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DidMetEnsArt-PEGE

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Prévia do material em texto

DIDÁTICA E METODOLOGIA DO 
ENSINO DA ARTE
CURSOS DE GRADUAÇÃO – EAD
Didática e Metodologia do Ensino da Arte - Prof. Leandro Henrique Siena e Prof.ª Ms. Pricila Bertanha
Meu nome é Leandro Henrique Siena, sou formado em Artes Visuais pela Faculdade de Belas Artes de São 
Paulo e especialista em Arte e Educação pelo Claretiano – Centro Universitário. Minha formação e vivências 
como arte educador efetivamente estão ligadas às áreas de Museologia e Ações Educativas. Trabalhei na 
Fundação Bienal de São Paulo no Setor Educativo em diversas bienais nacionais e internacionais, como 
também no MASP - Museu de Arte de São Paulo e desenvolvi projetos como agente cultural no SESC-SP. 
Minha experiência em arte e educação envolve várias áreas de pesquisa como professor na Universidade 
de Franca Franca, no Claretiano – Centro Universitário de Batatais e no Centro Universitário Barão de 
Mauá Ribeirão Preto. Estas áreas, em ensino superior, estão ligadas à História Geral da Arte, sendo 
Arte Contemporânea maior referência, Educação Patrimonial, Museologia, Curadoria e Ação Educativa, 
Laboratório de Criação Bi e Tridimensional, Semiótica na Arte, Projetos de Arte, Cinema e Animação, 
Fotografia e Áudio Visual. Atuo no curso de Pedagogia, área de Fundamentos e Métodos para o Ensino 
de Arte e sou professor no Programa Nacional de Formação de Professores (PARFOR) pelo Claretiano Centro Universitário. 
Participei de algumas exposições na linguagem da pintura no MAC Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Museu de Arte 
Sacra de São Paulo, Museu Banespa e Salões de Arte Contemporânea. Por fim, em meu epitáfio, gostaria que uma simples frase 
o ilustrasse: "A vida é insuportável para quem não tem sempre à mão um entusiasmo" (MAURICE BARRES).
Meu nome é Pricila Bertanha. Sou da cidade de Cordeirópolis SP. Resido em Ba tatais SP há 12 anos. Fiz 
magistério em escola pública, licenciatura em Pedago gia (UNESP); mestrado em Educação Especial (UFSCar); 
especialização em Gestão e Liderança Universitária (IGLU Instituto de Gestão e Liderança Universitária). 
Sou doutoranda em Educação Escolar (UNESP Araraquara 2012-2016). Iniciei na carreira docente no ano 
de 1993. Lecionei em escolas estaduais e municipais até 1996 (Educação Infantil, primeira fase do Ensino 
Fundamental e Educação Es pecial). A partir de 2000 comecei a dar aulas no Ensino Superior, no Centro Uni-
versitário Claretiano Batatais. Ministrei aulas de Didática nos cursos de licencia tura em Pedagogia, Letras, 
Matemática e Biologia. Fui coordenadora do curso de Pós-Graduação em Educação Especial (2002-2003), 
do curso de Complementação Pedagógica presencial (2002-2004) e do curso de Licenciatura em Pedagogia 
Pre sencial (2002-julho/2007). Ministrei tutoria de Didática Geral nas licenciaturas em História, Artes, 
Filosofia, em 2010. Desde 2006 sou Coordenadora Geral de Ensino do Claretiano e atualmente, sou professora no Programa 
Nacional de Formação de Professores (PARFOR) Licenciatura em Pedagogia. Agradeço por poder fazer parte de sua formação. 
E-mail: coordpedagogica@claretiano.edu.br
Fazemos parte do Claretiano - Rede de Educação
DIDÁTICA E METODOLOGIA DO 
ENSINO DA ARTE
Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Prof. Leandro Henrique Siena
Prof.ª Ms. Pricila Bertanha
Batatais
Claretiano
2018
Fazemos parte do Claretiano - Rede de Educação
© Ação Educacional Claretiana, 2018 – Batatais (SP)
Trabalho realizado pelo Claretiano – Centro Universitário
Cursos: Graduação
Disciplina: Didática e Metodologia do Ensino da Arte
Versão: fev./2018
Reitor: Prof. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva
Vice-Reitor: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos
Pró-Reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos
Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Me. Luís Cláudio de Almeida
Coordenador Geral de EaD: Prof. Ms. Evandro Luís Ribeiro
Coordenador de Material Didático Mediacional: J. Alves
Corpo Técnico Editorial do Material Didático Mediacional
Preparação 
Aline de Fátima Guedes
Camila Maria Nardi Matos 
Carolina de Andrade Baviera
Cátia Aparecida Ribeiro
Dandara Louise Vieira Matavelli
Elaine Aparecida de Lima Moraes
Josiane Marchiori Martins
Lidiane Maria Magalini
Luciana A. Mani Adami
Luciana dos Santos Sançana de Melo
Patrícia Alves Veronez Montera
Raquel Baptista Meneses Frata
Simone Rodrigues de Oliveira
Revisão
Eduardo Henrique Marinheiro
Filipi Andrade de Deus Silveira
Rafael Antonio Morotti
Rodrigo Ferreira Daverni
Vanessa Vergani Machado
Projeto gráfico, diagramação e capa 
Bruno do Carmo Bulgarelli 
Joice Cristina Micai 
Lúcia Maria de Sousa Ferrão
Luis Antônio Guimarães Toloi 
Raphael Fantacini de Oliveira
Tamires Botta Murakami
Videoaula
André Luís Menari Pereira
Bruna Giovanaz
Marilene Baviera
Renan de Omote Cardoso
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma 
e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o 
arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação 
Educacional Claretiana.
Claretiano – Centro Universitário
Rua Dom Bosco, 466 - Bairro: Castelo – Batatais SP – CEP 14.300-000
cead@claretiano.edu.br
Fone: (16) 3660-1777 – Fax: (16) 3660-1780 – 0800 941 0006
www.claretianobt.com.br
SUMÁRIO
PLANO DE ENSINO (PE)/GUIA DE ESTUDOS (GE)
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................................7
2 DADOS GERAIS DA DISCIPLINA .....................................................................................................................................8
3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................................................... 9
4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................................... 9
5 E-REFERÊNCIAS ..............................................................................................................................................................9
6 ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA ..........................................................................................................10
1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA ................................................................................................................10
2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................................19
3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................................21
4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................................25
5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................................27
7 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................................................29
Claretiano - Centro Universitário
PE/GE
Plano de Ensino (PE)/
Guia de Estudos (GE)
1. APRESENTAÇÃO 
Seja bem-vindo (a)! Você iniciará o estudo de Didática e Metodologia do Ensino de Arte, 
uma das disciplinas que compõem os cursos de graduação na modalidade EaD.
A disciplina Didática e Metodologia do Ensino de Arte está dividida em cinco Ciclos de 
Aprendizagem e terá como materiais de estudo: 
Materiais de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo
BERTANHA, P. Didática Geral. Batatais: Claretiano, 2010. Caderno de Referência de Conteúdo - CRC Material
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos e Métodos da Arte-
Educação. Batatais: Claretiano, 2013
Caderno de Referência deConteúdo - CRC Material
RIVAS, N. P. P.; CONTE, K. de M. Didática Geral. Batatais. 
Claretiano, 2013. 
Caderno de Referência de 
Conteúdo – CRC – Unidade 5 Material
VASCONCELLOS, C. S. Formação didática do educador 
contemporâneo: desafios e perspectivas. In: UNIVERSIDADE 
ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: 
formação de professores didática geral, São Paulo, Cultura 
Acadêmica, 2011, p. 33-58, v. 9. 
Artigo
Disponível em: <http://
www.acervodigital.unesp.
br/bitstream/12345678
9/581/1/01d15t02.pdf>. 
Acesso em: 11 fev. 2016. 
 
8 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
2. DADOS GERAIS DA DISCIPLINA
Ementa 
A disciplina Didática e Metodologia do Ensino da Arte no contexto do curso de licenciatura 
em Arte pretende proporcionar reflexões a respeito da arte-educação buscando uma compreen-
são teórico-prática que contribua para a formação do aluno, futuro arte-educador, objetivando 
a análise de metodologias de ensino da arte, no sentido de capacitá-lo a propor e orientar expe-
riências artísticas a partir da apresentação das perspectivas históricas da Didática, a abordagem 
das diferentes tendências pedagógicas, abordagens teóricas e conceituais sobre arte e artistas, 
a compreensão da arte como área de conhecimento e a arte na educação escolar, concepções 
filosóficas e epistemológicas do ensino-aprendizagem da arte, o ensino da arte no Brasil, pla-
nejamento escolar no que envolve conceituação, importância e tipos de planejamentos, pla-
nos de ensino e aula. Serão abordados também objetivos, conteúdos e estratégias de ensino. 
