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Redes_Acesso_Fixo - PowerPoint

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Redes de Acesso Fixo
Elaborado por:
Luís Langa 	– 2019111087
Mirriam Nunes 	– LASIR0212
Prince Langa 	– 2019111081
Rede de acesso
A rede de telefonia fixa é o sistema básico de telecomunicações que correspondente a rede de Comutação, de Acesso, de Transmissão ou simplesmente designado por rede de transporte ou ainda de junção e Infra-estrutura para Sistemas de Telecomunicações.
Rede de acesso (cont.)
Existem ainda sistemas secundários que fornecem apoio aos equipamentos de comutação e transmissão, são chamados de infra-estrutura. Fazem parte desse conjunto, por exemplo, torres de transmissão, aterramento, refrigeração e energia.
Rede de acesso (cont.)
Divisões do Sistema Telefónico
Rede de Acesso: suporte físico necessário para a comunicação.
	Rede de Comutação: equipamentos necessários à selecção do caminho que possibilita a comunicação entre os utilizadores.
	Rede de transporte: suporte físico ou não que permite a propagação da informação.
	Infra-estrutura para Sistemas de Telecomunicações: sistemas secundários que fornecem apoios aos equipamentos de transmissão e comutação, como, por exemplo, o sistema de energia.
Rede de acesso (cont.)
Rede de acesso (cont.)
É basicamente formada pelas seguintes tecnologias de acesso:
Cabo de cobre
Fibra óptica
Satélite
Rádio (microondas).
Rede de acesso (cont.)
A configuração é “ponto - ponto ou ponto - multiponto” e pode suportar funções de comutação.
Rede de acesso (cont.)
Rede local de acesso sem fios / Fixed Wireless Access (FWA)
Um dos mais importantes conceitos de qualquer sistema de telefone celular é o “múltiplo acesso”, o qual significa que múltiplos utilizadors podem ser suportados simultaneamente.
Técnicas de múltiplo acesso são usadas para permitir que diversos utilizadors compartilhem simultaneamente uma quantidade finita do espectro de frequências.
Rede de acesso (cont.)
Em um sistema de comunicação sem fio, da mesma forma que acontece em telefonia fixa, é desejável que o assinante transmita e receba informação simultaneamente. Este sistema que permite que o assinante fale e escute ao mesmo tempo é chamado de DUPLEX.
A duplexação pode ser feitade duas maneiras:
Duplexação por divisão de frequência FDD
Duplexação por divisão de tempo TDD.
Rede de acesso (cont.)
FDD
A FDD provê duas bandas de frequências distintas para cada utilizador. A banda directa provê o tráfego no sentido da estação base - estação móvel e a banda reversas provê tráfego no sentido estação móvel - estação base. Contudo, em FDD, qualquer canal duplex consiste, na verdade de dois canais simplex e um dispositivo multiplexador (neste caso duplexador).
Rede de acesso (cont.)
TDD
A TDD (Time Division Duplexing) provê frequência no domínio de tempo tanto directa como reversa. Neste os utilizadors dividem um único canal de rádio. O acesso aos canais é permitido a utilizadors individuais em time slots designados.
Rede de acesso (cont.)
A FWA é caracterizada pelo uso de espectro radioeléctrico, tecnologia de acesso através de 3 tipos de tecnologias digitais: FDMA (Frequency Division Multiple Access), TDMA (Time Division Multiple Access), e CDMA (Code Division Multiple Access), operando numa faixa de frequências 1.9-
2.7 GHz. Essa faixa é licenciada, com excepção das frequências 2.4 GHz, que é reservada a ISM (industrial, scientific and medical bands).
Rede de acesso (cont.)
FDMA —Frequency— coloca cada chamada em uma frequência separada.
TDMA —Time— separa para cada chamada, uma porção de tempo em uma determinada freqüência.
CDMA —Code— dá a cada chamada um código único que se espalha por todas as frequências disponíveis no sistema.
A última parte do nome —Multiple Access— apenas mostra que mais de um utilizador pode utilizar o sistema ao mesmo tempo.
