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PETIÇÃO INICIAL CASO CONCRETO 7 - OTÁVIO MICHEL PINHEIRO DOS SANTOS

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO 
DA MM. VARA CÍVEL DA COMARCA DA ARAÇATUBA, SÃO PAULO 
 
(10 Linhas) 
 
 MARIA (SOBRENOME), nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do 
RG n.xxx e CPF (MF) n. xxx, residente e domiciliada na Rua Bégamo 123, apt. 205, 
Araçatuba/SP, CEP n.xxx, endereço eletrônico, vem, respeitosamente, perante V. Ex.a, 
através de seu advogado ao final subscrito, com banca/escritório de advocacia (Endereço 
completo), onde recebe intimações e notificações, sob pena de nulidade, para efeito do 
artigo 105, 106, I e 77, V, do Código de Processo Civil, e, com fulcro nos termos do artigo 
186, 927, Caput, 948 Código Civil brasileiro, ajuizar, AÇÃO DE REPARAÇÃO DE 
DANOS, em face de ROBERTO (SOBRENOME), nacionalidade, estado civil, 
comerciante, portador do RG n.xxx e CPF(MF) n. xxx, residente e domiciliado(a) sito à 
(Endereço Completo), Recife/PE, CEP n. xxx, endereço eletrônico, com base nas razões 
de fato e de direito a seguir expendidas: 
 
I- DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
 
A parte autora roga pela concessão da gratuidade da justiça, uma vez que, devido a sua 
pouca condição financeira, deve ser considerada pobre na forma da lei e assim o sendo, 
faz jus, nos termos do artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal de 1988, bem 
como com fulcro no art. 98 e seguintes do CPC/15, a gratuidade da justiça, tudo conforme 
declaração de hipossuficiência anexa. 
 
II- DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO: 
 
O atual Código de Processo Civil, em seu artigo 319, estabeleceu como requisito 
da petição inicial, a opção em favor da autora de pedir ou solicitar a realização de uma 
audiência de conciliação. Dito isto, na busca da satisfação do seu direito e no intuito de 
alcançar uma solução pacifica, em que pese o caráter litigioso da demanda, a autora, vem, 
com o devido acatamento requerer à V. Exa, que designe uma audiência de conciliação, 
fixando dia, hora e local e, intimando às partes para comparecem a fim de tentarem uma 
autocomposição. 
 
III- DOS FATOS: 
 
Exa, a autora vem informa que seu marido, cujo nome Marcos, quando caminhava 
em uma rua de Recife- PE, foi culminado repentinamente por um equipamento de ar-
condicionado, que estava sendo manejado pelo réu de forma imprudente. Diante a este 
fato, o esposo da autora foi encaminhado para um hospital particular, porém depois de 
um dia internado, veio a falecer. A autora profundamente abalada com o ocorrido se 
deslocou da cidade a qual reside até Recife-PE, onde se encontrava o corpo do seu marido, 
assim efetuou o translado cadáver para Araçatuba-SP, onde foi realizado o sepultamento. 
Ainda sim meritíssimo, registra-se que a autora é a única herdeira do falecido, pois este 
não possuía filhos, além dê prover seu sustento. Vale ressaltar, que o esposo da autora 
aferia uma renda mensal como pedreiro de um salário mínimo. Com o ocorrido a autora 
teve gastos com hospital de R$ 3.000 (três mil reais) e gatos com transportes do corpo 
que culminaram no montante de R$ 3.000 (três mil reais). 
Exa., vale destacar que houve laudo pericial, e no seu teor foi apontado que a causa 
da morte foi traumatismo craniano, por conta da queda do aparelho de ar-condicionado. 
Assim, o réu foi denunciado e condenado em juízo de primeira instância como autor do 
homicídio culposo. 
Diante dos fatos expostos a autora vem a juízo buscar ressarcimento dos seus 
prejuízos. 
 
