Prévia do material em texto
02/06/2016 1 ULTRACAVITAÇÃOULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 2 FABIO BORGES 3 SOM �São ondas mecânicas audíveis ao ouvido humano na faixa de frequencia de 16 a 20.000 Hz! �Infrassom: São ondas sonoras inaudíveis, com frequencia abaixo de 16 Hz �Ultrassom: São ondas sonoras inaudíveis que têm uma frequência acima de 20.000 Hz e São utilizados em equipamentos terapêuticos e diagnósticos de frequencias que podem chegar até 10 MHz ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 4 BIOFÍSICA 1) ABSORÇÃO � Capacidade de retenção acústica - Efeito Joule � Ocorre ao nível molecular �Quanto maior a freqüência do ultra som – 3 MHz maior a absorção menor a penetração (Hoogland, 1986; Guirro & Guirro, 2002) ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 2 FABIO BORGES 5 ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 6 �As proteínas são as que mais absorvem a energia ultra sônica (Guirro & Guirro, 2002; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Garcia, 1998) ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 7 CAVITAÇÃO Bolhas de ar são formadas nos líquidos orgânicos diante do feixe ultrassonico e sofrem ação das ondas sonoras, na fase de compressão (são comprimidas e o gás se move de dentro da bolha para o fluido circundante) e de tração (aumentam sua área e o gás se move do fluido para dentro da cavidade). ULTRACAVITAÇÃO CAVITAÇÃO divide-se em: - Estável (Normal/Fisiologica) - Instável (Anormal/Patologica) Trandutor estacionado Doses acima de 2W/cm 2 FABIO BORGES 9 ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 3 SEM APLICAÇÃO DE U.S. COM APLICAÇÃO DE U.S. FABIO BORGES 9 ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 10 ULTRACAVITAÇÃO ULTRACAVITAÇÃO • Forma diferenciada de ultrassom terapêutico, onde há uma produção de energia ultrassônica de alta potência (acima de 3W/cm 2) gerando ALTÍSSIMO NÍVEL DE CAVITAÇÃO INSTÁVEL. num determinado ponto ou região, a uma profundidade precisa • Em geral, é utilizado na área da estética para o tratamento de gordura localizada (Celulite). SEM ULTRACAVITAÇÃO COM ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES ULTRACAVITAÇÃO Cortesia: Dra. Adriana Ponti FABIO BORGES 12 ULTRACAVITAÇÃO CATEGORIA DOS EQUIPAMENTOS Como os equipamentos utilizam suas características tecnológicas (frequência de ondas) para produzir a l esão: a) Baixa frequência (KHz) não focalizados: Efeito mec ânico cavitacional (atérmico) sobre a estrutura do adipóc ito. b) Alta frequência (MHz) focalizados (HIFU) ou não: E feito térmico altamente lesivo numa área ou ponto específi co. 02/06/2016 4 FABIO BORGES 13 ULTRACAVITAÇÃO b) Alta frequência (MHz) focalizados (HIFU): Efeito t érmico lesivo FABIO BORGES 14 ULTRACAVITAÇÃO b) Alta frequência (MHz) focalizados (HIFU): Efeito t érmico lesivo TIPOS EQUIPAMENTOS FOCALIZADO (Focado) - HIFU (High Intensity Focused Ultrasound) Esta produção de energia, normalmente se obtém pela concentração de ondas sonoras de forma focalizada num ponto ou região, obtidas através de transdutores estruturados fisi camente com forma e frequencia ultrassônica especifica = CERÂMICA CÔNCAVA. FABIO BORGES 15 ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 16 1) Cerâmica piezoelétrica côncava ULTRACAVITAÇÃO