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Incidências Especiais MMII

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INCIDÊNCIAS ESPECIAIS 
MMII 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Incidências Especiais MMII 
 
 
 
 
 
 
 
AP & LATERAL DO PÉ – PEDIÁTRICO 
(Pé torto Congênito – Método de Kite) 
 
 
 
 
 
NOTA. 
 
Com método de Kite, não se faz tentativa de retificar o pé ao colocá-lo sobre o chassi. O pé seguro ou imobilizado para 
uma incidência frontal e lateral (incidências AP e lateral) que formam 90º entre si. Geralmente fazem-se radiografias 
de ambos os pés para comparação. 
 
 
 
POSIÇÃO 
 
AP elevar o paciente sobre apoio, fletir o joelho, pé sobre o chassi. 
Lateral paciente e /ou perna de lado, lado afetado para baixo, usar esparadrapo ou faixa de compressão. 
 
 
RAIO CENTRAL 
 
AP RC ao filme, direcionado para o meio dos ossos do tarso (Kite sugere não usar nenhum ângulo). 
Lateral RC, centralizado na área proximal do metatarso. 
DFoFI 100-112 cm 
 
 
COLIMAÇÃO 
 
Rigorosamente nos quatro lados da área do pé. 
 
 
- 15 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOELHO PARA FOSSA INTERCONDILAR 
 
(Métodos de Camp Coventry e Holmblad (Tunnel View). 
 
 
CAMP COVENTRY 
 
POSIÇÃO 
Decúbito ventral, joelho fletido a 40-50º, apoio grande sob o tornozelo. 
Joelho centralizado no RC. 
Chassi centralizado em relação ao RC projetado. 
 
RAIO CENTRAL 
RC 40-50º (caudal á perna) centralizado na articulação do joelho, para emergir na margem distal da patela. 
 
DFoFI 100-112 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Quatro lados na área de interesse. 
 
 
 
 
 
 
- 16 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOELHO PARA FOSSA INTERCONDILAR 
(Métodos de Beclere) 
 
 
CAMP COVENTRY 
 
POSIÇÃO 
Decúbito dorsal, joelho fletido a 40-50º, apoio grande sob o tornozelo. 
Joelho centralizado no RC. 
Chassi centralizado em relação do RC projetado. 
 
RAIO CENTRAL 
RC 40-50º (cefálico á perna) centralizado na articulação do joelho, para emergir na margem distal da patela. 
 
DFoFI 100-112 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Quatro lados na área de interesse. 
 
 
 
 
- 17 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATELA – Incidência Tangencial 
Método Bilateral de Merchant 
 
 
POSIÇÃO 
 
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 45º sobre suportes para perna. 
(é importante que o paciente esteja confortável com as pernas totalmente relaxadas a fim de evitar que as 
patelas sejam levadas para o sulco intercondilar.) 
 
Colocar o chassi sobre suportes contra as pernas cerca de 30 cm distal às patelas, perpendicular ao RC. 
Rodar internamente ambas as pernas, quando necessário, para centralizar as patelas no meio dos fêmures. 
 
RAIO CENTRAL 
 
RC 30º da horizontal (30º do eixo longitudinal dos fêmures). 
RC no ponto médio entre as patelas nas articulações patelofemorais. 
 
DFoFI 120-180 cm, 
DFoFI maior reduz a ampliação. 
 
COLIMAÇÃO 
Bilateral nas patelas e articulações patelofemorais. 
 
 
 
 
- 18 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Incidência Tangencial 
 
 
 
 
 
 
 
PATELA – INCIDÊNCIA TANGENCIAL 
(Métodos de Settegast e Hughston) 
 
 
 
POSIÇÃO 
Decúbito ventral, joelho fletido como demonstrado. 
Usar gaze longa ou esparadrapo para o paciente manter a perna em posição, para o método de Hughston, 
pode apoiar o pé sobre o colimador, usar almofada. 
 