Avaliação escolar: conceituação, importância, avaliação da aprendizagem, tipos e instrumentos 
avaliativos.O ensino da arte dentro e fora do ambiente escolar. Educação estética. Processo cria-
tivo; abordando percepção e expressão por meio das linguagens: artes visuais, música, dança e 
teatro para educadores, a formação de Professores: identidade e contextos de trabalho.
Em uma perspectiva mais ampla a disciplina propõe uma compreensão da Didática e de 
métodos que envolvam o ensino-aprendizagem em arte entendendo a arte como conhecimento 
e agente formador das potencialidades humanas.
Objetivos específicos
• Analisar e contextualizar a trajetória histórica da Didática como campo de estudos e 
pesquisas. 
• Reconhecer o papel da Didática no processo de ensino e aprendizagem. 
• Identificar a Didática como campo de conhecimento. 
• Produzir a sua própria metodologia de aula após o estudo e a compreensão da disci-
plina. 
• Conhecer as diferentes tendências pedagógicas e abordagens de ensino.
• Reconhecer as principais características de cada uma das tendências e abordagens 
apresentadas e a atuação do professor. 
• Entender o planejamento como uma ação pedagógica essencial ao processo de ensino, 
superando sua concepção mecânica e burocrática no contexto do trabalho docente. 
• Ser capaz de organizar a prática pedagógica, tendo em vista diferentes objetivos. 
• Conhecer o procedimento de seleção e organização de conteúdos, de modo a saber 
converter na prática pedagógica o conhecimento científico em conhecimento curricu-
lar, considerando contextos socioculturais e as capacidades cognitivas e afetivas dos 
alunos. 
• Entender a estratégia de ensino como meio facilitador da aprendizagem e transposição 
do conteúdo. 
• Compreender os objetos, as obras de arte dentro de seus contextos de produção a fim 
de compreendê-las ou dialogar com elas. 
• Conhecer a importância da avaliação como parte integrante de todo o processo de ensi-
no e aprendizagem, reconhecendo-a como elemento essencial para a prática docente. 
• Reconhecer as diferentes definições de avaliação da aprendizagem escolar. 
9© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
• Compreender os diferentes tipos de avaliação e suas características, bem como os dife-
rentes tipos de instrumentos avaliativos e seu ajustamento ao objetivo de ensino. 
• Entender e analisar a ação e a postura do professor-reflexivo-investigador, numa pers-
pectiva humanista, com sólida formação na área, seus fundamentos e concepções di-
dático-pedagógicas, capaz de se adaptar à diversidade e à práxis pedagógica de forma 
crítica, criativa e autônoma. 
• Compreender a arte como manifestação cultural e contextualizá-la por meio da leitura 
e análise dos objetos artísticos em diálogo com a contemporaneidade e como forma de 
pertencimento. 
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BERTANHA, P. Didática Geral. Batatais: Claretiano, 2010.
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos e Métodos da Arte-Educação. Batatais: Claretiano, 2013.
PIMENTA, S. G.; FRANCO, M. A. do R. S.; LIBÂNEO, J. C. Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2010.
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DUARTE JUNIOR, J. F. Por que arte-educação? 9. ed. Campinas: Papirus, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2011.
VEIGA, I. P. A. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2010.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perpectiva, 2009.
READ, H. A educação pela arte. Tradução de Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
5. E-REFERÊNCIAS 
ACERVO DIGITAL DA UNESP. Home page. Disponível em: <http://www.acervodigital.unesp.br>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Home page. Disponível em: <http://www.anped.org. 
br/>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PELA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. Home page. Disponível em: <http://anfope. 
spaceblog.com.br/>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CONAE). A Conferência. Disponível em: <http://conae.mec.gov.br/index. 
php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=57> Acesso em: 4 dez. 2012. 
COORDENADORIA DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Home page. Disponível em: <http://www. 
capes.gov.br>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
INSTITUTO ARTE NA ESCOLA. Arte enquanto objeto do saber. Disponível em: <http://www2.artenaescola.org.br/>. Acesso em: 
12 dez. 2012. 
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Home page. Disponível em: <http:// 
portal.inep.gov.br>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
ITAÚ CULTURAL. Enciclopédia Itaú Cultural – Artes Visuais. Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/aplicexterna/ 
enciclopedia_ic/>. Acesso em: 25 set. 2010. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Home page. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
______. Secretaria da Educação Básica (SEB). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ 
content&view=article&id=293&Itemid=358> Acesso em: 4 dez. 2012. 
______. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade e Inclusão (Secadi). Disponível em: <http://portal.mec. 
gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=290&Itemid=816>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES. Home page. Disponível em: <www.mnba.gov.br/abertura/abertura.htm>. Acesso em: 17 
out. 2012. 
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Vol. 93, nº. 235 (2012). Disponível em: <http://emaberto.inep.gov.br/index. 
php/RBEP/index>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
10 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
REVISTA CADERNOS DE PESQUISA. Publicações. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/biblioteca/apresenta_cadernos. 
php?area=publicacoes>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
REVISTA EDUCAÇÃO E PESQUISA. Home page. Disponível em: <http://www.educacaoepesquisa.fe.usp.br/>. Acesso em: 4 dez. 
2012. 
REVISTA ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Publicações. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/biblioteca/apresenta_ 
eae.php?area=publicacoes>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Representação Brasil (UNESCO). Disponível 
em: <http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/>. Acesso em: 4 dez. 2012. 
PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO. Home page. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br>.Acesso em: 4 dez. 2012. 
TV ESCOLA. Sobre a TV Escola. Disponível em: <http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_ 
content&view=category&id=94&Itemid=97>. Acesso em: 16 de janeiro de 2015.
6. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA
Os cinco Ciclos de Aprendizagem desta disciplina, cada qual correspondendo a um grupo 
de conteúdos apresentados na ementa, incluem momentos de aprendizagem a distância e en-
contros presenciais. 
Encontros presenciais
O(s) encontro(s) presencial(is) visa(m) promover a interação entre os alunos e propiciar 
momentos de atividades práticas e de avaliação.
Verifique a(s) data(s) de seu(s) encontro(s) presencial(is) no calendário central da SAV ou 
no cronograma geral. Lembre-se de que as datas são sujeitas à alteração. 
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Ciclos de Aprendizagem a Distância
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Os Ciclos de Aprendizagem foram organizados semanalmente para que você possa desen-
volver as atividades propostas e alcançar uma aprendizagem que lhe permita a compreensão e 
o aprofundamento dos conteúdos. 
No decorrer deste Plano de Ensino/Guia de Estudo, você encontrará as indicações de leitu-
ra em cada semana de estudo, bem como as propostas de atividades, interatividades e/ou ques-
tões on-line. Fique atento, pois elas fazem parte de sua avaliação formativa, ou seja, comporão 
a nota final da disciplina.
1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
A primeira temática a ser estudada refere-se ao histórico da Didática, sua conceituação, 
objeto de estudo e discussões a respeito de educação, escola, sala de aula, professor e aluno. 
Arte e currículo: implicações das escolhas. Arte e representação coletiva. Arte como construção 
histórica. Arte e diálogos multiculturais.
Problematização 
O que é Didática? Qual o objeto de estudo da Didática? Como a Didática pode contribuir 
para o trabalho pedagógico do professor da área de Arte? Como a Didática foi se constituindo 
na história da educação e da docência na área de Arte? Qual o sentido do ensino de arte nos 
diferentes momentos? O que você pensa de uma arte que lida especialmente com a crítica? 
Quais eram os conteúdos selecionados para integrar os currículos de Arte? A arte tem a missão 
11© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
de construir a realidade? Observe novamente o Quadro 1 – Unidade 1 da obra Fundamentos e 
Métodos da Arte-Educação. Batatais: Claretiano, 2013 e reflita: A palavra arte significou sempre 
a mesma coisa? Os programas curriculares se modificam? Há relação entre arte e técnica, entre 
arte e ciência? Qual?
1ª semana 
O que preciso estudar? 
Nesta 1ª semana, propomos que você acesse a Sala de Aula Virtual (SAV), leia as orien-
tações de seu tutor a distância, verifique o cronograma e os materiais postados no Material de 
Apoio, faça a leitura atenta do Guia Acadêmico do Curso, deste Plano de Ensino/Guia de Estu-
dos, para, em seguida, realizar a leitura dos materiais indicados.
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
BERTANHA, P. Didática Geral. 
