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2
 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
 CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUIMÍCA GERAL
 NOME DO ALUNO: Kassielen Fernandes do Carmo canossa 
 R.A: 2158002 POLO: SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - ERCÍLIA
 DATA: 02/10/2021
2
1. AULA 1: ROTEIRO 1: USO DE VIDRARIAS, MICROPIPETAS, PESAGEM E PREPARO DE SOLUÇÕES
1.1 INTRODUÇÃO
A química é uma ciência experimental e se ocupa especialmente das transformações das substâncias, de sua composição e das reações entre estrutura e reatividade. Os princípios fundamentais em que a química se apoia são baseadas e fatos experimentais, razão pela qual o estudante deve dedicar grande parte do seu esforço de aprendizagem a aperfeiçoar-se em métodos de execução de trabalho experimental, e para isso é fundamental que possua noções de como utilizar vidrarias e equipamentos em um laboratório de química. (Azevedo, 2015).
Foram apresentadas vidrarias e demostrado como devem ser utilizadas. E também, equipamentos básicos de um laboratório de química, como manuseá-los corretamente para procedimentos experimentais.
1.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Apresentação das principais vidrarias utilizadas na rotina laboratorial para o trabalho em um laboratório é essencial conhecer os nomes e a empregabilidade das vidrarias, nessa aula conhecemos algumas vidrarias e equipamentos, sua utilidade e o manuseio correto de cada um. Como as vidrarias de medidas e a leitura do menisco. As vidrarias para preparo e diluição de substâncias, as vidrarias para pesagem de soluto e também os utensílios de porcelana para procedimento que necessite maceração ou altas temperaturas. 
Como a capela que serve para nos proteger de respingos e gases liberado durante o manuseio e preparação de soluções, os item de segurança como: óculos, luva, jaleco, calça comprida e sapato fechado, item que não devemos desprezar ao trabalhar em um laboratório As vidrarias de medidas são de grande importância em um procedimento químico, aprendi a ler o menisco corretamente utilizando pipetas, provetas e balão volumétrico acerto do menisco na medição da solução, diferente do manuseio da bureta que a atenção está concentrada no escoamento através da torneira, para não dispensar solução a mais do que o estipulado. Existe uma pequena diferença de volumetria das vidrarias graduadas para as vidrarias volumétricas que não prejudica o preparo desde que, a leitura do menisco esteja correta. Entretanto, para o preparo de soluções que necessita de maior exatidão volumétrica, o balão volumétrico é o mais indicado O Becker é muito utilizado para preparo ou transferência de substâncias, mas sua graduação não tem precisão 
 
1.3 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
1.3.1 Apresentação das principais vidrarias utilizadas na rotina laboratorial
 
Becker é uma vidraria útil e versátil, utilizado para reações e diluições de substâncias, podendo ser submetido ao aquecimento sobre um tripé e tela de amianto. 
 
 
Pipetas são utilizadas para medir volumes líquidos. A pipeta volumétrica mede um volume e a pipeta graduada permite medir volumes variáveis. Com o auxilio do protopipetador. 
 
Protopipetador para succionar os líquidos, podendo ser uma “pera” de borracha ou de plástico com roldana e válvula de pressão. 
Proveta para medição, com graduação mais aproximada. 
Bureta sua função é a titulação, graduada e com uma torneira na parte inferior, e possível obter medidas precisas do líquido utilizado. 
 
 
Funil de separação também possui uma torneira na parte inferior para facilitar a separação de soluções heterogêneas. 
Balão volumétrico com volume é considerado o mais preciso, pois sua volumetria é calibrada. 
É utilizado para preparo de solução, providos de tampa. 
Suporte Universal utilizado para possui garras e anéis para sustentar as vidrarias como a bureta ou o funil de separação.
Bastão de vidro serve para agitar e auxiliar na transferência de soluções. 
 
Balão Volumétrico
Fonte: Extraída do google imagens
Tubo de Ensaio utilizado para teste de reações em pequena escala, pode ser aquecido com o auxílio de uma pinça ou garra para segura-lo na chama do bico de Bunsen. 
Erlenmeyer utilizado da mesma forma que o Becker, por possuir uma “boca” afunilada permite uma agitação manual sem perigo de respingo e perda da substância. 
 