RAIO CENTRAL 
RC centralizado no espaço articular patelofemural. 
 
Settegast 
RC 15-20º cefálico no eixo longitudinal do joelho (joelho fletido a 90º) 
Hughston 
RC 15-20º cefálicos no eixo longitudinal, da perna (joelho fletido a 55º). 
(Método recomendado) 
 
DFoFI 90-100 cm 
 
COLIMAR 
 Rigorosamente na região da patela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 19 - 
Incidências Especiais 
 
ESCANOGRAMA E ESCANOMETRIA 
(método de Farril) 
 
 
POSIÇÃO 
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático. Quando em decúbito dorsal fixar bem os dois pés para ter a certeza 
que o paciente não se movera. 
 
TECNICA 
São três incidências em AP no meio do filme ou seja uma do quadris outra do joelhos e tornozelos num filme só 
sem mexer no paciente. 
 
RAIO CENTRAL 
RC perpendicular penetrando entre as articulações do quadril dos joelhos e dos tornozelos. 
 
DFoFI 100-112 cm. 
 
COLIMAÇÃO 
Limitada a área das articulações do quadris, joelhos e tornozelos. Não necessariamente nessa seqüência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 20 - 
Incidências Especiais 
 
 
LATERAL DOS QUADRIS (SEM TRAUMATISMO) 
(Método de Lowestien, Cleaves o mesmo que pata de rã) 
 
 
POSIÇÃO 
Decúbito dorsal, centralizado em relação ao RC e ao chassi, fletir os quadris e os joelhos e abduzir ambas as 
coxas igualmente até 45º do plano vertical se possível, pés juntos. 
Assegurar que não haja rotação da pelve (EIASs eqüidistantes da mesa). 
Centralizar o chassi em relação ao RC, proteger as gônadas* (homem e mulher). 
 
RAIO CENTRAL 
RC ao nível das cabeças femorais (~2.5 cm superior à sínfise púbica). 
 
DFoFI 100-112 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Nas bordas do filme. 
RESPIRAÇÃO 
Interromper durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 21 - 
Incidências Especiais 
 
LATERAL DO QUADRIL 
(Método para Traumatismo) 
Incidência axial lateral (Transversal á mesa) (Método de Danelius-Miller, Cross table e o mesmo que perfil 
cirúrgico) 
 
 
 
POSIÇÃO 
Decúbito dorsal, sem rotação da pelve. 
Fletir o joelho e o quadril não afetados e proporcionar apoio como o tubo de raios X (usar almofada ou toalhas 
ou toalhas para o caso de possível colimador quente). 
Rodar a perna afetada internamente 15º, exceto se houver possibilidade de fratura do quadril. 
Colocar o chassi com grade vertical contra o paciente, logo acima da crista ilíaca, com o plano do filme 
perpendicular ao RC. 
 
RAIO CENTRAL 
RC horizontal, perpendicular à área do colo do fêmur e ao filme. 
 
DFoFI 100 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Nos quatro lados do terço proximal do fêmur. 
RESPIRAÇÃO 
Interromper durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORÇÃO PROXIMAL DO FÊMUR E CINTURA PÉLVICA 
(método de Taylor (outlet e inlet) 
 
 
POSIÇÃO (out) 
Paciente em decúbito dorsal centralizado em relação do raio centrar, RC e o 
chassis, sem rotação da pelve (EIASs eqüidistantes, centralizar o chassis em 
relação ao raio central projetado. 
 
RAIO CENTRAL 
RC de 3-5 cm acima da síntese púbica com angulação de 35-40º cefálicos 
Colimação englobando toda a pelve, interromper a respiração durante a 
expedição. 
 
POSIÇÃO (in) 
 
 
 
- 22 - 
Incidências Especiais 
 
Paciente em decúbito dorsal centralizado em relação do RC e o chassis, sem 
rotação da pelve (EIASs eqüidistantes, centralizar o chassis em relação ao 
raio central projetado. 
 
