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METODOLOGIA CIENTÍFICA - UNIDADE 2

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························································ Metodologia Científica 
 1 
UNIDADE 2. 
Seminário, pôster e projeto 
científicos e referências bibliográficas 
 
 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
 
• Conhecer as regras da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT); 
 
 
• Conhecer as características da produção e da 
apresentação do seminário científico; 
 
 
• Conhecer as características da produção e da 
apresentação do pôster científico; 
 
 
• Conhecer as especificidades da produção de um 
projeto científico; 
 
 
• Compreender a utilização de referências bibliográficas. 
 
TÓPICOS DE ESTUDO 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seminários científicos 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 3 
 
 
 
Logo, quem participa de um seminário espera que aquele que 
o expõe esteja qualificado e preparado não somente para 
expor suas ideias, mas para desfazer dúvidas posteriores e 
debater seus argumentos com outras pessoas. 
 
É preciso ter em mente que a busca por reflexões mais 
profundas sobre uma determinada questão ou um problema 
é o alvo de um seminário científico. Deste modo, ele é um 
método importante de estudo, sobretudo quando voltado ao 
mundo universitário. 
 
 
 
 
 
A PRÁTICA DO SEMINÁRIO EM SALA 
DE AULA 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 4 
 
 
 
Feita a divisão de tarefas, na hora de iniciar o trabalho relativo 
aos temas, os estudantes sentem-se despreparados, 
realizando exposições orais desorganizadas ou sem 
aprofundamento. Enquanto isso, os demais estudantes não se 
sentem preparados para o momento de expor os temas que 
não lhes cabem. Em síntese, por essas e outras causas, nem 
sempre o seminário atende aos objetivos propostos. 
 
 Já na graduação, pelas definições de Antônio Joaquim 
Severino, no livro Metodologia do trabalho científico, 
publicado em 2002, o seminário leva seus participantes a um 
contato estreito com um texto básico, criando condições de 
análise rigorosa, levando-os à compreensão da mensagem 
central do texto e de seu conteúdo temático, gerando 
condições de interpretar o conteúdo, adotando uma postura 
crítica em relação à sua mensagem; de discussão do 
problema enfocado, mesmo que ele seja apontado de forma 
implícita. 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 5 
 
 
É esperado, portanto, que não apenas quem fez o seminário 
esteja a par do tema abordado, mas que os demais 
participantes estejam preparados para a recepção do tema, 
seu entendimento e discussão. Assim, o seminário vai além do 
conhecimento sobre determinado problema ou do resultado 
da pesquisa. 
 
Como Maria Margarida de Andrade aponta, no livro Como 
preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções 
práticas, de 2002, a etimologia da palavra "seminário" traz o 
termo latino seminarium, que remete à ideia de “semente”. Isso 
quer dizer que o seminário traz em si o germinar de sementes 
na forma de ideias e pesquisas. Para que isso se efetive, 
algumas condições são exigidas. Dentre elas, a autora elenca: 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 6 
 
 
 
 
A pesquisa é a essência do seminário, uma vez que ele leva à 
discussão e ao debate. Para isso, é necessário que as 
competências que permitem a organização das ideias, a 
análise, a interpretação e a crítica sejam desenvolvidas, 
contribuindo para a formação dos participantes. 
 
 
 
 
 
 
Para a ocorrência de um seminário, os participantes devem ter 
contato com o texto a ser abordado com antecedência, a fim 
de que se proceda uma leitura analítica que possibilite 
ponderações durante sua apresentação. 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 7 
 
Diagrama 2. Condições exigidas para o seminário. Fonte: SEVERINO, 2002. (Adaptado). 
 