Utilização de algumas vidrarias utilizadas em laboratório Durante as 2 aulas de laboratório foi apresentado as vidrarias e suas aplicações nos procedimentos. 
Na primeira aula manipulamos a proveta a bureta e as pipetas volumétricas e graduadas, e aprendemos sobre sua precisão de volumetria. Com o auxílio de uma pera de borracha para succionar o líquidos nas pipetas, o instrumento possui 3 válvulas com letras para identificar : A para retirar o ar de dentro da pera; S para sugar a solução; E para descartar o excesso de solução e acertar o menisco. Após acertar o menisco a solução foi transferida para um Becker. O Becker é uma vidraria útil, mas, sem precisão volumétrica. A proveta é graduada, como a pipeta graduada, tendo a pipeta mais aproximação de volumetria. Mas, a pipeta volumétrica por possuir um volume tem mais precisão. O procedimento foi realizado várias vezes para observarmos a precisão. Entretanto, para o preparo e diluição de soluções é mais indicado o uso do balão volumétrico, por ser uma vidraria calibrada.
Diferente das vidrarias citados acima a bureta tem sua precisão na transferência de volumes, com uma torneira regulável facilita a transferência da solução. Foi apresentado a balança e seus utensílios como: vidro de relógio, barquinha de papel e espátula. A maneira correta da retirada de um soluto utilizando a pipeta com água destilada. 
Cápsula de porcelana, cadinho de porcelana e triângulo de porcelana utilizados em procedimentos que necessitam de aquecimento para calcinar. O Bico de Bunsen, a para aquecimento, a capela e o destilador de água. 
Na segunda aula trabalhamos a miscibilidade e polaridade química. Utilizamos tubos de ensaios para visualizarmos a reação de miscibilidade e identificação, e pipetas graduadas (10mL e 5mL) para medir os reagentes. No segundo procedimento utilizamos a proveta como vidraria de medição e aparelhagem de extração – suporte universal, anel para funil, funil de separação e erlenmeyer. O funil de separação possui tampa e torneira regulável na parte inferior que facilita a separação de líquidos imiscíveis. 
1.4 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Miscibilidade de Substâncias Químicas 
Para o teste de miscibilidade das substancias químicas, utilizamos 6 tubos de ensaios, que é uma vidraria própria para teste com pequenas porções e que facilita a visualização da reação, após adicionar os reagentes os tubos de ensaios foram agitados para facilitar a interação. 
No tubo 1 foi adicionado 4 mL de Água destilada e 2mL de Etanol tornando uma solução homogênea. 
No tubo 2 foi adicionado 4 mL de Água destilada e 2mL de Hexano que não se misturaram formando duas fases, sendo a água a substância mais densa. 
No tubo 3 foi adicionado 4 mL de Água destilada e 2mL de Ácido Oléico que também não se misturou a água, formando uma solução heterogênea. 
No tubo 4 foi adicionado 4 mL de Hexano e 2mL de Etanol ; no tubo 5 - 4 mL de Hexano e 2mL de Butanol; e no tubo 6 - 4 mL de Hexano e 2mL de Ácido Oléico as três misturas formaram uma solução homogênea. 
A mistura do tubo 1, 4,5 e 6 são consideradas miscíveis, pois formaram um substância homogênea. 
Nos tubos 2 e 3 os reagentes são, formaram uma misturaheterogênea onde, se distingue a olho nu as fases e o substância mais densa. 
O segundo experimento foi a extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo. 
Adicionamos 15 mL de solução de tintura de iodo e 15 mL de Hexano no funil de separação. 
Agitamos cuidadosamente, colocamos no suporte e visualizamos 2 fases distintas, o Hexano com o potássio e a fase mais densa sendo a solução aquosa de iodo. Abrimos devagar a torneira do funil até toda a solução de iodo ser transferida para um erlenmeyer. 
1.5 CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
Miscibilidade de Substâncias Químicas 
A miscibilidade de uma substância química está relacionada com a interação entre os reagentes, como as propriedades físico-químicas e a polaridade das moléculas. Para uma mistura homogênea deve-se diluir reagente apolar em apolar e polar dilui em polar com algumas exceções. Que é o caso do Etanol que é apolar, mas é miscível com a água. A água é um solvente universal por causa de sua polaridade.
