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Sistema Cardiovascular e Embriologia

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
O sistema circulatório transporta líquido por todo o corpo; é formado pelo coração, pelos vasos sanguíneos e vasos linfáticos. O coração e os vasos sanguíneos formam a rede de transporte de sangue. Por intermédio desse sistema, o coração bombeia sangue ao longo da vasta rede de vasos sanguíneos do corpo. O sangue conduz nutrientes, oxigênio e resíduos que entram e saem das células.
1. CIRCUITOS VASCULARES
O coração consiste em duas bombas musculares que, embora adjacentes, atuam em série, dividindo a circulação em dois componentes: os circuitos ou circulações pulmonar e sistêmica.
1.1 Circuito Pulmonar
O ventrículo direito impulsiona o sangue pobre em oxigênio da circulação sistêmica, ou seja, que retorna do corpo, e por meio das artérias pulmonares leva ele até os pulmões. O dióxido de carbono é trocado por oxigênio nos capilares pulmonares e o sangue rico em oxigênio é reconduzido pelas veias pulmonares até o átrio esquerdo do coração. 
1.2 Circuito Sistêmico
O ventrículo esquerdo impulsiona o sangue rico que chega ao coração do pulmão, proveniente da circulação pulmonar, por meio das artérias sistêmicas (aorta e seus ramos) para o corpo. Há a troca de oxigênio por dióxido de carbono nos capilares do corpo e o sangue pobre em oxigênio retorna ao átrio direito veias sistêmicas (veia cava superior e inferior).
2. EMBRIOLOGIA
O sistema vascular se inicia a partir da metade da terceira semana de desenvolvimento, quando o embrião não é mais capaz de satisfazer suas necessidades nutricionais apenas por difusão. 
As células progenitoras cardíacas se encontram no epiblasto, imediatamente adjacentes à parte cranial da linha primitiva. De lá, elas migram através da linha primitiva para a camada esplâncnica do mesoderma da placa lateral, onde algumas formam um aglomerado celular em formato de ferradura chamado de área cardiogênica primária (ACP) ou primeiro campo cardíaco (PCC), cranial às pregas neurais.
Essas células formam os átrios, o ventrículo esquerdo e parte do ventrículo direito. O resto do ventrículo direito e da via de saída (cone arterial e tronco arterioso ou arterial) é derivado do segundo campo cardíaco (SCC), que também contribui com células para a formação dos átrios na extremidade caudal do coração. Esse campo secundário de células está localizado no mesoderma esplâncnico ventral à faringe.
À medida que as células progenitoras cardíacas migram através da linha primitiva no 16º dia da gestação aproximadamente, elas são especificadas em ambos os lados (no sentido lateral para medial) para se tornarem as diferentes partes do coração. A padronização dessas células ocorre quase ao mesmo tempo que a lateralidade (esquerda-direita) está sendo definida em todo o embrião; este processo e a via de sinalização dos quais dependem são essenciais para o desenvolvimento normal do coração.
Depois que as células estabelecem o SCC, elas são induzidas pelo endoderma faríngeo subjacente a formar mioblastos cardíacos e ilhotas sanguíneas que se tornarão células e vasos sanguíneos pelo processo conhecido como vasculogênese. As ilhotas se unem e formam um tubo em formato de ferradura revestido por endotélio e circundado por mioblastos. Essa região é conhecida como região cardiogênica. A cavidade intraembrionária (corpo primitivo) sobre essa região evolui posteriormente para a cavidade pericárdica. Além da região cardiogênica, outras ilhotas sanguíneas aparecem bilateralmente, paralelas e próximas à linha média do disco embrionário. Essas ilhotas formam um par de vasos longitudinais, as aortas dorsais.
Inicialmente, a parte central da área cardiogênica é anterior à membrana orofaríngea e à placa neural. Com o fechamento do tubo neural e a formação das vesículas cefálicas, o sistema nervoso central cresce no sentido cranial tão rapidamente que se estende sobre a região cardiogênica central e a futura cavidade pericárdica. Como resultado do crescimento do cérebro e das pregas cefálicas do embrião, a membrana orofaríngea é puxada para a frente, enquanto o coração e a cavidade pericárdica se movem inicialmente para a região cervical e finalmente para o tórax.
