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Filosofia da Educação Aspectos filosóficos da educação na antiguidade e no medievo

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unesp
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
 Instituto de Biociências de Rio Claro
Av. 24-A, nº 1515 - C.P. 199 - CEP 13506-900 – Rio Claro - SP – fone - (19) 3526-4106 – e-mail - sgibrc@rc.unesp.br
	CURSO
	LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
	HABILITAÇÃO
	
	OPÇÃO
	
	DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
	DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
	IDENTIFICAÇÃO
	
	
	CÓDIGO
	DISCIPLINA OU ESTÁGIO
	SERIAÇÃO IDEAL
	EDO 1042
	FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: ASPECTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO NA ANTIGUIDADE E NO MEDIEVO
	1º ano
	OBRIG/OPT/EST
	PRÉ E CO-REQUISITO
	ANUAL/SEMESTRE
	OBRIGATÓRIA
	
	1º SEMESTRE
	CRÉDITOS
	CARGA HORÁRIA TOTAL
	 DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
	04
	60
	TEÓRICA
	PRÁTICA
	TEOR/PRÁTICA
	OUTRAS
	
	
	
	
	
	
	NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
	AULAS TEÓRICAS
	AULAS PRÁTICAS
	AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS
	OUTRAS
	
	
	
	
	OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:)
	· Fazer uma reflexão a partir de elementos que permitam uma adequada compreensão sobre a especificidade e a importância da Filosofia da Educação na formação do educador.
· Empreender discussões que possibilitem uma reflexão sobre as principais contribuições do pensamento filosófico na educação na antiguidade e no medievo.
· Possibilitar um contato permanente e crítico com obras de autores clássicos que mais se destacaram na fundamentação filosófica da educação na antiguidade grega e no período medieval.
	CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES)
	UNIDADE I
1. FILOSOFIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO:
 1.1. Questões introdutórias fundamentais:
 1.1.1. O que é Filosofia?
 1.1.2. A Filosofia e as ciências
 1.1.3. A Filosofia e a Educação
 1.2. Filosofia da Educação: importância, necessidade e especificidade
 1.2.1. A Educação enquanto objeto da Reflexão filosófica: possibilidades
UNIDADE II
2. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO NA ANTIGUIDADE
 2.1. A Grécia como marco da cultura ocidental.
 2.1.1. Elementos constitutivos originais da cultura ocidental: mito e razão.
 2.1.2. A “revolução intelectual” empreendida pelos pré-socráticos.
 2.2. A “humanização” e politização das questões: Sofistas e Sócrates
 2.2.1. Sofistas: a educação e a formação dos cidadãos.
 2.2.2. Sócrates: ensino e “missão”/compromisso.
 2.3. Platão:
 2.3.1. Questões introdutórias fundamentais
 2.3.2. A proposta pedagógica n’A República.
 2.4. Aristóteles:
 2.4.1. Questões introdutórias fundamentais
 2.4.2. A proposta pedagógica na Política.
UNIDADE III
3. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO NO MEDIEVO
 3.1. Marcos constitutivos da cultura medieval: Fé e Razão.
 3.2. Sobre a natureza e a possibilidade do ensino:
 3.2.1. Santo Agostinho e a patrística (De Magistro)
 3.2.2. São Tomás e a escolástica.
	METODOLOGIA DO ENSINO
	Aulas expositivas, discussões de questões em pequenos grupos, seguidas de debates, procurando envolver todos os alunos. Para tanto todos deverão fazer as leituras previamente indicadas e participar das discussões feitas em sala-de-aula. Seminários poderão também ser usados como estratégia metodológica. 
	BIBLIOGRAFIA 
 (por ordem de prioridade)
	BÁSICA
AGOSTINHO, S. De Magistro, 3º ed., São Paulo: Abril Cultural, 1984 - Col. Os Pensadores. 
ARISTÓTELES, Política, trad., introd. e notas de Maria da Gama Kury, 2º ed., Brasília: ed. UNB, 1988.
BARNES, J. Filósofos pré-socráticos.Trad. Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1997 (Clássicos)
BORNHEIM, G. A. (org.) Os Filósofos Pré-Socráticos, São Paulo: ed. Cultrix s/d.
CHAUÍ, M. Introdução à Historia da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, vol. 1. 2a. ed. Revista e Ampliada São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CHAUÍ, M. Boas vindas à Filosofia. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.
DHERBEY-ROMEYER, G. Os Sofistas. Lisboa: Edições 70, 1986.
GALLO, S. Filosofia da educação no Brasil do século XX: da crítica ao conceito. In: EcoS – Revista Científica, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 261-284. jul; /dez; 2007
GIANOTTI, J. A. Lições de filosofia primeira. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Paidéia).
GUTHRIE, W. K. C. Os Sofistas. Trad. João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1995.
