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CIRCULATORIO-1

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SISTEMA 
CIRCULATÓRIO 
SISTEMA QUE TRANSPORTA 
O SANGUE – PARTE 1 
 
O sistema cardiovascular tem a função de distribuir o sangue para 
todos os órgãos e tecidos do corpo humano. Para realizar essa 
função ele necessita de uma bomba muscular (o coração) e de 
vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares). Todos os detalhes 
desse interessante e dinâmico sistema são abordados aqui. 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
EMBRIOLOGIA 
 
SANGUE 
 
CORAÇÃO 
 
VASOS DA BASE 
D 
CIRURCULAÇÃO 
PULMONAR 
SDSDSD SDSDX SDS 
AS ARTÉRIAS 
SDSDSD SDSDX SDS 
AS VEIAS 
 
ANATOMIA ONLINE 
Rio de Janeiro 
www.anatomiaonline.com 
Abril 2019 
 
 
 
 
1 
 
Introdução 
 
 
O sistema cardiovascular tem a função de distribuir o sangue para todos os 
órgãos e tecidos do corpo humano. Para realizar essa função ele necessita de 
uma bomba muscular (o coração) e de vasos sanguíneos (artérias, veias e 
capilares). 
A circulação sanguínea corresponde a todo o percurso do sistema circulatório 
que o sangue realiza no corpo humano, de modo que no percurso completo, o 
sangue passa duas vezes pelo coração. 
 
 
 
Esses circuitos são chamados de pequena circulação e grande circulação. 
Vamos conhecer um pouco mais sobre cada um deles: 
 
Pequena Circulação 
A pequena circulação ou circulação pulmonar consiste no caminho que o sangue 
percorre do coração aos pulmões, e dos pulmões ao coração. 
Esquema da pequena circulação 
Assim, o sangue venoso é bombeado do ventrículo direito para a artéria 
pulmonar, que se ramifica de maneira que uma segue para o pulmão direito e 
outra para o pulmão esquerdo. 
 
 
 
2 
Já nos pulmões, o sangue presente nos capilares dos alvéolos libera o gás 
carbônico e absorve o gás oxigênio. Por fim, o sangue arterial (oxigenado) é 
levado dos pulmões ao coração, através das veias pulmonares, que se conectam 
no átrio esquerdo. 
 
Grande Circulação 
A grande circulação ou circulação sistêmica é o caminho do sangue, que sai do 
coração até as demais células do corpo e vice-versa. 
No coração, o sangue arterial vindo dos pulmões, é bombeado do átrio esquerdo 
para o ventrículo esquerdo. Do ventrículo passa para a artéria aorta, que é 
responsável por transportar esse sangue para os diversos tecidos do corpo. 
Assim, quando esse sangue oxigenado chega aos tecidos, os vasos capilares 
refazem as trocas dos gases: absorvem o gás oxigênio e liberam o gás 
carbônico, tornando o sangue venoso. 
Por fim, o sangue venoso faz o caminho de volta ao coração e chega ao átrio 
direito pelas veias cavas superiores e inferiores, completando o sistema 
circulatório. 
 
Componentes do Sistema Circulatório 
 
O sistema circulatório é constituído pelos seguintes componentes: 
Sangue: é um tecido líquido e exerce papel fundamental no sistema 
circulatório. É pela corrente sanguínea que o oxigênio e nutrientes chegam até 
as células. Desse modo, ele retira dos tecidos as sobras das atividades 
celulares, como o gás carbônico produzido na respiração celular e conduz os 
hormônios pelo organismo. 
Coração: é um órgão muscular, que se localiza na caixa torácica, entre os 
pulmões. Funciona como uma bomba dupla, de modo que o lado esquerdo 
bombeia o sangue arterial para as diversas partes do corpo, enquanto o lado 
direito bombeia o sangue venoso para os pulmões. 
Vasos Sanguíneos: são tubos do sistema circulatório, distribuídos por todo o 
corpo, por onde circula o sangue. São formados por uma rede de artérias e 
veias que se ramificam formado os capilares. 
 
 
 
3 
 
Panorama das artérias da circulação sistêmica - Vista anterior. 
 
 
 
4 
 
Panorama das veias da circulação sistêmica - Vista anterior. 
 
