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CCJ0006-WL-AMMA-28-Atos Ilícitos e Responsabilidade Civil [Modo de Compatibilidade]

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DIREITO CIVIL I
Profa. Dra. Edna Raquel Hogemann
SEMANA 15 AULA 28
ATOS ILÍCITOS NA ESFERA 
CÍVEL
• Conceituar os atos ilícitos na esfera 
cível.
• Reconhecer as espécies, elementos e 
as distinções de atos ilícitos. 
• Dissertar e analisar a teoria do abuso 
de direito.
NOSSOS OBJETIVOS
Conteúdo Programático
• 1. ATOS ILÍCITOS E RESPONSABILIDADE 
CIVIL 
• 1. 1 Conceito, espécies e distinções 
necessárias, generalidades e elementos.
• 1.2 Abuso de Direito.
• 1.3 Excludentes de ilicitude.
CASO CONCRETO 1
• Antônio viajava à noite, em seu automóvel, para a sua 
cidade natal, pela rodovia privatizada e administrada pela 
concessionária “CLX”, quando, repentinamente, surgiu à 
sua frente um cavalo na pista. Não conseguindo desviar do 
animal, Antônio o atropelou e o automóvel saiu da pista, 
chocando-se contra uma árvore e ficando completamente 
destruído. Antônio saiu ileso do acidente. 
• O dono do animal ainda não foi identificado porque o 
cavalo não tinha marca e porque há diversos sítios e 
pequenas propriedades rurais na região. Antônio quer 
saber se cabe ação indenizatória e, se couber, contra quem 
deverá ser proposta. Além disso, quer saber também quais 
os danos que podem ser objeto dessa eventual 
indenização. Responda a essas questões, justificando as 
respostas.
• CASO CONCRETO 2
• Antônio, menor de 16 anos, dirigindo o carro do pai, 
atropela e fere Josevaldo gravemente. A vítima, 
completamente embriagada, atravessou a rua 
inesperadamente. Pretende ser indenizada por danos 
materiais e morais, pelo que propõe ação contra Célio, 
pai de Antônio.
• Procede o pedido? Responda de forma fundamentada.
CASO CONCRETO 3
Vera comprou à vista uma mansão no Condomínio 
FLAMBOYANT, em bairro nobre de sua cidade, por R$ 
2.000.000,00 (dois milhões de reais). Para comemorar, 
convidou todos os seus amigos e fez uma grande festa, que 
começou às 13h e estava prevista para durar até às 10h da 
manhã do outro dia. ROGÉRIO, seu vizinho, chamou a polícia 
alegando que som estava muito alto, e, também que estaria 
havendo perturbação ao sossego, pois já eram 3h da 
madrugada. 
A polícia chegou ao local e Vera falou aos policiais que não 
abaixaria o som e continuaria a festa, pois, é a legítima 
proprietária do bem.
PERGUNTA-SE:
A quem assistirá razão? Faça a devida análise crítica e 
aponte os motivos e fundamentos da sua resposta. 
• CASO CONCRETO 4
• Rafael e Sueli pleiteiam a anulação de confissão de dívida no 
montante de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), por eles firmada 
em favor de Cirlei. Afirmam que Rafael trabalhava como 
empregado no sítio de Cirlei, na cidade de Guaratinguetá, e 
que no dia 24/05/2004, dirigia o carro do patrão quando 
ocorreu o acidente. Alegam que no dia seguinte ao acidente 
Cirlei pediu que assinassem o documento intitulado de 
“DECLARAÇÃO DE CONDUTA E CONFISSÃO DE DÍVIDA", 
no qual Rafael reconhece a sua responsabilidade pelo evento 
danoso e, juntamente com sua mãe, se compromete a pagar a 
Cirlei a quantia de R$ 15.000,00 para o ressarcimento dos 
prejuízos. Mencionam que no dia seguinte aos fatos, no “calor” 
dos acontecimentos não pensaram e assinaram o documento, 
sem, no entanto, possuírem recursos para arcar com o valor 
descrito.
• Pergunta-se:
•
• Houve na hipótese o vício da coação? 
Esclareça.