Conforme o embrião cresce e se curva cefalocaudalmente, ele também se dobra lateralmente. Como resultado, as regiões caudais dos tubos cardíacos se fusionam, exceto em suas extremidades mais caudais. Simultaneamente, a parte central do tubo em formato de ferradura se expande para formar as futuras regiões ventricular e da via de saída. Assim, o coração se torna um tubo expandido e contínuo, que consiste em um revestimento interno endotelial e uma camada miocárdica externa. Ele recebe drenagem venosa em seu polo caudal e começa a bombear sangue para fora do primeiro arco aórtico para a aorta dorsal em seu polo cranial.
3. GERAÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEO
As células sanguíneas e os vasos sanguíneos também surgem do mesoderma. Os vasos sanguíneos se formam de duas maneiras:
Vasculogênese: Quando os vasos se formam a partir de ilhotas sanguíneas
Angiogênese: Envolve a ramificação a partir de vasos já existentes. 
As primeiras ilhotas sanguíneas aparecem no mesoderma que cerca a parede da vesícula vitelínica na terceira semana do desenvolvimento e, um pouco depois, no mesoderma lateral e em outras regiões. Essas ilhotas surgem das células mesodérmicas que são induzidas a originar hemangioblastos, um precursor comum para a formação dos vasos e das células sanguíneas.
Embora as primeiras células sanguíneas surjam nas ilhotas sanguíneas, na parede da vesícula vitelínica, essa população é transitória. As células-tronco hematopoéticas definitivas são derivadas do mesoderma que circunda a aorta em um local próximo ao rim metanéfrico em desenvolvimento, chamado de região AGM – aorta-gônada-mesonefros. 
Essas células colonizam o fígado, que se torna o principal órgão hematopoético do embrião e do feto entre o segundo e o sétimo mês do desenvolvimento. As células-tronco do fígado colonizam a medula óssea, o tecido definitivo de formação de sangue, no sétimo mês da gestação; dali em diante, o fígado perde sua função formadora de sangue.
4. CIRULAÇÃO ANTES E DEPOIS DO NASCIMENTO
Circulação fetal
Antes do nascimento, o sangue proveniente da placenta, com cerca de 80% de saturação de oxigênio, retorna para o feto pela veia umbilical. Chegando ao fígado, a maior parte desse sangue flui pelo ducto venoso diretamente para a veia cava inferior, sem passar pelo fígado. Um volume menor de sangue entra nos sinusoides hepáticos e se mistura com o sangue da circulação porta.
O mecanismo de esfíncter no ducto venoso fecha a entrada da veia umbilical e regula o fluxo sanguíneo umbilical pelos sinusoides hepáticos. Esse esfíncter se fecha quando a contração uterina faz com que o retorno venoso seja muito alto, evitando uma sobrecarga repentina para o coração. Após um pequeno percurso na veia cava inferior, onde o sangue placentário se mistura com o sangue não oxigenado que retorna dos membros inferiores, ele entra no átrio direito. Ali, ele é levado para o forame oval pela veia cava inferior, de modo que um volume maior do sangue passa diretamente para o átrio esquerdo. Um pequeno volume de sangue não consegue fazer isso por causa da extremidade inferior do septo secundário, a crista dividens, e permanece no átrio direito. Ali, ele se mistura com o sangue dessaturado que retorna da cabeça e dos braços através da veia cava superior.
Do átrio esquerdo, onde ele se mistura com um pequeno volume de sangue dessaturado que retorna dos pulmões, o sangue entra no ventrículo esquerdo e na aorta ascendente. Uma vez que as artérias coronárias e carótida são as primeiras ramificações da aorta ascendente, a musculatura cardíaca e o cérebro são abastecidos com sangue bem oxigenado. O sangue dessaturado da veia cava superior flui através do ventrículo direito para o tronco pulmonar. Durante a vida fetal, a resistência nos vasos pulmonares é alta, de modo que boa parte desse sangue passa diretamente pelo ducto arterioso para a aorta descendente, onde se mistura com o sangue da aortaproximal. Após sua passagem pela aorta descendente, o sangue flui para a placenta pelas duas artérias umbilicais. A saturação de oxigênio nas artérias umbilicais é de aproximadamente 58%.