Rede de acesso (cont.)
FDMA
É considerada uma das primeiras técnicas de múltiplo acesso utilizada em sistemas de comunicação móvel, FDMA realiza alocação fixa do canal através da divisão da banda de frequências em sub-bandas menores.
Em sistemas celulares, é alocado para cada célula um determinado número de canais (sub-bandas de frequência). Os canais são atribuídos aos terminais móveis activos cobertos pela célula, e ficam dedicados integralmente a cada terminal.
Rede de acesso (cont.)
Rede de acesso (cont.)
No método de Acesso Múltiplo por Divisão em Freqüência (FDMA – Frequency Division Multiple Access), a largura de banda total disponível é subdividida e a cada utilizador é alocada uma dessas sub-faixas, normalmente por demanda.
Rede de acesso (cont.)
TDMA
O método de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA – Time Division Multiple Access) o espectro disponível é dividido em intervalos (slots) de tempo de tal forma que cada utilizador possa transmitir ou receber durante o intervalo de tempo a ele reservado, e que é disponibilizado a cada utilizador, periodicamente, a cada frame. Ao contrário dos sistemas com FDMA, que podem acomodar tanto sinais analógicos quanto digitais, sistemas com TDMA necessitam operar somente com sinais digitais, pois a transmissão é feita em rajadas uniformemente espaçadas no tempo.
Rede de acesso (cont.)
Rede de acesso (cont.)
TDD - Time division Duplexing, neste caso, múltiplos utilizadors dividem um único canal de rádio, utitlizando vários tempos. O acesso aos canais é permitido a utilizadors individuais em time slots, cada duplex tem tanto um time slot directo bem como time slot reverso.
FDD – frequency division Duplexing, provê duas bandas de frequências distintas para cada utilizador. A banda directa provê o tráfego no sentido da estação-base para estação móvel, e a reversa provê tráfego no sentido da estação-móvel à estação-base. Isto é um canal duplex constituído por dois cais simplex com sentidos diferentes.
Rede de acesso (cont.)
Em sistemas com TDMA/TDD, metade dos slots são destinados á transmissão e metade à recepção. No caso de TDMA/FDD um mesmo slot é utilizado na transmissão e recepção, sendo a separação feita na frequência.
A técnica de acesso usada no TDMA consiste de três utilizadors dividindo uma frequência suporte de 30 kHz.
Rede de acesso (cont.)
Além do aumento da eficiência da transmissão, o TDMA oferece outras vantagens sobre outros padrões tecnologias de celular. Primeira e mais importante, ele pode se facilmente adaptado para a transmissão de dados bem como para comunicação por voz. O TDMA oferece a capacidade de transmitir dados a velocidades de 64 kbps a 120 Mbps (expansíveis em múltiplos de 64 kbps). Isto permite às Operadoras oferecer serviços de comunicação pessoais incluindo fax, dados de banda de voz, e serviços de pequenas mensagens bem como ampla largura de banda para aplicações como multimédia e videoconferência.
Rede de acesso (cont.)
Principais características da técnica TDMA:
Devido às descontinuidades na transmissão, o processo de handoff do utilizador móvel se torna mais simples, pois ele pode utilizar os intervalos de tempo sem transmissão para “ouvir” outros transmissores (de outras estações base, por exemplo, no caso de telefonia celular).
Técnicas de equalização elaboradas normalmente precisam ser implementadas nos receptores, pois a taxa de transmissão em cada intervalo de tempo é alta se comparada com o caso de sistemas com FDMA.
	Os slots de tempo podem ser alocados por demanda para diferentes utilizadors, baseado em uma prioridade. Dessa forma compartilha-se melhor o espectro e tem-se um aumento na capacidade do sistema
Rede de acesso (cont.)
Desvantagens
Uma das desvantagens do TDMA e que cada utilizador tem um slot de tempo predefinido. Porém, utilizadors vagando de uma célula para outra não repartem um slot de tempo. Deste modo, se todos os slots de tempo na próxima célula já estão ocupados, um chamada pode ser desconectada. Igualmente, se todos os slots de tempo em uma célula em que um utilizador está ali por acaso já estão ocupadas, outilizador não receberá um sinal de marcar.
