assinatura do enfermeiro responsável, e é verificado se ele tem reconsulta, 
se está liberado para o domicílio ou se deve esperar algum exame. 
A maioria dos medicamentos feitos no HRPA é por via endovenosa pela sua rápida absorção 
no organismo, então é preciso preparar o material para fazer punção venosa. Em alguns casos, 
quando as salas de observação adulta e pediátrica estão lotadas, pacientes ficam em 
observação na sala de medicação. Todos os procedimentos necessários acabam sendo 
realizados nesta sala como se eles estivessem na sala de observação, como controle de sinais, 
punção venosa, atender ao conforto do paciente e demais procedimentos. 
 Por se tratar de uma unidade ampla e bem dividida e utilização de um sistema funcional as 
subunidades como sala de espera, manuseio de medicação todas bem organizadas com 
equipamentos de proteção individual, descarpax para descarte correto dos perfuro cortantes 
balcões individuais para preparo e distribuição das medicações.
A organização adequada do setor de medicação visa a realização dos procedimentos com 
efetividade e, de forma a garantir a qualidade e a continuidade do tratamento prescrito.
Profissional Responsável: Enfermeiro
Localização: Próximo à sala de urgência (se houver), à sala de inalação e à sala de curativos. 
Atentar para a ventilação e à privacidade do usuário durante o atendimento Execução dos 
procedimentos Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem Em todo e qualquer 
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procedimento devem ser realizados acolhimento, orientação, educação em saúde, visando 
esclarecer o procedimento e toda e qualquer dúvida do usuário atendido.
Acondicionar medicamentos de forma a facilitar sua utilização e checagem de sua validade. 
Seringas Acondicionar por tamanho (local identificado de fácil acesso aos profissionais.
Agulhas Acondicionar por tamanho (local identificado de fácil acesso aos profissionais.
Escalpes Acondicionar por tamanho (local identificado de fácil acesso aos profissionais.
Garrote (tubo de látex) Desinfecção após uso; acondicionar em local seco longe do calor.
Cuba rim Desinfecção a cada procedimento; esterilização se necessário Equipo (macro e 
micro gotas) Acondicionar em local seco, longe do calor Suporte de soro Limpeza e 
desinfecção
 Braçadeira Proteger a cada uso; limpeza e desinfecção Sabão líquido de fácil acesso para 
lavagem das mãos Esparadrapo/micropore acondicionar em local seco longe do calor.
Caixa para descarte de material perfurocortante afixada na parede, não podendo ficar em cima 
da pia ou qualquer outro móvel Troca de lençol descartável a cada usuário.
Escada 02 degraus forrar para uso do usuário quando descalço.
Cilindro de oxigênio Longe do alcance dos usuários; checagem do volume de conteúdo 
estabelecida pelo enfermeiro Caixa de emergência ou carrinho com lacre; ser checada 
diariamente ou semanalmente dependendo da demanda da unidade, de responsabilidade da 
rotina estabelecida pelos enfermeiros com reposição imediata.
 Aspirador Desinfecção e manutenção rotineira dependendo da característica da demanda da 
unidade; rotina estabelecida pelos enfermeiros (teste diário) Tábua -p/RCP Em local de fácil 
acesso - limpeza e manutenção rotineira dependendo da característica da demanda da unidade 
Esfigmomanômetro (Adulto, pediátrico e obeso) acondicionado em local de acesso aos 
funcionários, longe de calor excessivo.
Estetoscópio Adulto e infantil Desinfecção após uso de cada usuário e manutenção rotineira 
acondicionado em local de acesso aos funcionários, longe de calor excessivo Equipamentos 
materiais de emergência em local seguro de acesso aos profissionais. Desinfecção (se 
necessário) e manutenção rotineira, dependendo da característica da demanda da unidade.
Caixa; Mochila; Maleta; Carro de emergência (lacre) Medicamentos e insumos orientação 
biombo(s) Devem ter sua forração plástica ou descartável; Limpeza, Desinfecção se 
necessário e manutenção rotineira Planilhas de produção Local a ser indicado pelo enfermeiro 
deverão ser preenchidos diariamente Maca e cadeira de rodas para obeso Em local de fácil 
acesso - limpeza e manutenção rotineira dependendo da característica da demanda da 
unidade.
 Obs.: Os cilindros de O2 devem ser armazenados na parte Externa da unidade, em local 
seguro, sem passagem de usuários, cobertos e bem fixados.