Ao longo de seu percurso desde a placenta até os órgãos do feto, o sangue na veia umbilical perde gradualmente seu alto teor de oxigênio à medida que se mistura com o sangue dessaturado. Teoricamente, a mistura ocorre nos seguintes locais:
1. Fígado, pela mistura com um pequeno volume de sangue que retorna do sistema porta
2. Veia cava inferior, que carrega sangue desoxigenado que retorna dos membros inferiores, da
3. pelve e dos rins
4. Átrio direito, pela mistura com o sangue da cabeça e dos membros superiores
5. Átrio esquerdo, pela mistura com o sangue que retorna dos pulmões
6. Entrada do ducto arterioso na aorta descendente. 
Circulação Neonatal
Alterações no sistema vascular ao nascimento são causadas pela cessação do fluxo sanguíneo placentário e pelo início da respiração. Depois que o ducto arterioso se fecha pela contração muscular de sua parede, o volume de sangue que flui pelos vasos pulmonares aumenta rapidamente. 
Isso, por sua vez, aumenta a pressão no átrio esquerdo. Simultaneamente, a pressão no átrio direito diminui como resultado da interrupção do fluxo sanguíneo placentário. O septo primário é, então, aposto ao secundário, e o forame oval se fecha funcionalmente. 
O fechamento das artérias umbilicais, acompanhado pela contração da musculatura lisa em suas paredes, é provavelmente causado por estímulos térmico e mecânico e pela variação na tensão de oxigênio. Funcionalmente, as artérias se fecham alguns minutos após o nascimento, embora a obliteração final do lúmen por proliferação fibrosa leve entre 2 e 3 meses. As partes distais das artérias umbilicais formam os ligamentos umbilicais médios, e as partes proximais permanecem abertas, assim como as artérias vesicais superiores.
O fechamento da veia umbilical e do ducto arterioso (canal arterial) ocorre logo após o fechamento das artérias umbilicais. Assim, o sangue da placenta pode entrar no recém-nascido por algum tempo após o nascimento. Após a obliteração, a veia umbilical forma o ligamento redondo hepático na margem inferior do ligamento falciforme. O ducto venoso, que segue do ligamento redondo até a veia cava inferior, também é obliterado e forma o ligamento venoso.
O fechamento do ducto arterioso (canal arterial) pela contração de sua parede muscular ocorre quase imediatamente após o nascimento; é mediado pela bradicinina, uma substância liberada pelos pulmões durante a insuflação inicial. Acredita-se que a obliteração anatômica completa pela proliferação da íntima leve entre 1 e 3 meses. No adulto, o ducto arterioso obliterado forma o ligamento arterioso.
O fechamento do forame oval é causado pelo aumento de pressão no átrio esquerdo combinado com diminuição da pressão do lado direito. A primeira respiração pressiona o septo primário contra o septo secundário. Entretanto, durante os primeiros dias de vida, esse fechamento é reversível. O choro do recém-nascido cria um desvio (shunt) da direita para a esquerda, que é responsável por episódios cianóticos dos recém-nascidos. A aposição constante leva gradualmente à fusão dos dois septos em cerca de 1 ano. Contudo, em 20% dos indivíduos, um fechamento anatômico perfeito nunca ocorre (persistência do forame oval).
5. VASOS SANGUÍNEOS
Formados por veias, artérias e capilares sanguíneos.
3.1 ARTÉRIA
As artérias são vasos sanguíneos que recebem sangue com alta pressão do coração e vão realizar a irrigação deste sangue para as demais partes do corpo. Elas possuem uma parede relativamente espessa para que elas consigam aguentar essa diferença de pressão. As artérias possuem uma quantidade relativamente grande de tecido elástico ou muscular e a depender do tipo de artéria essa quantidade ela vai variar na túnica média.
· Grades artérias elásticas: Bom o primeiro tipo de artérias são as grandes artérias elásticas elas têm muitas camadas de fibras elásticas nas lâminas de fibras elásticas elas, também são chamadas de artérias condutoras, inicialmente elas são grandes artérias que são responsáveis por receber o débito cardíaco e essa elasticidade desse tipo de artéria permite com que elas consigam se expandir quando elas recebem o débito cardíaco dos ventrículos e com isso ela minimiza uma variação de pressão. Isso também faz com que elas consigam retornar ao calibre original entre as contrações. Característica das grandes artérias elásticas vai fazer com que não ocorram grandes variações de pressão no processo de contração e relaxamento do coração não você vai ter uma diferença na quantidade de sangue que tá tá sendo propelido para essas artérias mas mesmo com essa diferença grande de sangue não vai ter uma grande variação de pressão.