Durante a mistura da água e etanol o tubo de ensaio aqueceu, pela liberação de energia, pois, essa união é estável e não precisa de muita energia. 
Na experiência, o Hexano e o Ácido Oléico quando misturados formaram uma solução homogênea, mas não são miscíveis a água. Pode-se concluir que são substâncias apolares. Foi muito satisfatório o experimento de iodo, pois, conseguimos fazer a extração e observar que a interação do potássio com o hexano é maior do que com o iodo. 
2. AULA 2 - ROTEIRO 1: DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL TÍTULO DA AULA: IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS – TESTE DE CHAMA
2.1 INTRODUÇÃO
A análise química é um método de investigação utilizado tanto na ciência como em situações do cotidiano. Essa análise tem por finalidade identificar os constituintes presentes em uma amostra de certo material. São vários os processos utilizados nesta análise, como, por exemplo: processos físicos, físico-químicos, químicos e térmicos. E o último processo, pode ser representado pelo o teste da chama.
O teste da chama é um procedimento utilizado para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico para cada elemento, fornecendo apenas informação qualitativa. Quando um de terminado elemento químico é exposto a uma quantidade de energia (para a chama, energia em forma de calor), parte dos elétrons da última camada de valência recebe esta energia e a avança para um nível de energia mais elevado, alcançando um estado conhecido com estado excitado.
Ao retornar do estado excitado para o estado anterior (estado fundam), os elétrons liberam a energia recebida em forma de radiação. Portanto cada elemento químico libera radiação em um comprimento de onda característico, visto que quantidade de energia demandada por um elétron ao ser excitado é diferente para cada elemento. E o corre que, alguns elementos químicos em item radiação com o comprimento de onda na faixa do visível, onde o corpo humano é capaz de visualizar através de cores
2.2 OBJETIVO
O Objetivo do Teste da Chama é um importante método de identificação, principalmente de cátions metálicos, utilizado na análise química. Neste ensaio, ocorrem as interações atômicas através dos níveis e subníveis de energia quantizada.
Quando um objeto é aquecido, ele emite radiação, que pode ser observada através da sua cor.  é um experimento realizado principalmente ao se estudar o conceito do modelo atômico de Rutherford-Böhr, pois foi por meio desse modelo que se introduziu o conceito de transição eletrônica. Por meio desse experimento é possível identificar o elemento que está presente no composto através da cor apresentada pela chama.
2.3 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA EXPERIMENTO
	MATERIAIS
	QUANTIDADE
	Bico de Bunsen e Fósforo
	1
	Pinça de Ni/Cu
	1
	Dois Vidros de Cobalto
	1
	Alça de Platina
	2
2.4 MATERIAIS UTILIZADOS DA O EXPERIMENTO
	MATERIAIS
	QUANTIDADE
	Cloreto de sódio (NaCL) – colocar os sais em vidro de relógio
	1g por grupo
	Cloreto de potássio (KCL)
	1g por grupo
	Cloreto de bário (BaCL2)
	1g por grupo
	Cloreto de estrôncio (SrCL2)
	1g por grupo
	Sulfato de cobre (II) (CuSO4)
	1g por grupo
	Cloreto de cálcio (CaCL2)
	1g por grupo
	Ácido clorídrico concentrada HCL (tubo com rolha)
	1g por grupo
2.5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 ► Com a aça de platina pega-se uma amostra de um dos sais. 
 ► Posteriormente, coloca-se esse sal em contato com a chama do bico de Bunsen. A cor da chama irá se alterar. 
 ► Depois é só lavar esse arame da alça de platina com água destilada, colocá-lo na solução de HCl e introduzi-lo no fogo para verificar se não há nenhum vestígio do sal utilizado no arame. 
 ► Em seguida, repete-se o processo com os outros sais e anotando as cores das chamas obtidas em cada caso.
 ► Comparar as cores obtidas das chamas com a tabela de referência.
 ► Em um vidro de relógio colocar uma pequena porção de cloreto de sódio e cloreto de potássio em seguida observar a chama com e sem vidro de cobalto duplo.
 