 
 
5 
O sangue é um tecido do corpo humano, e como tal possui funções: 
Transporte de gases: O sangue transporta todos os gases do corpo humano, 
seja ligado à hemoglobina ou diluído no plasma. Retira gás carbônico dos 
tecidos, o leva aos pulmões para serem eliminados e carreia oxigênio dos 
pulmões para os tecidos. 
Transporte de nutrientes: no tubo digestivo, após a digestão, os 
micronutrientes alcançam o sangue e são levados ao fígado por uma veia muito 
importante, a veia porta. No fígado eles são metabolizados e, dali, levado aos 
tecidos do corpo. 
Transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do 
corpo origina resíduos que geralmente são tóxicos, mas apenas alguns órgãos 
podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de 
onde são formadas até os órgãos de excreção, é feito pelo sangue. 
Intercâmbio de substâncias e matérias: algumas substâncias são produzidas 
ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Como por 
exemplo: hormônios, enzimas e células, as vezes até mesmo microorganismos 
invasores (vírus e bactérias). 
Transporte de calor: o sangue também participa na homeostase da 
temperatura, sendo responsável pela manutenção da temperatura adequada em 
todos os órgãos. Permitindo a dissipação do calor para o meio ou levando calor 
produzido em uma determinada região para outra. 
 
Como vimos o sangue possui muitas funções, mas para que elas possam ser 
exercidas o sangue precisa circular e quem tem a função de fazer o sangue 
circular é o coração através de suas contrações rítmicas, que são fortes e 
capazes de impulsionar o sangue como uma verdadeira bomba. 
 
As artérias são responsáveis por conduzir sangue do coração para todos os 
órgãos, e as veias são as responsáveis por conduzir sangue dos órgãos para o 
coração. Ou seja, todos os vasos que saem com sangue do coração são artérias, 
e todos os vasos que levam sangue até o coração são veias. Isso independe do 
tipo de sangue que carreguem, seja ele sangue venoso (rico em gás carbônico) 
ou arterial (rico em oxigênio). 
 
 
 
6 
 
Todos os vasos sanguíneos a partir de certo calibre, geralmente 5 mm, 
apresentam as seguintes camada em sua constituição: 
 
Túnica íntima: camada composta por células endoteliais que revestem a 
camada interna dos vasos. 
Túnica média: camada formada principalmente por fibras musculares lisas, 
dispostas circularmente envolvendo todo o vaso. Nas artérias essa camada é 
mais desenvolvida e quanto mais calibrosa é a artéria mais desenvolvida é a 
túnica média. 
Túnica adventícia: formada basicamente por tecido conjuntivo de revestimento. 
É responsável pela vascularização da parede dos vasos através de minúsculos 
capilares, a vasa vasorum e da inervação através da vasa nervorum. 
 
 
 
Desenho esquemático mostrando as três camadas que compõem os vasos 
sanguíneos. 
 
 
 
7 
 
 
Para uma melhor compreensão do sistema cardiovascular o dividiremos 
didaticamente em estudo do coração e angiologia, (do grego: angio = vaso 
sanguíneo; logia = estudo). A angiologia compreende o estudo das artérias, 
veias, capilares e vasos linfáticos. Os capilares são estruturas microscópicas e 
seu estudo é melhor realizado pela histologia. Os vasos linfáticos têm 
peculiaridades importantes e os estudaremos no capitulo Sistema Linfático. 
Neste capitulo estudaremos o desenvolvimento embrionário do sstema 
circulatório, o coração, as artérias e as veias do corpo humano. 
 
 
 
Embriologia do Sistema Circulatório 
 
A embriologia do sistema circulatório inicia com a formação dos primeiros 
vasos sanguíneos surgem durante a 3º semana de gestação, a partir de 
pequenos aglomerados celulares no mesoderma extra-embrionário que reveste 
externamente a vesícula vitelínica. São as ilhotas sanguíneas, ou ilhotas de 
Wollf. No início são maciças, mas logo se transformam em células achatadas 
dando origem às células endoteliais. As células que ficam livres no interior se 
diferenciam em células sanguíneas primitivas. Observamos, então, que o 
mesoderma tem o potencial angiogênico (formar vasos) e hematopoiético 
(formar sangue). 
 