· Artérias musculares médias: têm paredes formadas principalmente por fibras musculares lisas dispostas de forma circular capacidade de reduzir o diâmetro que seria a vasoconstricção e controlando o fluxo sanguíneo para que ele seja direcionado para as diferentes partes do corpo conforme é exigido pela circunstância que o organismo está passando há uma constrição temporária e rítmica dos lumens em sequência progressiva propelindo e distribuindo sangue para as várias partes do corpo. 
· Pequenas artérias e arteríolas: possuem um lúmen relativamente estreito e paredes musculares espessas o grau de pilares e o nível da Pressão Arterial no sistema vascular são controlados principalmente pelo grau do tônus do músculo liso das paredes da artéria arteriolares quanto maior o tônus é em relação a tonicidade normal ocorre uma hipertensão um aumento da Pressão Arterial 
As anastomoses: são comunicações entre os múltiplos ramos de uma artéria e elas oferecem possíveis desvios para o fluxo sanguíneo em caso de obstrução do trajeto habitual fluxo sanguíneo por alguma obstrução. Então quando há essa obstrução é criado dessa forma uma circulação colateral atravessa essas anastomoses para que a região digital a essa obstrução ela consiga ser irrigada por sangue as artérias que não é conseguem fazer o processo de anastomose elas são chamadas de artérias terminais verdadeiras ou anatômicas é você tem a oclusão a obstrução dessas artérias você vai de fato em interromper o fluxo de sangue na região que ser irrigada por essa artéria.
3.2 VEIAS
As veias são vasos sanguíneos que elas trazem sangue do corpo para o coração normalmente rico em gás carbônico quando a gente está falando da circulação sistêmica alguém que sai do corpo e vai para o coração, mas ele pode ser um sangue também rico em oxigênio quando a gente fala da circulação pulmonar a as veias elas são mais finas que as artérias elas normalmente não pulsam e não e nem jorram sangue quando cortadas (seccionadas). Existe um volume muito maior de veias no corpo do que de artérias e essas veias elas possuem paredes mais finas que as artérias correspondentes, mas encontra partida elas têm um diâmetro maior essas paredes finas garantem as veias uma grande capacidade de expansão e elas se expandem quando o retorno do sangue para o coração é impedido por algum tipo de comparação ou por alguma pressão interna.
Há veias que acompanham artérias. Quando o sangue arterial sai do coração ele sai morno, essas veias que acompanham artérias vão atuar em contracorrente com essas artérias e elas vão se aquecer por convecção por troca de calor em contracorrente garantindo o aquecimento do sangue é quando essas veias elas trazem sangue é do corpo quando as extremidades do corpo estão muito frias quando a artéria ela se expandiu durante a contração do coração as veias elas são distendidas e achatadas isso vai ajudar a conduzir o sangue venoso para o coração é um mecanismo de uma bomba atério venosa quando as artérias elas se estendem essas veias acompanhantes elas vão se acha tá quando elas já assisti a chata ou diminuir o calibre com isso aumenta a pressão impulsionando o sangue para o coração não vai ter contrafluxo justamente pelas válvulas passivasque as veias possuem.
Outro tipo de bomba venosa e quando há uma expansão muscular dos músculos isso vai é contrair os membros comprimindo as veias é ordem ando o sangue para cima em direção ao coração. Existem 3 tamanhos de veias:
· As veias grandes: são os feixes de músculo liso longitudinal e uma tônica externa bem desenvolvida e um grande exemplo é a veia cava superior 
· As veias médicas dreno plexos venosos e acompanham as artérias médias nos membros inferiores ou em locais do corpo em que a força da gravidade se oponha ao fluxo de sangue essas veias médias possuem válvulas venosas elas são válvulas passivas que permitem que o fluxo sanguíneo ou corra em direção ao coração e não no sentido inverso
· As vênulas: São os menores tipos de veias elas treinam os leitos capilares e se unem a vasos semelhantes para formar pequenas veias as veias pequenas elas se juntam para é se juntam para formar plexos venosos.