• A confissão de dívida acima mencionada 
pode ser considerada um ato jurídico 
stricto sensu ou representa um abuso de 
direito. Fundamente sua resposta.
CASO CONCRETO 5
Para desviar de criança que atravessa inopinadamente a 
rua, no semáforo vermelho, e fora da faixa de pedestres, 
Fernanda, que trafegava prudentemente, é obrigada a 
lançar seu automóvel em cima da papelaria de Pedro, 
quebrando toda a vitrine e causando um prejuízo de R$ 
4.000,00 (quatro mil reais). A criança não foi atingida e 
saiu correndo depois do acidente, não sendo mais 
encontrada nem por Fernanda, nem por Pedro.
Pergunta-se:
Nesse caso, ocorreu ato ilícito? Justifique:
Há dever de indenizar? Em caso positivo de quem?
QUESTÕES OBJETIVAS
1. Na responsabilidade civil, a indenização por dano 
moral 
(A) é sempre dependente da comprovação do dano 
material. 
(B) pode ser cumulada com a indenização por dano 
material. 
(C) prescinde da comprovação do dano material, mas com 
este é inacumulável. 
(D) exige prévia condenação do causador do dano em 
processo criminal. 
(E) não pode ser superior à indenização por dano material. 
2. É correto afirmar-se que, de acordo com o Código 
Civil atualmente em vigor:
a) Comete ato ilícito aquele que, mesmo atuando com 
omissão, não causa danos de qualquer espécie a outrem. 
b) Comete ato ilícito aquele que causa danos a 
outrem, ainda que não tenha havido, de sua parte, ação ou 
omissão voluntária, negligência ou imprudência.
c) Comete ato ilícito aquele que, ao exercer um direito 
do qual é titular, excede manifestamente os limites 
impostos pelo fim social desse direito.
d) Não comete ato ilícito aquele que, ao exercer um 
direito do qual é titular, excede os limites da boa-fé. 
e) Todas as alternativas são incorretas.
ATOS ILÍCITOS E RESPONSBILIDADE CIVIL
• São atos que vão contra o ordenamento jurídico, lesando o 
direito subjetivo de alguém. Para que se configure o ato 
ilícito é mister que haja um dano moral ou material à vítima, 
uma conduta culposa, por parte do autor e um nexo causal 
entre o dano configurado e a conduta ilícita.
• Ilícito civil gera uma obrigação indenizatória pelos danos 
efetivos e, em alguns casos, pelo que a vítima deixou de 
lucrar com o dano provocado.
• Tal obrigação decorre da responsabilidade civil, que é a 
possibilidade jurídica que determinada pessoa tem de 
responder pelos seus atos, sejam eles lícitos ou não. A 
responsabilidade pode ser direta (responder pelos próprios 
atos) ou indireta (responder por atos de terceiros).
• O conceito de ato ilícito é de suma 
importância para a 
responsabilidade civil, vez que este 
faz nascer a obrigação de reparar o 
dano. O ilícito repercute na esfera 
do Direito produzindo efeitos 
jurídicos não pretendidos pelo 
agente, mas impostos pelo 
ordenamento. Em vez de direitos, 
criam deveres. A primeira das 
conseqüências que decorrem do 
ato ilícito é o dever de reparar. Mas 
não se faz única, eis que, dentre 
outras, este pode dar causa para a 
invalidade ou cassação do ato, por 
exemplo. 
“... ato ilícito é o 
procedimento, comissivo 
(ação) ou omissivo 
(omissão, ou 
abstenção), 
desconforme à ordem 
jurídica, que causa lesão 
a outrem, de cunho 
moral ou patrimonial.” 
(Carlos Alberto Bittar)
A diferença fundamental 
entre os ilícitos reside na 
aplicação do sistema 
sancionatório, pois o direito 
penal pode afetar a 
liberdade da pessoa do 
infrator, como o direito de ir 
e vir, enquanto que o 
âmbito civil irá atingir sua 
esfera pessoal, sua 
subjetividade, mas 
preferencialmente o seu 
patrimônio. 