Batatais: Claretiano, 2010.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 1
O que preciso fazer? 
Antes de começar o estudo do tema “Didática: visão histórica, conceituação e objeto de 
estudo”, sugerimos que você escreva ou digite a sua ideia sobre Didática (uma definição pesso-
al). Não procure nada em livros por enquanto, tendo em vista que essa resposta deve ser bem 
pessoal. Assim, escreva o que for possível nesse momento. Guarde o que você escreveu para 
poder, durante o estudo da disciplina refletir a respeito do que escreveu e avançar nos conheci-
mentos e na sua definição de Didática. 
Além disso, leia e estude os conteúdos propostos. Caso tenha dúvidas, entre em contato 
com seu tutor a distância pela Lista ou pelo 0800.
2ª semana 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
LIBANEO, J. C. Didática. São 
Paulo: Cortez, 1994. p. 57-71. 
(Capítulo 3: Didática: teoria da 
instrução e do ensino).
Quadro Síntese Neste PEGE
Quadro 1 – Tendências 
pedagógicas e concepções de 
Didática.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São 
Paulo: Cortez, 1994. p. 57-71. 
(Capítulo 3: Didática: teoria da 
instrução e do ensino). 
MIZUKAMI, Maria da Graça 
Nicoletti. Ensino: as abordagens 
do processo. São Paulo: EPU, 
1986. 
SANTOS, Roberto Vatan dos. 
Abordagens do processo de 
ensino e Aprendizagem. Revista 
Integração. São Paulo: Centro 
de Pesquisa da Universidade São 
Judas Tadeu, Ano XI jan./fev./ 
mar., nº 40, 2005, pp. 19-31.
Quadro Síntese Neste PEGE Quadro 2 – Resumo das abordagens de ensino.
12 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
O que preciso fazer? 
Nesta 2ª semana, propomos que você realize a leitura e estudo da Introdução, do Quadro 
1 (Desenvolvimento Histórico da Didática e Tendências Pedagógicas) e do Quadro 2 (Resumo das 
abordagens de ensino).
Para que você fique contextualizado e entenda bem o que propomos nesta semana, é pre-
ciso que entenda que o processo de ensino e aprendizagem tem sido estudado sob diferentes 
enfoques. Nesse sentido, de acordo com Santos (2005, p. 19-20): 
As diferentes correntes teóricas procuram compreender o fenômeno educativo a partir de diferentes 
enfoques, muitos deles relacionados com o momento histórico de sua criação e do desenvolvimento 
da sociedade na qual estavam inseridas. Dos diversos autores que analisam e comparam as abordagens 
do processo de ensinar e aprender, destacam-se os trabalhos de Bordenave (1984); Libâneo (1982), 
Saviani (1984) e Mizukami (1986), que classificam e agrupam as correntes teóricas, segundo critérios 
diferentes.
Então, inicie o seu estudo desta semana com o que apresentamos a seguir:
Desenvolvimento histórico da Didática e tendências pedagógicas––––––––––––––––––– 
Vamos entender o que significa estudar o desenvolvimento da Didática no contexto das tendências pedagógicas. 
Inicialmente, retomaremos o significado de Didática. 
A palavra “didática” vem do grego “didaktiké”, que significa a “arte de ensinar/instruir”. 
Hoje, podemos entender a Didática como um dos ramos da Pedagogia, que tem como objetivo estudar o processo de 
ensinar. Segundo Lopes (1995), a Didática procura trabalhar no sentido de ir além dos métodos e técnicas, tentando 
associar e entender as relações escola-sociedade, teoria-prática, conteúdo-forma, técnico-político, ensino-pesquisa, 
professor-aluno. Assim, a Didática atual visa ao processo de politização do professor, ou seja, uma Didática que visa 
a mudanças no modo de pensar e agir do professor, para a busca de um ensino democrático. 
Por tendências pedagógicas, podemos entender como a educação escolar foi entendida, encarada e realizada em 
cada época. 
Segundo Damis (1995, p. 13-14): 
[...] a educação escolar percorreu um longo caminho do ponto de vista de sua teoria e de sua prática. 
Vivenciada através de uma prática social específica – a pedagógica – esta educação organizou o 
processo de ensinar – aprender através da relação professor–aluno e sistematizou um conteúdo e uma 
forma de ensinar (transmitir–assimilar) o saber erudito produzido pela humanidade. Este conteúdo e 
esta forma geraram diferentes teorias e diferentes práticas pedagógicas que, ao enfatizarem ora quem 
ensina, ora quem aprende, ora os meios, e os recursos utilizados, sintetizaram diferentes momentos 
da produção da sobrevivência humana. Esta variedade de teorias e práticas pedagógicas não foi 
criada por acaso. Do ponto de vista da produção e da sobrevivência humana, é através das instituições 
sociais que determinada relação social de produção é concretizada. 
Assim, veremos cada uma dessas tendências, seus significados e como a Didática foi ou é encarada em cada uma 
delas no Quadro 1 (LIBÂNEO, 1994, fragmentos utilizados na íntegra).
Quadro 1 Tendênciaspedagógicas e concepções de Didática. 
13© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
TENDÊNCIA SIGNIFICADO PERÍODO COMO A DIDÁTICA FOI/É ENTENDIDA 
Pedagogia/Tendência 
Tradicional 
Caracteriza as concepções de 
edu cação onde prevalece a 
ação de agentes externos na for-
mação do aluno, a transmissão 
do saber cons tituído na tradição 
e nas grandes ver dades acumu-
ladas pela humanidade e uma 
concepção de ensino como im-
pressão de imagens propiciadas 
ora pela palavra do professor, 
ora pela observação sensorial. 
É uma tendência que foi conser-
vada ao longo da história educa-
cional. 
Nessa tendência, a escola ten-
de a igualar o processo de in-
culcação de valores e práticas 
para fortalecer os laços sociais, 
promover a coesão social, in-
crementar a divisão do tra balho 
social, conformar os indivíduos 
aos padrões da estrutura social. 
As ações de ensino estão cen-
tradas na exposição do conheci-
mento pelo professor. 
No Brasil, percebe-se a partir da 
vinda dos jesuítas. 
Disciplina normativa, com um 
conjunto de princípios e regras 
que regulam o ensino. 
Meio principal de transmissão 
do conhecimento é a exposi ção 
oral. 
Os alunos fazem exercícios re-
petitivos. 
O aluno é o recebedor da ma-
téria. 
O professor tende a encaixar 
os alunos num modelo ideal de 
homem. 
O material concreto é mostra-
do, mas o aluno não lida men-
talmente com ele, não repensa, 
não reelabora seu próprio pen-
samento. 
Memorização. 
Pedagogia/Tendência Renovada 
Entre as características desse 
movi mento, destacam-se: 
a valorização da criança, dotada 
de liberdade, iniciativa e inte-
resses pró prios, sujeito de sua 
aprendizagem; 
tratamento científico do proces-
so educacional, considerando as 
etapas sucessivas do desenvol-
vimento bio lógico e psicológico, 
respeitando as capacidades e 
aptidões individuais; 
individualização do ensino con-
forme os ritmos próprios de 
aprendizagem. 
Essa tendência assume um prin-
cípio norteador de valorização 
do indivíduo como ser livre, ativo 
e social. 
O centro da atividade escolar 
não é o professor nem os con-
teúdos disci plinares, mas sim o 
aluno, como ser ativo e curioso. 
O mais importante não é o en-
sino, mas o processo de apren-
dizagem. “Trata-se de ‘aprender 
a aprender’, ou seja, é mais 
importante o proces so de aqui-
sição do saber do que o saber 
propriamente dito” (LUCKESI, 
1994, p. 58). 
A partir do final do século 19. 
É entendida como “direção da 
aprendizagem”, considerando 
o aluno como sujeito da apren-
dizagem. 
O que o professor tem de fazer 
é colocar o aluno em condições 
propícias para que (partindo de 
suas necessidades e particu-
laridades) possa buscar por si 
mesmo conhecimentos e expe-
riências. 
O professor incentiva, orien-
ta, organiza as situações de 
aprendizagem, adequando-as 
às capacidades e caracterís-
ticas individuais dos alunos. Dá 
importância aos métodos e téc-
nicas como o trabalho em grupo, 
atividades cooperativas, estudo 
individual, pesquisas, projetos, 
experimentações. O professor 
ajuda o aluno a aprender. 
O centro da atividade escolar 
não é o professor nem a ma téria, 
é o aluno ativo e investi gador.