 
 
Por outro lado, o participante deve empregar a escuta 
dinâmica durante o seminário, lembrando que, com base em 
Hendrie Weisinger, autor de Inteligência emocional no 
trabalho, de 1997: 
 
A maioria de nós nasce sabendo ouvir, mas 
saber escutar é uma técnica que temos que 
aprender. A escuta dinâmica é uma prática da 
inteligência emocional que traz um alto grau 
de autoconsciência para o processo de 
compreender e reconhecer a outra pessoa e 
responder a ela. A função da autoconsciência 
é observar o modo como permitimos que 
nossos filtros pessoais bloqueiem e às vezes 
transformem as informações que deveríamos 
estar recebendo, como também evitar que 
sejamos contagiados pelo subentendido 
emocional das afirmações de outrem (p. 135). 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 8 
Desta maneira, para que o sucesso de um seminário seja 
alcançado, levando à formação de todos os participantes do 
evento, há que se valer da escuta dinâmica, mas sem 
qualquer tipo de filtro pessoal, tais como predileção, seleção 
de fatos ou distração, visto que são elementos que interferem 
na análise, interpretação e crítica. 
 
A PREPARAÇÃO PARA O SEMINÁRIO DE 
CARÁTER CIENTÍFICO 
 
 
 
 
Durante a graduação, alguns professores podem solicitar ao 
estudante que organize um seminário científico, visto que não 
apenas quem já exerce a profissão faz esse tipo de atividade. 
Mas, para elaborar um seminário, não basta realizar a leitura 
de determinado texto e apresentá-lo posteriormente. De início, 
com a leitura, o texto é analisado e um fichamento é 
produzido. 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 9 
 
 
 
Esse tipo de trabalho exige organização e planejamento do 
percurso e da exposição do seminário, contando com o auxílio 
de um professor ou coordenador que indique uma bibliografia 
básica, orientando o estudante após a definição do tema no 
que diz respeito à seleção de fontes como livros, revistas, 
artigos, depoimentos, documentos (leis, registros de cartórios 
ou cartas), teses, instituições, pesquisas e relatórios, sites 
específicos etc. 
 
No entanto, cabe ao estudante pesquisar, se aprofundar sobre 
o tema e buscar informações novas em todas as fontes 
disponíveis, de modo a tomar posse do assunto e se tornar uma 
espécie de autoridade sobre ele, fazendo com que as etapas 
de preparação e comunicação do seminário sejam 
desempenhadas com qualidade. 
 
É importante ressaltar que uma das principais fontes de 
informação na atualidade é a internet, que, através de sites de 
busca, permite o levantamento de infinitas possibilidades de 
fontes sobre temas e assuntos variados. Porém, em geral, sites 
de confiança pertencem a museus, universidades, jornais, 
revistas, fundações de pesquisa, institutos culturais, etc. Logo, 
é preciso buscar fontes fidedignas e que não lancem por terra 
nossas pesquisas. 
 
Nesse momento, para fins de orientação, a presença do 
professor ou coordenador é necessária. Ao final da exposição, 
 ························································ Metodologia Científica 
 10 
ele intermedeia os debates e promove uma apreciação 
orientadora e crítica do trabalho exposto. Entretanto, se a 
situação é a do profissional cujo seminário está sob sua total 
responsabilidade, um roteiro básico para seminários é sugerido 
no livro Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação – noções práticas, publicado em 2002 por 
Andrade: 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 11 
 
 
 
 
 
Além disso, o tema deve ser interessante para quem executar 
o trabalho de pesquisa, ressaltando o item alusivo à 
delimitação do assunto. Escolhido o tema, as possibilidades de 
pesquisa podem ser tantas que o encarregadopelo seminário 
se perde diante dos inúmeros caminhos a se tomar. A presença 
do orientador é vital nestes momentos, auxiliando em relação 
 ························································ Metodologia Científica 
 12 
à focalização do tema, levando o olhar de quem pesquisa a 
se concentrar em um determinado ponto. Quando não há 
quem cumpra tal papel, cabe ao pesquisador ficar atento 
para não se perder frente às opções, o que pode incidir em 
um trabalho superficial e que não contribua para a formação 
dos participantes. 
 
