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quem foi maria montessori

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1º MÓDULO – QUEM FOI MARIA MONTESSORI 
 
Maria Montessori nasceu na Itália, em 1870, filha única de um casal de classe 
média. Formou-se em medicina, iniciando um trabalho com crianças anormais na 
clínica da universidade, vindo posteriormente dedicar-se a experimentar em crianças 
sem problemas, os procedimentos usados na educação dos não-normais. A 
pesquisadora italiana graduou-se ainda em pedagogia, antropologia e psicologia. 
 
A pedagogia Montessoriana relaciona-se à normatização (consiste em 
harmonizar a interação de forças corporais e espirituais, corpo, inteligência e vontade). 
As escolas do Sistema Montessoriano são difundidas pelo mundo todo. O 
método Montessoriano tem por objetivo a educação da vontade e da atenção, com o 
qual a criança tem liberdade de escolher o material a ser utilizado, além de 
proporcionar a cooperação. 
Os princípios fundamentais do sistema Montessori são: a atividade, a 
individualidade e a liberdade. Enfatizando os aspectos biológicos, pois, considerando 
que a vida é desenvolvimento, Montessori achava que era função da educação 
favorecer esse desenvolvimento. 
No ano de 1922 o governo a nomeou inspetora-geral das escolas da Itália. Já 
em 1934, com a ascensão do regime fascista, ela decidiu deixar o país. Montessori 
continuou trabalhando na Espanha, Sri Lanka, Índia e Holanda, onde morreu aos 81 
anos. 
 
 
 
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Fonte: Como referenciar: "Maria Montessori" em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 
2008-2019. Consultado em 23/10/2019 às 14:59. Disponível na Internet em 
http://www.pedagogia.com.br/biografia/maria_montessori.php 
 
 
QUEM É MARIA MONTESSORI 
 
Em 31 de agosto de 1870, na cidade italiana de Chiaravalle, nascia Maria 
Montessori: a mulher que revolucionou a educação infantil. Alcançou o mundo inteiro 
com o método Montessoriano – ou Pedagogia Científica, como ela mesma intitulou. 
 
Maria nasceu em uma família tradicionalmente católica. E, por isso, enfrentou 
bastante resistência por parte dos pais quando decidiu cursar medicina na 
Universidade de Roma. Tornando-se, em 1896, uma das primeiras médicas italianas. 
Como sua atuação médica era restrita, pois mulheres não podiam examinar 
corpos masculinos na época, Maria Montessori passou a atuar na psiquiatria. Lá 
percebeu a forma desumana como crianças deficientes eram tratadas. 
Estudando a questão, a italiana conheceu o trabalho do médico e educador 
francês Séguin. Encantando-se com as observações dele, ela chegou a traduzir 
manualmente um de seus livros. 
Com base nos estudos sensoriais de Séguin, a médica notou que os “atrasos” 
das crianças com distúrbios de aprendizagem e comportamento poderiam ser muito 
 
 
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mais pedagógicos do que clínicos. Estudando a obra do pesquisador francês, Maria 
Montessori desenvolveu muitos dos materiais que seriam, mais tarde, utilizados nas 
escolas que adotam seu método. 
 
De médica a educadora 
Dois anos após sua formatura em medicina, Montessori, aos 28 anos, 
participou do Congresso Médico Nacional. Lá, defendeu sua tese de que um ambiente 
ausente de estímulos é o principal fator de atraso no aprendizado dos pequenos. 
Foi nesse congresso que aconteceu um famoso episódio na vida de Maria 
Montessori: ao terminar sua defesa, um médico da plateia perguntou a ela porque se 
preocupava tanto com aquelas crianças, já que eram incapazes de aprender. A médica 
respondeu: “Elas podem. São os senhores que não permitem”. 
Pouco tempo depois, a médica passou a trabalhar com a Liga para a Educação 
de Crianças com Retardo. Lá, foi escolhida com o colega Giusseppe Montesano, para 
ser codiretora da Escola Ortofrênica – instituição dedicada a crianças com 
necessidades especiais. As crianças dessa escola, além de alunas, também foram 
objetos de pesquisa para a consolidação do Método Montessoriano. 
Montessori, inspirada pela obra de Séguin, percebeu que os alunos tinham 
maior interesse por tudo que pudessem sentir. Passou, então, a empregar e melhorar 
os materiais sensoriais do pesquisador. 
 