Outro problema com o TDMA é que ele está sujeito a distorção por múltiplos caminhos. Um sinal vindo de uma torre para um handset pode vir de qualquer direcção. Ele pode ter passado por vários locais diferentes (edifícios, torres, etc.) antes de chegar, podendo causar interferência.
Rede de acesso (cont.)
Uma maneira de contornar esta interferência é colocar um tempo limite no sistema. O sistema será designado a receber, tratar, e processar um sinal dentro de um certo tempo limite. Após este limite, o sistema ignora os sinais. A sensibilidade do sistema depende da distância das várias frequências que ele processa
Rede de acesso (cont.)
CDMA
O CDMA funciona de maneira totalmente diferente das outras duas, já que utiliza uma banda larga (broadBand) para trabalhar, ou seja, muitos canais. Depois de transformar o sinal de voz em digital, o CDMA divide-o em vários pacotes e o distribui por toda banda disponível.
O padrão CDMA envia todos o sinais de uma só vez, mas codifica cada um deles de maneira diferente, de forma que cada sinal só é codificado pelo receptor a que se destina.
Na tecnologia digital CDMA, o som é codificado e as chamadas recebem um código que as diferencia das demais. Isto garante privacidade e segurança em suas ligações, pois reduz o risco de interferências e praticamente elimina as linhas cruzadas.
Rede de acesso (cont.)
Existem dois tipos de sistemas Spread Spectrum.
–		O FHSS (Frequency Hopping Spred Spectrum) é o tipo mais simples. Ele utiliza sinais de FM de banda estreita, mas alterna rapidamente os sinais, utilizando um padrão aparentemente aleatório, conhecido apenas pelo emissor e pelo destinatário. Isso não impede que o inimigo saiba que uma comunicação está em andamento, mas dificulta ouvi-la ou obstruí-la. Hoje o FHSS é empregado principalmente para sinais de rádio em pequenas distâncias, particularmente em bandas não-licenciadas; a capacidade de mudar rapidamente de freqüência pode ser útil para encontrar uma freqüência que ainda não esteja sendo utilizada por outras pessoas.
Rede de acesso (cont.)
–	O DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum) cobre um intervalo bastante amplo de freqüências, transmitindo em todas ao mesmo tempo. Isso significa que a largura de banda necessária é muito alta, normalmente na ordem de megahertz no lugar de kilohertz. A largura de banda extra é utilizada para enviar cópias extras do sinal transmitido e é conhecida como ganho. Quanto mais alto o ganho, mais resistente à interferência será o sinal.
Rede de acesso (cont.)
Rede de acesso (cont.)
Como cada chamada recebe um código único, muitas chamadas podem trafegar por toda a banda utilizada ao mesmo tempo. Com esse sistema, o CDMA consegue carregar até 10 chamadas em um único canal, aumentando muito a capacidade de chamadas em relação aos outros sistemas.
Rede de acesso (cont.)
A capacidade de um sistema CDMA é o que se pode chamar de limitada pelas interferências (ao contrário dos concorrentes FDMA e TDMA que podem ser classificados como limitados em largura de faixa). Assim, qualquer melhoria nesse sentido reflecte directamente em um aumento no número de utilizadors no sistema.
Rede de acesso (cont.)
Tipos de interferência
Dois Tipos se apresentam:
Interferência co-canal: uso da mesma frequência f em diferentes células.
Interferência Adjacente: devido a frequências próximas à f.
Devido a banda de frequência limitada, é necessário o reuso de frequências em células não vizinhas
Rede de acesso (cont.) xDSL
Introdução
A capacidade dos mios de transmissão é superior a dos sinais a serem transmitidos por esse meio. Os fios de cobre não fogem à regra, eles são capazes de manipular uma largura de banda ou faixa de frequência muito maior do que a necessária para a voz. Assim sendo, várias tecnologias vão explorando essas facilidades, dentre as quais se destaca a DSL.