Figura 1. Procedimento experimental de teste da chama.
FONTE: https://www.infoescola.com/quimica/teste-da-chama/
Figura 2. Procedimento experimental de teste da chama, no instante do procedimento.
FONTE: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm
A amostra deve entrar em contato com a zona redutora da chama, sendo a coloração obtida na zona oxidante.
2.6 RESULTADO DO TESTE DE CHAMA
	METAL
	COR OBSERVADA
	COMPRIMENTO DE ONDA (em nm)
	Na +
	Amarelo
	589
	K+
	Lilás
	420
	Ba+2
	Verde
	624
	Ca+2
	Laranja
	616
	Sr+2
	Vermelho
	707
	Cu+2
	Azul
	530
	Na+K+ sem vidro
	Laranja
	616
	Na+K+ com vidro
	Lilas
	420
2.7 OBSERVAÇÕES
 ► Podem-se usar outros sais que apresentem estes mesmos cátions, desde que não sejam tóxicos ou possam causar algum tipo de dano à integridade física dos operadores.
 ► O cloreto de sódio normalmente contamina as demais amostras, adulterando os resultados; por este motivo, deve ser deixado por último.
 
2.8 CONCLUSÃO
Cada sal emite uma coloração diferente ao ser colocado em contato com a chama. Para entendermos por que isso ocorre, relembremos rapidamente do que se trata o modelo atômico de Rutherford-Böhr
Segundo Böhr, o átomo teria uma eletrosfera composta de camadas energéticas (ou níveis de energia), que conteriam apenas os elétrons que tivessem a energia respectiva de cada nível. Isso significa que só seriam permitidas algumas órbitas circulares ao elétron, sendo que em cada uma dessas órbitas o elétron apresenta energia constante. Para passar para um estado de maior energia, o elétron precisa receber energia de alguma fonte externa; assim, quando isso ocorre, o elétron salta para uma órbita ligeiramente mais afastada do núcleo, ficando em seu estado excitado.
No momento em que colocamos o sal no fogo, estamos fornecendo energia para seus elétrons. No entanto, o estado excitado é instável, portanto, os elétrons que “saltaram” de nível retornam à órbita de seu estado estacionário. Nesse momento, o elétron perde (na forma de onda eletromagnética, ou seja, na forma de luz) uma quantidade de energia que corresponde à diferença de energia existente entre as órbitas envolvidas no movimento do elétron.
Como cada sal apresenta elementos diferentes, com átomos que têm níveis de energia também de valores diferentes, a luz emitida por cada um dos sais será em um comprimento de onda bem característico de cada um.
É por isso que ao colocarmos, por exemplo, o sal de cozinha (Cloreto de sódio – NaCl) na chama, vemos uma coloração amarela intensa, em razão da presença do sódio; enquanto que se colocarmos o sulfato de cobre (CuSO4), o cobre fará com que a chama adquira coloração verde. 
As chamas adquirem colorações amarela e verde durante a vaporização de íons sódio e cobre, respectivamente. FONTE :https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm
 
Além disso, vistoque esse método é o mesmo usado nos fogos de artifício, para que ele apresente aquele efeito bonito com várias cores diferentes.
3. Aula 2 - Roteiro 1: Título da Aula: Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases 
3.1 INTRODUÇÂO 
O tema ácido-base é, sem dúvida, um dos mais importantes da Química. pode-se dizer que atualmente a duas teorias principais para explicar o comportamento ácido-base das substâncias, resumido por Lewis. 
· Ácido de Lewis: é toda espécie química capaz de receber um par de elétrons;
· Base de Lewis: é toda espécie capaz de doar um par de elétrons.
Os ácidos e bases são compostos químicos sempre presentes em nosso dia-dia. São matérias primas importantes na indústria de transformação e necessárias para o controle de vários processos industriais. OS ácidos são substâncias que em solução aquosa liberam íons positivos de hidrogênio (H+) através do processo de ionização. As bases, na mesma condição, liberam íons negativos (OH-) por meio da dissociação iônica.
3.2 RESULTADO E DISCUSSÃO 
3.2.1 Materiais utilizados no experimento 
	