As células endoteliais proliferam e se juntam formando tubos, que são os 
primeiros vasossanguíneos. Eles acabam por se comunicar e formam, assim, 
um plexo vascular na parede da vesícula vitelínica. No início da 4º semana 
surgem vasos sanguíneos por todo o mesoderma intra-embrionário estendendo-
se do pedículo do embrião ao local onde surgirá a placenta. 
 
 
 
8 
 
Sistema cardiovascular de um embrião com 26 dias. 
 
Também na quarta semana, a partir do mesoderma que envolve a porção mais 
anterior do celoma, surge um tubo endotelial onde irão se diferenciar elementos 
musculares com contratilidade própria, é o tubo cardíaco primitivo. Este pequeno 
tudo cardíaco resulta da fusão de dois tubos cardíacos endocárdicos. 
 
O Desenvolvimento do Coração 
Durante a gastrulação, o mesoderma da linha primitiva cresce em direção 
cefálica, posicionando-se à frente a aos lados da placa precordal. O mesoderma 
dessa região forma a área cardiogênica. Nessa área o mesoderma cardiogênico 
sofre um processo de delaminação, formando um folheto parietal e um folheto 
visderal, que irão delimitar a cavidade pericárdica. 
É a partir do folheto visceral que as células mesenquimais confluem-se para 
formar os dois tubos endocárdicos que mais tarde se fundem para formar um 
tubo cardíaco único. Nesse momento, na esplancnopleura, há um espessamento 
das estruturas que irão formar o miocárdio e o folheto visceral do pericárdio. 
 
 
 
9 
 
Cardiogênese: A – Embrião com 17 dias. Formação do tubo cardíaco, observar a proximidade 
com o encéfalo primitivo. B – Corte transversal do mesmo embrião de A. Observam-se os dois 
tubos endocárdicos e o celoma pericárdico. C – Embrião com 20 dias. Formação da cavidade 
pericárdica e início da fusão dos tubos cardíacos. D – Embrião com 22 dias. Fusão dos tubos 
cardíacos.E – Embrião com 27 dias. Início da torção do tubo cardíaco e degeneração do 
mesocárdio dorsal. F – Corte transversal do mesmo embrião de E. 
É possível reconhecer nessa fase cinco regiões no tubo cardíaco. São elas: 
bulbo aórtico, bulbo cardíaco, ventrículo primitivo e seio venoso. O seio venoso 
 
 
 
 
10 
 
 
 
é a extremidade caudal do tubo cardíaco e nele desembocam três pares de 
veias: vetilinas, umbilicais e cardinais comuns. 
No final da 4º semana o coração possui, ainda, forma tubular com câmaras 
comunicantes e dispostas em série. A próxima etapa é a torção do tubo cardíaco 
e a septação de suas câmaras. 
 
As Torções do Tubo Cardíaco 
A torção ocorre pelo crescimento do tubo cardíaco, mais acentuado que a 
expansão da cavidade pericárdica. Essa restrição da cavidade faz com que o 
tubo gire em torno do seu próprio eixo. Essa torção ocorre tanto no plano sagital 
como no plano frontal. A torção no plano frontal faz com que o ventrículo direito 
vá se posicionar à direita e o ventrículo esquerdo à esquerda. A torção no plano 
sagital desloca o seio venoso e o átrio primitivo para uma posição mais dorsal. 
A septação ocorre simultaneamente ao processo de torção, é esse processo que 
permite a separação entre os átrios e os ventrículos com a formação dos orifícios 
atrioventriculares. A separação entre os átrios com a permanência de um forame 
de comunicação entre ele fundamental para circulação fetal, o forame oval. E o 
surgimento do septo interventricular que separa o ventrículo esquerdo do 
ventrículo direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
Processo de septação das câmaras cardíacas. 
 
 
O Sangue 
O sangue tem a função de transportar oxigênio para as células, e servir de 
veículo para que elementos indesejáveis como gás carbônico que deve ser 
expelido pelos pulmões e uréia que deve ser eliminado pelos rins. 
As células de nosso organismo precisam constantemente de nutrientes 
para manutenção do seu processo vital, os quais são levados até elas pelo 
sangue. 
O sangue é composto por uma parte líquida que é o plasma, contendo 
substâncias nutritivas e os elementos residuais das reações celulares, e de 
uma parte organizada, os elementos figurados, que são os glóbulos 
sangüíneos e as plaquetas. 
 