Muitas instituições improvisam nas instalações de seus locais de armazenamento de 
medicamentos, esquecendo que este espaço deve garantir a qualidade, a disponibilidade nos 
pontos de distribuição, a segurança e o controle dos produtos estocados com minha visita ao 
HRP (Hospital Regional De Planaltina) a realidade não e muito difente.
Onde o armazenamento deveria ser uma etapa do ciclo da assistência que visa garantir a 
qualidade e a guarda segura dos medicamentos nas organizações da área da saúde.
Constituindo um conjunto de procedimentos que a apresentação armazenamento e 
distribuição o medicamento também merece cuidados OPAS/OMS – Representação Brasil 
envolvem o recebimento, a estocagem/guarda, a segurança contra danos físicos, furtos ou 
roubos, a conservação, o controle de estoque e a entrega.
Observei em companhia do enfermeiro responsável pelo setor que alguns objetivos do 
armazenamento de medicamentos são: Receber medicamentos de acordo com as 
especificações determinadas nos processos de seleção e aquisição efetuando a estocagem ou 
guarda, respeitando as condições específicas de cada produto (termolábeis, fotossensíveis, 
inflamáveis, etc.) e também a segurança do local e da equipe de trabalho.
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 Armazenar os produtos de forma lógica, permitindo a localização pronta, ágil e sem 
possibilidade de erros na emissão e separação para envio a sala de medicação.
 Manter os produtos seguros contra perdas e roubos garantir a disponibilidade adequada e 
oportuna aos usuários.
Promover o controle de estoque através de um sistema que permite visualizar em tempo real 
quais medicaçõesirão vencer e quantidade de cada item no estoque mantendo informações 
atualizadas sobre as movimentações realizadas obedecendo uma ordem cronológica da 
validade dos lotes, ou seja, os lotes que vencem primeiro devem ser expedidos primeiro.
Os insumos para uso de medicações injetáveis são guardados em gaveteiros separadamente de 
acordo com sus graduações como seringas de cada ml em sua respectiva gaveta as agulhas 
gelcos são separadas em gavetas com sub divisões com marcações dos tamanhos em uma 
tabela visível ao lado das gavetas separando as por números e cores por se tratar de uma 
unidade hospitalar que recebe muitos estagiários evitando erros nas administrações.
O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde do HRPL 
compreende um ambiente com bancadas e torneiras com fácil acionamento evitando assim o 
contato do profissional com o equipamento tornando bem mais seguro e colaboração para a 
não disseminação de micro organismos entre os procedimentos dando enfoque crucial na 
lavagem das mãos a limpeza, desinfecção e conservação das superfícies fixas e equipamentos 
permanentes das diferentes áreas. Tem a finalidade de preparar o ambiente para suas 
atividades, mantendo a ordem e conservando equipamentos e instalações, evitando 
principalmente a proliferação dos microrganismos responsáveis pelas infecções relacionadas 
à assistência à saúde. As superfícies compreendem mobiliários, pisos, paredes, divisórias, 
portas e maçanetas, tetos, janelas, equipamentos para a saúde, bancadas, pias, macas, suporte 
para soro, balança, instalações sanitárias, grades, ventilador, exaustor, luminárias, bebedouro, 
aparelho telefônico e outros. O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies devem 
contribuir para prevenir a deterioração de superfícies, objetos e materiais, promovendo 
conforto e segurança aos pacientes, acompanhantes e aos funcionários, por intermédio de um 
meio limpo. Deverá também sempre considerar a importância de manter as superfícies limpas 
diminuindo o número de microrganismos dessas. Atualmente, o interesse por parte dos 
profissionais de saúde nas áreas de apoio, incluindo o Serviço de Limpeza e Desinfecção de 
Superfícies em Serviços de Saúde, deve-se à atual percepção da existência do ambiente e de 
sua importância na prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. O Serviço de 
Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde do HRPL e terceirizado. Sendo 
próprio ou terceirizado, é importante que o número de profissionais atenda à demanda de 
trabalho em todos os turnos, buscando a excelência dos serviços prestados nos serviços de 
saúde.
Realizar diariamente limpeza concorrente da sala de expurgo e sala de preparo e esterilização 
com água e sabão.
Na presença de sangue, excreção, secreção e rompimento do saco de lixo, deverá retirar com 
papel absorvente, na sequência realizar a limpeza com água e sabão líquido e realizar a 
desinfecção da área com hipoclorito de sódio.