Rede de acesso (cont.) xDSL
A tecnologia DSL explora essa "capacidade extra" para transmitir informações no fio de cobre, sem perturbar a capacidade da linha para transmitir conversações telefónicas.
Para se lograr esse feito recorre-se a utilização de frequências particulares para tarefas específicas.
Rede de acesso (cont.) xDSL
Tipos de DSL:
1.	DSL simétrica (SDSL) - essa conexão, usada principalmente por pequenas empresas, não permite que o utilizador use o telefone ao mesmo tempo, mas a velocidade de recepção e envio de dados é a mesma;
Rede de acesso (cont.) xDSL
	HDSL (High-bit-rate Digital Subscriber Line), possibilita comunicação simétrica a velocidades T1 (1,544 Mbps) com dois pares de fios metálicos ou E1 (2,048 Mbps) com três, a distâncias de até 4 Km. Muitos fabricantes já apresentaram modems HDSL E1 para uma distância máxima de 5,5 Km e, dependendo do hardware e das características elétricas do fio, pode chegar até uns 7 Km sem repetidores.
	ADSL A tecnologia ADSL (Asymmetric Digital Subsciber Line) opera com transmissões assimétricas a velocidades downstream (sentido rede/assinante) que variam de 1,5 a 9 Mbps, e upstream (sentido assinante/rede) de 16 a 640 Kbps, atingindo distâncias de até 6 Km com apenas um par metálico.
Rede de acesso (cont.) xDSL
IDSL (ISDN-like DSL – DSL tipo ISDN)
CDSL (Consumer DSL – DSL do Consumidor), também chamada de DSL-lite ou G.lite
ADSL
Rede de acesso (cont.) xDSL
ADSL- ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE
É uma tecnologia que permite a transmissão de dados, inclusive Internet, em alta velocidade, utilizando uma linha telefónica normal, sem interferir no funcionamento do telefone já existente.
A tecnologia ADSL, usa uma técnica de modulação que converte as actuais linhas de cobre, conhecidas como par trançado, em rotas de acesso para multimídia e comunicações de dados de alta velocidade.
O ADSL, pode literalmente transformar a rede publica existente planeada para voz, texto, gráficos de baixa resolução, numa potente rede capaz de fornecer multimídia, vídeo MPEG de alta resolução.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Esta tecnologia apresenta-se com três canais sendo:
Um canal de alta velocidade, chamado de downstream;
Um canal duplex de média velocidade, chamado de upstream, e;
Um canal POTS (Plain Old Telephone System)/serviço telefônico convencional.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Rede de acesso (cont.) ADSL
O canal de alta velocidade possui taxa de dados entre 1,5Mbps e 6,1Mbps.
O canal duplex de média velocidade possui taxas de 16 até 640Kbps; cada canal pode ser multiplexado em sub-taxas para formar múltiplos canais de baixa taxa de transmissão.
O canal para POTS é derivado antes do modem ADSL utilizando um filtro passa baixo, garantindo dessa forma funcionamento ininterrupto da linha telefônica, mesmo na falha do modem ADSL, e opera na frequência de voz.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Rede de acesso (cont.) ADSL
A tecnologia ADSL pode proporcionar velocidades para downloads máximas de até 8 Mbps à distância de cerca de 1.820 metros e velocidades para uploads de velocidades até 640 Kbps. Na prática, a melhor velocidade amplamente oferecida hoje é de 1,5 Mbps para downloads, com velocidades para uploads variando entre 64 e 640 Kbps.