RAIO CENTRAL 
RC de 3-5 cm acima da síntese púbica com angulação de 35-40º cefálico e 
35-40 podálcos 
Colimação 
Englobando toda a pelve, interromper a respiração durante a expedição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBLIQUA BILATERAL DA PELVE E QUADRIL. 
Método Judet (Alar e Obturatriz) 
 
 
PACIENTE 
Paciente em decúbito dorsal em posição de obliqua posterior direita e esquerda com a perna próxima da mesa 
flexionada e a outra estendida, centralizar o chassis com relação ao RC projetado. 
 
RAIO CENTRAL 
RC perpendicular ao nível dos trocanters, na incidência de Obturatriz incide no trocanter da coxa distante da 
mesa. 
RC na incidência de Alar o raio incide a nível de trocanter da coxa próxima a mesa. 
 
DFoFI 100-112 cm 
 
COLIMAÇÃO 
As quatro áreas de interesse de maneira que apareça o forame obturado e articulação coxofemural. 
 
RESPIRAÇÃO 
Interromper durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 23 - 
Incidências Especiais 
 
 
AP LORDÓTICA DO TÓRAX 
(Método de Fleishner) 
 
 
POSIÇÃO 
Paciente de pé ~30 cm distante do filme, inclina-se para trás contra a prancha torácica. 
Mãos nos quadris, palmas para fora, ombros deslocados para a frente. 
Centralizar meio do esterno e filme em relação ao RC, o top+o do chassi deve estar8-10 cm acima dos ombros. 
 
RAIO CENTRAL 
RC ao filme, 10-12 cm abaixo da incisura jugular. 
 
DFoFI 183-210 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Dos quatro lados dos campos pulmonares. 
RESPIRAÇÃO 
Final da 2 inspiração completa. 
EXCEÇÃO 
Com o paciente em decúbito dorsal, angular o RC 15-20º cefálico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TORAX EM DECÚBITO LATERAL 
(método de Laurell) 
 
POSIÇÃO 
Paciente em decúbito lateral (D ou E, seja Nota) com almofada sob ele. 
Assegurar que a caca não se movimente (travar as rodas). 
Levantar ambos os braços acima da cabeça, queixo levantado. 
AP verdadeira, sem rotação, paciente centralizado em relação ao RC ao nível de T7. 
 
RAIO CENTRAL 
RC horizontal, em T7 de 8-10 cm abaixo da incisura jugular. 
 
DFoFI 183-210 cm com porta-filme torácico, 100-112 cm com mesa ereta e Buchy. 
 
COLIMAÇÃO 
Nos quatro lados dos campos pulmonares. 
 
 
- 24 - 
Incidências Especiais 
RESPIRAÇÃO 
Final da 2ª inspiração completa. 
Nota, no caso de possível líquido (derrame pleural), lado suspeito para baixo, possível ar (pneumotórax), lado 
suspeito para cima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 25 - 
Incidências Especiais 
AP PARA DENTE (Processo Odontóide) 
(Método de Fuch e Método de Judd) 
 
 
 
POSIÇÃO 
Decúbito dorsal ou ortostático, PMS alinhado com a linha central, sem 
rotação. 
Elevar o queixo até que a LMM esteja quase ao filme. (Pode exigir algum 
ângulo do RC cefálico se o queixo não puder ser suficiente elevado). 
 
NOTA também pode ser feita incidência PA (método de Judd) com o queixo 
contra o tampo da mesa, com o mesmo alinhamento do RC (posição de 
WATERS). 
 
Centralizar o Chassis em relação ao RC de saída. 
 
RAIO CENTRAL 
RC paralelo à LMN direcionado para extremidade da mandíbula (AP). 
 
DFoFI 100-112 cm. 
 