Prática 
A fim de comprovar a eficácia de seus estudos, a médica decidiu inscrevê-los 
nos testes nacionais de educação da Itália. Como resultado, os alunos da Escola 
Ortofrênica alcançaram resultados melhores do que boa parte dos alunos 
considerados “normais” e provenientes das escolas tradicionais. 
Em 1901, a médica mergulhou nos estudos de Pedagogia e Antropologia. Ela 
chegou a dar aula na Escola de Pedagogia da Universidade de Roma, onde se formou 
anos antes. 
Foi em 1907 que Maria Montessori foi convidada para dirigir a Casa dei 
Bambini, o palco da maior revolução educacional em todo o mundo. 
A princípio, a Casa dei Bambini (Lar das Crianças, em tradução livre) era pra ser 
uma creche comum, criada pelo governo de Roma para “confinar” as crianças durante 
 
 
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a construção de um conjunto habitacional em um bairro pobre da capital e, assim, 
evitar que elas pichassem e vandalizassem a obra. 
 
Montessori viu nisso uma oportunidade de trabalhar com crianças que não 
apresentavam nenhuma característica especial, comprovando que seu método poderia 
ser universal e não apenas clínico. Lá, a pedagoga aplicou seu método e ela mesma 
ficou boquiaberta com os resultados alcançados. 
Outro episódio marcante na trajetória de Montessori foi quando, sob pressão 
dos pais, ela usou seu método para ensinar as crianças a escreverem. O resultado foi 
tão satisfatório que elas próprias ficaram surpresas ao “descobrirem” que já sabiam 
escrever; elas saíram pelas ruas do bairro escrevendo no chão e nas paredes. 
 
Método Montessori 
Na experiência da Casa, Maria passou vinte e um dias em uma fazenda 
escrevendo O Método da Pedagogia Científica Aplicado à Educação Infantil no Lar das 
Crianças (em português, a obra se chama Pedagogia Científica). O livro ajudou o 
método a se consolidar por todo o mundo. 
Após o feito na Casa dei Bambini, Maria Montessori seguiu em viagens por todo 
o mundo ministrando aulas e palestras sobre seu método. Ela abriu escolas, capacitou 
profissionais e publicou materiais em diversos países. 
Na Itália, o método foi fortemente cortejado pelo ditador Mussolini, que 
tentava de diversas formas fazer da pedagoga uma aliada. No entanto, em contradição 
à educação Montessoriana, o governo diminuía as liberdades da população. E isso, fez 
com o que Maria deixasse o país em 1934. 
 
 
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Sua fuga para Barcelona – depois para Holanda -, fez com que todas as escolas 
que adotavam o método na Itália fossem fechadas. O mesmo aconteceu na Alemanha 
nazista. 
Em 1939 Maria Montessori foi convidada para dar um curso na Índia. Lá ficou 
presa até 1946 pelo governo britânico, por conta da Segunda Guerra Mundial. De volta 
à Holanda, onde passou seus últimos anos de vida, Montessori participou com notável 
presença da Unesco. Em 6 de maio de 1952, faleceu por conta de uma pneumonia. 
 
Legado 
Apesar do método Montessoriano ter passado alguns anos em desuso após a 
morte de sua desenvolvedora, hoje é muito popular em escolas do mundo inteiro. No 
Brasil, por exemplo, o método tem se tornado cada vez mais sólido. Há cerca de 56 
escolas montessorianas em todo o território nacional. 
 
Fonte: https://blog.portalpos.com.br/quem-e-maria-montessori/ 
 
 
MARIA MONTESSORI 
 
Maria Montessori nasceu em 31 de agosto de 1870 na pequena cidade de 
Chiaravalle, no leste da Itália. Filha única de Alessandro Montessori e Renilde Stoppani, 
Montessori era neta do famoso geólogo e naturalista Antônio Stoppani. 
Ao completar 12 anos, sua família, de modesta condição econômica, mudou-se 
para Roma, visando a oferecer para a filha as oportunidades de uma educação mais 
completa, quando fosse o tempo de iniciar seus estudos. 
Aluna de uma escola elementar pública, Montessori não foi o que podemos 
chamar de aluna brilhante, mas a vivência na capital, rica de ideias novas e 
particularmente fascinante
– fomentada pela reunificação da Itália e pela afirmação e 
desenvolvimento de novas instituições democráticas – fez que Montessori adquirisse 
alguns aspectos que viriam a se juntar ao seu caráter forte, o qual a marcaria para 
sempre. 
 