2.3. CAPILARES SANGUÍNEOS
Os capilares eles são tubos em materiais simples que unem os lados arterial e venoso da circulação e permitem a troca de materiais com o líquido extracelular LS ou intersticial eles normalmente são organizados em leitos capilares que são redes que unem as arteríolas e as vendas o sangue ele entra nos leitos capilares por meio das alternativas que controla o fluxo e é drenado pelas vênulas. 
4. MEDIASTINO
O mediastino ele é o compartimento central da cavidade torácica e ele é ocupado pela massa de tecido entre as 2 cavidades pulmonares ele é coberto de cada lado pela parte mediastinal da pleura parietal mas externa e como tem todas as vísceras e estruturas torácicas exceto os pulmões ele se estende até o diafragma inferiormente fala é uma região com alta mobilidade em indivíduos vivos
4.1 PERICÁRDIO
O pericárdio é uma membrana fibrosserosa que cobre o coração e o início de seus grandes vasos. Ele é parte do mediastino médio que também inclui o coração e os vasos do coração que entram e saem do órgão. É um saco fechado formado por 2 camadas. 
· Pericárdio fibroso: face externa, é resistente e contínua com o centro tendíneo do diafragma. A face interna do pericárdio fibroso é revestida por uma membrana serosa brilhante, a lâmina parietal do pericárdio seroso. Essa lâmina é refletida sobre o coração nos grandes vasos que, seriam a aorta tronco e veias pulmonares e veias cavas superior e inferior, como a lâmina visceral do pericárdio seroso.
· Pericárdio seroso é composto principalmente por mesotélio uma única camada de células achatadas que formam o epitélio de revestimento da face interna do pericárdio fibroso e da face externa do coração.
Ligamento pericardicofrênico é um local de continuidade entre o saco pericárdico fibroso e o centro tendíneo do diafragma. Essas estruturas não são facilmente separáveis. Isso garante que o coração (que fica dentro do pericárdio) esteja bem preso no lugar.
O pericárdio fibroso ele protege o coração de ter um super enchimento súbito porque ele é uma estrutura inflexível e por conta disso ele controla esse super enchimento.
O pericárdio seroso possui 2 camadas uma denominada lâmina parietal que está em contato com o pericárdio fibroso e uma denominada lâmina visceral que está em contato com o coração. Entre essas 2 lâminas há uma fina camada de líquido que permite que, quando o coração pulse não haja nenhum tipo de atrito. Essas 2 lâminas são opostas.
A lâmina visceral do pericárdio seroso forma o epicárdio. O epicárdio é a camada mais externa das 3 camadas da parede cardíaca.
Os seios do pericárdio se formam durante o desenvolvimento do coração:
· Seio transverso do pericárdio: passagem transversal dentro da cavidade pericárdica.
· Seio oblíquo do pericárdio: semelhante a uma bolsa larga na cavidade pericárdica posterior à base do coração, onde fica o átrio esquerdo. 
Artéria pericardiofrênica: é um ramo fino da artéria torácica interna ela acompanha o nervo frênico até o diafragma será responsável pela irrigação arterial do pericárdio.
Veias pericardiofrênicas: responsáveis pela drenagem venosa do pericárdio. 
Nervos frênicos (C3 - C5): Serão responsáveis pela inervação do pericárdio. Possuem origem sensitiva.
Troncos simpáticos: São vasomotores. 
5. CORAÇÃO
O coração é uma bomba dupla autoajustável de pressão e sucção que trabalha para levar sangue para todas as partes do corpo.
O lado direito do coração recebe sangue pouco oxigenado, também chamado de venoso, que vem do corpo pelas veias cavas superior inferior e bombeia através do tronco e das artérias pulmonares para ser oxigenado nos pulmões.
O lado esquerdo do coração recebe sangue muito oxigenado dos pulmões através das veias pulmonares e o bombeia pela artéria aorta de onde é distribuído para o corpo.
O coração tem 4 câmaras: átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito e o ventrículo esquerdo. Os átrios são câmaras de recepção que bombeiam sangue para os ventrículos. Ventrículos são câmaras de ejeção.
Ciclo cardíaco: corresponde às ações em sincronia das 2 bombas atrioventriculares, compostas pela pelas câmaras direta e esquerda. O ciclo começa com a diástole (alongamento e enchimento ventricular) e termina com a sístole (encurtamento e esvaziamento ventricular).