 
 
 
12 
 
 
Os glóbulos dividem-se em vermelhos e bancos. 
Os glóbulos vermelhos são as hemácias, células sem núcleo contendo 
hemoglobina, um pigmento vermelho do sangue responsável pelo 
transporte de oxigênio e de gás carbônico. Perceba nas fotos o formato 
especial dessa célula, ela precisamente redonda e bicôncava, lembra muito 
uma “bala soft”. 
Os glóbulos brancos são os leucócitos, verdadeiras células nucleadas, 
incumbidas da defesa do organismo são eles: neutrófilos, basófilos, 
eosinófilos, monócitos e linfócitos. 
As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos de células da medula óssea, 
implicadas diretamente no processo de coagulação sangüínea. 
O sangue está contido num sistema fechado de canais (vasos sangüíneos), 
impulsionados pelo coração. Sai do coração pelas artérias que vão se 
ramificando em arteríolas e terminando em capilares que por sua vez se 
continuam em vênulas e veias, retornando ao coração. 
Nos capilares, o plasma acompanhado de alguns linfócitos e raramente 
hemácias, pode extravasar para o espaço intersticial. Quando ganha o 
 
 
 
13 
interstício, o plasma se difunde com o líquido intersticial e passa a constituir 
a linfa. A linfa é que posteriormente recolhida pelos capilares linfáticos e 
depois passam para os vasos linfáticos e então retorna as veias, sendo 
reintegrada á circulação. 
 
 
 
 
 
Um Leucócito envolto por hemácias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
O Coração 
 
 
 
O coração é uma massa muscular cavitária, dividida em quatro câmaras (dois 
átrios e dois ventrículos) para formar uma bomba aspirante (átrios) e outra 
propulsiva (ventrículos). Possui forma aproximadamente cônica com três bordas, 
três faces, uma base e um ápice, também conhecido como vértice. O ápice 
aponta para baixo, para frente e para a esquerda. O tamanho de um coração 
normal é de aproximadamente do punho do mesmo indivíduo. 
O coração localiza-se assimetricamente na parte média da cavidade torácica, de 
maneira que sua maior parte se localiza à esquerda e uma menor parte à direita. 
Repousa sobre o diafragma entre os pulmões e está recoberto pelo pericárdio. 
Ele possui três camadas que formam a sua parede: o endocárdio que reveste 
internamente o coração e que está em contato direto com o sangue; o miocárdio 
que é a musculatura cardíaca; e o epicárdio que é uma parte do pericárdio e que 
reveste externamente o coração. 
 
 
 
15 
 
 
Coração após a remoção do pericárdio parietal - Vista anterior. 
 
 
 
 
 
16 
 
Coração após a remoção do pericárdio parietal - Vista posterior. 
 
 
 
 
17 
 
Cavidade torácica - Vista anterior. 
Observe coração recoberto pelo pericárdio e sua relação com as estruturas 
intratorácicas. 
 
 
 
 
 
 
18 
 
O Pericárdio 
O pericárdio é um “saco” que envolve o coração. É composto por duas partes: 
uma externa e fibrosa que é o saco fibroso pericárdico; outra profunda que é o 
pericárdio seroso. 
O pericárdio seroso, como todas as serosas, possui um folheto visceral e um 
folheto parietal. O folheto visceral (também denominado epicárdio) reveste todo 
o coração desde o ápice, revestindo os ventrículos e os átrios, e estende-se por 
2 ou 3 cms sobre os grandes vasos da base de onde ele se reflete (ponto 
conhecido como reflexão pericárdica) e então ganha o nome de folheto parietal 
e passa revestir a face interna de todo o saco fibroso. Ao se refletir sobre ele 
mesmo o pericárdio seroso cria uma cavidade, a cavidade pericárdica. Esta 
cavidade é praticamente virtual, uma vez que os dois folhetos estão intimamente 
justapostos e contém um líquido seroso lubrificante permitindo que os folhetos 
escorreguem um pelo outro, fazendo com que o coração se movimente sem 
atrito durante as sístoles e as diástoles. 
O saco fibroso pericárdico é uma membrana fibrosa que reveste o coração 
desde o ápice até os grandes vasos da base e se reflete um pouco a cima da 
reflexãopericárdica. Ele fixa o coração ao tórax através dos ligamentos que nele 
se inserem. Os ligamentos são: 
Ligamento frenopericárdico: formado pelas dependências da fáscia 
endotorácica. Fixa o pericárdio ao diafragma. 
Ligamento esternopericárdico superior: formado pelo prolongamento do 
folheto profundo da aponeurose cervical média. Fixa o pericárdio ao manúbrio 
do esterno. 
Ligamento esternopericárdico inferior: é um pequeno ligamento que fixa o 
pericárdio ao manúbrio do esterno. 
 