• Assim o ato ilícito 
pressupõe sempre uma 
relação jurídica originária 
lesada e a sua 
conseqüência é uma 
responsabilidade, ou 
seja, o dever de indenizar 
ou ressarcir o dano 
causado pelo 
inadimplemento do dever 
jurídico existente na 
relação jurídica originária. 
• A Teoria do Abuso de Direito foi construída sob a 
simples ilação “o meu direito termina quando começa o 
do outro”. Superando o ideal burguês de afirmação das 
liberdades públicas, em que se edificaram direitos 
subjetivos absolutos, intangíveis, os imperativos da 
convivência em sociedade inspiraram a moral atual a 
exigir a relativização dos interesses. Do individualismo 
ao socialismo.
ABUSO DE DIREITO
Construído inicialmente pela doutrina francesa, o abuso de direito 
acontece quando há o desvio ou a extrapolação da função ou 
finalidade social do direito.
• Assim, o limite do direito subjetivo é 
o seu próprio objetivo, de forma 
que se configurará o abuso de 
direito todas as vezes que esse 
limite for ultrapassado. Toda regra 
do ordenamento jurídico que cria 
um direito subjetivo, tem uma 
finalidade social que também é oelemento que justifica a existência 
dessa regra, a partir do momento 
em que é extrapolada essa 
finalidade, tem-se configurada a 
figura do abuso de direito
• No Direito Brasileiro, a teoria do abuso de 
direito não fora consagrada 
expressamente no Código Civil de 1916. 
Este apenas mencionava no art.160, I 
quando proibia a prática de atos 
irregulares. O legislador de 1916 não fez 
distinção entre ato ilícito e ato abusivo, 
equiparando os dois institutos. 
• Como sua construção se deu através da 
jurisprudência, diante de análise de casos 
concretos, que não encontravam solução 
satisfatória na doutrina dos atos ilícitos, o que 
acarretou uma controvérsia no cerne do 
conceito, no que diz respeito aos critérios de 
aferição da abusividade. Tem-se usado o 
princípio da boa-fé objetiva como parâmetro 
para limitar o exercício de um direito, logo o 
dever de não abusar reflete na observância dos 
valores sociais, como a boa-fé, os bons 
costumes e a destinação social ou econômica 
do direito.
• A positivação da teoria do 
abuso de direito, no 
ordenamento brasileiro, ocorre 
com o advento do Novo 
Código Civil em 2002, no 
artigo 187, que traz limites 
éticos ao exercício dos direitos 
subjetivos e de outras 
prerrogativas individuais, 
impondo ao titular do direito a 
observância dos princípios da 
boa-fé e a finalidade social ou 
econômica do direito. A teoria 
do abuso de direito está no 
capitulo dos atos ilícitos.
O art. 187 do Código Civil 2002 e a tese 
do abuso do direito.
• O art. 187 do NCC teve sua redação inspirada no Direito 
Civil Português que preceitua no seu art. 334, "é ilegítimo o 
exercício de um direito quando o titular exceda 
manifestadamente os limites impostos pela boa-fé, pelos 
bons costumes ou pelo fim social ou econômico desse 
direito". Ao comparar as redações dos dispositivos brasileiro 
e português, percebe-se apenas uma alteração na ordem 
das expressões, o dispositivo brasileiro expõe da seguinte 
maneira: "Também comete o ato ilícito o titular de um direito 
que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites 
impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou 
pelos bons costumes".
• Apesar de se encontrar consagrado no 
capítulo dos atos ilícitos, a estes não se 
equipara, pelos seguintes fundamentos: o 
abuso de direito é caracterizado por um 
exercício que aparentemente é regular, 
mas desrespeita a finalidade do direito, 
enquanto no ato ilícito há um vício na 
estrutura formal de um direito. Os dois 
institutos se assemelham, porém não se 
confundem por terem efeitos idênticos,
• O ilícito, sendo resultante da violação de 
limites formais, pressupõe a existência de 
concretas proibições normativas, ou seja, 
é a própria lei que ira fixar limites para o 
exercício do direito. 