Quanto às ilustrações, Andrade (2002) sugere atenção aos 
detalhes, devendo-se optar pela elaboração de cartazes, 
slides e material de projeção com poucos dizeres, 
considerando fontes e tamanhos que facilitem a leitura, com 
desenhos bem feitos, simples e claros, acompanhados de 
legendas (se indispensáveis). 
 
Antes do seminário, outros artigos merecem atenção, como a 
verificação dos meios físicos ou virtuais que servirão de base 
para a materialização do texto. De nada adiantará preparar 
em detalhes todos os itens se, por exemplo, não houver 
computador e projetor, se uma tomada não estiver 
funcionando ou se a luminosidade for excessiva e não permitir 
que os participantes acompanhem a exposição. 
 
 
O DESENVOLVIMENTO E A CONCLUSÃO 
DO SEMINÁRIO 
 
 
 
Observados todos os itens, é chegada a hora da exposição. A 
fim de evitar improvisações, surge a obrigação de um novo 
 ························································ Metodologia Científica 
 13 
planejamento de ações, como Severino (2002) indica, na 
página 70 de seu livro: 
 
 
 
 
 
Diagrama 4. Roteiro de desenvolvimento do seminário. Fonte: SEVERINO, 2002, p. 70. 
(Adaptado). 
 ························································ Metodologia Científica 
 14 
O grau de complexidade varia, dependendo dos diferentes 
tipos de seminários e dos objetivos a serem alcançados. Além 
do mais, ele também deve ser interessante para os 
participantes, imaginando que as pessoas se prepararam para 
o evento. 
 
 
Pôster científico 
 
 
 
 
De acordo com a NBR 6022, editada pela Associação Brasileira 
de Normas Técnicas (ABNT) em 2006, o pôster científico é um 
instrumento de comunicação cuja exibição acontece em 
diversos suportes, sintetizando e divulgando o conteúdo de 
uma pesquisa. Em encontros de caráter científico ou 
conferências, o uso do pôster científico é corrente, dado que 
sua finalidade é proporcionar, atingindo um grande número 
de pessoas, dados fundamentais a respeito da pesquisa. 
 
Com o pôster científico, ou pôster acadêmico, é possível 
mostrar os frutos da pesquisa científica de forma rápida, 
diferenciada e com uma exposição de maior tempo, se 
comparada exposição oral. Para sua elaboração, se conta 
com o auxílio de um designer gráfico, mas o próprio autor é 
capaz de executar tal tarefa, isto sem contar o entendimento 
 ························································ Metodologia Científica 
 15 
sobre o conteúdo a ser transmitido para o público e como a 
pesquisa resultou em seu trabalho. 
 
O pôster está presente em eventos com vários trabalhos 
científicos e, em alguns deles, o autor do trabalho fica ao lado 
do pôster, convidando o público, o que permite uma troca de 
ideias individualizada com os interessados sem a presença do 
pesquisador, o que conta como vantagem na divulgação e 
visualização do conteúdo da pesquisa. O pôster traz tanto 
linguagem verbal quanto imagens e gráficos, permanecendo 
em exposição em locais abertos, conforme determinam os 
organizadores do evento. 
 
Colocados em paredes ou divisórias, nas quais são afixados 
com cordões em pequenas tiras de madeiras, os pôsteres são 
confeccionados em papel, plástico ou outros materiais. Por 
isso, a NBR 15437/2006 recomenda que suas dimensões sejam 
de 0,60 m a 0,90 m de largura, de 0,90 m a 1,20 m de altura e 
que o pôster seja legível a uma distância de, ao menos, um 
metro. Todavia, o suporte escolhido pode ser o meio 
eletrônico. 
 