MATETRIAIS 
	
QUANTIDADE POR BANCADA
	Tubo de Ensaio
	12
	Ácido Acético 0,1M (marcar como X ou Y na bancada)
	
30ML
	Hidróxido de Sódio 0,1M (marcar como X ou Y na bancada)
	
30ML
	Carbonato de Cálcio
	2G
	Magnésio (pó)
	2G
	Fenolftaleína
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Alaranjado de Metila
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Azul de Bromotimol
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Tornassol Azul e Rosa
	2 fitas
	Pissete com Água Destilada
	1
	Espátula
	2
Nesta aula foi Identificado ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais principais. e equacionar as principais reações químicas envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos.
a) Foi enumerado 10 tubos de ensaios (1 a 10)
X X X X X Y Y Y Y Y
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
b) Pipetado 3 mL da solução desconhecida X nos tubos 1 ao 5. 
c) Pipetado 3 mL da solução desconhecida Y nos tubos 6 ao 10.
a. Tubos 1 e 6: Adicione uma ponta de espátula de pó de magnésio 
b. Tubos 2 e 7: Adicione 3 gotas de Fenolftaleína. 
c. Tubos 3 e 8: Adicione 3 gotas de Alaranjado de Metila. 
d. Tubos 4 e 9: Adicione 3 gotas de azul de bromotimol. 
e. Tubos 5 e 10: Mergulhe uma fita de papel de Tornassol rosa (ou azul). 
	ANALISES 
	 X 
	 Y
	Mg (s)
	Não alterou (1)
	Liberação de gás (6)
	Fenolftaleína
	Rosa (2)
	 Incolor (7)
	Alaranjado de Metila
	Amarelo (3)
	Vermelho alaranjado (8)
	Azul de Bromotimol
	Azul (4)
	Amarelo (9)
	Tornassol Azul
	Azul(5)
	Vermelho (10)
	Resultado (ácido ou base)
	