Usar EPI adequado: avental, luvas, óculos de proteção e máscara ou protetor facial.
Realizar semanalmente a limpeza terminal da sala de expurgo e sala de preparo e esterilização 
piso, parede, teto, janelas e outros que se fizerem necessários.
Os resíduos devem ser segregados e acondicionados corretamente (Manual de Biossegurança.
Caixa para descarte de perfurocortante, não deve ultrapassar 2/3 da capacidade.
Quando atingir a capacidade fechar e lacrar corretamente os sacos plásticos devem ser 
fechados com barbante ou nó.
Os resíduos recolhidos devem ser encaminhados à sala de resíduos ou lixeira.
Recolher os resíduos observando a periodicidade e horários de acordo com a necessidade do 
serviço.
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BIOSSEGURANÇA: Lembre-se que: Usar adequadamente os Equipamentos de Proteção 
Individual – EPI, lavar as mãos antes de calçar as luvas e após a sua retirada.
Lembre-se: para sua segurança → lavar as mãos
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES
Descrição da limpeza da superfície (bancada): A orientação técnica para limpeza e 
desinfecção de superfícies visa o controle da infecção cruzada e a realização do procedimento 
com qualidade e segurança.
O Enfermeiro é o profissional das unidades de saúde que define a execução e a periodicidade 
do procedimento para garantir o atendimento seguro ao usuário e ao profissional.
Execução do procedimento: Auxiliar e Técnico de Enfermagem.
Água Panos limpos Luva de borracha.
Álcool a 70°.
Hipoclorito de sódio 1% (para utensílios com secreção) sabão líquido, balde,papel toalha.
Descrição da limpeza da superfície sem secreção (piso) execução do serviço de limpeza - sob 
orientação técnica do enfermeiro da unidade Preparar o material de acordo com o 
procedimento (balde, água, sabão e etc) Calçar as Luvas de borracha umedecer um pano 
limpo em solução de água e sabão e realizar a limpeza com bastante pressão utilizando 
sempre o mesmo sentido, de uma extremidade para outra e do mais alto para o mais baixo.
Umedecer um pano limpo em água limpa e realizar a retirada do sabão respeitando as 
orientações acima realizar a secagem com um pano limpo e seco.
Descrição da desinfecção da superfície com secreção (piso): execução do serviço de limpeza 
– sob orientação técnica do enfermeiro da unidade preparar o material para a desinfecção após 
a limpeza e de acordo com o procedimento: Hipoclorito de sódio a 1%, papel toalha e pano 
limpo.
Para superfície com secreção realizar a retirada da mesma com papel toalha colocar o 
hipoclorito de sódio 1% no local onde estava a secreção. Aguardar 10 minutos e proceder à 
limpeza conforme descrito acima.
Preparar o material de acordo com o procedimento (balde, água, sabão e etc.
Umedecer um pano limpo em solução de água e sabão e realizar a limpeza com bastante 
pressão utilizando sempre o mesmo sentido, de uma extremidade para outra e do mais alto 
para o mais baixo.
Umedecer um pano limpo em água limpa e realizar a retirada do sabão respeitando as 
orientações acima realizar a secagem com um pano limpo e seco.
Descrição da desinfecção da superfície (bancada)
 Álcool 70º e pano limpo (ou descartável) calçar as luvas umedecer um pano limpo com 
álcool 70% e realizar a limpeza com bastante pressão utilizando sempre o mesmo sentido, de 
uma extremidade para outra e do mais alto para o mais baixo.
 Deve-se dar ênfase na frequência aumentada de limpeza das superfícies maistocadas como, 
por ex.: bancadas de trabalho, maçanetas.
É o simples ato de higienizar as mãos com água e sabão preferencialmente neutro podendo 
em algumas situações utilizar antisséptico.
Remover micro-organismos da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas 
retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos.
Hábitos importantes e necessários higienizar as mãos ao chegar na unidade de trabalho.
Manter as unhas naturais, limpas e curtas não usar unhas postiças quando entrar em contato 
com o usuário evitar uso de esmaltes nas unhas dispensar o uso de anéis, pulseiras e outros 
adornos quando assistir o usuário.
Aplicar creme nas mãos para evitar ressecamento (uso individual).
Não abrir ou fechar portas com luvas ou com sujidades nas mãos.
Não atender ao telefone com luvas.
Não ficar com a mesma luva por período prolongado sem trocá-la e sem lavagem das mãos.