 
 
19 
 
 
Ligamento pericardiovertebral: se estende da sexta vertebral cervical até a 
quarta vértebra torácica e corre anteriormente para fixar o pericárdio na coluna 
vertebral. 
 
 
Esquema da disposição do pericárdio e saco pericárdico. 
 
 
 
 
 
20 
 
Os Átrios 
 
Os átrios são cavidades musculares localizadas posteriormente aos ventrículos. 
São menores e menos robustos que os ventrículos, ou seja, sua parede 
muscular é mais delgada. Além disso, também apresentam menor complacência 
que os ventrículos, isso quer dizer que durante as contrações cardíacas sofrem 
menos alteração do seu volume. 
Têm a função de receber o sangue oriundo das veias e armazena-lo durante a 
contração do ventrículo (sístole ventricular), terminada a contração ventricular os 
átrios se contraem (sístole atrial) e lançam o sangue armazenado para os 
ventrículos. 
O átrio esquerdo e o átrio direito possuem peculiaridades que devem ser 
estudas. 
 
Átrio Direito 
É a estrutura mais externa e à direita do coração, forma parte da base do coração 
que repousa sobre o diafragma. Possui formato ovóide irregular, onde seu maior 
diâmetro é vertical, com um volume aproximado de 57ml. Recebe o sangue de 
todos os tecidos do corpo (com exceção do sangue dos pulmões) pelas veias 
cava inferior, cava superior e pelo seio coronário e o lança para o ventrículo 
direito. 
Em seu interior encontramos o septo interatrial, membrana muscular que o 
separa do átrio esquerdo; a fossa oval, resquício do forame oval, comunicação 
interatrial na vida fetal; e a comunicação com uma pequena câmara chamada 
de aurícula direita. Podemos notar também um pequeno óstio, o óstio do seio 
coronário e a válvula da veia cava inferior, também conhecida como valva 
de Eustáquio. Na vida intra-uterina essa válvula é bem maior e possui a função 
de direcionar o fluxo sanguíneo para o átrio esquerdo pelo forame oval. E 
observamos o orifício atrioventricular direito, uma abertura que permite a 
passagem do sangue do átrio para o ventrículo, fechando esse orifício observa-
se uma valva, chamada de valva tricúspide, ou valva atrioventricular direita. 
 
 
 
21 
 
Átrio Esquerdo 
Localizado na parte posterior do coração, por isso fica “escondido” durante a 
visualização da face anterior do coração. Possui formato arredondado e é menor 
que o átrio direito, porém, sua parede muscular é mais espessa. Recebe o 
sangue oxigenado dos pulmões por quatro veias pulmonares, duas direitas e 
duas esquerdas e o lança ao ventrículo esquerdo. Também possui uma aurícula, 
a aurícula esquerda. Em seu interior encontramos a válvula do forame oval e 
observamos o orifício atrioventricular esquerdo, abertura que permite a 
passagem do sangue para o ventrículo esquerdo, a valva bicúspide, também 
conhecida como valva mitral. Esta valva fecha o orifício durante a sístole 
ventricular impedindo que o sangue reflua ao átrio e se abre durante a diástole 
permitindo que o sangue escoe para o ventrículo. 
 
 
Os Ventrículos 
Os ventrículos são câmaras musculares piramidais situadas anteriormente aos 
átrios. Eles são a verdadeira bomba cardíaca responsável pela circulação 
sistêmica. Suas paredes musculares são robustas o que lhes permitem grande 
força de propulsão. O ventrículo direito está separado do ventrículo esquerdo 
pelo septo interventricular, membrana muscular espessa responsável por essa 
divisão. 
 