IV- DO DIREITO: 
 
IV.1 – DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO RÉU 
 
Vejamos, o que elenca os artigos 186 e 927 do Código Civil brasileiro: 
 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a 
outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 
Ante exposto, o réu e abrangido pelo referido artigo, pois pela sua imprudência ao 
manusear o aparelho de ar-condicionado, criou-se um fato danoso, pois veio acometer a 
morte do chefe da família da autora, que outrora provia seu sustento. 
Vale destacar, que a luz doutrina civilista estamos diante de uma responsabilidade 
subjetiva aquela causada por conduta culposa (stricto sensu), que é materializada quando 
encontrada três requisitos, observemos: 
a) Conduta culposa do agente: quando o réu uma vez sendo comeciante, manusea 
o arcondicionado de forma imprudente e imperita como se fosse tecnico de 
refrigeração. 
b) Nexo causal: Causando dano autora quando de forma culposa, mata seu 
marido que provem seu sustento. 
c) Dano: Com acontecido fez autora ter grandes prejuizos psiquicos, morais e 
cuminado de grande sofrimento. 
 
Consoante explanado por Sérgio Cavalieri Filho (2012, p. 19): 
 
Portanto, a partir do momento que alguém, mediante conduta 
culposa, viola direito de outrem e causa-lhe dano, está-se diante de 
um ato ilícito, e deste ato deflui o inexorável dever de indenizar, 
consoante o art. 927 do Código Civil. Por violação de direito deve-se 
entender todo e qualquer direito subjetivo, não só os relativos, que se 
fazem mais presentes no campo da responsabilidade contratual, como 
também e principalmente os absolutos, reais e personalíssimos, nestes 
incluídos o direito à vida, à saúde, à liberdade, à honra, à intimidade, ao 
nome e à imagem. 
(FILHO, Sérgio Cavalieri. Programa de Responsabilidade Civil. 10 ed. 
São Paulo: Atlas, 2012.) 
 
 Como visto Exa., o réu atingiu todos os requisitos da responsabilidade civil 
subjetiva, ensejando assim explicitamente em ato ilícito. 
 
IV.2 – DO DANO EMERGENTE 
 
Observemos o que relata o artigo 948 caputs, inciso I do Código Civil brasileiro: 
 
Art. 948. No caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir 
outras reparações: 
 
I - No pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral 
e o luto da família. 
 
 Assim, conforme o código vigente caberá o réu o pagamento das despesas 
decorrente o tratamento da vítima, funeral e o luto da família. Sendo assim Exa., a autora 
mesmo abalada efetuou o translado do corpo do seu marido gastando R$ 3.000 (Três mil 
reais), além de pagar às custas do hospital particular que somados deram R$ 3.000 (Três 
mil reais), ensejando tudo no montante de R$ 6.000 (Seis mil reais), devendo o réu 
reembolsar o valor decorrente do seu dano. 
 
 Nesse sentido, segue um entendimento jurisprudencial 
 
APELAÇÃO CÍVEL. Os autores são companheira e filhos de vítima 
falecida em 19/02/2016, em decorrência de "ferimento transfixante de 
tórax com hemorragia interna por ação pérfuro contundente", produzido 
por disparo de arma de fogo durante operação policial na região da 
Ititioca, em Niterói/RJ. Conjunto probatório demonstra que o falecido 
foi vítima de ação policial. Teoria do Risco Administrativo (art.37, §6º, 
CRFB) atribui ao Poder Público a responsabilidade pelo risco criado 
por sua atividade administrativa. Com a morte da vítima (art.948, 
Código Civil), surge o dever de indenizar os danos emergentes 
(despesas com tratamento, funeral e luto da família) e os lucros 
cessantes (pensão às pessoas que dependiam economicamente da 
vítima). Inegável o abalo moral vivenciado pela companheira e pelos 
filhos da vítima, em razão da perda precoce de ente querido em 
decorrência de ação policial. Mantida a improcedência do pedido de 
custeio de tratamento médico, em razão da ausência de prova neste 
ponto. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Conclusões: APÓS 
VOTAR O DES. RELATOR DANDO PARCIAL PROVIMENTO AO 
RECURSO, VOTOU O 1º VOGAL, DES. FERNANDO FOCH, NO 
MESMO SENTIDO, VINDO A VOTAR O 2º VOGAL, DES. 
CARLOS DE OLIVEIRA, ABRINDO DIVERGÊNCIA. EM 
COMPLEMENTAÇÃO, VOTARAM AS 3ª E 4ª VOGAIS, 
RESPECTIVAMENTE DES. RENATA COTTA E DES. HELDA 
MEIRELES, COLHENDO-SE O SEGUINTE RESULTADO: POR 
MAIORIA DE VOTOS, DEU-SE PARCIAL PROVIMENTO AO 
RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO DES. RELATOR. 
VENCIDO O 2º VOGAL, DES.CARLOS DE OLIVEIRA, NOS 
TERMOS DE SEU RESPECTIVO VOTO. (TJ-RJ, APELAÇÃO 
0266417-50.2017.8.19.0001, Relator(a): DES. PETERSON 
BARROSO SIMÃO, Publicado em: 05/03/2021) 
 
