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PROJETO DE PESQUISA- ANALISE DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE OS FARMACEUTICOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINORTE
CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM FARMÁCIA
ANA PAULA DE SOUZA FERREIRA
EDNILSON QUARESMA DE ALMEIDA
SAIONARA NASCIMENTO DA SILVA
ANÁLISE DA AUTOMEDICAÇÃO EM FARMACEUTICOS ATUANTES DO MUNICIPIO DE RIO BRANCO
RIO BRANCO - AC
2021
ANA PAULA DE SOUZA FERREIRA
EDNILSON QUARESMA DE ALMEIDA
SAIONARA NASCIMENTO DA SILVA
ANÁLISE DA AUTOMEDICAÇÃO EM FARMACEUTICOS ATUANTES DO MUNICIPIO DE RIO BRANCO
Projeto de pesquisa apresentado para a Banca de Correção da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I do curso de Farmácia do Centro Universitário UNINORTE, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Farmácia.
Orientador: Me. João Marcel Porto Alves
RIO BRANCO - AC
2021
RESUMO
	A automedicação e o ato de tomar medicamento por conta próprio, sem prescrição/acompanhamento médico, ou seja, e uma forma de autocuidado em saúde, com o intuído de aliviar sintomas ou de doenças. Justificativa: Esse estudo sobre a automedicação entre farmacêuticos no município de Rio Branco é muito importante, pois é um tema pouco abordado na sociedade e que é de extrema importância para a comunidade acadêmica e social, uma vez que a automedicação tem um grande impacto na saúde. Objetivo: Esse projeto tem como objetivo compreender como os farmacêuticos atuantes do município de Rio Branco, se comportam sobre a automedicação. Materiais e métodos: Abordagem quantitativa, que será realizada com 70 profissionais farmacêuticos, que atuam em farmácias comunitárias e farmácias hospitalares. A coleta de dados será realizada por meio de um questionário com perguntas sobre o perfil farmacêutico e automedicação. Resultados esperados: Espera-se encontrar o índice de automedicação entre os profissionais farmacêuticos que atuam no município de Rio Branco, em seu período de atuação, para que seja traçada estratégias de minimização e conscientização desses profissionais contra os riscos da automedicação sem acompanhamento e prescrição medica.
Palavras-chave: Automedicação; Medicamentos; Profissional farmacêutico. 
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................
	04
	2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................
	05
	3 HIPÓTESE....................................................................................................................
	05
	4 OBJETIVOS..................................................................................................................
	06
	4.1 GERAL .......................................................................................................................
	06
	4.2 ESPECÍFICOS.............................................................................................................
	06
	5 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................
	06
	6 METODOLOGIA.........................................................................................................
	07
	7 RESULTADOS ESPERADOS....................................................................................
	08
	8 ORÇAMENTO..............................................................................................................
	08
	9 CRONOGRAMA..........................................................................................................
	08
	REFERÊNCIAS...............................................................................................................
	09
	ANEXOS...........................................................................................................................
	10
	ANEXO A..........................................................................................................................
	10
1 INTRODUÇÃO
	A automedicação e definida na Portaria no 3,916/98 como um ato de tomar medicamento por conta própria, sem orientação, prescrição ou acompanhamento médico (Brasil, 1998). Nessas circunstâncias, o indivíduo passa a consumir um medicamento com o objetivo de aliviar o sintoma de doenças ou até mesmo para prevenir o surgimento de enfermidades, recorrendo a conselhos de familiares, amigos, vizinhos para realizar práticas passada de geração a geração, em consumir sobras de antigos medicamentos que foram guardados; usando prescrições de outras pessoas para comprar o mesmo fármaco, que em algum momento foi eficaz (LOYOLA FILHO et al., 2002).