Base 
	 
Acido 
Propriedades Funcionais dos Ácidos 
· Mantêm incolor uma solução de Fenolftaleína 
· Descoram uma solução básica corada por Fenolftaleína
· Colorem de vermelho uma solução de alaranjado de metila. 
· Tornam amarelo o azul de bromotimol 
· Tornam vermelho o papel de tornassol azul
· Não alteram a cor do papel de tornassol vermelho
· Ao reagirem com bases, sempre se formam sal e água
Propriedades Funcionais das Bases
· Colorem uma solução de Fenolftaleína
· Mantém alaranjada uma solução de alaranjado de metila 
· Mantém azul o azul de bromotimol 
· Mantém azul o papel de tornassol azul 
· Ao reagirem com ácidos, sempre há a formação de sal e água
Nessa aula podemos observar as reações químicas como, formação de partículas , mudança de coloração , liberação de gás , ebulição, mudança de temperatura entre outras . É possível medir a concentração de hidrogênio iônico em uma solução a partir de uma escala logarítmica inversa, que recebeu o nome de potencial hidrogeniônico, ou simplesmente, escala de pH.
4. AULA 3 ROTEIRO 2: DETERMINAÇÃO DE PH : FITA INDICADORA , USO E CALIBRAÇÃO DE PHMETRO
4.1 INTRODUÇÃO 
Indicadores visuais são substâncias capazes de mudar de cor dependendo das características físico-químicas da solução, em função de diversos fatores, tais como pH, potencial elétrico, complexação com íons metálicos e adsorção em sólidos. Podem ser classificados de acordo com o mecanismo de mudança de cor ou os tipos de titulação nos quais são aplicados. Os indicadores de ph são substancias orgânicas fracamente acidas ou fracamente básicas que apresentam cores diferentes para suas formas protonadas e desprotonadas ; mudando de cor em função do ph .
O uso de indicadores de ph é uma pratica que foi introduzida no século XVII por Robert Boyle , que preparou um licor de violeta e observou que o extrato da flor se tornava vermelha em solução acida e verde em solução básica . a utilização de papel de filtro com corante é viável apenas para diferenciar soluções acidas ou básicas . já o papel indicador obtido através da imersão das tiras de filtro nos extratos brutos apresentou resultados melhores , pois permitiu medir faixas . 
O equipamento de bancada ou phmetro é utilizado para estudos comparativos , podendo realizar medições de pH/mV e temperatura . é necessário realizar a calibração do aparelho com a solução tampão de pH 7 ,00 e em seguida com a solução tampão de pH 4,00 . O aparelho trabalha na faixa de -2,00 a 20,00 unidades, com resolução de 0,01, exatidão de ± 0,01 . 
A escala de pH varia entre 0 e 14 na temperatura de 25ºC. Se o valor do pH for igual a 7 (pH da água), o meio da solução (ou do líquido) será neutro. Mas se o pH for menor que 7, será ácido, e se for maior que 7, básico. Quanto menor o 
valor do pH mais acido a solução será.
4.2 RESULTADO E DISCUSSÃO 
4.2.1 Materiais utilizados
	MATERIAIS 
	QUANTIDADE POR GRUPO 
	Pissete com Água Destilada
	1
	Espátula
	2
	pHmetro (com padrões 4,0 e 7,0)
	1 A CADA 2 OU 3 BANCADAS
	Béquer – 20 ou 50 mL
	6
	Ácido Acético 0,1M
	20ML
	Hidróxido de Sódio 0,1M
	20ML
	Ácido Acético 0,01M
	20ML
	Hidróxido de Sódio 0,01M
	20ML
	Cloreto de Sódio 0,1 M
	20ML
	Acetato de Sódio 0,1 M
	20ML
	Proveta ou pipeta de 10mL
	6
	Fita indicadora (Merck®)
	6 TIRAS 
	
	
4.2.2 Procedimentos realizados 
PARTE I: Determinação do pH com auxílio de Fita indicadora
1. Transferir para quatro béqueres diferentes as seguintes soluções:
1. 10 mL de solução de ácido acético (H3 CCOOH) 0,1M. 
1. 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M. 
1. 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M. 
1. 10 mL de solução de acetato de sódio (H3 CCOONa) 0,1M.
1. Colocar uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para estabilização do gradiente de cor. Analisando por meio da tabela de valores de pH qual o valor para cada solução.
PARTE II: Determinação do pH com auxílio de pHmetro.
1. Efetuar a calibração do pHmetro utilizando as soluções padrão (4,0 e 7,0).
1. Efetuar a determinação do pH por meio da inserção do bulbo do eletrodo no líquido.
1. Anotar e comparar o valor obtido na fita indicadora com o lido no pHmetro 
4.3 CONCLUSÃO 
De acordo com os resultados obtidos, o uso do papel indicador através da imersão das tiras muda de cor em função do pH. Ja no uso do pHmetro pode realizar medições de pH/mV e temperatura. considerando que os dois são eficazes porem o pHmetro tem uma maior exatidão.
Observou-se na aula pratica, uma variação na medição do pH bastante perceptível, conforme é descrito na tabela.
	solução 
	fita 
	PHMETRO 
	Ácido Acético
	3
	4
	Hidróxido de Sódio
	13
	9,18
	Cloreto de Sódio
	9
	9,46
	Acetato de Sódio
	9
	9,18
	
	
	
