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Fichamento Antropoceno

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1 
 
Nome: Lucas Collito Martins 
Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Comunitário 
Professores: Profa. Dra. Luciana Rosar F. Klanovicz e Prof. Dr. Jo Klanovicz 
Atividade: Fichamento modelo de citação. 
 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 02 
 
 
 
Parágrafo 03 
 
 
Parágrafo 04 
A velocidade e a escala das transformações são tão intensas que qualquer 
tentativa de previsão fica marcada pela incerteza. 
 
 
A marca de 1 bilhão de habitantes foi atingida globalmente por volta de 1810, 
após cerca de 200 mil anos [...] ela subiu para 3 bilhões em 1950. 
 
A população não existe no vazio, mas sim no contexto de espaços geográficos, 
sistemas econômicos e tecnológicos, instituições, culturas. 
 
O autor assume as incertezas enquanto delimitações históricas de início e rápido desenvolvimento do 
assunto numa historiografia e enfatiza todas as possíveis influências neste processo enquanto meios, 
grupos, costumes e moeda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 05 
 
 
 
 
 
Educação 
populacional e 
cobrança de 
grandes industrias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não me decidi se 
concordo com a 
generalização do 
autor. 
A produção e circulação de veículos, por exemplo, consome grandes 
quantidades de aço, zinco, chumbo, borracha, alumínio e petróleo. O 
metabolismo das grandes cidades – [...] – passa pelo consumo colossal de água, 
ferro, madeira e outros recursos renováveis e não renováveis. 
 
 
O lixo produzido [...] retorna para os ecossistemas do planeta, cobrando seu 
preço em termos de degradação ecológica. 
 
 
uma civilização urbano-industrial em escala global requer a renovação 
cotidiana de gigantescos fluxos de matéria e energia. 
 
 
Fluxos que não podem cessar, pois sua interrupção, mesmo momentânea, 
geraria uma sucessão de crises dotadas de diferentes graus de complexidade. 
Há uma explicação prática de recursos indispensáveis na manutenção das sociedades e de como elas 
são extensas em consumo e produção de resíduos eminentes ao mesmo tempo em que faz uma 
apologia da utilização de tais recursos para a não consequência de crises. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 06 
Capitalismo → 
capitaloceno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parágrafo 07 
Este momento me 
leva à antropologia 
e transição ao 
sedentarismo do 
homem. Se essa 
época geológica 
data do séc xix ou 
xx, então não faz 
sentido concordar 
com o autor no que 
diz respeito à 
diferenciação do 
homem e animal; 
 
 
 
Parágrafo 08 
Aqui ele amplia a 
noção numa 
“macrovisão” para 
explicar as etapas. 
“problemas ambientais” [...] tais problemas não devem ser entendidos como 
disfunções ou acidentes isolados. Eles representam sintomas ou sinais. 
 
 
O crescimento explosivo da população, [...] é uma realidade histórico-social de 
pouco mais de duzentos anos. 
 
 
 
o Antropoceno uma “nova época geológica” [...], o termo pode ser entendido 
como a época em que a espécie humana deixa de ser um animal como outro 
qualquer, que vive da apropriação de uma fração relativamente pequena dos 
fluxos naturais de matéria e energia existentes no planeta, e passa a ser um 
agente geológico global. 
 
 
 
 
 
 
Uma cronologia abrangente [...] para quem essa nova época pode ser 
visualizada em três etapas. 
 
Existe uma explicação lógica das consequências esperadas de uma sociedade industrial e que esta está 
constantemente demandando mais recursos de sobrevivência baseada na sua expansão natural e 
incontestável, onde há a definição estrutural do sentido de Antropoceno. 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 09 
Manu por 
maquinofatura. 
Aqui a era 
Positivista da 
sociologia e 
Filosofia pode 
auxiliar a entender 
o clima urbano. 
 
 
Indicação de 
consumo e acesso 
facilitado às classes 
operárias até então. 
 
 
 
Parágrafo 11 
 
 
 
 
Obsolescência 
programada, uma 
idealização do auge 
do capitalismo a 
partir daqui. 
A primeira vai de 1800 a 1945, com a formação da era industrial. [...] “Era 
Fossilista”. 
 