	O uso racional de medicamento requer muita cautela em relação ao manuseio de medicamento, sobretudo a situação clínica do paciente, pois é necessário saber qual medicamento tomar, o tempo de tratamento, ajustar a dosagem conforme necessário. O uso indevido de medicamento pode agravar o quadro clínico do paciente, provocando um problema de saúde, fazendo com que o paciente tenha mais gastos em serviços de saúde (LIMA et al., 2017).
	Usar medicamento de forma incorreta, pode comprometer a saúde do paciente e provocar danos irreversíveis. O mal uso de medicamentos provoca dificuldade na identificação de doenças, de certo modo, mascarando sintomas das doenças, podendo causar interação e intoxicação medicamentosa, agravando o quadro clínico do paciente, podendo levar o paciente a óbito (COSTA et al., 2011).
	Portanto, “o ato de se automedicar e um fenômeno potencialmente prejudicial à saúde individual e coletiva, pois nenhum medicamento e inócuo a saúde” (MUSICAL; DUTRA; BEKER, 2007, p. 06). Também é importante destacar “o risco da interação medicamentosa na prática da automedicação, que pode inativar, diminuir, prolongar ou potencializar o efeito de alguns fármacos” (BAGGIO; FORMAGGIO, 2009, p. 225).
	Segundo a resolução de no 585 de 2013 que fala sobre as atribuições clínicas do farmacêutico, destaca-se que “As atribuições clínicas do farmacêutico visam proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a farmacoterapia, com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente” (BRASIL, 2013). Nesse cenário, o farmacêutico tem como função orientar o paciente com o intuito de combater a automedicação, devendo ele estar preparado para atuar na farmácia, com a estratégia de minimizar ou erradicar o uso desnecessário de medicamentos, dessa forma, melhorando a adesão farmacoterapêutica do paciente (RESENDE, 2018).
	O farmacêutico é um dos principais responsáveis pelos medicamentos, tanto na parte de fabricação, quanto na parte de dispensação e orientação sobre eles. Essa prática se deve a fatores como a autoconfiança, vinda do conhecimento adquirido durante a graduação, o fácil acesso a medicamentos e fármacos, o contato direto com profissionais da área da saúde e até mesmo a falta de tempo para procurar assistência médica (PENNA et al.,2004). Diante disso, vários estudos foram feitos sobre automedicação entre outros profissionais área da saúde (CARDOSO et al., 2020). No entanto, são poucos os estudos que relatam algo sobre a automedicação entre os profissionais farmacêuticos, surgindo assim o questionamento de como os farmacêuticos se comportam sobre a automedicação. 
2 JUSTIFICATIVA 
 Esse estudo sobre a automedicação entre farmacêuticos no município de Rio Branco é um tema pouco abordado e que é de extrema importância para a comunidade acadêmica e social, uma vez que a automedicação tem um grande impacto na saúde. Através deste estudo teremos uma base de dados sobre o quadro da automedicação entre os profissionais farmacêuticos da capital do Acre, servindo como base para ações que combatam a automedicação, bem como na melhoria da qualidade no atendimento do profissional farmacêutico, uma vez que este deve ser responsável pela orientação e educação dos pacientes e população quanto ao uso correto dos medicamentos (BRASIL, 2013). 
3 HIPÓTESES
	 O farmacêutico diretamente responsávelpela dispensação de medicamentos em unidades públicas tende a se automedicar mais que os farmacêuticos que atuam rede privada. 
A automedicação acontece principalmente através do uso de medicamentos isentos de prescrição (MIPs)
O tempo de experiencia do profissional farmacêutico influencia na frequência de automedicação.
4 OBJETIVOS
4.1 GERAL
	
Esse projeto tem como objetivo geral compreender como os farmacêuticos atuantes do município de Rio Branco, se comportam sobre a automedicação.
4.2 ESPECÍFICOS 
	Realizar um levantamento de dados sobre o uso de medicamentos entre os farmacêuticos.
	Identificar a frequência do uso dos medicamentos.
	Identificar as classes de medicamentos mais usada.