A ADSL é uma tecnologia sensível à distância: à medida que o comprimento da conexão aumenta, a qualidade do sinal e a velocidade da conexão diminuem. O limite para o serviço ADSL é de 5.460 metros, apesar de, por motivos de velocidade e qualidade, muitos provedores de ADSL terem estabelecido um limite menor para as distâncias do serviço.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Atenuação
Em um par de cobre, a atenuação por unidade de comprimento aumenta a medida que se aumenta a frequência dos sinais transmitidos, além disso, quanto maior o comprimento da linha de assinante, maior é a atenuação dos sinais transmitidos; ambas as condições explicam o porquê da taxa máxima que se pode conseguir com os modens ADSL, que variaem função da distância da central telefónica até o cliente.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Vantagens da ADSL:
Permiti manter sua conexão à Internet aberta e ainda usar a linha telefónica para chamadas de voz;
A velocidade é muito maior do que a de um modem comum;
A conexão DSL não requer necessariamente uma fiação nova: ela pode usar a linha telefónica já existente;
A companhia que oferece o serviço DSL geralmente fornece o modem como parte da instalação.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Desvantagens ADSL:
Uma conexão DSL funciona melhor quando está mais próximo da estação de operação do provedor;
A conexão é mais rápida para a recepção isto é downstream do que para o envio de dados para a Internet Upstream;
o serviço não está disponível em qualquer lugar, só abrange zonas com telefonia fixa.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Modulação
Um sinal de ADSL tem dois tipos possíveis de modulação, CAP e DMT. Cada uma destas modulações é baseada na modulação QAM, e são explicadas em seguida. Embora representantes de cada um dos defensores destas modulações afirmassem que a performance teórica seria igual para ambas, na prática foi DMT que primeiro demonstrou suporte para serviços de vídeo. Actualmente DMT é a modulação mais utilizada, embora alguns provedores de acesso à Internet ainda implementem CAP, que foi a modulação originalmente utilizada para os acessos ADSL.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Quadrature Amplitude and Phase Modulation
(QAM)
É uma técnica de codificação de linha que já é utilizada em modems há mais de 20 anos. Tal como o nome indica, cada símbolo é codificado com um par (amplitude, fase) diferente. A figura seguinte ilustra um exemplo de 4-QAM:
Rede de acesso (cont.) ADSL
O ângulo do símbolo (par de bits) representa a fase; a distância do centro representa a amplitude do sinal.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Carrierless Amplitude / Phase (CAP)
Esta modulação funciona apenas com FDM. O canal upstream ocupa a banda de 25 a 160kHz, e o canal de downstream vai desde 240kHz até 1.5MHz. Esta modulação é uma variante de QAM, mas a portadora é anulada, tal como o nome indica (carrierless). São codificados entre 2 a 9 bits em cada símbolo, consoante as condições da linha.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Rede de acesso (cont.) ADSL
Modulação DMT (Discrete Multi-Tone)
Neste tipo de modulação a banda de frequência de 0 a cerca de 1.1 MHz é dividida em 256 canais, também referidos como tons, de 4kHz de largura e espaçamento das portadoras de cada canal em 4.3125kHz. Na prática só podem ser utilizados 248 canais, pois os primeiros 6:
	(0-5) não são utilizados para garantir a compatibilidade com os sistemas telefónicos analógico (POTS) e digital (RDIS).
O canal 64 (a 276kHz) é utilizado como tom piloto e contém sempre o mesmo valor,
O canal 255 é para a frequência de Nyquist e não pode ser utilizado para enviar dados.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Cada um dos canais é modulado com QAM, em que o número de bits por símbolo pode variar entre 2 e 15, também dependendo das condições de cada canal. É necessário frisar que os canais podem ter diferentes níveis n-QAM, o que é uma mais-valia em relação à modulação CAP. Regularmente há uma troca de informação entre o ATU-C e o ATU-R para determinar qual a melhor codificação para cada canal.
Caso seja utilizada tecnologia de cancelamento de eco, os canais 7-31 são utilizados tanto para upstream como para downstream. A tecnologia de cancelamento de eco tem um princípio de funcionamento bastante simples,
bastando subtrair o sinal enviado ao sinal recebido para obter os dados de downstream. Na prática, no entanto, a implementação não é tão simples devido à constante variação das condições da linha (interferências, reflexões na linha, efeitos de crosstalk).
Rede de acesso (cont.) ADSL
Divisão na frequência na modulação DMT
Existe uma outra norma para ADSL, conhecida por G.Lite (a norma original é G.dmt), que apenas utiliza metade da largura de banda e, consequentemente, metade dos tons.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Protocolos
Os protocolos usados na tecnologia ADSL são o PPPoE ( Point to Point Protocol over Ethernet ) e o PPPoA ( Point to Point Protocolo over ATM ).
