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Aspectos Procedimentais do Protocolo Nacional de Investigação e Perícia em Crimes de Feminicídio1

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Aspectos Procedimentais do Protocolo Nacional de Investigação e Perícia em Crimes de Feminicídio
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	Iniciado em
	terça, 9 Nov 2021, 23:47
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	Concluída em
	terça, 9 Nov 2021, 23:59
	Tempo empregado
	12 minutos 45 segundos
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Questão 1
Correto
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Texto da questão
Podem ser elencadas algumas razões para a tipificação do crime de feminicídio nas legislações dos países:
(I)             Reconhecer, na forma da lei, que mulheres estão sendo mortas pela razão de serem mulheres, expondo a desigualdade de gênero que persiste em nossa sociedade.
(II)           Evitar que feminicidas sejam beneficiados por interpretações jurídicas anacrônicas e inaceitáveis, como a de terem cometido “crime passional”.
(III)         Envia uma mensagem positiva à sociedade de que o direito à vida é universal e de que não haverá impunidade.
Escolha uma opção:
a. Estão corretas as afirmações I e II.
b. Estão corretas as afirmações I e III.
c. Estão corretas as afirmações II e III.
d. Todas estão corretas. 
Parabéns! Você acertou.
e. Nenhuma está correta.
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Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Todas estão corretas.
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Acerca do “Caso Campo Algodonero”, assinale a alternativa correta.
Escolha uma opção:
a. Em 2009 a Corte Interamericana de Direitos Humanos - CIDH (Caso González y otras ou - “Campo Algodonero” - Vs. México) condenou o México pelo caso Campo Algodonero por ausência de devida diligência das autoridades mexicanas para começar as investigações e para conduzi-las. 
Parabéns! Você acertou.
b. A investigação mexicana no caso “Campo Algodonero” passou a ser a referência de excelência na investigação de feminicídios nos países latino-americanos.
c. Depois do caso “Campo Algodonero”, os países da América Latina continuaram sem previsão legislativa do crime de feminicídio.
d. O caso “Campo Algodonero” não guarda nenhuma relação com uma possível inversão dos papeis tradicionais de gênero em Ciudad Juarez no México.
e. O caso “Campo Algodonero”, muito embora envolva a morte de mulheres, não guarda relação com o tema do feminicídio.
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Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Em 2009 a Corte Interamericana de Direitos Humanos - CIDH (Caso González y otras ou - “Campo Algodonero” - Vs. México) condenou o México pelo caso Campo Algodonero por ausência de devida diligência das autoridades mexicanas para começar as investigações e para conduzi-las.
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Com relação ao crime de feminicídio, assinale a alternativa correta.
Escolha uma opção:
a. O crime de feminicídio, no Brasil, é uma causa de aumento do crime de homicídio comum.
b. O Brasil foi o país pioneiro na tipificação do feminicídio, ao prever tal crime ainda na década de 1990.
c. O crime de feminicídio é autônomo no ordenamento jurídico brasileiro, isto é, é previsto em artigo específico do Código Penal.
d. A Lei 13.104 de 09 de março de 2015 introduziu o crime de feminicídio no ordenamento jurídico brasileiro como sendo uma qualificadora do homicídio. 
Parabéns! Você acertou.
e. O crime de feminicídio no Brasil foi previsto em legislação extravagante e não no Código Penal, dada a especificidade do tema.
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Sua resposta está correta.
A resposta correta é: A Lei 13.104 de 09 de março de 2015 introduziu o crime de feminicídio no ordenamento jurídico brasileiro como sendo uma qualificadora do homicídio.
Questão 4
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Sobre os protocolos de investigação de feminicídios, marque a alternativa incorreta.
Escolha uma opção:
a. Distrito Federal (2017), o Piauí (2015), o Rio Grande do Sul (2018) e Pernambuco (2018) dispõem de protocolos de investigação de feminicídio. 
Não foi dessa vez.
b. O Ministério da Justiça e da Segurança Pública – MJSP, por meio da Portaria 340 de 22 de Junho de 2020 criou o Protocolo Nacional de Investigação e Perícias nos Crimes de Feminicídio.
c. O Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil aprovou resolução que estabelece o Protocolo Nacional Integrado para Investigação Criminal das Mortes Violentas de Mulheres com Perspectiva de Gênero (Feminicídios).
d. Havendo um protocolo nacional, torna-se desnecessária a existência protocolos estaduais de investigação de feminicídios.
e. Embora já existam tais protocolos em quantidade razoável de países latino-americanos, a mera importação desses documentos para a atuação policial brasileira não é suficiente, pois peculiaridades no modelo policial brasileiro criam uma demanda específica para a elaboração de protocolos nacionais.
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Sua resposta está incorreta.
A resposta correta é: Havendo um protocolo nacional, torna-se desnecessária a existência protocolos estaduais de investigação de feminicídios.
Questão 5
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
Sobre a Convenção de Belém do Pará, assinale a alternativa incorreta.
Escolha uma opção:
a. O Alto Comissariado para os Direitos Humanos das Nações Unidas e a ONU Mulheres tem estimulado a adoção de um Modelo de Protocolo latino-americano de investigação de mortes violentas de mulheres por razões de gênero.
b. A Convenção de Belém do Pará estabelece que os Estados signatários devem atuar com a devida diligência para prevenir, investigar e sancionar a violência contra a mulher. 
Não foi dessa vez.
c. Em que pese ter sido firmada no Brasil, a convenção ainda não foi objeto de ratificação pelo Estado Brasileiro.
d. A falta de devida diligência na investigação de feminicídios levou à condenação do Estado México pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) no caso “Campo Algodonero”.
e. A sentença da CIDH, textualmente, cita a violação ao no art. 7o, b, da Convenção de Belém do Pará e, na parte dispositiva das medidas de satisfação e garantia de não repetição, determina a padronização dos protocolos, critérios de investigação, serviços periciais e de entrega de justiça para combater desaparecimentos e homicídios de mulheres e dos diferentes tipos de violência contra as mulheres.
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Sua resposta está incorreta.
A resposta correta é: Em que pese ter sido firmada no Brasil, a convenção ainda não foi objeto de ratificação pelo Estado Brasileiro.
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