 
 
 
 
 
até o ano 2000, a produção econômica global aumentou cinquenta vezes e o 
consumo de energia, quarenta vezes. 
 
 
uma segunda fase no Antropoceno, que começa por volta de 1945 e ainda está 
em plena vigência. Ela vem sendo chamada de “a grande aceleração”. 
 
 
 
O processo resultou na explosão do consumo de massa (automóveis, telefones, 
televisores). 
 
O autor inicia as definições das fases do Antropoceno com dados históricos num recorde a partir de 
1800 e coloca que a segunda fase desta ainda está em vigência: a aceleração dos processos de 
consumo, indução e produção. 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 12 
 
 
 
 
Dado. 
 
 
 
Parágrafo 14 
Estes eixos me 
lembram o 
documentário 
Forget Shorter 
Showers 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parágrafo 15 
Documentário Ilha 
das flores parece 
encaixar bem neste 
exemplo e seus 
problemas não 
superados mesmo 
com as gigantescas 
produções. Na 
realidade, esta 
resistência é das 
grandes industrias e 
de grupos com 
poder aquisitivo. 
a fase da “grande aceleração” deve ser destacada pela enorme expansão 
quantitativa da produção e do consumo. 
 
A concentração de CO2 na atmosfera [...] entre 1900 e 1957, passando de 297 
para 316 ppm (partes por milhão). 
 
terceira fase, [...] “Antropoceno consciente de si mesmo”. Seria o momento em 
que a opinião pública global, no contexto da própria emergência do conceito. 
 
 
 
ao mesmo tempo em que se buscam os caminhos possíveis para a 
sustentabilidade e o desenvolvimento social nos diferentes contextos 
socioeconômicos e culturais existentes no mundo. 
 
 
 
estudos e debates que se multiplicam ao redor do planeta em busca de um 
futuro sustentável. E também nos incontáveis conflitos relacionados com a 
resistência de comunidades ou grupos sociais diante do avanço da devastação 
ambiental. 
 
O autor generaliza nestes eixos que a terceira fase é de caráter e resistência de grupos, comunidades 
culturais e em todos os contextos socioeconômicos sobre o avanço dos problemas sociais. 
 
 
 
 
6 
 
 
PÁDUA, José Augusto. Vivendo no Antropoceno: incertezas, riscos e oportunidades. 
Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/10-vivendo-no-antropoceno.html. Acesso em: 
12 maio 2020 
Parágrafo 17 
 
 
 
 
 
 
Parágrafo 18 
Basicamente as 
transformações do 
mundo atual, com 
mais equidade na 
incorporação da 
modernidade 
 
 
Parágrafo 19 
No longo prazo, 
isto é importante 
para uma 
conscientização 
Da produção e 
consumo bem como 
cobranças de 
políticas públicas. 
 
 
 
 
Parágrafo 21 
 
Existem diferentes castas globais no que se refere ao consumo de bens, 
recursos e energia. 
 
Desatar o nó dessa desigualdade insustentável, fazendo ao mesmo tempo as 
reformas estruturais, tecnológicas e existenciais necessárias para enfrentar a 
crise ambiental global, será o enorme desafio das próximas décadas.“modernização reflexiva” [...] 
 
 
 
 
 
Esse aumento notável da circulação de informações e da capacidade humana 
para incorporá-las no seu pensar e no seu agir é um dos aspectos positivos do 
contraditório processo histórico que deu origem ao Antropoceno. 
 
 
 
 
 
O conflito coletivo da humanidade com o planeta, mesmo que diferenciado por 
classes e regiões, é uma realidade nova e um desafio que nos coloca na 
encruzilhada da nossa própria história. 
O texto finaliza com pensamentos importantes sobre a ressignificação de produção e consumo global 
iminente, até mesmo citando o oxímoro “desenvolvimento Sustentável” ou “consumo consciente”. 
 
 
 
7 
 
Resumo 
O texto traz a explanação de uma era do homem com e no ambiental entre uma ponte das 
questões de produção e consumo. No caminho desta ponte, aspectos de classe e educação 
intrinsecamente ligados à história do antropoceno é apresentada com dados e comentários 
do autor, ressaltando as consequências, riscos e desafios até a última fase das três totais 
delimitadas para compreender o trajeto. O antropoceno é exposto entrelinhas como a história 
do capitalismo se entendendo enquanto capitaloceno na atualidade.

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