Ventrículo Direito 
O ventrículo direito possui formato de uma pirâmide triangular, ou seja, três 
paredes e uma base. A parede anterior é côncava e corresponde a face 
esternocostal do coração. A parede inferior corresponde à face diafragmática, a 
parede posterior ou interna forma o septo interventricular e o vértice dessa 
pirâmide forma parte do vértice do coração. Em seu interior encontramos 
as cordoalhas ou cordas tendíneas, feixes fibrosos que unem as cúspides aos 
 
 
 
22 
músculos papilares; as trabéculas cárneas, feixes irregulares de miocárdio que 
se salientam na superfície interna do ventrículo; e os músculos papilares, 
projeções do miocárdio que tem a função de manter as cordas tendíneas 
retesadas durante a sístole. 
A função do ventrículo direito é bombear o sangue para os pulmões, para que 
este possa ser oxigenado. Ele faz isso através do tronco pulmonar, uma grande 
artéria que irá originar a artéria pulmonar esquerda e direita. 
A valva que separa o ventrículo direito do tronco pulmonar é a valva pulmonar. 
Essa valva esta localiza no infundíbulo do ventrículo direito, ele tem um formato 
cônico que se projeta para fora do contorno cardíaco e dá origem ao tronco 
pulmonar. Na realidade ele é a parte persistente do bulbo cordis, que foi 
incorporado pelo ventrículo direito. 
 
Ventrículo Esquerdo 
O ventrículo esquerdo é a mais potente câmara cardíaca. Provido de grande 
massa muscular, é capaz de gerar grandes pressões artérias durante as sístoles. 
É maior e mais cônico que o ventrículo direito, tem volume aproximado de 85ml 
e um formato ovóide. 
Em seu interior também encontramos as trabéculas cárneas e dois músculos 
papilares, um anterior e um posterior, que também se fixam as cúspides mitrais 
através das cordoalhas tendíneas. A artéria que sai do ventrículo direito é a 
artéria aorta, está separada do ventrículo pela valva aórtica. 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
Átrio e ventrículo esquerdos após abertura longitudinal - Vista lateral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
 
Miocárdio, parte da musculatura superficial removida para expor as fibras 
profundas - Vista anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
 
 
Miocárdio, parte da musculatura superficial removida para expor as fibras 
profundas - Vista posterior 
 
 
 
 
 
26 
 
 
Miocárdio, vista do ápice do coração. 
 
 
Valvas Cardíacas 
As valvas cardíacas são estruturas formadas basicamente por tecido conjuntivo 
fibroso revestido por endocárdio que se interpõe entre os átrios e ventrículos, 
assim como entre os ventrículos e emergência das artérias aorta e pulmonar. 
Elas permitem o fluxo de sangue em um único sentido, fechando-se quando o 
gradiente pressórico se inverte. 
 
 
 
 
 
27 
Valva Tricúspide 
É a valva cardíaca que separa o átrio direito do ventrículo direito. Está localizada 
no orifício atrioventricular direita.. Encontra-se aberta na diástole cardíaca, 
permitindo que o sangue passe do átrio para o ventrículo e durante a sístole ela 
se fecha, impedindo que reflua para o átrio. 
É composta de um anel de fixação, o anel fibroso direito, que fixa suas cúspides. 
Sua cúspide anterior se fixa à parede anterior na região do infundíbulo do 
ventrículo direito. A cúspide medial ou septal se fixa à parede do septo 
interventricular daí seu nome. A cúspide posterior se fixa margem externa do 
anel fibroso direito do coração. Trabalha sobre menor pressão, em condições 
normais, quando comparada à valva mitral. 
 
Valva Mitral 
Também é conhecida com valva bicúspide. Localiza-se no orifício atrioventricular 
esquerdo, entre o átrio e o ventrículo. Impede que o sangue reflua para o átrio 
durante a contração ventricular se mantendo fechada nesse período e durante a 
diástole se abre para permitir a passagem do sangue para o ventrículo. 
É composta por um anel de sustentação fibroso, o anel fibroso esquerdo que fixa 
suas duas cúspides. A cúspide anterior, a maior, esta localizada ventralmente e 
a direita, próximo ao septo interventricular e a valva aórtica.A menor delas é a 
posterior, está localizada na parte posterior do anel fibroso. 
 