À primeira vista, uma vez que o transporte dos dados é feito pela rede ATM, faria sentido que o protocolo PPPoA fosse o mais utilizado. No entanto, como a interface Ethernet (usada no PPPoE) é mais barata e de fácil configuração que a interface ATM, o PPPoE (RFC2516) é o protocolo mais usado na tecnologia ADSL. De notar que o protocolo PPPoA também é utilizado, mas com menor número de clientes uma vez que o modem do cliente tem que suportar PPPoA.
Rede de acesso (cont.) ADSL
No acesso à Internet dial-up , a ligação é feita directamente do modem do cliente para o fornecedor de acesso Internet (ISP). Quando é estabelecida a ligação, imediatamente é atribuído um endereço IP ( Internet Protocol ) na rede, permitindo o acesso à internet..
Rede de acesso (cont.) ADSL
Transporte pela rede ATM
Na tecnologia ADSL, a primeira ligação é efectuada entre os ATU-R (modems ADSL dos clientes) e os ATU-C (dispositivos da central telefónica). Os ATU-C são multiplexados pelo DSLAM e enviados para uma linha ATM ( Asynchronous Transfer Mode ) de alto débito que está ligada à Internet. Esta ligação transporta os dados pela rede ATM até ao ISP (fornecedor de acesso Internet, que deverá ter ligado à rede ATM um servidor POP ( Point of Presence ), para permitir a ligação efectiva à Internet.
O protocolo ATM reúne as vantagens do sistema de comutação de circuitos e as vantagens do sistema de comutação de pacotes. Deste modo permite estabelecer ligações que não podem ter atrasos, nomeadamente conversações telefónicas, simultaneamente com ligações com débitos de dados variáveis no tempo.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Os dados digitais, no ATM, são divididos em grupos de 53 bytes, designados por células. A cada célula acrescenta-se um cabeçalho com o destino, antes da transmissão.
O facto de as células terem um tamanho predefinido permite que sejam tratadas apenas ao nível do hardware. Assim sendo, todas as transmissões se tornam mais rápidas, não introduzindo atrasos nas comunicações.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Funcionamento
Splitter
Um modem ADSL tem um chip chamado "POTS Splitter" que divide a linha telefônica existente em duas partes: um para voz e um para dados. Voz viaja nos primeiros 4kHz de frequência. As frequências mais altas (até 2MHz, dependendo das condições da linha, densidade do arame e distância) é usado para tráfego de dados.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Channel Separator
Outro chip no modem, chamado "Channel Separator", divide o canal de dados em duas partes: um maior para download e um menor para o upload de dados.
Na Central Telefônica
Existe outro modem ADSL localizado na central da companhia telefónica. Este modem também tem um "POTS Splitter" que separa os chamados de voz e de dados.
Chamadas de voz são roteadas para a rede de comutação de circuitos da companhia telefônica (PSTN - Public Switched Telephone Network) e procede pelo seu caminho como de costume.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Dados que vem de seu PC passam do modem ADSL ao multiplexador de acesso à linha de assinante digital (DSLAM - Digital Subscriber Line Access Multiplexer). O DSLAM une muitas linhas de ADSL em uma única linha ATM (Asynchronous Transfer Mode) de alta velocidade que fica conectada a Internet por linhas com velocidades acima de 1Gbps.
Os dados requeridos anteriormente retornam da Internet e são roteados de volta através do DSLAM e o modem ADSL da central da companhia telefônica chegando novamente ao seu PC.
Rede de acesso (cont.) ADSL
Estrutura da rede
RDIS/ISDN
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Rede Digital De Serviços Integrados RDIS/ISDN Interated Services Digital Nework
A RDIS é um serviço de transmissão que é fornecido por companhiastelefónicas e é projectado para transmitir comunicações. Integra serviços de voz, fax e dados numa única linha. Este serviço é possível com uso de centrais digitais.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Componentes ISDN
TE1 – equipamento terminal 1.