14 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
TENDÊNCIA SIGNIFICADO PERÍODO COMO A DIDÁTICA FOI/É 
ENTENDIDA 
Pedagogia/Tendência Tecnicista Acabou sendo imposta às escolas 
brasileiras pelos organismos oficiais 
ao longo de boa parte das duas úl-
timas décadas, por ser compatível 
com a orientação econômica, política 
e ideológica do regime militar então 
vigente. 
Desenvolveu-se no Brasil a partir da 
década de 1950, fortalecendo-se nos 
anos 1960. 
A didática instrumental está in-
teressada na racionalização do 
ensino, no uso de meios e téc-
nicas mais eficazes. O arranjo mais 
simplificado dessa sequ ência resultou 
na fórmula: ob jetivos, conteúdos, 
estratégias e avaliação. 
O professor é o administrador e 
executor do planejamento, o meio 
de previsão das ações a serem 
executadas e dos meios necessários 
para se atingir os objetivos. 
A maioria dos livros didáticos 
utilizados nas escolas é elabo rada 
com base na tecnologia da instrução. 
Pedagogia/Tendência Libertadora No início dos anos 1960, surgiram os 
movimentos de educação de adultos, 
que geraram ideias pedagógicas e 
práticas educacionais de educação 
popular, configurando a tendência 
que veio a ser denominada Tendên cia 
Libertadora. 
A Pedagogia Libertadora tem sido 
empregada com muito êxito em vá-
rios setores dos movimentos sociais, 
como sindicatos, associações de 
bairro, comunidades religiosas. Por 
isso, é muito utilizado com adultos 
que vivenciam uma prática política e 
onde o debate sobre a problemática 
econômica, social e política pode ser 
aprofundado com a orientação de 
intelectuais comprometidos com os 
interesses populares. 
Em relação à escola fundamental, 
não foi organizada uma orientação 
pedagógico-didática. 
Início dos anos 1960. Não há uma Didática explícita. 
O professor se põe diante de uma 
classe com a tarefa de orientar a 
aprendizagem dos alunos. A atividade 
escolar é centrada na discussão de 
te mas sociais e políticos. 
O ensino está centrado na re alidade 
social, em que o pro fessor e os alunos 
analisam problemas e realidades do 
meio socioeconômico e cultu ral, da 
comunidade local, com seus recursos 
e necessidades, tendo em vista a ação 
coletiva frente a esses problemas e 
re alidades. Nesse processo em que 
se realiza a discussão, os relatos 
de experiências vividas, a pesquisa 
participante, o tra balho em grupo, vão 
surgindo temas geradores que podem 
vir a ser sistematizados para efeito e 
consolidação de co nhecimentos. 
É uma didática que busca de senvolver 
o processo educa tivo no interior dos 
grupos so ciais e, por isso, o professor 
é o coordenador ou animador das 
atividades que se organizam sempre 
pela ação conjunta dele e dos alunos. 
Pedagogia/Tendência Crítico-Social 
dos Conteúdos 
Para essa tendência, o que importa 
é que os conhecimentos sistemati-
zados sejam confrontados com as 
experiências socioculturais e a vida 
concreta dos alunos, como meio de 
aprendizagem e melhor solidez na 
assimilação dos conteúdos. 
O ensino significa a tarefa de propor-
cionar aos alunos o desenvolvimento 
de suas capacidades e habilidades 
intelectuais, mediante a transmissão e 
assimilação ativa dos conhecimen tos. 
A partir das décadas de 1970 e 1980. O objeto de estudo é o proces so 
de ensino nas suas relações com a 
aprendizagem. 
A didática tem como objetivo a direção 
do processo de ensi nar, tendo em 
vista finalidades sociopolíticas e 
pedagógicas e as condições e meios 
formati vos. 
É uma didática que reflete e busca 
alternativas para as difi culdades 
educacionais. 
Fonte: Libâneo (1994, p. 57-71).
15© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
Depois de realizada a leitura dos conteúdos anteriores, estude o Quadro 2:
Quadro 2 Resumo das abordagens de ensino.
Conceitos /
Abordagens
ABORDAGEM
TRADICIONAL
Pedagogia Tradi-
cional
ABORDAGEM COM-
PORTAMENTALISTA
Pedagogia Tecnicista
ABORDAGEM
HUMANISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
COGNITIVISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
SÓCIO-CULTURAL
Pedagogia Liber-
tadora
Pedagogia /Tendência 
Crítico-Social dos Con-
teúdos
HOMEM Considerado inse-
rido no mundo em 
que irá conhecer 
através de infor-
mações que lhe 
serão fornecidas. 
Receptor passivo. 
Considerado um a 
tabula rasa.
Conseqüências de in-
fluências do meio. Con-
siderado um produto
Considerado em 
processo contínuo 
de descoberta de 
seu próprio ser, 
ligando-se a outras 
pessoas e grupos. 
Não é um resul-
tado, cria-se a si 
próprio. Tendência 
atualizante. Arqui-
teto de si mesmo. 
Sistema aberto, em 
reestruturações su-
cessivas, em busca 
de um estágio final 
nunca alcançado 
por completo. 
Sujeito da educa-
ção. Chegará a ser 
sujeito através da 
reflexão sobre seu 
ambiente concreto. 
Toda ação educati-
va deve promover o 
próprio indivíduo enão ser instrumento 
de ajuste deste à 
sociedade. 
A partir das décadas de 
70 e 80
Características da Ten-
dência
• Para esta tendência, o 
que importa é que os 
conhecimentos siste-
matizados sejam con-
frontados com as expe-
riências sócio-culturais 
e a vida concreta dos 
alunos, como meio de 
aprendizagem e melhor 
solidez na assimilação 
dos conteúdos.
• O ensino significa a 
tarefa de proporcionar 
aos alunos o desenvol-
vimento de suas capa-
cidades e habilidades 
intelectuais, mediante a 
transmissão e assimila-
ção ativa dos conheci-
mentos
• Como a Didática é en-
tendida
• O objeto de estudo é o 
processo de ensino nas 
suas relações com a 
aprendizagem.
• A didática tem como ob-
jetivo a direção do pro-
cesso de ensinar, tendo 
em vista finalidades 
sócio-políticas e peda-
gógicas e as condições 
e meios formativos.
• É uma didática que 
reflete e busca alterna-
tivas para as dificulda-
des educacionais.
MUNDO Externo ao indiví-
duo, que vai incor-
porando a partir 
das teorias elabo-
radas através dos 
séculos. 
Já está construído É algo produzido 
pelo homem dian-
te de si mesmo. 
O mundo tem o 
papel fundamental 
de criar condições 
de expressão para 
a pessoa, cuja ta-
refa vital consiste 
no pleno desen-
volvimento de seu 
potencial inerente. 
Ser reinventado 
pelo homem a partir 
do desenvolvimen-
to da inteligência. 
SOCIEDADE/CUL-
TURA
O ensino visa a 
sua perpetuação; 
produção de pes-
soas eficientes. Di-
ploma: instrumento 
de hierarquização. 
Toda proposta visa uma 
modificação social. Am-
biente social é a cultura: 
espaço experimental 
utilizado no estudo do 
comportamento. Socie-
dade ideal: implicaria 
um planejamento social 
e cultural. A cultura é re-
presentada pelo uso de 
costumes dominantes 
e comportamentos por 
meio de reforçadores.
Estabelecer quali-
dade de relaciona-
mento interpesso-
al. Construção de 
pessoas felizes, 
cuja noção de va-
lores não fosse ba-
seada na proprie-
dade, no consumo, 
mas no ser. 
O desenvolvimento 
social deve cami-
nhar no sentido da 
democracia, que 
implica em deli-
beração comum e 
responsabil idade 
pelas regras que 
os indivíduos se-
guirão. 
O homem cria a 
cultura na medida 
que vai integrando-
-se nas condições 
de seu contexto de 
vida, reflete sobre 
ela e dá respostas 
aos desafios que 
encontra. Cultura: 
é a aquisição sis-
temática da expe-
riência humana, 
que será crítica e 
criadora e não ar-
mazenamento de 
informações.
16 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
Conceitos /
Abordagens
ABORDAGEM
TRADICIONAL
Pedagogia Tradi-
cional
ABORDAGEM COM-
PORTAMENTALISTA
Pedagogia Tecnicista
ABORDAGEM
HUMANISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
COGNITIVISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
SÓCIO-CULTURAL
Pedagogia Liber-
tadora
Pedagogia /Tendência 
Crítico-Social dos Con-
teúdos
CONHECIMENTO Capacidade de 
acumular/armaze-
nar informações. 
Preocupação com 
o passado (modelo 
a ser imitado)
Resultado direto da 
experiência. Repertório 
de um indivíduo, adqui-
rido a partir da experi-
ência planejada. 