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As mãos constituem a principal via de transmissão de micro-organismos durante a assistência 
prestada aos usuários da saúde a pele reserva de diversos micro-organismos, como: Bactérias 
gram negativas -> gastroenterites agudas Bactérias gram positivas-> infecções na pele.
ATENÇÃO: os profissionais com lesão cutânea ou exsudativas devem evitar o contato direto 
comusuários.
SABONETES: tem ação detergente, remove sujidades, detritos e impurezas da pele ou outras 
superfícies.
O uso de sabão líquido é obrigatório nos hospitais e nas unidades de saúde alcoolgel pode ser 
usados para higienização das mãos, é insuficiente quando as mãos estão sujas e, não substitui 
a lavagem das mãos.
Hábitos de higiene pessoal - Higienizar as mãos. 
Antes e após: Utilizar o sanitário.
Após: Coçar ou assoar o nariz pentear os cabelos cobrir a boca ao espirrar manusear dinheiro
Higienize as mãos antes de entrar em contato com o usuário. Para a proteção do usuário, 
evitando a transmissão de micro-organismos presentes nas mãos do profissional e que podem 
causar infecções.
Higienize as mãos imediatamente antes da realização de qualquer procedimento (dos mais 
simples aos mais complexos Para a proteção do usuário, evitando a transmissão de micro-
organismos das mãos do profissional para o usuário, incluindo os micro-organismos do 
próprio usuário ou risco de exposição a fluidos corporais (e após a remoção de luvas).
Ex: Aperto de mãos; após manipular documentos apresentados pelo usuário.
documentos internos da unidade (prontuário/ fichas de arquivo.
Higienize as mãos após tocar qualquer objeto ou outro pertence, documento do usuário ou 
referente ao usuário que fique arquivado na unidade, ou tocar nas cadeiras, macas de 
tratamento dos usuários.
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
 No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel toalha.
 O uso coletivo de toalhas de tecido é contraindicado, pois estas permanecem úmidas, 
favorecendo a proliferação bacteriana.
 Deve-se evitar água muito quente ou muito fria na higienização das mãos, a fim de prevenir
o ressecamento da pele.
TÉCNICA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM SOLUÇÕES ALCOÓLICAS
 Soluções à base de álcool, com ou sem emoliente, em formulação líquida ou gel podem ser 
usadas, porém cabe ressaltar que são ineficientes quando as mãos estão sujas .
 Obs.: Preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel, espuma e outras 
preparações contendo álcool, na concentração final mínima de 70%.
DEVE SER REALIZADO APENAS QUANDO NÃO HOUVER SUJIDADE VISÍVEL NAS 
MÃOS
 A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM SOLUÇÕES ALCOÓLICAS PODE SER 
REALIZADA DE 05 a 10 VEZES -> APÓS REALIZAR A HIGIENIZAÇÃO COM ÁGUA 
E SABÃO.
Importante: para evitar ressecamento e dermatites, não higienize as mãos com água e sabão 
imediatamente antes ou depois de usar uma preparação alcoólica. Depois de higienizar as 
mãos com preparação alcoólica, deixe que elas sequem espontaneamente ao ar (sem secar as 
mãos com papel toalha.
As unidades hospitalares de Brasília contam com um sistema de coleta seletiva bem 
elaborado do SLU (serviço de limpeza urbano ) com uma central de tratamento no entorno de 
Brasília mas precisamente na região administrativa de Ceilândia não muito difente o 
HRPL(Hospital Regional De Planaltina DF ) conta com um sistema de segregação 
(separação) de resíduos químicos orgânicos e perfuro cortantes bem eficiente com etapas 
rigorosas intra e extra hospitalar. 
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O fluxo de recebimento do material gerado na residência dos portadores de agravos à saúde, 
gerados dos cuidados/tratamentos em domicílio resíduos do Grupo A, Grupo B e Grupo E, 
devem ter destino adequado e organizado conforme as normas de biossegurança vigente.
Grupo A Resíduos Biológicos (ex.: desbridamento de lesões crônicas, coberturas de feridas, 
fitas de glicemia, sistema coletor fechado de drenagem urinária depois de retirado...)
Grupo B Resíduo químico (ex.: frascos com sobra de medicação...)
Grupo E Perfurocortantes (ex.: agulhas, lâminas de bisturi, vidraria quebrada, lancetas...)
Responsáveis: Profissionais de saúde, cuidadores e usuários.
Coletores com tampa e parede rígida (resistente a punctura)
Saco branco leitoso com simbologia infectante.