Valva Pulmonar 
É a valva que separa o ventrículo direito do tronco da artéria pulmonar. Abre-se 
durante a sístole para permitir a saída do sangue do ventrículo para a artéria 
pulmonar e fecha-se durante a diástole para impedir que o sangue retorne para 
 
 
 
28 
o ventrículo. Possui três válvulas semilunares que se fixam ao anel de 
sustentação dessa valva. 
Seus folhetos recebem esse nome por terem formato de uma meia lua com 
concavidade voltada para a luz da artéria, essa concavidade recebe o nome de 
seio e assemelha-se a uma pequena bolsa. Possui um folheto anterior, que se 
fixa na parede anterior do infundíbulo. Um folheto esquerdo e outro direito que 
recebem esse nome pela localização anatômica. 
 
Valva Aórtica 
Separa o ventrículo esquerdo da artéria aorta. Impede o retorno do sangue ao 
ventrículo esquerdo durante a diástole fechando-se e permite a saída do sangue 
abrindo durante a sístole. Também possui três folhetos semilunares cada um 
com seu seio, são os seios aórticos ou seios de Valsalva. 
A válvula mais anterior e a direita recebe o nome de válvula semilunar direita, e 
em seu seio encontramos o óstio da artéria coronária direita. A válvula semilunar 
esquerda possui em seu seio o óstio da artéria coronária esquerda e a válvula 
mais posterior recebe o nome de válvula semilunar posterior, mas também pode 
ser chamada de válvula não coronariana, pois não origina nenhuma artéria 
coronária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
Ventrículo e átrio direito após corte longitudinal - Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
Ventrículo esquerdo após abertura longitudinal. Vista lateral. 
 
 
 
 
 
31 
 
 
 
As valvas cardíacas após a remoção dos átrios, na fase de ejeção ventricular - 
Vista superior. 
 
 
 
 
 
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As Artérias do Coração 
São duas as artérias principais do coração, a coronária esquerda e a coronária 
direita. Têm a função de irrigar a parede cardíaca, nutrindo o músculo mais 
exigido do corpo com nutrientes e principalmente oxigênio. São os primeiros 
ramos da artéria aorta e são as únicas artérias do corpo humano que se enchem 
durante a diástole. 
A artéria coronária esquerda irriga principalmente a aparte anterior do ventrículo 
esquerdo enquanto a artéria coronária direita irriga a maior parte do ventrículo 
direito, assim como a parte posterior do ventrículo esquerdo em 80% a 90% das 
pessoas. 
 
 
 
 
33 
Artéria Coronária Direita 
Origina-se no seio aórtico direito, caminha à direita entre a aurícula direita e o 
ventrículo direito, no sulco coronário. Termina em dois ramos: artéria 
interventricular posterior e ramo marginal direito. A artéria interventricular 
posterior corre na face posterior do coração em direção ao ápice, pelo sulco 
dorsal, fornecendo ramos para os dois ventrículos. O ramo marginal origina-se 
na margem direita do coração e corre em direção ao ápice irrigando as 
superfícies anterior e posterior do ventrículo direito. 
 
Artéria Coronária Esquerda 
Ela surge do óstio coronário localizado no centro da metade superior do seio da 
válvula semilunar esquerda da valva aórtica. Após um curto trajeto coberto pela 
aurícula esquerda ela se divide em ramo circunflexo e artéria interventricular 
anterior. A artéria interventricular anterior parece ser a continuação da coronária 
esquerda, dirige-se em direção ao ápice passando pelo sulco interventricular 
anterior. Irriga o septo interventricular e ambos os ventrículos. O ramo circunflexo 
corre juntamente com o seio coronário pela parte esquerda sulco coronário 
emitindo ramos para o átrio e ventrículo esquerdo. 
 
As Veias do Coração 
As veias do coração são tributarias do seio coronário com exceção pequenos 
vasos que drenam direto para as cavidades cardíacas, as veias de Thebesio. O 
seio coronário é um conduto venoso, recoberto por fibras musculares delgadas 
do átrio esquerdo, que se localiza na parte posterior do sulco coronário. Ele 
drena o sangue para o átrio direito através do óstio do seio coronário, este óstio 
possui uma válvula semilunar incompleta, válvula do seio coronário. 
 