As paredes de ada câmara cardíaca possuem 3 camadas. Da mais interna até a mais externa, são elas: 
· Endocárdio, uma fina camada interna (endotélio e tecido conectivo subendotelial) ou membrana de revestimento do coração que também cobre suas valvas
· Miocárdio, uma camada intermediária helicoidal e espessa, formada por músculo cardíaco
· Epicárdio, uma camada externa fina (mesotélio) formada pela lâmina visceral do pericárdio seroso.
 As paredes do coração são formadas principalmente por miocárdio, sobretudo nos ventrículos (que são válvulas de ejeção). Os ventrículos produzem um movimento de torção devido a orientação helicoidal dupla das fibras musculares cardíacas. Inicialmente, esse movimento ejeta o sangue dos ventrículos, enquanto a camada espiral externa (basal) primeiro estreitando e depois encurtando o coração reduzindo o volume das câmaras ventriculares. a contração sequencial contínua da câmara interna (apical) alonga o coração seguida por alargamento, enquanto miocárdio relaxa rapidamente aumentando as câmaras para receber sangue dos átrios.
 
As fibras musculares cardíacas estão fixadas ao esqueleto fibroso cardíaco. 
6. ESQELETO FIBROSO DO CORAÇÃO
É uma estrutura complexa de colágeno denso que forma:
· Quatro anéis fibrosos que circundam os óstios das valvas, 
· Um trígono fibroso direito e outro esquerdo (formados por conexões entre os anéis)
· Partes membranáceas dos septos interatrial e interventricular.
 
O esqueleto fibroso do coração:
· Mantém os óstios das valvas Atrioventriculares e arteriais permeáveis e impede que sejam excessivamente distendidos por um aumento do volume de sangue bombeado através deles.
· Oferece fixação para as válvulas das valvas
· Oferece fixação para o miocárdio, que, quando não espiralado, forma uma faixa miocárdica ventricular contínua originada principalmente no anel fibroso da valva do tronco pulmonar e inserida principalmente no anel fibroso da valva da aorta 
· Forma um “isolante” elétrico, separando os impulsos conduzidos mioentericamente dos átrios e ventrículos, de forma que a contração dessas câmaras seja independente, e circundando e dando passagem à parte inicial do feixe AV do complexo estimulante do coração.
Sulco coronário: demarca os átrios dos ventrículos
Sulco interventriculares anterior e posterior: separa os ventrículos direito e esquerdo.
Ápice do coração: Local de maior intensidade dos sons de fechamento da valva artrioventricular esquerda (batimento apical). É a parte de baixo do coração 
Base do coração: Parte superior do coração. 
AS QUATRO FACES DO CORAÇÃO
· Face esternocostal (anterior) – formada pelo ventrículo direito
· Face diafragmática (inferior) – formada pelo ventrículo esquerdo e pelo ventrículo direito
· Face pulmonar direita: formada pelo átrio direito
· Face pulmonar esquerda: formada pelo ventrículo esquerdo
Troncopulmonar: continuação do ventrículo direito e, ao se dividir, forma as artérias pulmonares direita e esquerda. 
6.1 Átrio Direito
O átrio direito ele possui a aurícula direita uma bolsa muscular que se projeta do átrio direito como uma câmara adicional e que aumenta a capacidade do átrio e se superpõem a parte ascendente da aorta. 
O óstio do seio coronário é um tronco venoso curto que recebe a maioria das veias cardíacas e se situa entre o óstio atrioventricular direito e o óstio da veia cava inferior. O septo interatrial, que separa os átrios, tem uma depressão oval do tamanho da impressão digital de um polegar que se chama a fossa oval, remanescente do foram meu aval isso a valva no feto.
6.2 Ventrículo Direito
Novo ventrículo direito existem as trabéculas cárneas, que são elevações musculares irregulares em sua face interna. A crista supraventricular é uma crista muscular espessa que separa a parede muscular rugosa na parte de entrada da câmara da parede lisa do cone arterial, ou parte de saída
A parte de entrada do ventrículo recebe sangue através do óstio atrioventricular direito também chamado de tricúspide. Esse óstio é circundado por um anel um dos anéis fibrosos do esqueleto fibroso do coração, que mantém o calibre do óstio constante, resistindo a dilatação que poderia resultar da passagem de sangue através dele com pressões variadas.