HEIDEGGER, M. Que é isto – A Filosofia? : Identidade e diferença; tradução de Ernildo Stein, 2. ed.. Petrópolis, RJ: Vozes, São Paulo: Livraria Duas Cidades, 2009
HERMANN, N. Pensar arriscado: a relação entre filosofia e educação. In: Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. 1, p. 217-228, jan./mar. 2015.
HESÍODO. Origem dos Deuses. Teogonia. Estudo e Trad. Jaa Torrano. 7ª ed. São Paulo: Roswitha Kempf. 1989.
HESÍODO. Os Trabalhos e os Dias (primeira parte) Introd. Trad. e Comentários Mary de Camargo Neves Lafer. São Paulo: Iluminuras 1990.
JAEGER, W. Paidéia - a formação do homem grego, 2º ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.
OZMON, H. e CRAVER, S. M. Fundamentos Filosóficos da Educação, 6ª ed. Tradução Ronaldo Cataldo Costa, Porto Alegre: Artmed, 2004.
PESSANHA, J. A. M. Sócrates - vida e obra, 3º ed., São Paulo, Abril Cultural, l985 - Col. Os Pensadores
PLATÃO. A República, Introd., trad. e notas de Maria |Helena da Rocha P., 5" ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkiean, 1987.
REZENDE, A. (org.) Curso de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar ed./SEAF, 1986.
ROCHA, D. (org.) Filosofia da Educação: Diferentes Abordagens. Campinas, SP: Papirus, 2004 (Coleção Papirus Educação)
RODRIGO, L. M. Platão e o debate educativo na Grécia clássica, Campinas, SP: Armazém do Ipê, 2014.
SEVERINO, A. J. A contribuição da Filosofia para a educação. In: Em aberto. Brasília, ano 9. n 45. Jan mar. 1990.
ROGUE, C. Compreender Platão, 6ª ed.; Tradução de Jaime A. Classen, Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SAVATER, F. O Valor de Educar Trad. Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes,1998.
SEVERINO, A. J. A filosofia da educação na formação e na prática do educador. In: SEVERINO, A. J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994 
STEIN, E. Uma breve introdução à filosofia, Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.
	COMPLEMENTAR
ABRÃO, B. S. (org.) História da Filosofia, São Paulo: Nova Cultural, 1999.
AGOSTINHO, S. A cidade de Deus (contra os pagãos) Parte I e II 6a. ed. Trad. Oscar Paes Leme; Introdução de Emmanuel Carneiro Leão. Petrópolis: Vozes, São Paulo: Federação Agostiniana Brasileira, 2001 (Coleção Pensamento Humano).
BRANDÃO, J. de S. Mitologia Grega. Vol I. 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
BRÉHIER, E. História da Filosofia - Tomo I, fasc. I, São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1977.
BULFINCH, T. O livro de ouro da Mitologia: história de deuses e heróis; tradução David Jardim. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999 (Encyclopaidéia).
CASSIN, B. O Efeito Sofístico: sofística, filosofia, retórica, literatura. Trad. Ana Lúcia de Oliveira, Maria Cristina Franco Ferraz e Paulo Pinheiro. São Paulo: Ed. 34, 2005.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
CORBISIER, R. Introdução à Filosofia, tomo II parte primeira - Filosofia Grega, São Paulo: Civilização Brasileira, 1983.
COSTA, M. R. N. 10 Lições sobre Santo Agostinho, 4ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
FERRY, L. A sabedoria dos mitos gregos: aprender a viver II; tradução Jorge Bastos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. 
GANDON, O. Deuses e heróis da mitologia grega e latina. Trad. Mônica Stabel. São Paulo: Martins Fontes, 2000
GALLO, S. Filosofia da Educação no Brasil do século XX: da crítica ao conceito. EccoS – Revista Científica, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 261-284, jul./dez. 2007.
GILSON, E. e BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã, trad. e nota introd. de Raimundo Vier, 2" ed. Petrópolis: Vozes, l982.
GILSON, E. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (Paidéia)
GOTTLIEB, A. Sócrates – o mártir da filosofia. Trad. de Irley F. Franco. São Paulo: Ed. UNESP,1999.
GUIRALDELLI Jr., P. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
HIRSCHERGER, J. História da Filosofia na Antiguidade, 2º ed. São Paulo: Ed. Herder, 1969.
KONDER, L. Filosofia e educação: de Sócrates a Habermas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2006.
LORAUX, N. Invenção de Atenas; tradução de Lílian Valle. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. 
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez 1994.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgennstein. 6ª ed. Rio de Janeiro:: Jorge Zahar Ed., 2001.
MARCONDES, D. e FRANCO, I. A filosofia: O que é? Para que serve? Rio de Janeiro: Zahar: Ed. PUC-Rio, 2011.
MATTÉI, J-F. Platão; tradução Maria Leonor Loureiro. São Paulo, Editora UNESP, 2010.