Experiência pesso-
al e subjetiva é o 
fundamento sobre 
o qual o conheci-
mento é construí-
do, no decorrer do 
processo de vir-
-a-ser da pessoa 
humana.
Inerente à ativida-
de humana. O ser 
humano te curiosi-
dade natural para 
o conhecimento. 
Construção Contí-
nua. 
O homem se cons-
trói e chega a ser 
sujeito na medida e 
que, integrado em 
seu contexto, reflete 
sobre ele e com ele 
se compromete, to-
mando consciência 
de sua historicidade. 
EDUCAÇÃO Instrução, caracte-
rizada como trans-
missão de conhe-
cimentos. Produto
Ligada à transmissão 
cultural. Indivíduos de-
vem ser os próprios 
dispensadores dos re-
forços que promovem 
seus comportamentos. 
Educação do ho-
mem e não edu-
cação apenas da 
pessoa em situa-
ção escolar. Cria-
ção de condições 
que facilitem a 
aprendizagem do 
aluno e como ob-
jetivo básico liberar 
sua capacidade de 
auto-aprendiza-
gem de forma que 
seja possível seu 
desenvolvimento 
tanto intelectual 
como emocional. 
É um todo indisso-
ciável, consideran-
do-se o intelectual 
e o moral. Objetivo: 
que o aluno apren-
da, por si próprio a 
conquistas as ver-
dades, mesmo que 
tenha de realizar to-
das as buscas para 
uma atividade. 
Tem caráter utópi-
co: compromissos 
cheios de riscos e 
terá de ser um ato 
de conhecimento 
da realidade de-
nunciada. Deve ser 
precedida tanto de 
uma reflexão so-
bre o homem como 
de uma análise do 
meio de vida desse 
homem concreto, a 
quem se quer ajudar 
para que se eduque. 
Homem sujeito da 
educação. 
ESCOLA Ideal para a rea-
lização da Edu-
cação/Prepara o 
indivíduo para a 
sociedade
Agência Educacional 
que irá controlar os 
comportamentos que 
pretende instalar e 
manter. Agência que 
educa formalmente.
Ligada a outras agên-
cias controladoras da 
sociedade (governo, 
política, economia).
Democrática. Deve 
oferecer condições 
ao desenvolvimen-
to e autonomia do 
aluno. Respeita à 
criança. 
Dar condições para 
o aluno aprender 
por si próprio. Pro-
mover um ambiente 
desafiador favo-
rável à motivação 
intrínseca do aluno. 
Ensinar a criança a 
observar. 
Tem um caráter 
amplo. Local onde 
seja possível o cres-
cimento mútuo, do 
professor, alunos, 
no processo de 
conscientização
ENSINO Objetivos obede-
cem uma lógica de 
conteúdos
Conteúdos sele-
cionados a partir 
da cultura univer-
sal acumulada. 
Mais preocupado 
com a variedade e 
quantidade de in-
formações, do que 
a formação do pen-
samento reflexivo. 
 Arranjo e planejamen-
to de contingência de 
reforço sob as quais os 
estudantes aprendem e 
é de responsabilidade 
do professor assegurar 
a aquisição do conheci-
mento. 
Os conteúdos 
obedecem o de-
senvolvimento psi-
cológico do aluno. 
Conteúdos sele-
cionados a partir 
do interesse do 
aluno 
Deve desenvolver 
a inteligência, con-
siderando o aluno 
inserido numa situ-
ação social. A inte-
ligência constrói-se 
na troca/relação do 
indivíduo e meio, 
por meio de ações 
do sujeito.
Ensaio e Erro.
Consiste na educa-
ção problematizado-
ra. Deverá superar 
a relação opressor-
-oprimido. 
APRENDIZAGEM Aquisição de infor-
mações
Mudança relativamen-
te permanente de uma 
tendência comporta-
mental e/ou mental do 
indivíduo, resultantes 
de uma prática reforça-
da. Será garantida pela 
sua programação
P o t e n c i a l i d a d e 
para aprender, ten-
dência à realiza-
ção, abertura à ex-
periência. Aprendi-
zagem significativa 
– a que envolve 
toda a pessoa. 
Tem caráter de 
abertura e compor-
ta possibilidades de 
novas indagações. 
Aprender implica 
assimilar o objeto a 
esquemas mentais. 
Conteúdos são se-
lecionados a partir 
do interesse dos 
alunos. Desenvol-
vimento da cons-
ciência crítica e 
da liberdade como 
meios de superar 
as contradições da 
educação bancária. 
Intencional idade: 
essência da consci-
ência. Reconhecer-
-se criticamente 
como oprimido 
engajando-se na 
práxis libertadora, 
onde o diálogo exer-
ce papel fundamen-
tal na percepção da 
realidade opressora. 
17© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
Conceitos /
Abordagens
ABORDAGEM
TRADICIONAL
Pedagogia Tradi-
cional
ABORDAGEM COM-
PORTAMENTALISTA
Pedagogia Tecnicista
ABORDAGEM
HUMANISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
COGNITIVISTA
Pedagogia Reno-
vada
ABORDAGEM
SÓCIO-CULTURAL
Pedagogia Liber-
tadora
Pedagogia /Tendência 
Crítico-Social dos Con-
teúdos
PROFESSOR Transmissor do 
conteúdo/Autori-
tário
Cabe o controle do 
processo de aprendiza-
gem. Considerado um 
planejador e um ana-
lista de contingências 
(engenheiro comporta-
mental)
Facilitador da 
aprendizagem
Criar situações, 
propiciando condi-
ções onde possam 
se estabelecer reci-
procidade intelectu-
al e cooperação ao 
mesmo tempo mo-
ral e racional. Deve 
conviver com os 
alunos, observan-
do seus comporta-
mentos, conversan-
do, perguntando, e 
realizar com eles 
experiências. Ca-
berá a orientação 
para que os objetos 
sejam explorados 
pelos alunos. 
Relação horizontal. 
Procurará desmis-tificar e questionar, 
com o aluno a cultu-
ra dominante, crian-
do condições para 
que cada aluno ana-
lise seu contexto. 
ALUNO Passivo/Deve do-
minar o conteúdo 
transmitido pela 
escola
Elemento para quem o 
material é preparado. O 
aluno eficiente e produ-
tivo é o que lida cienti-
ficamente com os pro-
blemas da realidade. 
Ser ativo. Centro 
do processo de 
ensino e aprendi-
zagem. Criativo. 
Participativo. 
Deve ser tratado de 
acordo com suas 
características es-
truturais próprias 
de sua fase evolu-
tiva. Tem papel es-
sencialmente ativo. 
Posição de sujeito 
de sua própria edu-
cação. Participarão 
do processo junto 
com o professor. 
METODOLOGIA Aula Expositiva, 
exercícios de fixa-
ção 
Instrução Programada
Livros, máquinas de 
aprender. Instrução in-
dividualizada. 
Não se enfatiza 
uma técnica ou 
método. Relação 
Pedagógica. Clima 
Favorável ao de-
senvolvimento das 
pessoas, ao de-
senvolvimento que 
possibilite liberda-
de para aprender. 
Não existe um mo-
delo pedagógico 
piagetiano. O que 
existe é uma teoria 
do conhecimento 
que traz implica-
ções para o ensino. 
Recursos: jogos
Pesquisa, investi-
gação. Proposição 
de problemas. 
Ambiente desafia-
dor. 
Método de alfabeti-
zação de adultos de 
Paulo Freire.
Diálogo: essência 
da educação
AVALIAÇÃO Provas, exames, 
chamadas orais, 
exercícios
Ligada aos objetivos 
estabelecidos. 
Autoavaliação Reproduções li-
vres. A avaliação 
deve ser realizada 
a partir de parâ-
metros extraídos 
da própria teoria e 
implicará verificar 
se o aluno adquiriu 
noções, conserva-
ções, realizou ope-
rações. 
O professor deverá 
considerar as solu-
ções erradas, pois 
a interpretação do 
mundo é realizada 
qual i tat ivamente 
diferente nos dife-
rentes estágios de 
desenvolvimento 
do ser humano. 
Autoavaliação ou 
avaliação mútua 
e permanente da 
prática educativa 
por professor e alu-
nos (todos saberão 
suas dificuldades 
e progressos) . A 
avaliação é da prá-
tica educativa e não 
de um pedaço dela 
(Freire, 1982). 
Observação:
O Quadro 2 Quadro Resumo das Abordagens de Ensino foi organizado pela Profª. Ms. Pricila Bertanha, 
sendo utilizados na íntegra os fragmentos dos textos das seguintes referências:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. p. 57-71. (Capítulo 3: Didática: teoria da instrução 
e do ensino). 