Resultado apresentado pelos papeis indicadores e pHmetro em função do pH.
5. AULA 4 ROTEIRO 1: IDENTIFICAÇÃO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS: DIFERENCIAÇÃO DE ALDEÍDOS E CETONAS (REATIVO DE TOLLENS) – IDENTIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES PEPTÍDICAS 
5.1 INTRODUÇÃO 
As Cetonas e Aldeídos possuem funções orgânicas parecidas, que possuem uma carbonila em sua cadeia carbônico, enquanto nos aldeídos essa carbonila aparece na extremidade da cadeia, nas cetonas ela aparece entre dois carbonos da cadeia principal. Devido a polaridade da ligação dupla carbono-oxigênio, ambos osgrupos funcionais possuem pontes de hidrogênio com a água, e estruturas com baixo peso molar são totalmente solúveis na água. E também é bastante comum em laboratórios a danificação dos rótulos dos Reagentes, o que pode ser um problema nesse caso. Em conjunto com a igualdade das propriedades dos aldeídos e cetonas, fez-se necessário a criação de teste para a diferenciação dos mesmos. Muitos químicos no decorrer no decorrer da história procuraram formas básicas de efetuar esta diferenciação. Estes testes baseiam na reação deste composto diante agentes oxidantes fracos, os aldeídos são oxidados, enquanto a cetona não. Descoberto pelo professor Bernhard Christian Gottfried (1841-1918) da Universidade Gatinhem na Alemanha que o reagente de Tollens e uma solução amoníaco de Nitrato de prata utilizada para identificar presença de aldeído alifáticos (cadeia aberta) em soluções. um teste positivo com o Reagente de Tollens resulta na precipitação de prata, precipitando ocasionalmente nas paredes do recipiente, produzindo-se um espelho de prata. 
	Materiais 
	Quantidade por bancada 
	Pissete com água Destilada 
	1 
	Nitrato de prata 0,10M 
	50 ml 
	Hidróxido de potássio 0,8M 
	50 ml 
	Glicose 0,25M 
	10 ml 
	Propanona 
	10 ml 
	Amônia concentrada (15M) 
	Frasco com conta-gotas (20ml) 
	Sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4.5H2O) 
	0,5 g 
	Tartarato de sódio e potássio 
(KNaC4H4O6.4H2O) 
	1,0 g 
	Hidróxido de sódio 10%(NaOH) 
	50 ml 
	Iodeto de potássio(Kl) 
	0,5 g 
	Solução de ovoalbumina 2% 
	10 ml 
	Solução de glicina 1% 
	10 ml 
	Solução Cristina 1% 
	10ml 
	Balão (Fundo chato) 
	2 
	Pipeta graduada de 10ml 
	6 
	Proveta de 50 ml 
	4 
	Béquer de 250 ml 
	1 
	Béquer de 100ml 
	1 
	Balão volumétrico 100ml 
	1 
	Tubo de Ensaio 
	4 
 
5.2 IDENTIFICAÇÃO DE ALDEÍDOS E CETONAS PELA REAÇÃO DE TOLLENS 
5.2.1 Procedimento Experimental
a) Adicionar 30 ml de Nitrato de prata em um béquer de 250 ml. Adicionar gota a gota a amônia concentrada, até o precipitado marrom aparecer 
b) Adicionar 15ml da Solução de hidróxido de potássio. Se o precipitado marrom reaparecer, adicionar mais um pouco de amônia, gota a gota, até se dissolver 
c) Em um Balão de fundo chato de 125 ml colocar 3 ml da Solução de glicose. Depois, adicionar o conteúdo do béquer no balão. Tampar o Balão e agitar até o líquido tenha contato com toda superfície. Continuar a agitar até que o balão tenha um revestimento de espelho de prata ( Aproximadamente depois de 5 minutos) 
d) Descartar a solução do balão e lavá-lo com água 
e) Repetir o procedimento para solução de propanona e verificar se ocorreu a formação do espelho de prata 
5.3 IDENTIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES PEPTÍDICAS ATRAVÉS DO REAGENTE DE BIURETO 
 