COLIMAÇÃO 
Rigorosa na região C1 E C2. 
RESPIRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Interromper durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 26 - 
Incidências Especiais 
 
 
LATERAL DA COLUNA CERVICOTORÁCICA 
(Região de C7-T1 do nadador (Método de Twining) 
 
 
 
POSIÇÃO 
A posição ortostática é preferida, alinhar a coluna C em relação ao RC (e linha central do chassi). 
Elevar o braço e o ombro mais próximo do filme e rodar esse ombro ligeiramente para frente ou para trás. 
Braço oposto e o ombro mais próximo do filme e rodar esse ombro ligeiramente para frente ou para trás. 
Braço oposto abaixando, relaxar e deprimir o ombro, com pequena rotação oposta (do outro ombro) para 
separar as cabeças dos úmeros das vértebras. Também pode ser feito em decúbito lateral com um braço e 
ombro abaixo e o outro levantando – método de Pawlow. 
 
RAIO CENTRAL 
RC centralizado em T1 (vértebra proeminente). 
 
DFoFI 152-183 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Colimar rigorosamente na área de interesse. 
RESPIRAÇÃO 
Expor em inspiração completa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AP AXIAL 20-25º CEFALICOS, DE L5 S1 E ARTICULAÇÃOES SACRILIACAS 
(Método de Ferguson) 
 
 
POSIÇÃO 
Posição em decúbito dorsal, alinhar a coluna com o raio central e a linha central do chassis. 
Elevar um pouco os joelhos para aproximar um pouco a coluna da mesa. 
Braços estendidos ao lado do corpo, travesseiro para apoio da cabeça. 
 
RAIO CENTRAL 
RC com angulação de 20-25º cefálicos centralizar a nível de EISAS, 
 
 
 
- 27 - 
Incidências Especiais 
DFoFI 100-112 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Rigorosamente nas articulações sacrilíacas e L5 S1. 
RESPIRAÇÃO 
Interromper durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERFIL DIREITO OU ESQUERDO DA COLUNA TORACOLOMBAR 
(Método de Knutson) 
 
 
POSIÇÃO 
Paciente em decúbito lateral direito ou esquerdo ou ortostático, com os braços ao longo do corpo, realizando 
uma projeção com flexão e outra em extensão, a borda exterior do chassi deve coincidir com a crista ilíaca. (O 
objetivo e demonstrar nos casos que aja desvio anterior (Lordose) ou posterior (cifose) associadas a uma 
cifose. 
RC perpendicular no nível de processo xifóide saindo no meio do filme. 
 
DFoFI 100-120 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Incluir todo o campo do filme, para evitar o corte de imagem da coluna. 
RESPIRAÇÃO 
Apineia. 
 
 
- 28 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AP OU PA DA COLUNA TORACOLOMBAR COM INCLINAÇÃO LATERAL DIREITA E ESQUERDA 
(Método de Abel) 
 
 
POSIÇÃO 
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático, com o peso corporal distribuído sobre os dois membros inferiores, 
fazendo a inclinação lateral direita e depois a esquerda, os braços lateral ao corpo. (o objetivo desses 
posicionamentos e demonstrar a flexibilidade ou a rigidez das curvas escolióticas. 
 
 
RAIO CENTRAL 
RC perpendicular penetrando na região toracolombar no nível de processo xifóide saindo no meio do filme. 
 
DFoFI 100-120 cm 
 
COLIMAÇÃO 
Incluir todo o campo do filme, para evitar o corte de imagem da coluna. 
 
RESPIRAÇÃO 
Apneia durante a exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 29 - 
Incidências Especiais 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
- BIASOLI Jr, A.M Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro Rúbio, 2006. 
- Boisson LF. Técnica radiológica Médica. Rio de Janeiro, 1984. 
- Bontrager K.L Tratado de Técnica Radiológica – base anatômica, 5ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara 
Koogan, 2003. 
- Nascimento J. Temas de técnicas Radiológica com tópicos sobre tomografia computadorizada e ressonância 
magnética, Rio de Janeiro, Livraria e Editora Revinter, 1996. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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