O pôster precisa ter certo impacto visual. Por isso, é necessário 
se preocupar com a escolha de um leiaute, isto é, uma forma 
de diagramação dos dados e das imagens que seja 
agradável para o leitor. O conteúdo deve ser organizado de 
forma simples e lógica, concebendo a sequência de 
elementos do canto superior esquerdo para o canto inferior 
direito. A Associação Brasileira de Linguística – ABRALIN (2019) 
faz as seguintes recomendações: 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 17 
A ESTRUTURA DO PÔSTER CIENTÍFICO 
 
 
 
 
 
 
Os elementos que fazem parte do conteúdo do pôster 
científico são: 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 18 
 
 
 
 
 
 
 
Se bem organizado, o pôster científico cumpre seu papel de 
exibir as partes mais notáveis da pesquisa, com indicações 
sobre quem a realizou e orientou, seu processo de realização, 
os resultados obtidos e sua base de referência. Junte-se a isso 
uma redação clara e precisa, com boa argumentação, 
acompanhada de ilustrações ou gráficos, caracterizados pela 
clareza e pela simplicidade, e uma boa organização visual. 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 19 
 
 
 
 
 
 
Projetos científicos 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 20 
 
 
 
O termo “projeto” tem acepções como plano para a 
realização de um ato, uma intenção, um esboço inicial de um 
trabalho que se pretende desempenhar ou a demonstração 
de algo que alguém planeja ou pretende fazer. Portanto, 
projetar é um passo básico para a efetivação de uma ideia e 
o início de uma estratégia para a concretização de algo. 
 
A expressão “projeto científico” diz respeito aos passos iniciais 
para a materialização do trabalho científico, isto é, o 
momento, em que ele começa a tomar vida. Não se pode, 
porém, confundir o projeto de pesquisas, com um mero 
planejamento ou um plano para as pesquisas nem imaginar 
para ele o detalhamento esperado para o trabalho científico 
em si. 
 
 
 
A ELABORAÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 21 
 
 
 
Como lembra Andrade, na página 98 de seu livro de (2002), há 
a necessidade de composição e de demonstração de um 
projeto científico, por exemplo, nos casos de obtenção de 
bolsa de estudos; para conseguir o patrocínio para uma 
pesquisa; ao final de um curso, para ser mostrado a um 
orientador; ou para ingressar em um curso de pós-graduação, 
pleiteando a continuidade de estudos em busca de uma 
especialização, um mestrado ou um doutorado, deixando o 
possível orientador a par da pesquisa que pretende ampliar. 
 
Projetos dessa natureza oferecem ao examinador inicial não só 
os aspectos científicos da pesquisa, como também os 
aspectos práticos do desenvolvimento do trabalho, visto que 
as questões técnicas e as exigências previstas pelas instituições 
devem estar explícitas. Conforme Severino (2002) define, na 
página 159 de sua obra, um projeto bem feito acaba 
desempenhando várias funções, tais como: 
 
 
• A definição e o planejamento do percurso para o 
desenvolvimento do trabalho do próprio 
estudante/pesquisador, a fim de adquirir disciplina com o 
trabalho, sendo fiel aos procedimentos elencados, 
cumprindo a organização, a sequência e os prazos que 
ele mesmo estabelece no projeto; 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 22 
• Possibilitar o atendimento às exigências dos professores 
no aspecto didático; 
 
 
• Possibilitar que os orientadores avaliem os aspectos geraisdo trabalho de pesquisa e as possibilidades de 
desenvolvimento, facilitando a orientação e a 
apresentação de novas perspectivas de ampliação da 
análise; 
 
 
• Fornecer condições de discussão e avaliação à banca 
examinadora para a qualificação do trabalho do 
estudante; 
 
 
• Contribuir para a concretização, no caso de solicitação 
de bolsa de estudos ou de financiamento de pesquisas; 
 
 
• Embasar a coordenação de programas de pós-
graduação para a aceitação de candidatos, em 
especial nos cursos de doutorado. 
 