A valva tricúspide protege o óstio atrioventricular direito. Ela é formada pela válvula, pelas cordas tendíneas e por músculos papilares. As bases da válvula estão fixadas no anel fibroso ao redor do óstio. As cordas tendíneas fixam-se aas margens livres e às superfícies ventriculares ds válvulas anterior, posterior e septal, elas se original dos ápices dos músculos papilares, que são projeções musculares cônicas com bases fixadas à parede ventricular. 
Três músculos papilares no ventrículo direito correspondem às válvulas da valva atrioventricular direita:
· O músculo papilar anterior, o maior e mais proeminente dos três, origina-se da parede anterior do ventrículo direito; suas cordas tendíneas se fixam nas válvulas anterior e posterior da valva atrioventricular direita.
· O músculo papilar posterior, menor do que o músculo anterior, pode ter várias partes; origina-se da parede inferior do ventrículo direito, e suas cordas tendíneas se fixam nas válvulas posterior e septal da valva atrioventricular direita
· O músculo papilar septal origina-se do septo interventricular, e suas cordas tendíneas se fixam às válvulas anterior e septal da valva atrioventricular direita.
O septo interventricular é uma divisória oblíqua forte entre os ventrículos, formando as paredes de cada um. Eles possuem uma parte muscular, no ventrículo direito ela possui a espessura do ventrículo esquerdo. A parte membranácea é formada por uma membrana fina, parte do esqueleto fibroso do coração.
6.3 Átrio Esquerdo
Ele forma a maior parte da base do coração. Os pares de veias pulmonares direita e esquerda, que são avalvulares, entram no átrio de paredes finas. A aurícula esquerda muscular, tubular, com sua parede com músculos pectíneos, forma a parte superior da margem esquerda do coração e cavalga a raiz do tronco pulmonar. Uma depressão semilunar no septo interatrial indica o assoalho da fossa oval. A crista adjacente é a valva do forame oval.
6.4 Ventrículo Esquerdo
O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração, quase toda a face esquerda do coração e a margem esquerda e a maior parte da face diafragmática. Como a pressão arterial é muito maior na circulação sistêmica do que na circulação pulmonar o ventrículo esquerdo trabalho é mais do que o ventrículo direito.
Em relação ao ventrículo direito, o ventrículo esquerdo:
· Tem parede duas a três vezes mais espessas
· Tem paredes cobertas por uma tela de trabéculas cárneas que são mais finas e mais numerosas
· Uma cavidade cônica mais longa
· Músculos papilares anteriores e posteriores maiores
· Possui o vestíbulo da aorta, uma parte de saída, não muscular, de parede lisa
Válvula atrioventricular esquerda (mitral): tem duas válvulas, anterior e posterior. Cada válvula recebe cordas tendíneas de mais de um músculo papilar. Eles sustentam a valva, fazendo-a resistir à pressão gerada durante as contrações.
6.5 Valvas do Tronco Pulmonar e da Aorta
As 3 válvulas semilunares da valva do tronco pulmonar (anterior, direita e esquerda) e as válvulas semilunares da valva da aorta (posterior, direita e esquerda) não possuem cordas tendíneas para sustentá-las. Possuem área menor do que as válvulas atrioventriculares e a força exercida sobre elas é menor que a metade do que a força exercida sobre as válvulas das valvas atrioventriculares. 
7. VASCULATURA DO CORAÇÃO
Os vasos do coração são compostos pelas artérias coronárias e pelas veias cardíacas, que conduzem o sangue que entra e sai do miocárdio. O endocárdio recebe nutrientes por difusão ou micro vascularização diretamente das câmaras do coração. Esses vasos são afetados pela inervação simpática e parassimpática. 
7.1 Irrigação arterial: 
As artérias coronárias, primeiros ramos da aorta, irrigam o miocárdio e o epicárdio. As artérias coronárias suprem os átrios e os ventrículos; entretanto, os ramos atriais costumam ser pequenos e não são facilmente observados no coração de cadáver. A distribuição ventricular de cada artéria coronária não é bem delimitada.