A Unidade de Saúde deverá: Orientar o usuário e seus cuidadores quando da sua ida à 
Unidade Básica de Saúde de sua área de referência, sobre: A realização de precauções de 
segurança e cuidados com resíduos gerados quanto à devolução dos resíduos infectantes em 
classes Grupo A, B e E Fornecer material necessário: - EPI(s) Sacos plásticos (saco branco 
leitoso com simbologia infectante) Caixa de perfurocortante.
CAIXA DE PERFUROCORTANTE
A caixa de perfurocortante deve ser entregue ao usuário pelo profissional da equipe de 
Enfermagem, que orientará como mantê-la.
Após a caixa de perfurocortante chegar ao limite permitido (2/3 de sua capacidade), fechar a 
tampa e levar até a Unidade Básica de referência acondicionada em um monobloco plástico. 
O ideal é esse monobloco ser transportado através de veículo.
O usuário deve entregar o material infectante em caixa especial fornecida pela unidade e, na 
falta, com orientação da enfermagem, a alternativa poderá ser acondicioná-los em recipientes 
resistentes a punctura, com tampa rosqueada e preenchido apenas 2/3 de sua capacidade; Saco 
branco leitoso devidamente identificado, com símbolo de risco biológico impresso.
O saco branco leitoso deve ser entregue ao usuário pelo profissional da equipe de 
Enfermagem, que orientará como mantê-lo.
O conteúdo do saco não deve ultrapassar 2/3 do seu limite, possibilitando que seja amarrado 
e transportado em segurança.
Colocar o saco branco com o material biológico lacrado dentro de um monobloco plástico 
dentro de um veículo, com destino para a Unidade Básica.
O resíduo que chega à unidade, proveniente da residência do usuário, deve ser recebido pelo 
Auxiliar de Enfermagem, acondicionado em saco branco leitoso com simbologia de resíduo 
infectante. O Auxiliar de limpeza deve encaminhá-lo para o abrigo de coleta que fica na parte 
externa da unidade (denominado abrigo intermediário).
A administração de medicamentos é uma responsabilidade da equipe de enfermagem em 
qualquer instituição de saúde. O preparo e a administração das medicações são da 
competência de todos os membros da equipe de enfermagem, entretanto o enfermeiro é o 
responsável pelo planejamento, orientação e supervisão das ações relacionadas à terapia 
medicamentosa. É necessário o conhecimento sobre a droga a ser administrada, sua ação, via 
de administração, interações e efeitos adversos, a fim de evitar um erro de medicação.
Para garantir a administração segura de medicamentos o profissional de enfermagem 
enfermeiro ou técnico de enfermagem deve utilizar estratégias que proporcione maior 
segurança ao paciente e a realização de seu trabalho após entrar no hospital, o paciente deve 
ser identificado por meio de uma pulseira e também ter o seu leito identificado, a fim de 
evitar trocas entre os pacientes da unidade e erros de medicação o sistema pode acusar, 
alertando o profissional.
REFERÊNCIAS
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Em 13 de setembro de 20019 visita a unidade hospitalar HRPA (Hospital Regional De 
Planal�na DF ) sob supervisão do enfermeiro responsável pela unidade de internação e sala 
de medicação.
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/03/Protocolo-Medicamentos.pdf. 
Acesso em 4 de out. 2019.
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_estrutura_ubs.pdf. Acesso em 4 
de out. 2019.
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_estrutura_ubs.pdf. Acesso em 4 
de out. 2018.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452011000300006. Acesso 
em 5 de out. 2019.
https://www.paho.org/bra/index.php?
option=com_docman&view=download&category_slug=serie-uso-racional-
medicamentos-284&alias=1540-armazenamento-e-distribuicao-o-medicamento-tambem-
merece-cuidados-0&Itemid=965. Acesso em 6 de out. 2019.
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/5382/papel_do_enfermeiro_na_seguranca_do_paciente_e_nos_resultados_do_atendimento.htm. 
Acesso em 6 de out. 2019.
http://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/04/ENFERMAGEM-1-
Protocolo_Final_Parte_1.pdf. Acesso em 9 de out. 2019.
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/download/2663/1625. Acesso em 12 
de out. 2019.
http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/09/Uliane-Massola.pdf. Acesso 
em 13 de out. 2019.
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0034-71672017000601176&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 
13 de out. 2019.
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/
iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=160704&indexS
earch=ID. Acesso em 14 de out. 2019.
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