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 
SANTOS, Roberto Vatan dos. Abordagens do processo de ensino e Aprendizagem. Revista Integra-
ção. São Paulo: Centro de Pesquisa da Universidade São Judas Tadeu, Ano XI jan./fev./ mar., nº 40, 
2005, pp. 19-31. 
18 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
Agora resumindo as Tendências e abordagens que apresentam a mesma direção teórica, mas com 
nomenclaturas diferentes: 
Abordagem Tradicional; Abordagem Comportamentalista; Abordagem Humanista, Abordagem Cogni-
tivista , Abordagem Sócio-Cultural: termos utilizados por MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: 
as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 
Pedagogia/Tendência Tradicional; Pedagogia/Tendência Tecnicista; Pedagogia/Tendência Renovada; 
Pedagogia/Tendência Libertadora; Pedagogia/Tendência Crítico-Social dos Conteúdos: termos utiliza-
dos por Libâneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. p. 57-71. 
Pedagogia/Tendência Tradicional (LIBÂNEO, 1994) e Abordagem 
Tradicional (MIZUKAMI, 1986) 
Pedagogia/Tendência Tecnicista (LIBÂNEO, 1994) e Abordagem 
comportamentalista (MIZUKAMI, 1986) 
Pedagogia/Tendência Renovada (LIBÂNEO, 1994); Abordagem humanista 
(MIZUKAMI, 1986); e Abordagem cognitivista (MIZUKAMI, 1986) 
Pedagogia/Tendência Libertadora (LIBÂNEO, 1994) e Abordagem 
Sociocultural (MIZUKAMI, 1986) 
Pedagogia/Tendência Crítico-social dos Conteúdos (LIBÂNEO, 1994) 
3ª semana 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos 
e Métodos da Arte-Educação. 
Batatais: Claretiano, 2013.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 1
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Esclareça suas dúvidas com o tutor a distância no 
Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e verifique a data deste encontro com seu tutor. 
4ª semana 
O que preciso estudar?
Nesta semana, você deverá retomar os conteúdos estudados nas semanas anteriores.
O que preciso fazer? 
Responder às Questões on-line, disponibilizadas na Sala de Aula Virtual, no prazo de 
uma semana. 
 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto.
19© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
Conteúdos
A temática refere-se ao estudo do planejamento como processo primordial para a organi-
zação das situações do ensino e da aprendizagem. Os objetivos de ensino com base em trecho 
extraído do documento introdutório dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Você verá como 
objetivos de ensino são mais significativos quando expressos em capacidades a serem desen-
volvidas nos alunos. Conceituação de conteúdos como meio para o desenvolvimento global dos 
educandos, com base nas ideias dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Os diversos conceitos 
de avaliação, suas formas e instrumentos. Vamos refletir e entender como este processo faz 
parte da aprendizagem de nossos alunos.
Problematização 
Como podemos reconhecer que o planejamento é uma ação pedagógica essencial ao pro-
cesso de ensino? Como podemos evitar sua concepção mecânica e burocrática no contexto do 
trabalho docente? Qual a importância do estabelecimento de objetivos no contexto educacio-
nal? Como organizar a prática pedagógica tendo em vista, diferentes objetivos? Como podemos 
identificar o procedimento de seleção e organização de conteúdos, de modo a saber conver-
ter na prática pedagógica o conhecimento científico em conhecimento curricular, consideran-
do contextos socioculturais e as capacidades cognitivas, físicas e afetivas dos alunos? Como se 
caracteriza o processo de avaliação, identificando sua importância e suas funções no processo 
de ensino-aprendizagem?
5ª semana 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
BERTANHA, P. Didática Geral. 
Batatais. Claretiano, 2005.
Caderno de Referência 
de Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual
Unidade 2 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
6ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
BERTANHA, P. Didática Geral. 
Batatais. Claretiano, 2005.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidades 3 e 4 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
20 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
7ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
BERTANHA, P. Didática Geral. 
Batatais. Claretiano, 2005.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 5 
O que preciso fazer? 
Atividade no Portfólio 
 
Objetivos
•	 Compreender o conceito de Didática. 
•	 Compreender a contribuição da Didática na prática do professor. 
•	 Compreender a articulação entre a Didática e as tendências pedagógicas. 
 
Descrição da atividade
A partir do que estudamos nas primeiras semanas da disciplina, construa o seguinte 
quadro, respondendo às seguintes questões: 
A partir do que foi estudado descreva a concepção atual de Didática: 
A partir do que foi estudado escreva qual o objeto de estudo da Didática, considerando a década de 1980 até os dias 
atuais: 
Tendência Pedagógica 
Descrever a definição da TendênciaPedagógica (ver Quadro 1) 
Descrever a concepção de Didática/
modelo de Didática no contexto 
Tendência Pedagógica
Tendência Tradicional
Tendência Tecnicista
Tendência Renovada 
Tendência Libertadora
Tendência Crítico-Social dos 
Conteúdos
Após a construção deste quadro, escreva em qual Tendência se encaixa a concepção atual de Didática: 
Considerando a concepção atual de Didática e seu objeto de estudo, escreva duas contribuições da mesma para a 
prática do professor: 
Poste sua resposta no Portfólio, seguindo as seguintes orientações: 
•	 coloque como cabeçalho: Nome do aluno e RA; Atividade referente à 7ª semana. 
•	 use o modelo do quadro exposto anteriormente;
•	 coloque a resposta em um arquivo anexado;
•	 o arquivo deve ser no formato Word. 
 
Pontuação
 A atividade vale de 0 a 1,5 ponto. 
Critérios de avaliação 
21© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
Na avaliação desta atividade, serão utilizados os seguintes critérios: 
•	 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
•	 Compreensão dos textos estudados. 
•	 Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. 
•	 Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados.
Observação:
Se atente em responder as duas questões que aparecem no início do quadro e as outras duas no final.
 
8ª semana 
O que preciso estudar? 
Nesta semana, você deverá retomar os conteúdos estudados nas semanas anteriores.
O que preciso fazer? 
Responder às Questões on-line, disponibilizadas na Sala de Aula Virtual, no prazo de 
uma semana. 
 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto.
3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
Conteúdos
Arte e cultura. Modos de representação. Arte como processo. Arte e aprendizagem. Modos 
de representação. Arte como processo. Arte e criação artística.
Problematização 
O que é cultura? O conceito de arte é permanente? Por quê? Defina: a) Cultura popular. 
b) Cultura erudita. c) Cultura de massas. Há diferença entre uma concepção de ensino que trata 
a arte como fruto da produção individual de poucos gênios daquela que trata a arte como pos-
sibilidade de intervenção aberta a todos? Analise as concepções de arte popular, erudita e de 
massa. Pense em como as diferentes instâncias estão relacionadas na sala de aula. Como se dá 
o processo de criação em arte? Qual a importância do registro para compreender o processo do 
artista? Qual a influência da cultura na criação artística? Reflita sobre como as diferentes teorias 
abordadas explicam o desenvolvimento do desenho infantil. Reflita sobre: a) teoria intelectua-
lista; b) teoria da forma; c) teoria construtivista; d) fases do desenho da criança de acordo com 
as diferentes abordagens; e) importância da cultura para os sentidos que a criança atribui a seus 
desenhos; f) leitura que a escola ou os adultos fazem do desenho da criança.
22 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
9ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos e 
Métodos da Arte-Educação. Batatais: 
Claretiano, 2013.
Caderno de Referência 
de Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 2 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
10ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos e 
Métodos da Arte-Educação. Batatais: 
Claretiano, 2013.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 3 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
11ª semana
O que preciso estudar? 
Nesta semana, você deverá retomar as leituras referentes ao Planejamento de Ensino, 
Objetivos, Conteúdos, Estratégias de Ensino e Avaliação (disponíveis no Material na Sala de Aula 
Virtual e neste PEGE. Além disso, você deverá estudar o seguinte material: 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. A. Fundamentos 
e Métodos da Arte-Educação. 
Batatais: Claretiano, 2013. 
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo 
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 6, Tópico 6 – Projeto. 
O que preciso fazer? 
Nesta semana, você deverá elaborar um Plano de Aula.
Siga as orientações a seguir para produção de seu Plano de Aula. Sugerimos que você se 
oriente pelos fundamentos estudados e pesquise mais proposições para produção de planos 
de aula e sequência didática. O CRC – Caderno de Referência de Conteúdo de Fundamentos e 
Métodos da Arte-Educação (2013) será uma ferramenta importante como estímulo de temas e 
proposições.