 Conforme o entendimento jurisprudencial pacifico, o réu deverá ressarcir os danos 
emergentes a autora, pois o dano se deu por conta do homicídio culposo por ele praticado. 
Portanto é solicitado a este juízo que dei a total procedência da ação. 
 
 
 
IV.3 – DANO MORAL 
 
 Nos ditames do artigo 5, inciso V da Constituição de 1988 e materializado no 
artigo 944 do Código Civil brasileiro, explica que: 
 
Constituição de 1988: 
 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer 
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no 
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à 
segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 
 
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da 
indenização por dano material, moral ou à imagem 
 
Código Civil brasileiro: 
 
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. 
 
 Conforme supracitado, é assegurado a indenização por danos morais a autora 
proporcional a extensão aos seus danos. Nessa perspectiva, a autora da ação com uma dor 
incontestável, abalada pela perda tão cruel do seu marido, a qual de maneira repentina 
veio a falecer, inclusive o réu foi reconhecido penalmente como vítima por homicídio 
culposo. 
 
Conforme explica Venosa: 
 
Dano moral é o prejuízo que afeta o ânimo psíquico, moral e intelectual 
da vítima. Sua atuação é dentro dos direitos da personalidade. Nesse 
campo, o prejuízo transita pelo imponderável, daí porque aumentam as 
dificuldades de se estabelecer a justa recompensa pelo dano. Em muitas 
situações, cuida-se de indenizar o inefável. Não é também qualquer 
dissabor comezinho da vida que pode acarretar a indenização. Aqui, 
também é importante o critério objetivo do homem médio, o bônus 
pater famílias: não se levará em conta o psiquismo do homem 
excessivamente sensível, que se aborrece com fatos diuturnos da vida, 
nem o homem de pouca ou nenhuma sensibilidade, capaz de resistir 
sempre às rudezas do destino. Nesse campo, há fórmulas seguras para 
auxiliar o juiz. Cabe ao magistrado sentir em casa caso o pulsar da 
sociedade que o cerca. O sofrimento como contraposição reflexa da 
alegria é uma constante do comportamento humano universal. 
(VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 13 
ed. São Paulo : Atlas, 2013, pág. 13) 
 
Então Excelência o aspecto moral da autora se encontra totalmente destruído por 
conta do ocorrido, assim cabe a este juízo aferir no que for possível para reintegrar a 
autora a sua vida normal. 
 
 
IV.4 – PENSÃO MESAL DECORRENTE DO DELITO PENAL 
 
Segundo ditames do artigo 948, inciso II do Código Civil brasileiro 
Art. 948. No caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir 
outras reparações: 
 
II - Na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, 
levando-se em conta a duração provável da vida da vítima. 
 
Assim, conforme o caso em tela a autora dependia do seu marido para seu sustento 
e com a acontecido e o réu uma vez sentenciado em primeira instancia em homicídio 
culposo e a luz do artigo acima citado, terá o réu a prover prestação de alimentos a autora. 
 