 
 
 
 
 
 
A APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
CIENTÍFICO 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 23 
 
 
 
 
Alguns elementos são observados para o projeto de pesquisa, 
tais como: 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 24 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 25 
 
 
 
 
 
 
O já mencionado autor Severino, em Metodologia do trabalho 
científico, publicado em 2002, faz algumas considerações 
sobre delimitação do assunto, objetivos e justificativas: 
 
Esta etapa do projeto pode-se iniciar com uma 
apresentação em que se coloca inicialmente 
a gênese do problema, ou seja, como o autor 
chegou a ele, explicitando-se os motivos mais 
relevantes que levaram à abordagem do 
assunto; em seguida, pode ser feita uma 
contraposição aos trabalhos que já versaram 
sobre o mesmo problema, elaborando-se uma 
espécie de estado de questão, [...]. 
Esclarecido o tema e delimitado o problema, o 
autor deve apresentar as justificativas, não 
apenas mas sobretudo aquelas baseadas na 
relevância social e científica da pesquisa 
proposta. A seguir, o autor expõe os objetivos 
que o trabalho visa atingir relacionados com as 
 ························································ Metodologia Científica 
 26 
contribuições que pretende fazer. Após isto, 
pode explicitar suas hipóteses (p. 161). 
 
O texto, no caso do projeto de pesquisa, deve ser coeso, 
conciso e sem uso de linguagem coloquial, contemplando a 
gramática normativa, e sem linguagem figurada. Para 
formular os objetivos, são usados verbos no infinitivo. Para a 
descrição da metodologia, conforme Andrade, os verbos são 
empregados no futuro. 
 
 
 
 
 
Desta forma, o projeto de pesquisa organiza todo o trabalho 
científico e é um instrumento que não só conduz as atividades, 
mas também a análise, as orientações e as avaliações que 
cabem a professores e coordenadores, fornecendo condições 
para que os orientadores atuem da melhor maneira possível. 
 
Evidentemente, o projeto sofre alterações em vários pontos 
durante a pesquisa, o que é visto de forma positiva mediante 
seu aprofundamento. Não obstante, ele não é um simples 
planejamento, pois ele traz a essência da monografia que será 
produzida. 
 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 27 
Referências bibliográficas: NBR 
6023 da ABNT 
 
 
 
 
 
A NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT), estabelece elementos a serem incluídos e a sua 
exposição, contemplando a bibliografia utilizada e as 
orientações sobre as convenções a serem observadas. É 
primordial que elas sejam verificadas sempre que produzir um 
trabalho de caráter técnico-científico, bem como suas 
possíveis atualizações, visto que as fontes de consulta estão a 
cada dia contando com recursos que passam por mudanças 
constantes. 
 
Entende-se por referências a relação de fontes (livros, artigos, 
leis...) usadas no decorrer da pesquisa e são apresentadas, 
obrigatoriamente, ao final dos textos acadêmicos e científicos. 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 28 
Sua finalidade é dar ao leitor do texto as fontes da pesquisa e 
composição do artigo, assim como permitir que ele tenha 
acesso às obras consultadas. Após as considerações finais do 
artigo, estão as referências, um elemento pós-textual 
obrigatório e que deve estar em ordem alfabética e alinhado 
à esquerda. 
 
 
 
 
DIFERENÇAS ENTRE REFERÊNCIA E 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
 
Quando se fala de referências, é preciso entender como o 
termo é utilizado. Obras de referência são aquelas que dão 
começo à pesquisa bibliográfica e que ajudam a identificar e 
localizar as obras de consulta. Para Andrade (2002): 
 
As obras de referência são constituídas pelos dicionários 
específicos das várias ciências, enciclopédias thesaurus, 
catálogos de editoras e bibliotecas, abstracts de revistas 
especializadas, repertórios bibliográficos etc. Tais obras 
propiciam informações gerais sobre determinado assunto, 
facilitando a tarefa de localizar outras, de caráter específico, 
que virão a constituir o apoio bibliográfico do trabalho (p. 53). 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 29 
As obras de referência, no entanto, não constituem a única 
base bibliográfica de um trabalho científico. A partir delas, há 
uma multiplicação de fontes, uma vez que elas geram outras 
indicações bibliográficas. Do mesmo modo, existem as 
referências no corpo do texto. A citação de uma passagem é 
inserida no texto colocando-se ao final desta, o nome do 
autor, o ano e, entre parênteses, a página. As referências 
completas aparecem na bibliografia final. 
 