	Identificar os sintomas, mas comuns que levam os profissionais a se automedicar.
	Analisar as principais causas que levam esses profissionais a se automedicar.
5 REFERENCIAL TEORICO
	No estudo ‘Perfil da automedicação no Brasil’, realizado em 1997, foram feito levantamento de dados em uma população de 4.420 pessoas entre as cidades de São Paulo, Fortaleza e Belo Horizonte. Os resultados apontaram que a pratica da automedicação acontece mais entre mulheres de 16 a 45 anos de idade, e entre homens de idade extrema. Cerca de 51% dos entrevistados escolhem o medicamento baseando-se em recomendações de pessoas leigas, e 40% em prescrições antigas. Grande parte dos medicamentos comprados são para uso familiar, possibilitando assim, problemas como incompletude e inadequação dos tratamentos (ARRAIS et al., 1997).
	Segundo a pesquisa sobre ‘Prática da automedicação entre farmacêuticos nos Emirados Árabes Unidos’ do ano de 2015, feita com o intuito de determinar a incidência de comportamento da automedicação entre os farmacêuticos em atividade. A pesquisa foi realizada com 168 farmacêuticos, e os resultados mostram que 96,2% dos entrevistados praticaram automedicação, onde 96,2% obtiveram medicamentos através de farmácias comunitárias. Os principais fatores na contribuição da pratica da automedicação entre esses profissionais é a exposição profissional aos fármacos e o conhecimento em doenças e de tratamentos (Sharif; Bugaighis; Sharif, 2015).
	 No estudo sobre ‘Analise da automedicação por clientes em uma farmácia uma farmácia comunitária’ os autores mostram que a pratica da automedicação e predominante entre as mulheres. Os principais fatores na contribuição da automedicação e a falta de tempo para ir ao médico, desconhecimento de atendimento por profissionais farmacêuticos, ter conhecimento prévio sobre doenças e medicamentos e o fácil acesso ao medicamento. Em relação aos resultados, 81% praticam automedicação, e que as doenças mais relatadas pelos entrevistados foram enxaqueca, hipertensão e diabetes (Freitas; Melo, 2018). 
	Segundo a pesquisa sobre ‘Automedicação entre os profissionais de enfermagem’, feita com o intuito de traçar um perfil do profissional de enfermagem que pratica automedicação. Os dados foram coletados por meio de um questionário fechado com perguntas sobre a automedicação. A maioria dos entrevistados que se automedicam são do sexo feminino, e os medicamentos mais usados são os analgésicos. Cerca de 86% dos entrevistados assumem ter conhecimento sobre as contraindicações, e 64% afirmam conhecer pessoas que já tiveram efeito colaterais devido a automedicação (ALVES et al., S.D).
	
6 MATERIAIS E METODOLOGIA 
	Esse estudo será do tipo descritivo de levantamento de dados quantitativos, baseado em um questionário que será realizado entre agosto a outubro de 2021 e os participantes serão solicitados a relatar sobre a automedicação por meio de um questionário. 
	Os farmacêuticos que trabalham em farmácias hospitalares, farmácias comunitárias de rede pública e privada da cidade de Rio Branco, AC serão exclusivamente a população desse estudo. O questionário será distribuído para cerca de 70 farmacêuticos. Essa pesquisa será disseminada para 34 farmácias comunitárias (entre as principais redes privadas e pública do município) e 4 farmácias hospitalares.
	O questionário é dividido em duas partes. A primeira parte consiste em informações demográficas, como: idade, sexo, situação de saúde, acesso à saúde, tempo de experiencia como farmacêuticos. E a segunda parte consiste em questões sobre a automedicação utilizada, duração do uso, origem dos medicamentos e classes dos mesmos, motivo para a automedicação e os sintomas pelos quais os levam à automedicação.