Nessa perspectiva ensina Cavalieri Filho: 
 
O Código Civil Brasileiro, em seu art. 948, dispõe que ao crime de 
homicídio cabe indenização. Essa recai sobre o bolso do praticante da 
ação ou omissão, podendo ser buscado pelos familiares da vítima. O 
artigo em mote possibilita aos familiares até o 4º grau que esses sejam 
indenizados pelas despesas com funeral, bem como com o luto e danos 
morais pela profunda tristeza advinda da perda. Trata-se de 
responsabilidade subjetiva, em que se deve provar a culpa. O agente 
agindo com dolo ou culpa, deverá reparar os danos por ele cometidos, 
uma vez que comprovado o nexo causal. 
(CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. 
Editora Atlas, 2010) 
 
 Como exemplificado na doutrina a autora dependia economicamente da vítima, e 
com a morte do seu esposo aos 50 anos de idade e aferia o salário mínimo mensal para 
prover o sustento da sua esposa. A autora ficou de mãos atadas e com isso requer a pensão 
baseada na quantia que seu marido percebia multiplicada pela expectativa de vida que 
estipula o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
 
 Relacionemos o que diz o IBGE: 
 
 A expectativa de vida do brasileiro subiu em relação a 2019, 
passando de 76,3 anos em 2018 anos para 76,6 anos, segundo dados 
divulgados nesta quinta-feira, 26, pelo Instituto Brasileiro de Geografia 
e Estatística (IBGE). Os dados estão na Tábua Completa de Mortalidade 
de 2019. 
(Pesquisa IBGE, 2019) 
 Conforme a pesquisa do Instituto, o esposo da autora teria uma expectativa de 
média de 70 anos, no entanto, se tivesse vivo teria em média mais 20 anos, ensejando 240 
meses da devida pensão. 
 
 Vejamos decisão de um Tribunal: 
 
Responsabilidade Civil - Contrato de Transporte - Morte do Passageiro 
- Revisional de Pensão Mensal - Coisa Julgada Celebrado acordo em 
ação de indenização por ato ilícito, com homologação por sentença 
transitada em julgado, no qual se fixou termo "ad quem" para a pensão 
mensal observando-se os ditames do art. 948, II, do Código Civil e a 
jurisprudência do C. Superior Tribunal de Justiça, que considera a 
expectativa de vida, segundo os índices do IBGE, na data do óbito, 
descabe pretensão revisional de tal benefício, com prorrogação do 
referido termo final, porque isso violaria a coisa julgada. Ação extinta. 
Recurso não provido. (TJSP; Apelação Cível 1005733-
05.2018.8.26.0161; Relator (a): Itamar Gaino; Órgão Julgador: 21ª 
Câmara de Direito Privado; Foro de Diadema - Vara da Fazenda 
Pública; Data do Julgamento: 30/05/2019; Data de Registro: 
30/05/2019) 
 
 Portanto, conforme a decisão acima citada, a autora vem com devido acatamento 
solicitar deste juízo a procedência da ação em 264.000 (duzentos e sessenta e quatro mil) 
em pensão alimentícia, conforme o cálculo estipulado pela expectativa de vida do seu 
companheiro. 
 
V- PEDIDO 
 
a. Que seja concedida a autora o beneficio da justiça gratuita, conforme a 
fundamentação; 
b. Designação de Audiência de conciliação, devendo ser designado dia e hora para 
comparecimento das partes, que devem ser intimadas do feito; 
c. Citação do réu, para responder os termos da ação, querendo, sob pena de não o 
fazendo, ser-lhe aplicada a pena de confissão e revelia quanto à matéria de fato; 
d. Procedência da ação para condenar o réu ao pagamento dos seguintes danos: 
d.1 O pagamento do dano material no valor de 6.000 (seis mil reais) conforme 
explicado na fundamentação; 
d.2 O pagamento do dano moral, conforme o entendimento deste juízo; 
d.3 O pagamento da pensão mensal, no valor de 264.000 baseado no cálculo da 
expectativa de vida do falecido vezes o valor do salário minimo virgente. 
 
 
e. Ônus de sucumbência; 
f. Juros e correção monetario. 
 
VI - DAS PROVAS 
 
Protesta-se provar o alegado, por todos os meios em Direito admitidos, inclusive 
prova documental, testemunhal e pericial, esta se for o caso, alem do depoimento pessoal 
do réu. 
 
VII - DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se à causa o valor de R$ 270.000 (Duzentos e Setenta Mil). 
 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
Local/Data/UF 
 
 
 
 
 
ADVOGADO 
OAB/UF

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