Caso se trate da síntese de um trecho, , as referências devem 
ser colocadas acrescentando-se Cf. no início e entre 
parênteses. As referências bibliográficas, fontes bibliográficas, 
ou apenas bibliografia designam a bibliografia levantada 
durante o trabalho científico e organizada na parte final do 
trabalho. 
 
A princípio, ela é composta durante o fichamento, que traz 
não apenas um relatório organizado de suas leituras, incluindo 
temas, sínteses, trechos relevantes e justificativas para a 
seleção desses dados, mas também os autores, as obras 
consultadas, ano de publicação, páginas e editoras. 
 
As referências bibliográficas listam documentos que, como 
relata Andrade, na página 54 de sua publicação, são 
manuscritos, livros, revistas, jornais ou qualquer outro impresso, 
documentos reproduzidos, xerocopiados, obtidos em 
gravações de áudio ou vídeo, mapas, esboços, plantas, teses 
e dissertações não publicadas, palestras, aulas, sites etc. 
 
O propósito das referências bibliográficas é levar o leitor às 
fontes da pesquisa que resultou no trabalho científico e, por 
isso, todos os documentos consultados ou reportados no corpo 
do trabalho são indicados nas referências, de forma que o 
leitor tenha condições de retomá-los, seja para aprofundar a 
problemática, fazer uma revisão do trabalho ou por qualquer 
outro motivo. 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 30 
 
 
 
 
ESTRUTURA DAS REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 31 
 
 
 
 
Os elementos essenciais são: 
 
 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Casos específicos: 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 33 
 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 34 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 35 
 
 
 
No caso dos livros citados em parte, as regras são as seguintes: 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 36 
// Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, 
dissertação ou trabalho acadêmico (grau e área) – Unidade 
deEnsino, Instituição, Local, Data. Ex.: 
 
SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações 
socioculturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC. 
2004. 190 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) – 
Centro de Educação Balneário Camboriú, Universidade do 
Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2004. 
 
URBANESKI, Vilmar. Epistemologia social, ciências cognitivas e 
educação. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) 
– Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de 
Blumenau, Blumenau, 2006. 
 
 
// Enciclopédias 
 
NOME DA ENCICLOPÉDIA. Local da publicação: Editora, ano. 
Ex.: 
 
ENCICLOPÉDIA TECNOLÓGICA. São Paulo: Planetarium, 1974. 
 ························································ Metodologia Científica 
 37 
 
 
// Jornal 
 
 
 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 38 
// Revista 
 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 39 
 
 
Casos específicos: 
 
 
• Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a 
expressão sine nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.]; 
 
 
• Quando o local de publicação não for identificado, 
utiliza-se a expressão sine loco, abreviada e entre 
colchetes [s.l.]; 
 
 
• Quando o local e a editora não aparecem na 
publicação, se indica entre colchetes [s.l.: s.n.]; 
 
 
• Quando o local, a editora e a data não forem 
identificadas, se indica entre colchetes [s.n.t.] (sem notas 
tipográficas). 
 
 
// Anais 
 
 
NOME DO EVENTO, Número do evento (se houver), ano de 
realização, local. Título do documento (anais, atas, tópico 
temático etc.). Local: Editora, ano de publicação. Número de 
páginas ou volume (se houver). Ex.: 
 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 
1997, Poços de Caldas. Livro de resumos. São Paulo: Sociedade 
Brasileira de Química, 1997. 
 