É um dispositivo compatível com ISDN. Tem interfaces de rede ISDN embutidas e são conectadas directamenteas unidades NT1 a partir das interfaces S.
Ex: telefones, faxes,....
TE2 – equipamento terminal 2
É um dispositivo não compatível com ISDN. São conectados por meio de adaptadores terminais (TA) a partir de uma interface R. Por sua vez os TA são conectados a NT2 usando interfaces S/T.
Ex: telefone analógico, outros equipamentos sem conexão ISDN.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
NT2 – terminação de rede 2.
Converte a interface T para S. Provê funções da camada de ligação de dados e camada de rede. Permite conectividade à NT1 através da interface T.
Ex: PBX , roteador
NT1 – terminação de rede 1.
Provê conectividade entre site do cliente e da companhia telefónica. Converte a interface U de dois fios para Interface S/T de 4 fios.suporta até 8 conexões TE, TA ou NT2.
O NT1 faz também multiplexação TDM, para combinar mais de uma canal.
TA Adaptador >Terminal
Converte o sinal equipamento não ISDN em ISDN.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
LT – terminação de linha
Representa conexação do laço local. Corresponde ao ponto terminal de um circuito NT1 no comutador.
ET – terminação de troca
Conecta um comutador a outros comutadores na mesma rede.
Laço local/laço de assinate
É a alinha de acesso entre a central e o site do cliente. Neste caso falamos do cliente ISDN.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Existem:
2 módulos, NT1 e NT2 respectivamente.
	2 equipamentos terminais, TE 1 e TE 2 repectivamente
Um adaptador terminal (TA)
3 interfaces R, S e T.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Tipos de canal RDIS
A rede ISDN define diversos tipos de canais difrentes, que dão uma separação lógica entre dados do usuário neste caso voz e não voz. Esta rede comporta os seguintes canais:
Canal transportador ou Bearer B, para dados;
Canal sinalizador ou delta D, para de sinalização e controlo;
	Canal H usado para transmitir dados em taxas de transmissão maiores que no canal B.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
O serviço RDIS é orientado à conexão; isto é, primeiro estabelece-se a conexão, em seguida usa-se a conexão e por fim quebra- se a conexão. Todos pacotes seguem a mesma conexão.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Descrição dos canais Canal B
Tem 64 kbps, podem ser usados para transmitir dados de voz digitalizado ou vídeo. Tem comutação por circuito e por pacote. Um circuito ISDN tem dois canais B, de 64 kbs cada.
Canal D
É o canal de sinalização e controlo em comutação de circuito. Tem 16 kbps ou 64 kbps, dependente do nível específico do serviço provido.
Transmite informação relacionada com início e fim de chamadas entre dispositvos e a central, para cada canal B. Também, é usado para transmissão de dados em comutação por pacote.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Canal H
Usado para transmissão de dados em taxas maiores do que as do canal B. Este subdivide-se em:
H0 = 6 x B = 384 Kbps
H10 = 23 x B = 1.472 Mbps H11 = 24 x B = 1.536 Mbps
H12 = 30 x B = 1.920 Mbps
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
Interface de taxa básica/acesso básico e Interface de taxa primária/acesso primário.
Os canais B e D são multiplexados usando TDM.
Acesso básico BRI – Basic rate interface 2B+D
Acesso primário PRI
nB+D n=23 canais para EUA e n=30 canais para Europa D=64 kbps
BRI tem uma taxa total de 192 bits, correspondente aos dois canis de 64 + 16 do D + 48 referente a sobrecarga para enquadramento de outras funções.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
No acesso básico podem ser combinados os dois canis usando a técnica conhecida por BONDING (bandwith ON Demand Interoperability network Group), tornando este acesso num canal de capacidade efectiva igual a 128 kbps.
O acesso PRI 30B+2D=2048 KB o que corresponde a uma carta E1.
Rede de acesso (cont.) RDIS/ISDN
A figura apresenta uma visão geral das opções de enlace WAN
75
FIM DA APRESENTAÇÃO
				
Obrigado!

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