 
 
34 
As veias que drenam para o seio coronário são: veia cardíaca magna (recebe o 
sangue da veia interventricular anterior), veia cárdia parva, veia obliqua do átrio 
esquerdo, veia interventricular posterior, veia posterior do ventrículo esquerd 
 
 
Representação esquemática das artérias coronárias, vista anterior. 
 
 
 
 
 
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Representação esquemática das artérias coronárias, vista superior. 
 
 
 
 
 
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Veias do coração, vista póstero-inferior. As fibras musculares finas foram 
dissecadas do seio coronário. 
 
 
 
 
 
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O Sistema de Condução do Coração 
As contrações rítmicas do coração são geradas, controladas e conduzidas pelo 
sistema de condução do coração, que consiste em uma cadeia de células 
musculares especializadas que são capazes de gerar e conduzir impulsos 
elétricos pelo coração. Fazem parte desse sistema: nodo sinoatrial, nodo 
atrioventricular, feixe átrio ventricular, fibras condutoras terminais. Todo esse 
sistema é indistinguível a olho nu na dissecção do coração. 
 
Sistema de condução do coração. 
 
 
 
 
 
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Nodo Sinoatrial 
É um pequeno conjunto de miócitos cardíacos especializados em gerar impulso 
elétrico, é invisível a olho nu, mede 3 mm de largura, 15mm de comprimento e 1 
mm de espessura. Localizado próximo da junção da veia cava superior com o 
átrio direito, é vascularizado pela artéria do nodo sinoatrial (ramo da coronária 
direita) e tem a função de controlar o ritmo cardíaco em condições normais, por 
isso denominado de “marca-passo” cardíaco. Seus impulsos elétricos ganham 
os átrio primeiro, para só então chegarem ao ventrículo, garantindo dessa forma 
um ciclo cardíaco organizado e funcional. As vias internodais (anterior, média e 
posterior) é que permite a correta transmissão do impulso elétrico do nodo 
sinoatrial para o nodo atrioventricular. 
 
Nodo Atrioventricular 
Está localizado na parede posterior do átrio direito, imediatamente atrás da valva 
tricúspide e adjacente ao óstio do seio coronário. É responsável pelo retardo na 
condução do impulso elétrico dos átrios para o ventrículo, permitindo dessa 
forma que a sístole ventricular ocorra posteriormente a sístole atrial. 
 
Feixe Átrio Ventricular ou Feixe de His 
Suas fibras saem do nodo A-V e correm em direção ao septo interventricular. No 
septo dividem-se em ramo direito e ramo esquerdo. O ramo direito estende-se 
até o ápice do coração e termina nas fibras condutoras terminais, também 
conhecidas como fibras de Purkinje, que se tornam continuas com o miocárdio 
do ventrículo esquerdo. O ramo esquerdo ganha o septo interventricular, mas se 
divide antes de atingir o ápice do coração ganhando assim o ventrículo esquerdo 
através de suas terminações nas fibras de Purkinje. 
 
 
 
 
39 
 
As Fibras Condutoras Terminais 
São as fibras de Purkinje. Elas penetram na massa muscular do coração e se 
fazem continuas com os miócitos e a partir daí eles fazem o restante da 
propagação do impulso elétrico. 
 
 
A Inervação Simpática e Parassimpática do Coração 
O suprimento simpático é proveniente das fibras pré-ganglionares do corno 
lateral dos cinco ou seis suprimentos torácicos superiores e das fibras pós-
ganglionares dos gânglios paravertebrais cervical e torácico superior. Essas 
fibras terminam no nodo sinoatrial e no nodo atrioventricular. 
O estímulo simpático no 
coração resulta em aumento da 
frequência cardíaca e da força 
de contração e por mecanismo 
indireto produz vasodilatação 
coronariana. O suprimento 
parassimpático é proveniente 
das fibras pré-ganglionares dos 
nervos vagos. Elas terminam, 
também, no nodo sinoatrial e 
no nodo atrioventricular. O 
estímulo parassimpáticoproduz diminuição da frequência cardíaca e diminuição 
da força de contração. A terminação direta nas artérias coronárias provoca 
vasoconstricção. 
 
 
 
 
40 
 
Bibliografia 
 
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11. SACRAMENTO, Arthur; CASTRO, Luciano. Anatomia Básica Aplicada à 
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12. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000.

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