7.2 Drenagem venosa: 
O coração é drenado principalmente por veias que se abrem no seio coronário e em parte por pequenas veias que drenam para o átrio direito. O seio coronário, a principal veia do coração, é um canal venoso largo que segue da esquerda para a direita na parte posterior do sulco coronário. O seio coronário recebe a veia cardíaca magna em sua extremidade esquerda e a veia interventricular posterior e veia cardíaca parva em sua extremidade direita. A veia posterior do ventrículo esquerdo e a veia marginal esquerda também se abrem no seio coronário.
8. GRANDES VASOS
As veias braquiocefálicas direita e esquerda formam-se posteriormente às articulações esternoclaviculares (EC) pela união das veias jugular interna e subclávia. No nível da margem inferior da 1a cartilagem costal direita, as veias braquiocéfalicas unem-se para formar a VCS. O comprimento da veia braquiocefálica esquerda é maior que o dobro do comprimento da veia braquiocefálica direita, porque passa do lado esquerdo para o lado direito, anteriormente às raízes dos três principais ramos do arco da aorta. As veias braquiocefálicas conduzem o sangue da cabeça, pescoço e membros superiores para o átrio direito.
8.1 Veia Cava Superior (VCS)
Conduz o sangue de todas as estruturas superiores ao diafragma, exceto os pulmões e o coração. Segue inferiormente e termina no nível da 3a cartilagem costal, quando entra no átrio direito do coração. A VCS situa-se no lado direito do mediastino superior, anterolateral à traqueia e posterolateral à parte ascendente da aorta. 
O nervo frênico direito situa-se entre a VCS e a parte mediastinal da pleura parietal. A metade terminal da VCS situa-se no mediastino médio, onde está ao lado da parte ascendente da aorta e forma o limite posterior do seio transverso do pericárdio.
8.2 Parte ascendente da Aorta 
Começa no óstio da aorta. Seus únicos ramos são as artérias coronárias, originadas nos seios da aorta. A parte ascendente da aorta é intrapericárdica; por isso e porque se situa inferiormente ao plano transverso do tórax, é considerada um conteúdo do mediastino médio (parte do mediastino inferior).
8.3 Arco da aorta
A continuação curva da parte ascendente da aorta, inicia-se posteriormente à 2a articulação esternocostal (EC) direita, no nível do ângulo do esterno. Curva-se em sentido superior, posterior, para a esquerda e, depois, inferior. O arco da aorta ascende anteriormente à artéria pulmonar direita e à bifurcação da traqueia, atingindo seu ápice no lado esquerdo da traqueia e esôfago, quando passa sobre a raiz do pulmão esquerdo. O arco desce posteriormente à raiz esquerda do pulmão, ao lado da vértebra T IV, e termina formandoa parte torácica (descendente) da aorta, posteriormente à 2a articulação esternocostal esquerda.
8.4 Arco da veia ázigo
Ocupa uma posição correspondente à aorta, à direita da traqueia, sobre a raiz do pulmão direito, embora o sangue esteja fluindo na direção oposta. O ligamento arterial, o remanescente do canal arterial fetal, segue da raiz da artéria pulmonar esquerda até a face inferior do arco da aorta. Os ramos habituais do arco da aorta são o tronco braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda
8.5 Tronco braquiocefálico
O primeiro e maior ramo do arco da aorta, origina-se posteriormente ao manúbrio do esterno, onde está anterior à traqueia e posterior à veia braquiocefálica esquerda, ascende superolateralmente até alcançar o lado direito da traqueia e a articulação EC direita, onde se divide nas artérias carótida comum direita e subclávia direita.
8.6 Artéria carótida comum esquerda
Segundo ramo do arco da aorta, origina-se posteriormente ao manúbrio do esterno ligeiramente posterior e à esquerda do tronco braquiocefálico. Ascende anteriormente à artéria subclávia esquerda e inicialmente situa-se anterior à traqueia e depois à sua esquerda. Entra no pescoço passando posteriormente à articulação EC esquerda.
8.7 Artéria subclávia esquerda
O terceiro ramo do arco, origina-se da parte posterior do arco da aorta, imediatamente posterior à artéria carótida comum esquerda. Ascende lateralmente à traqueia e à artéria carótida comum esquerda no mediastino superior; não emite ramos no mediastino. Quando sai do tórax e entra na raiz do pescoço, passa posteriormente à articulação EC esquerda.

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