	A pesquisa será aplicada de forma presencial para que os entrevistados possam assinar o termo de consentimento livre e esclarecido – TCLE, conforme Resolução 466 de 2012 do Conselho Nacional de Saúde que aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. O questionário será respondido de forma eletrônica através de um formulário digital direcionados para o publico alvo da pesquisa. 
	
7 RESULTADOS ESPERADO
	Espera-se encontrar o índice de automedicação entre os profissionais farmacêuticos que atuam no município de Rio Branco, em seu período de atuação, para que seja traçada estratégias de minimização e conscientização desses profissionais contra os riscos da automedicação sem acompanhamento e prescrição medica.
8 ORÇAMENTO
	
	MATERIAIS/SERVIÇOS
	VALORES 
	Materiais de escritório
	R$ 80
	Impressão
	R$ 190
	Transporte
	R$ 400
	Internet
	R$ 1.320
	TOTAL
	R$ 1990
	
9 CRONOGRAMA
	MES/ETAPAS
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Elaboração do projeto
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	X
	X
	
	Submissão da CEP
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Coleta dos dados
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Analises dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Elaboração do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Defesa do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
 
REFERÊNCIAS
ALVES, M. A. et al. Automedicação entre os profissionais de enfermagem. S.D. Disponivel em: > http://conic-semesp.org.br/anais/files/2017/trabalho-1000025699.pdf<. Acesso em: 20 mai. 2021.
ARRAIS, P. S., et al. Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Publica. v. 31, n. 1, 1997.
BAGGIO, M. A., FORMAGGIO, F. M. Profissional de enfermagem: compreendendo o autocuidado. Rev. Gaucha Enferm, Porto Alegre, v. 28, n. 2, p. 233-241, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916/GM em 30 de outubro de 1998. Brasília DF: Ministério da Saúde, 30 out. 1998. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/portarias/3916_gm.pdf . Acesso em: 27 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução no 858 de 29 agosto de 2013. Brasília DF: Ministério da Saúde, 29 agos. 2013. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf . Acesso em: 30 mar. 2021.
CARDOSO, L. S. et al. Automedicação entre profissionais de enfermagem em uma unidade de pronto atendimento e unidades básicas de saúde. 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/4761/3344 . Acesso em: 01 abr. 2021.
COSTA, A. et. al. A automedicação como tema gerador para o ensino de ciências- um enfoque no ensino da química. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12457062/a-automedicacao-como-tema-gerador-para-o-annq . Acesso em: 31 mar. 2021.
FREITAS, A. N.; MELO, O. F. ANÁLISE DA AUTOMEDICAÇÃO POR CLIENTES EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. 2018. Disponível em: https://essentia.uvanet.br/index.php/ESSENTIA/article/view/137. Acesso em: 20 mai. 2021.
LIMA, M. G., et al. Indicators related to the rational use of medicines and its associated factors. Universidade de São Paulo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBiUSP. Revista de Saúde Pública, v. 51, n. 2, p.01-09, 22 set. 2017.
LOYOLA FILHO, A.I. et al. Prevalência e fatores associados a automedicação: resultado do projeto Bámbui. Rev. Saúde Púb, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 55-62, 2002.
MUSIAL, D.C.; DUTRA J.S.; BEKER, T.C.A. A automedicação entre brasileiros. SaBios- Rev. Saúde e Biol., Campo Mourão, v. 2, n. 2, p. 5-8, 2007.
PENNA, A.B.; BORGES, C.C.; BATISTA, R.D.; SIQUEIRA, I.M.C. Análise da Prática da Automedicação em Universitários do Campus Magnus - Unipac - Barbacena,MG. Anais do 2° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte (MG), 12 a 15 de set., 2004.
RESENDE I. O papel do farmacêutico na prevenção da automedicação. 2018. Disponível em: https://www.casadurvalpaiva.org.br/artigos/304/o-papel-do-farmaceutico-na-prevencao-da-automedicacao#:~:text=O%20farmac%C3%AAutico%20tem%20o%20papel,forma%2C%20melhorar%20a%20ades%C3%A3o%20farmacoterap%C3%AAutica. Acesso em: 02 abr. 2021.