 
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Seu grande senso de dever, sua natureza assertiva, suas fortes convicções e a 
forma vigorosa de expressá-las rendeu-lhe ao longo da vida, muitos seguidores… mas 
também muitos opositores. 
Maria Montessori construiu suas história pessoal, intelectual e científica 
dedicando-se por mais de meio século ao estudo e à pesquisa do mais fundamental e 
difícil problema do homem: sua formação, pois considerava que só por meio dela seria 
possível agir diante de questões decisivas da vida – sua conservação e seu 
desenvolvimento. 
Até sua morte em 6 de maio de 1952, então com 81 anos, viveu de maneira 
concreta e apaixonada a história de seu próprio tempo, imersa em sua luta e em sua 
conquista, concebendo e experimentando novas alternativas, contestando as tradições 
e os dogmas e lançando-se com coragem às novas necessidades e às novas 
perspectivas da Educação, da Criança e da Humanidade. 
 
Fonte: http://omb.org.br/educacao-montessori/maria-montessori 
 
 
MARIA MONTESSORI 
 
"Durante toda a minha vida tenho proclamado a necessidade da liberdade de 
escolha, da independência de pensamento e da dignidade humana. Todavia, entendo 
que a verdadeira liberdade é aquela interior, que não pode ser ensinada. Não pode 
nem mesmo ser conquistada. Pode somente ser construída dentro de si, como parte da 
personalidade e, se isto acontece, não poderá mais ser perdida". 
(Maria Montessori, New York - 1951) 
Uma biografia de Maria Montessori passa inevitavelmente por sua visão do 
conceito de liberdade, pois foi esta ideia que a levou, por toda a vida, a buscar uma 
educação adequada à criança, que propiciasse ambientes e meios adequados para a 
libertação dos potenciais da humanos latentes no corpo e na mente infantis. 
A liberdade, para Montessori, pode ser superficialmente resumida como a 
possibilidade de se ter o tempo, o espaço e os meios necessários para o 
desenvolvimento de qualquer atividade edificante. 
 
 
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Desde o começo de sua carreira, na escolha da faculdade a seguir, Montessori 
foi a favor da liberdade e escolheu, para uma mulher dos finais do século XIX, a 
desafiadora carreira da Medicina. Formando-se na Faculdade de Medicina da 
Universidade de Roma, Maria Montessori se torna a primeira mulher a se graduar 
médica na Itália. 
 
Não lhe bastava. Após se formar, trabalhou na Clínica Psiquiatrica da 
Universidade de Roma e observando as crianças portadoras de necessidades 
especiais, passou a estudá-las e a encontrar maneiras de normalizá-las, dentro do 
possível. Sob a influência das obras de Itard e Seguin, Maria Montessori construiu um 
método educacional para aquelas crianças que antes eram tratadas como excluídos 
sociais e que, na melhor das hipóteses, poderiam receber um tratamento, mas nunca 
uma educação. Sob sua tutela - melhor dizendo, no meio por ela construído - as 
crianças com dificuldades evoluíam tão bem quanto as crianças comuns. 
Neste meio tempo, Maria havia tido um filho com o Dr. Montesano, que não se 
casa com ela. O filho de Maria Montessori, Mário, vai viver no campo com primos e a 
doutora continua seu trabalho com os filhos dos outros, do mundo todo. 
Durante algum tempo Maria Montessori, como aluna, frequenta a Universidade 
de Roma para estudar pedagogia e suas disciplinas auxiliares, de forma a entender 
melhor o desenvolvimento do aprendizado em crianças sem necessidades especiais. 
Desde o começo, rejeita o sistema padrão de ensino da época, que era inspirado no 
militarismo. Os alunos sentados e o professor à frente da turma. 
Com o surgimento de uma obra de engenharia num bairro pobre de Roma, San 
Lourenzo, Montessori começa a aplicar seus materiais e seus ambientes à educação de 
crianças carentes, na primeira Casa dei Bambini, inaugurada em 1907. 
 