Sugerimos também, para aprofundamento de seus estudos, que utilize sites de instituições 
culturais importantes, que poderão lhe auxiliar para obter material para seu trabalho. Indicações:
1) A Casa Fiati de Cultura disponibiliza uma série de catálogos de exposições. Você en-
contrará para dowload estes catálogos no site: <http://www.casafiat.com.br>. Acesso 
23© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
em: 20 dez. 2015. Entre em "catálogos e vídeos" e veja a quantidade de catálogos que 
poderão ser utilizados como material de pesquisa. Atente-se para Olhar e Ser Visto 
uma exposição que aconteceu no MASP – Museu de Arte de São Paulo – e que abor-
dava o tema do retrato – autorretrato.
2) O Museu Afro-Brasileiro também disponibiliza catálogos. Consulte e pesquise sobre o 
catálogo África em Artes, excelente material para as questões que envolvem os proje-
tos em Diversidade Cultural, também disponibilizado em PDF. Disponível em: <http://
www.museuafrobrasil.org.br/resultado-de-busca?indexCatalogue=geral&searchQuer
y=%C3%81frica+em+artes&wordsMode=0>. Acesso em: 20 dez. 2015.
3) Outra importante instituição que disponibiliza seus catálogos on line é a Fundação 
Bienal de São Paulo. Você, estudante que tem interesse em Arte Contemporânea, po-
derá utilizar este acervo de grande importância, inclusive poderá utilizar como refe-
rência o material do Serviço Educativo da Fundação Bienal. Disponível em: <http://
www.bienal.org.br/publicacoes.php>. Acesso em: 20 dez. 2015.
Acreditamos que estas referências tornarão seu trabalho muito significativo para as 
estratégias didáticas, com proposições significativas para o ensino de arte em ambiente escolar.
Bom trabalho!
Projeto de Prática –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Título do Projeto Elaboração de um Plano de Aula
Entrega do Projeto 11ª semana 
Atenção!
Você encontra alguns modelos de Plano de Aula para ajudá-lo (a) na elaboração dos objetivos no site 
disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/espacoDaAula.html>. Acesso em: 11 fev. 2016. É 
importante lembrar que esses materiais que se encontram disponíveis on-line são apenas um apoio 
para que você realize esta atividade; portanto, você não os deverá copiar para entregar ao seu tutor. 
A aula poderá ser preparada para turmas dos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) ou do 
Ensino Médio. Sugerimos os seguintes sites para ajudá-lo(a) na elaboração:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12624%3Aensino-
-fundamental&Itemid=859>. Acesso em: 4 dez. 2012.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12583%3Aensino-medio&Itemid=859>. Aces-
so em: 4 dez. 2012.
a) Descrição do Projeto
Realize a tarefa a seguir com base nos conteúdos estudados (Planejamento de Ensino, Plano de Aula, Objetivos, 
Conteúdos, Estratégias de Ensino e Avaliação da Aprendizagem).
Considere aseguinte situação: você foi chamado para ministrar aulas na Educação Básica na Escola Sabiá. Para 
que você seja contratado, a direção e a coordenação da escola solicitaram um Plano de Aula/Sequência Didática 
para a etapa de ensino e ano ou série em que você irá atuar. Atendendo à solicitação da direção da escola, elabore 
o Plano de Aula.
Observação:
É importante lembrar que as sequências didáticas são uma maneira de encadear e articular as diferen-
tes atividades ao longo de uma unidade didática; podem indicar a função que tem cada uma das ativi-
dades na construção do conhecimento ou da aprendizagem de diferentes conteúdos (ZABALA, 1998).
Elabore um Plano de Aula que tenha:
•	 no máximo, três laudas (fonte 12, espaço simples, qualquer tipo de letra).
•	 contemple os onze itens indicados.
24 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
•	 margem: 1 cm: direita, esquerda, inferior e superior.
•	 fazer um cabeçalho da seguinte forma:
Claretiano – Centro Universitário
Curso de Graduação em Artes - Licenciatura
Tutor: 
Aluno (a): 
Prática ou Avaliação Continuada: Elaboração de um Plano de Aula
1. Título da aula (dê um nome para a aula).
2. Tempo necessário (quantas aulas ou horas serão necessárias para o desenvolvimento da proposta).
3. Etapa de ensino:
 ( ) Ensino Fundamental (anos finais).
 ( ) Ensino Médio.
4. Ano ou série da etapa de ensino:
 • Ensino Fundamental (anos finais) 6º ano ( ) ou 7º ano ( ) ou 8º ano ( ) ou 9º ano ( )
 • Ensino Médio 1º ano ( ) ou 2º ano ( ) ou 3º ano ( )
5. Objetivos da aula: Para que ensinar e aprender? Os objetivos devem ser elaborados visando ao 
desenvolvimento de capacidades nos alunos ao longo ou após a aula. Tais capacidades devem ser 
relacionadas ao pensar, ao sentir e ao agir (elaborar dois ou três objetivos apenas).
6. Conteúdo: O que ensinar e aprender? Os conteúdos são os saberes a serem trabalhados; devem ser 
vistos como meio para que os alunos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e usufruir 
dos bens culturais, sociais e econômicos (BRASIL, 1997). Observação: sempre articular os conteúdos com 
os objetivos.
7. Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos: Como a aula será desenvolvida e como os conteúdos 
serão trabalhados para que os alunos possam compreendê-los. Para ajudá-lo(a) na elaboração dos 
procedimentos didáticos, ou estratégias de ensino, você poderá consultar os sites que já foram indicados 
anteriormente. Poderá ser usada uma das estratégias estudadas: debate, estudo de caso, pesquisa, 
projetos, dramatização, seminários, estudo de textos, júri simulado, simpósio, painel, portfólio, mapa 
conceitual, discussão em meios informatizados, dinâmicas de grupo, tempestade cerebral, estudo dirigido 
e aula expositiva dialogada, colocar outras ou aquelas específicas da área de conhecimento do curso.
8. Recursos/materiais: Com o que ensinar e aprender? Exemplos: giz, lousa, papel, cola, tesoura, vídeo, 
data show, laboratórios, quadras, passeio etc.
9. Referências: Quais livros, revistas, vídeos e sites você utilizou para elaborar a aula?
10. Sugestão de trabalho interdisciplinar: Mostrar como a aula pode ter o apoio ou apoiar outras disciplinas.
11. Avaliação: Qual o tipo de avaliação que será utilizada? E o instrumento? Qualquer dúvida que você tiver 
quanto à elaboração do Plano de Ensino entre em contato com o seu tutor a distância via Lista, na Sala de 
Aula Virtual. 
b) Público-alvo: você, aluno de licenciatura. 
c) Pontuação: 0 a 1.5 ponto. 
d) Realização e postagem: A Prática deverá ser realizada individualmente. Cabe observar que cada aluno 
deverá desenvolver e postar o seu próprio projeto na Sala de Aula Virtual (SAV). Observação: não será 
permitida a entrega de Planos de Aulas iguais e copiados da internet. 
e) Carga horária e atividades previstas (apenas se você tiver que cumprir horas de prática). Entre em 
contato com seu tutor para obter informações referentes à carga horária prevista para esta atividade de 
prática. 
f) Metodologia: ver, no Item 1. “Descrição do Projeto”, como o Plano de Aula deverá ser elaborado. 
g) Avaliação e validação da Prática (ou da atividade). A aprovação da atividade de Prática estará atrelada 
ao atendimento dos objetivos propostos no projeto. Também fará parte da avaliação continuada dessa 
disciplina (valor: 0 a 1,5). A não realização da Prática gerará dependência (ver item anterior “Critérios de 
Avaliação”).
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
12ª semana
O que preciso estudar? 
Nesta semana, você deverá retomar os conteúdos estudados nas semanas anteriores.
25© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
O que preciso fazer? 
Responder às Questões on-line, disponibilizadas na Sala de Aula Virtual, no prazo de 
uma semana. 
 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto.
4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
Conteúdo
Linguagens da arte: visuais, audiovisuais, dança, música e teatro. Modos de representa-
ção. Arte como processo. Modos de representação. Arte como processo. Objetivos e conteúdos 
da arte. Eixos cognitivos. Avaliação: escolhas e gostos. Processos e registros: caminhos metodo-
lógicos da criação artística. Modos de representação: narrativas de identidades.