• No abuso não há limites definidos e 
fixados aprioristicamente, pois estes serão 
dados pelos princípios que regem o 
ordenamento os quais contêm seus 
valores fundamentais. (Helena Carpena, 2003, 
p.382)
• O instituto do abuso de direito leva a relativização dos 
direitos, visando evitar o uso abusivo destes por seus 
titulares, a fim de garantir o bem-estar das relações jurídicas 
na sociedade. Logo, quem excede os parâmetros da boa-fé 
objetiva, dos bons costumes e a finalidade social ou 
econômica dos direito ou prerrogativa, deve ter sua conduta 
repelida pelo Direito, já que o exercício absoluto de um direito 
causa um desequilíbrio nos valores ético-sociais, base da 
vida em sociedade.
Boa-fé objetiva e subjetiva
• A boa-fé objetiva é um padrão de 
comportamento considerado leal 
pela sociedade, uma regra de conduta que 
implica uma relação de confiança, impondo 
dever de agir com eticidade. Sua origem advém 
da evolução da boa-fé contratual.
• Diverge, portanto, da boa-fé subjetiva, que está 
relacionada com a intenção do agente e, 
conseqüentemente, correlacionada com a má-
fé.
As Funções da Boa-fé no Direito Civil 
Brasileiro
A) A função Hermenêutico-Integrativa.
A boa-fé objetiva exerce importante função como
elemento de interpretação do contrato. Das
chamadas funções da boa-fé objetiva, é função
hermenêutico-integrativa e a única que se
encontra claramente expressa no Código Civil,
nos seus artigos 113 e 421, não obstante as
demais se encontrarem implícitas.
B) A Função Extensiva de Deveres Jurídicos
• Esses deveres, recíprocos às partes, não são 
destinados a diretamente permitir o 
desenvolvimento da relação contratual principal. 
São deveres que tem visam atender à justa 
expectativa das partes, obrigando-as por esse 
motivo a realizar todos os atos necessários para 
que seja alcançado o fim desejado, ainda que tal 
comportamento não tenha sido explicitado como 
obrigação contratual, tendo em vista as 
finalidades econômico-socias específicas do 
contrato e que não se onere excessivamente 
nenhuma das partes.
C) Função Restritiva de Direitos
• Sob a ótica dessa função, a boa-fé assume 
função semelhante à figura do abuso de direito, 
não admitindo condutas que contrariem o 
mandamento de agir com lealdade e probidade, 
pois somente assim o contrato alcançará a 
funções sócio-econômicas que lhe são 
cometidas.
• De se observar primeiramente que a Função 
Restritiva de Direitos da boa-fé objetiva não se 
confunde com a figura do abuso de direto.
• A função restritiva da boa-fé objetiva, 
embora envolva também a restrição a 
comportamentos abusivos, tem efeito 
mais amplo do que a mera limitação 
daqueles. Ao exigir um padrão leal e 
honesto de conduta, alcança situações 
que estão além do abuso de direito. 
Exemplos cabais disso são os casos de 
Adimplemento Substancial do Contrato e 
a Vedação ao Comportamento 
Contraditório.
• Não se pode dizer que aquele que 
exige a rescisão contratual de um 
contrato que foi substancialmente 
adimplido, age com abuso de 
Direito. Assim, a teoria do abuso de 
direito é insuficiente para alcançar e 
proteger contra determinado credor 
aquele devedor que deixou de 
pagar 2 de 360 prestações devidas. 
Por outro lado, tomando-se por 
base os deveres de lealdade e 
cooperação, inerentes à boa-fé, é 
possível se inibir uma resolução 
contratual no exemplo.
• A mesma forma no caso da 
Vedação ao comportamento 
contraditório. O venire contra 
factum proprium revela a 
existência de dois 
comportamentos por uma pessoa, 
de forma diferida no tempo que, 
individualmente considerados são 
lícitos. Ocorre que o primeiro 
comportamento é contrariado pelo 
segundo. É o caso da 
administradora de cartões que 
aceitava pagamento em atraso, 
mas que coloca, o nome do 
devedor em atraso no SERASA.
• Por hoje, ficamos por aqui.
• No próximo encontro daremos o gabarito 
dos casos concretos.
• Não esqueça de ler o material didático!

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