 
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Por meio da observação do comportamento e do desenvolvimento destas 
crianças, Maria Montessori desenvolve e amadurece o Método da Pedagogia Científica 
- hoje chamado Método Montessori. A Casa das Crianças era um ambiente adequado 
aos pequenos no qual eles desenvolviam atividades de vida prática, como lavar pratos, 
varrer ou arrumar a sala e também trabalhavam com materiais especialmente 
desenvolvidos para o seu desabrochar. Os materiais podem ser vistos em qualquer 
escola Montessori ao redor do mundo. 
Em 1912 Montessori publica "O Método da Pedagogia Científica aplicado à 
educação infantil na Casa das Crianças" que se torna, em inglês, The Montessori 
Method e é best seller nos Estados Unidos. 
Antes e depois do lançamento do livro - depois com mais intensidade que antes 
- Maria Montessori dá dezenas de cursos de formação de professores e palestras por 
todo o mundo. 
Citando a principal fonte para este texto, Montessori insistia em ter controle 
total sobre o treinamento de professores e sobre os materiais montessorianos, e isso 
afastou muitos dos que a apoiavam. Ela sofreu forte oposição de acadêmicos, 
especialmente nos Estados Unidos. Seu adversário mais influente foi William Hurd 
Kilpatrick, seguidor de John Dewey e professor do prestigiado Teachers College da 
Columbia University. Montessori certamente sofreu rejeição por ser mulher em uma 
época em que administradores de escolas e professores de pedagogia eram 
predominantemente homens; ela era católica, o que deixava muitos americanos 
desconfiados; sua formação acadêmica era em medicina, e não pedagogia; e ela era 
italiana. 
Ainda assim, Montessori continua a divulgar seu método (mais por pedidos que 
por iniciativa própria) e se muda para Amsterdã com o filho, em 1936, depois que 
Mussolini impõe que todas as escolas do país devem ficar sob controle estatal. 
Montessori morre de hemorragia cerebral em 1952, em Noordwijk aan Zee, 
Holanda. Até lá, no entanto, já havia escrito muitos livros e ministrado cursos em 
vários lugares do mundo. 
Hoje a obra de Maria Montessori é conhecida no mundo todo e no Brasil ela é 
comparada a Paulo Freire. Uma escola Montessoriana ganhou o prêmio UNESCO para 
Educação para a Paz e por três vezes o nome de Montessori foi indicado para o Prêmio 
Nobel da Paz. 
 
Fonte: http://larmontessori.blogspot.com/p/maria-montessori.html?m=1 
 
 
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MARIA MONTESSORI, MD - (1870-1952) 
 
A observação científica estabeleceu que educação não é o que o professor dá; a 
educação é um processo natural realizado espontaneamente pelo indivíduo humano e 
é adquirido não pela escuta das palavras, mas pelas experiências sobre o meio 
ambiente. A tarefa do professor passa a ser a de preparar uma série de motivos de 
atividade cultural, espalhados por um ambiente especialmente preparado e, em 
seguida, abster-se de interferências intrusivas. Professores humanos somente podem 
ajudar o grande trabalho que está sendo feito, pois os servos ajudam o mestre. 
Fazendo isso, eles serão testemunhas do desenvolvimento da alma humana e do 
surgimento de um Novo Homem que não será vítima de eventos,- Maria Montessori, 
Educação para um Novo Mundo 
 
A MULHER E SEU MÉTODO 
Quem foi essa mulher que iniciou uma revolução educacional que mudou a 
maneira de pensar sobre as crianças mais do que ninguém antes ou depois? 
Maria Montessori, nascida em 1870, foi a primeira mulher na Itália a receber 
um diploma em medicina. Ela trabalhou nas áreas de psiquiatria, educação e 
antropologia. Ela acreditava que cada criança nasce com um potencial único a ser 
revelado, e não como uma "lousa em branco" esperando para ser escrita. Suas 
principais contribuições para o trabalho de nós, que criamos e educamos crianças, são 
as seguintes: 
- Preparando os ambientes mais naturais e de suporte à vida para a criança 
- Observando a criança vivendo livremente neste ambiente 
- Adaptação
contínua do ambiente para que a criança possa atingir seu maior 
potencial, fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente. 
 
OS PRIMEIROS ANOS 
Maria Montessori estava sempre um pouco à frente do seu tempo. Aos treze 
anos, contra a vontade do pai, mas com o apoio da mãe, começou a frequentar uma 
escola técnica de meninos. Após sete anos de engenharia, ela começou a trabalhar e, 
em 1896, tornou-se médica. Em seu trabalho na clínica psiquiátrica da Universidade de 
 
 
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Roma, a Dra. Montessori desenvolveu um interesse no tratamento de crianças com 
necessidades especiais e, por vários anos, trabalhou, escreveu e falou em seu nome. 
 
Em 1907, ela teve a oportunidade de estudar crianças "normais", 
encarregando-se de cinquenta crianças pobres das ruas sujas e desoladas da favela de 
San Lorenzo, nos arredores de Roma. As notícias do sucesso sem precedentes de seu 
trabalho nesta "Casa das Crianças" da Casa dei Bambini logo se espalharam pelo 
mundo, pessoas vindas de todos os lugares para ver as crianças por si mesmas. O Dr. 
Montessori ficou tão surpreso quanto qualquer um com o potencial percebido dessas 
crianças: 
Supondo que eu dissesse que havia um planeta sem escolas ou professores, o 
estudo era desconhecido, e ainda assim os habitantes - não fazendo nada além de 
viver e andar - passaram a conhecer todas as coisas, a ter em mente todo o 
aprendizado: você não acha que eu estava namorando? Bem, exatamente isso, que 
parece tão fantasioso que nada mais é que a invenção de uma imaginação fértil, é uma 
realidade. É a maneira de aprender da criança. Este é o caminho que ele segue. Ele 
aprende tudo sem saber que está aprendendo e, ao fazê-lo, passa pouco do 
inconsciente para o consciente, caminhando sempre nos caminhos da alegria e do 
amor. 
 