Problematização 
O que é linguagem? Quais são as linguagens da arte? Por que a arte é considerada lin-
guagem? A arte pode ser considerada interterritorial? Por quê? Como o ensino de Arte lida 
com os significados dos artefatos culturais? Qual a relação entre arte e cultura? O que significa 
afirmar que o objeto de conhecimento da arte é a interrelação entre: os artefatos, o artista e o 
apreciador? Defina os eixos estruturantes e relacione-os ao objeto de conhecimento. Quais as 
características particulares das linguagens? Quais elementos são necessários conhecer e com-
preender para a produção de artefatos artísticos? Como podemos relacionar os eixos cognitivos 
estabelecidos pelo ENEM para o ensino de arte? Por que a articulação de conhecimentos de 
áreas diversas contribui para reflexões sobre arte? A arte contribui para criar sujeitos mais soli-
dários? Leia o trecho a seguir e reflita sobre como o ensino de arte pode interferir nos processos 
de massificação. Retome, também, todos os conceitos estudados nas Unidades 4 e 5 da obra 
Fundamentos e Métodos da Arte-Educação como apoio para sua reflexão:
Massificação e solidão são características da globalização da indústria cultural. A mídia modela 
as posturas e cria necessidades, levando ao consumo do supérfluo. Isso é feito não só por meio de 
estratégias de publicidade e marketing, como também por meio de estratégias subliminares, que 
desfilam diariamente em todos os gêneros televisivos. Quanto maior o número de necessidades criadas, 
maior será a produção de descartáveis (PACHECO, 1998, p. 30-31).
Reflita sobre os seguintes conceitos estudados: a) linguagem; b) linguagens expressivas; c) 
cultura; d) objeto de conhecimento da arte; e) eixos estruturantes; f) eixos cognitivos; g) com-
petências e habilidades. Para finalizar, com base nas reflexões apresentadas nesta unidade e na 
consulta ao site: BRASIL, Inep. Exame Nacional do Ensino Médio. Disponível em: <http://www. 
enem.inep.gov.br/pdf/Enem2009_matriz.pdf>, pense sobre competências e habilidades para as 
diferentes linguagens artísticas.
26 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
13ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos 
e Métodos da Arte-Educação. 
Batatais: Claretiano, 2013.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 4 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
14ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/PáginasPEREIRA, K. H. A. Fundamentos 
e Métodos da Arte-Educação. 
Batatais: Claretiano, 2013.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 5 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Esclareça suas dúvidas com o tutor a distância no 
Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e verifique a data deste encontro com seu tutor. 
 15ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidades/Capítulos/Páginas
PEREIRA, K. H. A. Fundamentos 
e Métodos da Arte-Educação. 
Batatais: Claretiano, 2013.
Caderno de 
Referência de 
Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 6 
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
16ª semana 
O que preciso estudar? 
Nesta semana, você deverá retomar os conteúdos estudados nas semanas anteriores.
27© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
O que preciso fazer? 
Responder às Questões on-line, disponibilizadas na Sala de Aula Virtual, no prazo de 
uma semana. 
 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto.
5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
Conteúdos
Situando o problema da formação de professores no Brasil. A formação inicial e conti-
nuada do professor: aproximações com o campo do currículo. Formação didática do educador 
contemporâneo: desafios e perspectivas.
Problematização 
A profissão de professor aproxima-se de um conceito que aponta para uma atividade hu-
mana necessária, a qual é mais sustentada por bases teórico-práticas e éticas do que pela consti-
tuição de um segmento, nos termos que conhecemos. Nesse sentido, você consegue compreen-
der o conceito de "docência"? É possível compreender como os autores estudados conceituam 
a “identidade profissional”? A formação inicial e continuada de professores está situada em um 
quadro complexo de políticas públicas. Você identifica as principais políticas de formação de 
professores no Brasil? Gimeno Sacristán (2000) estabelece seis níveis de objetivação do currícu-
lo no processo de desenvolvimento: currículo prescrito, currículo apresentado aos professores, 
currículo moldado pelos professores, currículo em ação, currículo realizado e currículo avaliado. 
Quais as diferenças e semelhanças nesses conceitos?
17ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidade/Capítulo/Páginas
RIVAS, N. P. P.; CONTE, K. de 
M. Didática Geral. Batatais. 
Claretiano, 2013. Unidade 5.
Caderno de Referência 
de Conteúdo - CRC
Material na Sala de 
Aula Virtual Unidade 5
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. 
28 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
18ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidade/Capítulo/Página
VASCONCELLOS, C. S. 
Formação didática do educador 
contemporâneo: desafios e 
perspectivas. In: Unesp. Prograd. 
Caderno de Formação: formação 
de professores didática geral, São 
Paulo, Cultura Acadêmica, 2011, p. 
33-58, v. 9. 
Artigo 
Disponível em: <http://
www.acervodigital.
unesp.br/bitstream/1
23456789/581/1/01d1
5t02.pdf>. Acesso em: 
11 fev. 2016.
p. 33-58
O que preciso fazer?
Interatividade no Fórum 
 
Objetivos 
•	 Refletir sobre os princípios que devem nortear o ensino de Arte no Ensino 
Fundamental e Médio na atualidade. 
•	 Valorizar o ensino de arte como área do conhecimento, com conteúdos próprios 
e estratégias didáticas significativas. 
Descrição da interatividade 
Assista o vídeo, indicado a seguir, da arte educadora Ana Mae Barbosa e se atente para 
as questões sobre a Metodologia Triangular. Depois, reflita sobre a mesma e a possibilidade 
de executá-la articulando suas vértices de diferentes maneiras. Produza uma síntese sobre a 
mesma, explanando sobre cada vértice da Metodologia Triangular e discuta com seus colegas 
de curso e tutor, no Fórum, as seguintes questões:
1) Quais princípios devem nortear o ensino de Arte no Ensino Fundamental e Médio 
na atualidade?
2) Quais os desafios e perspectivas de desenvolver uma aprendizagem significativa no 
Ensino Fundamental e Médio?
Vídeo disponível em:
• YOUTUBE. Metodologia Triangular. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=8NkVRui4k58>. Acesso em: 11 fev. 2016.
No link a seguir, você poderá saber mais sobre a Metodologia Triangular:
• REVISTA UNIVERCIENCIA. Disponível em: <http://www.revistas.univerciencia.org/in-
dex.php/ comeduc/article/view/4242/3973>. Acesso em: 11 fev. 2016.
Atenção!
Aproveite para ver outros vídeos da arte educadora Ana Mae Barbosa , faça uma pesquisa pessoal.
Pontuação 
A interatividade vale de 0 a 1,0 ponto. 
Critérios de avaliação 
29© Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE)
Claretiano - Centro Universitário
Na avaliação desta interatividade serão utilizados como critérios: 
• Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
• Coerência, concisão e coesão. 
• Compreensão dos textos estudados. 
• Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. 
• Identificação dos princípios que devem nortear o ensino de Arte no Ensino Funda-
mental e Médio na atualidade.
 
19ª semana
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidade/Capítulo/Página
BARBOSA, A. M. Arte-Educação no 
Brasil: realidade hoje e expectativas 
futuras.
Artigo
Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/ea/
v3n7/v3n7a10.pdf>. 
Acesso em: 8 dez. 2015.
Artigo completo
O que preciso fazer? 
Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor 
a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800.
20ª e 21ª semanas
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de Material Onde encontrá-lo Unidade/Capítulo/Página
BARBOSA, A. M. Arte-Educação 
no Brasil: realidade hoje e 
expectativas futuras.
Artigo
Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/ea/
v3n7/v3n7a10.pdf>. 
Acesso em: 8 dez. 2015.
Artigo completo
O que preciso fazer? 
Ler e estudar o material complementar proposto. 
Observação: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Caso tenha que realizar a prova substitutiva e/ou complementar retome as leituras indicadas em cada ciclo de 
aprendizagem e se tiver dúvidas, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da sala de aula virtual ou 
pelo 0800. 
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Esperamos que a disciplina Didática e Metodologia do Ensino da Arte tenha contribuído 
para que você, futuro docente, aproveite todas as potencialidades de seus alunos, respeitando, 
também, as suas necessidades, fazendo que eles olhem o mundo em todas as suas dimensões, 
sintam-se valorizados e enxerguem a autonomia do aprender a apreender. 
30 © Didática e Metodologia do Ensino da Arte
A disciplina teve por objetivo refletir sobre a Arte-Educação e suas múltiplas possibilida-
des de intervenção nos projetos educativos, circunstanciar a Arte-Educação brasileira para com-
preender as transformações históricas e o sentido delas, estimular a pesquisa em arte, compre-
ender o histórico das tendências pedagógicas do ensino de arte no Brasil, entender e identificar 
as linguagens artísticas, bem como, as questões que envolvem a interdisciplinaridade na arte.
Considerando que cabe ao professor de Arte inserir o educando na discussão, na reflexão 
e na construção desses objetivos. Esperamos que as leituras, atividades e interatividades te-
nham contribuído para a compreensão dos princípios que devem orientar a prática docente e as 
diversas metodologias que podem ser utilizadas em sala de aula.

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