SHARIF, S. I.; BUGAIGHIS, L.; SHARIF, R. S. Prática de automedicação entre farmacêuticos nos Emirados Árabes Unidos. 2015. Disponível em: https://www.scirp.org/html/2-2500671_59521.htm. Acesso em: 20 Mai. 2021.
ANEXOS
ANEXO A
Formulário de perguntas sobre o perfil profissional e automedicação, referente a pesquisa sobre a automedicação entre os profissionais farmacêuticos do município de Rio Branco.
	FORMULARIO DE PESQUISA
	PERFIL PROFISSIONAL
	SEXO:
	FAIXA ETARIA (EM IDADE):
	( ) MASCULINO
( ) FEMININO
	( ) 18 – 34
( ) 35 – 49
( ) Acima dos 50
	SITUAÇÃO DE SAÚDE:
	ACESSO AO SERVIÇO EM SAUDE:
	( ) Doença Crônica
( ) Problema de comorbidade
( ) Problema com o cuidado próprio
( ) Presença de dor ou desconforto
( ) Ansiedade ou depressão
( ) Outros tipos de problema
( ) Nenhuma das opções 
	( ) Consulta medica nos últimos 3 meses
( ) Consulta medica nos últimos 6 meses
( ) A mais de 1 ano
	QUANTO TEMPO DE ATUAÇÃO FARMACEUTICA:
	( ) 1 – 2 anos.
( ) 3 a 5 anos.
( ) Mais de 6 anos.
	QUESTÕES RELACIONADA A AUTOMEDICAÇÃO
	AUTOMEDICOU-SE NOS ULTIMOS 30 DIAS?
	( ) Sim 
( ) Não
	COM QUE FREQUENCIA FAZ O USO DE MEDICAMENTOS?
	( ) 1 a 2 dias
( ) 3 a 4 dias
( ) 5 dias ou mais
	AUTOMEDICOU-SE APÓS O TRABALHO?
	( ) Sim 
( ) Não
	EM RELAÇÃO AO ACESSO DE MEDICAMENTO:
	( ) Compro/Pego em farmácia comunitária
( ) Pego com amigos/parentes
( ) Farmácia hospitalar
	 POR SER FARMACEUTICO, ISSO FACILITA SEU ACESSO E USO DE MEDICAMENTOS?
	( ) Sim
( ) Não
	QUAIS CLASSES DE MEDICAMENTOS VOCE MAIS UTILIZA NA AUTOMEDICAÇÃO?
	( ) Antibióticos
( ) Anti-inflamatório
( ) Antiemético
( ) Corticoides
( ) Analgésicos
( ) Antipirético
( ) Anti-histamínico
( ) Anticoagulantes
( ) Antidepressivos
( ) Antiepilépticos
( ) Anti-psicóticos
( ) Antivirais
( ) Sedativos
( ) Antidiabéticos
( ) Outros
	QUAIS SINTOMAS QUE TE LEVAM A SE AUTOMEDICAR?
	( ) Dores de cabeça
( ) Náuseas
( ) Enjoou
( ) Dores Musculares
( ) Desconforto abdominal
( ) Tosse
( ) Febre
( ) outros
	VOCE JÁ OFERECEU TOCA DE MEDICAMENTO RECEITADO AO PACIENTE?
	( ) Sim
( ) Não
	VOCE EXPLICA AO PACIENTE COMO DEVE SER USADO O MEDICAMENTO OU SOMENTE SE ELE PERGUNTAR?
	( ) Sim
( ) Não
( ) Somente se o paciente perguntar
	JÁ PENSOU NOS DANOS QUE A AUTOMEDICAÇÃO PODE OCASIONAR AO PACIENTE E A VOCE?
	( ) Sim
( ) Não

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