MATOS, O. A Filosofia e suas discretas esperanças. IN: CATANI, D. B. (et. all.) Docência, Memória e Gênero – estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997.
MATOS, O. Filosofia – A polifonia da razão – Filosofia e Educação. São Paulo: Scipione, 1997.
MONDOLFO, R. O Pensamento Antigo - história da filosofia grega-romana, 3º ed., São Paulo: Ed. Mestre Jou, l971
NIETZSCHE, F. W. O nascimento da tragédia, ou helenismo e pessimismo. Tradução, notas e posfácio J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
POPPER, K. O mundo de Parmênides: ensaios sobre o iluminismo pré-socrático. Tradução Roberto Leal Ferreira, 1.ed. São Paulo: Editora Unesp, 2014
ROSA, E. B. da. Et al. Hinos homérico; edição e organização Wilson Alves Ribeiro Jr. São Paulo: Editora UNESP, 2010.
RODRIGUES, N. Educação: da formação humana á construção do sujeito ético, IN: Educação e Sociedade Campinas: CEDES v. 22 n. 76, Outubro de 2001.
SAVIANI, D. Educação: do Senso Comum à Consciência Filosófica, São Paulo: Cortez ed. - A/A, l980.
SAVIANI, D. Escola e Democracia, Campinas, SP. Autores Associados, 2008. (Coleção educação contemporânea)
SCIACCA, M. F. O Problema da Educação - na história do pensamento filosófico e pedagógico - Vol. I, São Paulo: Ed. Herder, 1966.
SEVERINO, A. J. A filosofia da Educação na formação e na prática do educador. In: Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
SEVERINO, A. J. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’Água, 2001.
SIGRIST, J. L. Dialogando com a Filosofia: notas introdutórias, IN: Interface- Comunicação, Saúde, Educação. UNESP – Botucatu. Ago. 1997.
SISSA, G. Os Deuses Gregos. Trad. Rosa Maria Boaventura. São Paulo: Companhia das Letras. 1990.
SUCHODOLSKI, B. A Pedagogia e as Grandes Correntes Filosóficas, 2º ed., Lisboa: Livros Horizonte, l978.
TARNAS, R. A epopéia do pensamento ocidental: para compreender as idéias que moldaram nossa visão de mundo. Trad. De Beatriz Sidou. 3a. ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
TOURINHO, C. D. C Saber-fazer filosofia: da antiguidade à Idade Média. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2010.
VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens Trad. Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
VERNANT, J.-P. As Origens do Pensamento Grego, São Paulo: DIFEL, 1986.
VERNANT, J. P. e VIDAL-NAQUET, P. Mito e tragédia na Grécia antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999.
VIDAL-NAQUET, P. O mundo de Homero Trad. Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
VON ZUBEN, N. A. Filosofia e Educação: Atitude Filosófica e a Questão da Apropriação do Filosofar. IN: Pro-Posições. UNICAMP. Campinas: Cortez Ed. Vol. 3 nº 2 [8]. Jul. 1992.
	CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
	Os alunos serão avaliados mediante a realização de prova escrita individual; através de relatórios de atividades e de seminários desenvolvidos em sala-de-aula bem como de entrevistas sobre temas discutidos em aula, a critério do professor.
	EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO)
	A importância e a especificidade da Filosofia da Educação na formação do educador. A educação enquanto objeto de reflexão filosófica. O pensamento filosófico na educação na antiguidade e no medievo.
	DESCREVER COMO SERÁ O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO – Resolução UNESP 75/16 
Artigo 12 – Ao aluno matriculado regularmente em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo de ensino e de avaliação. 
Parágrafo único - O professor responsável pela disciplina deverá propor os diferentes procedimentos e instrumentos que incluem a recuperação no processo de ensino e de avaliação, os quais devem ser descritos nos Planos de Ensino e aprovados pelos Conselhos de Curso e pelos Conselhos Departamentais, onde houver.
	Aos alunos com necessidade de recuperação na disciplina, após um diagnóstico das principais dificuldades, será oferecida a possibilidade de uma programação de estudos acompanhada de relatórios de leitura e, se necessário, de avaliação paralela no formato de prova escrita ou oral (a critério do professor), visando a superação das dificuldades apontadas.
	ASSINATURA(S) DO(S) DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS):
	Prof. Dr. LUIZ CARLOS SANTANA
	APROVAÇÃO:
	CONSELHO DO DEPARTAMENTO: Em 28/06/2017 Prof. Dr. José Euzébio de Oliveira Souza Aragão 
 Chefe do Departamento de Educação 
CONSELHO DE CURSO: Em ____/____/____ _______________________________
 Coordenador de Curso
COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO: Em ____/____/____ ________________________
 Presidente
Delegação de competências Portaria IB nº 115/09 de 14.08.2009

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