 
// Entrevistas 
 
No título, omite-se o nome do entrevistador quando ele é o 
autor do trabalho. Quando a entrevista é concedida em 
função do cargo ocupado pelo entrevistado, acrescentam-se 
o cargo, a instituição e o local ao título. 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 40 
 
• Entrevistas não publicadas 
 
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título. Local, 
data (dia, mês. ano). Ex.: 
 
SUASSUNA, Ariano. Entrevista concedida a Marco Antônio 
Struve. Recife, 13 set. 2002. 
 
 
• Entrevistas publicadas 
 
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Título da 
entrevista. Referência da publicação (livro ou periódico). 
Nota da entrevista. Ex.: 
 
SOUZA, Mauricio de. A Mônica quer namorar. Veja, ed. 
2.098, ano 423, n. 5, p. 19-23, dez. 1999. Entrevista 
concedida a Duda Teixeira. 
 
 
// Internet 
 
 
Nome do autor; título do documento ou da web page (ou do 
frame). Título do trabalho maior contendo a fonte (website); 
informações sobre a publicação (incluindo a data da 
publicação e/ou da última revisão); endereço eletrônico 
(URL); data do acesso e outras particularidades dignas de 
menção na fonte. Ex.: 
 
GRAYLING. A. C. A epistemologia. The blackwell companhion 
to philosophy. Cambridge, Massachusetts: Blackwell Publishers 
Ltd, 1996. Disponível em: 
<http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm>. Acesso 
em: 10 maio 2007. 
 
 
 
// Jurisdição 
 
 
 ························································ Metodologia Científica 
 41 
Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. 
Dados da Publicação. BRASIL. Constituição da República 
Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. 
 
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. 
Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do 
Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Poder 
Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002. Seção 3, p. 39. 
 
 
 
 
 
 
SINTETIZANDO 
 
 
A metodologia é um aspecto de extrema importância em 
qualquer atividade de caráter científico, se mostrando como 
uma alavanca que proporciona o sucesso em seminários 
científicos. Os seminários são parte integrante do cotidiano das 
salas de aula, mas ocorrem em simpósios, conferências e 
congressos nos quais pesquisadores divulgam seus trabalhos e 
colocam em discussão seus resultados. Suas formas de 
organização resultam em oportunidades de formação para 
todos os envolvidos. 
 
Um dos elementos que promove a exposição de seminários e 
de pesquisas é o pôster científico, cuja função é expor 
trabalhos científicos de forma rápida e visual, colocando-os 
em evidência de modo resumido, e temas, metodologias 
 ························································ Metodologia Científica 
 42 
usadas, resultados obtidos, conclusões e referências 
bibliográficas utilizadas no processo. 
 
Nesta esfera de atividades, estão os projetos científicos, que 
oferecem a coordenadores e avaliadores a motivação e a 
organização previstas pelo pesquisador para o trabalho 
científico, permitindo que tenham um panorama do que é 
desejado, promovendo orientações, intervenções e 
avaliações sobre o processo e seus resultados. 
 
Como em qualquer atividade investigativa nesse contexto, 
cabe a observação das normas estabelecidas pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que 
confere um dos aspectos que dá credibilidade à 
materialização de uma tarefa científica. Certamente, a busca 
constante por conhecimentos que ampliem a formação, bem 
como a correção das formas de apresentação ao difundi-los 
expande o peso de seus esforços. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ABRALIN. Associação Brasileira de Linguística. Criando uma 
apresentação de pôster eficaz. Disponível em: 
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Acesso em 09/01/2020. 
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 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 
6023: Informação e documentação – Referências – 
Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
http://www.abralin.org/circulares/abralin50/poster.pdf
 ························································ Metodologia Científica 
 43 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 
10520: Informação e documentação – Citações em 
documentos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 
14724: Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: 
ABNT, 2011. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 
15437: Informação e documentação – Pôsteres técnicos e 
científicos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 
 AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: diretrizes para 
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 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São 
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 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5 ed. 
São Paulo: Cortez, 2001. 
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prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2005.COMPETÊNCIA. In: MICHAELIS. Dicionário de língua 
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CRIANDO um Pôster no Powerpoint.avi. Postado por PET 
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