DA EUROPA PARA OS ESTADOS UNIDOS 
Convidada para os EUA por Alexander Graham Bell, Thomas Edison e outros, a 
Dra. Montessori falou no Carnegie Hall em 1915. Ela foi convidada para montar uma 
sala de aula na Exposição Panamá-Pacífico em San Francisco, onde os espectadores 
assistiam 21 crianças. , tudo novo neste método Montessori, atrás de uma parede de 
 
 
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vidro por quatro meses. As únicas duas medalhas de ouro concedidas à educação 
foram para essa classe, e a educação das crianças foi alterada para sempre. 
 
ÍNDIA E PRÊMIO NOBEL PAZ 
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Dra. Montessori foi forçada a se exilar da 
Itália por causa de suas visões antifascistas e viveu e trabalhou na Índia. Foi aqui que 
ela desenvolveu seu trabalho Educação para a Paz e desenvolveu muitas das idéias 
ensinadas em seus cursos de treinamento hoje. Ela foi nomeada duas vezes para o 
Prêmio Nobel da Paz. 
 
O PROGRAMA MONTESSORI ELEMENTAR 
Em Roma, o Dr. Montessori desenvolveu o programa Montessori para os anos 
elementares da criança de 6 a 12 anos. Ela começou, como as aulas de ensino 
fundamental fazem hoje, com o currículo exigido da Itália de seu tempo. 
Ela adaptou as disciplinas tradicionais ensinadas por professores nas artes e nas 
ciências, para que as crianças pudessem usar materiais para orientar suas pesquisas 
abertas e seguir seus interesses individuais, trabalhando em um nível muito mais alto 
do que se pensava anteriormente (e atualmente!) possível para crianças desta idade. 
A criança do ensino fundamental, quando autorizada a trabalhar de forma 
independente, em vez de ser ensinada em grupos liderados por um professor, e em 
turmas com uma faixa etária mista de alunos de 6 a 12 anos de idade, inspirando e 
ensinando uns aos outros. 
 
O MONTESSORI ASSISTENTES AO PROGRAMA DE INFÂNCIA 
Nos anos 40, inspirado no incrível potencial das crianças percebidas nos 
primeiros anos, o Dr. Montessori afirmou que os três anos de idade eram tarde demais 
para começar a apoiar o trabalho e o desenvolvimento das crianças. 
Em 1947, o programa Montessori Assistants to Infancy foi iniciado em Roma. 
Este foi um programa de três anos em período integral que ainda é ensinado hoje em 
vários países. Para uma visão geral do trabalho Montessori nessa idade, consulte: 
Montessori 0-3 
 
 
 
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HOJE 
Desde sua morte, o interesse pelos métodos da Dra. Montessori continuou a se 
espalhar por todo o mundo. Sua mensagem para aqueles que a imitavam era sempre 
voltar a atenção para a criança, "seguir a criança". É por esse princípio básico e pelas 
diretrizes de observação deixadas por ela que as idéias da Dra. Montessori nunca se 
tornarão obsoletas. 
 
Muitas pessoas, ouvindo falar do alto nível acadêmico alcançado pelos 
estudantes nesse sistema educacional, esquecem o ponto e pensam que o 
manipulador matemático Montessori (como exemplo) é tudo o que existe no método 
Montessori. É fácil adquirir materiais e fazer cursos curtos para aprender a usá-los, 
mas o valor real de Montessori requer treinamento longo e completo para o adulto. 
O potencial da criança não é apenas mental, mas é revelado apenas quando o 
"método Montessori" completo é entendido e seguido. A escolha da criança, o 
trabalho prático, o cuidado com os outros e o meio ambiente e, acima de tudo, os 
altos níveis de concentração alcançados quando o trabalho é respeitado e não 
interrompido, revelam um ser humano superior não apenas academicamente, mas 
emocional e espiritualmente, uma criança que se preocupa profundamente com 
outras pessoas e com o mundo e com quem trabalha para descobrir uma maneira 
única e individual de contribuir. Essa é a essência do verdadeiro trabalho "Montessori" 
hoje. 
 
Fontes: 
http://www.michaelolaf.net/maria.html 
http://www.montessori.edu/maria.html

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