5.3.1 Preparo das soluções
a) Cada grupo deve preparar o seu próprio reagente de biureto (quantidade para um balão de 100 ml): 
Dissolva 0,15g de sulfato de cobre (CuSO4.5H2O) e 0,60g de tartarato duplo de sódio e potássio (KNaC4H4O6.4H2O) em 50 ml de água Destilada contida em um béquer de 100ml. Adicione, sob agitação constante,30ml de solução de Na0h 10%.
Adicione 0,1g de iodeto de potássio (Kl). Transferir o conteúdo do béquer em um Balão volumétrico de 100 ml e completar o volume com água Destilada. 
b) solução de ovoalbumina 2% -solução de glicina 0,1%- solução de Cristina 1% -água Destilada 
5.3.2 Procedimento Experimental 
a) Numerar os tubos de Ensaio e preparar a seguinte bateria:
(1) 1ml da Solução de ovoalbumina 2% (2) 2ml da Solução de glicina O,1%(3) 2ml da 
Solução de cistina 1%(4) 2ml de água Destilada 
b) A cada tubo de ensaio adicione, gota a gota, o reagente de biureto. 
c) agite os tubos e observe os resultados 
	Reagente de biureto 
	Resultado 
	Tubo (1) 2ml de ovoalbumina 
	Ficou roxo (proteína positiva) 
	Tubo (2) 2ml de glicina 
	Ficou incolor (Proteína negativa) 
	Tubo (3) 2 ml cistina 
	Ficou incolor (Proteína negativa) 
	Tubo (4) 2ml de água Destilada 
	Ficou incolor (Proteína negativa) 
 
5.4 RESULTADO E DISCUSSÃO 
O reagente de Tollens é um composto químico muito usado para indicar se um determinado composto com grupos carbonila e um aldeído ou uma cetona. É normalmente uma solução amoníacal de Nitrato de prata, mais também pode ser uma de muitas misturas desde que se encontre presente em solução aquosa o complexo catiônico diamin prata ( Pearson,2007). Os aldeídos, estão entre composto orgânicos como um dos mais fáceis de oxidação, isto auxiliam os químicos no sentindo de identificá-los. Através de agentes de oxidação, os aldeídos podem ser diferenciados não somente de cetonas mais também de álcoois, para isso acontecer basta o reagente utilizado seja suficientemente sensível. 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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TESTE DE CHAMA: TRANSIÇÃO ELETRÔNICA. Brasil Escola, 2021. Disponível em: < https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm>. Acesso em: 28 de set. de 2021.
TESTE DE CHAMA E TRANSIÇÃO DE CORES, NOTAS DE ESTUDO DE QUÍMICA. Docsity, 2010. Disponível em: <https://www.docsity.com/pt/teste-de-chama-e-transicao-de-cores/4777687/>. Acesso em: 28 de set. de 2021
RUSSELL, John B.; Química Geral vol.1, São Paulo: Pearson Education do Brasil, Makron Books, 1994. 
HARRYS, D.C. – Análise de Química Quantitativa, 7 ª edição, cap 2, p.3 6 a 37.Rio de Janeiro: L TC,c 2008.
AZEVEDO, Silva.Vidrarias e Equipamentos- Laboratório. 2015. Disponivel em :https://quimica.ufg.com.br/documents/-1-vidrarias-e-equipamentos.html.Acesso em: 24 de agosto de 2017
SILVA, Adriel Brito, et al. "I-063–PESQUISA COMPARATIVA ENTRE PHMETRO ALTERNATIVO E PHMETRO DE BANCADA CONVENCIONAL PARA ANÁLISES LABORATÓRIAIS ENVOLVENDO ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO."
TERCI, Daniela Brotto Lopes, and Adriana Vitorino Rossi. "Indicadores naturais de ph: usar papel ou solução?." Química Nova 25 (2002): 684-688.
ANDRADE, João Carlos. "Química Analítica Básica: Os conceitos ácido-base e a escala de pH." Revista Chemkeys 1 (2010): 1-6.
VICHI, Eduardo JS, and Aécio Pereira Chagas. "Sobre a força de ácidos e bases: algumas considerações." Química Nova 31 (2008): 1591-1594.
MAIA, Daltamir Justino.QUIMICA GERAL.São Paulo:Pearson, 2007
PAVANELLI, Luciana da Conceição. QUÍMICA ORGÂNICA-FUNÇÕES E ISOMERIA. Saraiva Educação AS.

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