PZT HIFU ULTRACAVITAÇÃO ERA TIPOS EQUIPAMENTOS FOCALIZADOS FOCALIZADO (Focado) - HIFU (High Intensity Focused Ultra sound) 02/06/2016 5 FABIO BORGES 17 ULTRACAVITAÇÃO ULTRACAVITAÇÃO (HIFU) 2) Cristais piezoelétricos convergentes FABIO BORGES 18 ULTRACAVITAÇÃO 3) Lentes convergentes Cerâmica plana Lentes convergentes FABIO BORGES 19 ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 20 ULTRACAVITAÇÃO Lipofocus – Bioset 02/06/2016 6 FABIO BORGES 21 ULTRACAVITAÇÃO Sonofocus – Ibramed FABIO BORGES 22 22 Ultrafocus – HTM ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 23 ULTRACAVITAÇÃO 23 Lipo Soon – Tone Derm APLICAÇÃO - HIFU - Pode aumentar a temperatura no foco de 56°C a 80°C. Ter Haar et al, 1991 - A exposição de adipócitos a esta temperatura durante 1 segundo é suficiente para causar morte celular por necrose coagulativa de forma rápida. Kennedy et al, 2003; Kim et al, 2008 - Outros autores Ter Haar et al, 1991; Hill & Ter Haar, 1995 recomendaram 3 segundos de exposição. FABIO BORGES 24 ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 7 FABIO BORGES ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 26 ULTRACAVITAÇÃO Kavix - KLD 60 Watts com ERA de 15 cm2 = Dose total de 4 W/cm2 TIPOS DE EQUIPAMENTOS NÃO FOCALIZADOS 1) Alta Frequência (950 KHz a 3 MHz) FABIO BORGES 27 Power Cavit – Stetic Line TIPOS DE EQUIPAMENTOS NÃO FOCALIZADOS 1) Baixa Frequência (30 a 60 KHz) BHS 135 – Body Health Maxi Shape - Bioset ULTRACAVITAÇÃO Frequencias de Ondas da ultracavitação A frequencia de alguns equipamentos gira em torno de 27 a 42 KHz (até 50 KHz), pois mostraram ser efetivas (seletivas??) para atingir o tecido adiposo, pois criam um fenómeno de ressonância com a estrutura adipocitaria gerando microbolhas que colapsam e “implodem” (destruição para “dentro”) rompendo a estrutura adipocitaria, garantindo eficacia terapêutica no tratamento de gordura localizada. Em outros equipamentos, a frequencia pode ser cerca de 1 a 3 MHz (2 MHZ)! FABIO BORGES 28 ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 8 FABIO BORGES 29 MECANISMOS DE AÇÃO - Efeito mecânico (cavitação = ruptura da membrana celular (Ultracavitaçãlo de baixa frequência) - Efeito térmico = Lesão térmica na membrana celular (Ultrassom, e ultracavitação de alta frequência e Ultracavitação HIFU) - Efeito químico: liberação de radicais livres e destruição dos adipócitos de maneira seletiva. - Modificação ou “destruição”dos feixes de colágeno, de acordo com a intensidade utilizada (Ultracavitação HIFU) - Estimulação da apoptose adipocitária (em virtude da fragmentação do DNA celular e do aumento do nível da enzima caspase) (Ultracavitação em geral) ULTRACAVITAÇÃO ASPECTOS FISIOLÓGICOS Após a ruptura da membrana adipocitária para onde vão os triglicerídeos (vacúolos lipídicos)??? �Circulação linfática e venosa � Fígado: Há metabolização hepática da fração hidrofóbica e excreção via biliar. �Sistema unirário: Há a excreção renal da porção hidrofilica (Glicerol Fosfato Urinária ) FABIO BORGES 30 ULTRACAVITAÇÃO ULTRACAVITAÇÃO É SEGURA? Segundo Shalom et al (Dermatol Surg. 2013 ): - O tratamento é bem tolerado. - Após análise laboratorial valores eram normais - Houve necrose de gordura com a infiltração de linfócitos e macrófagos, sem danos nos tecidos adjacentes (2 a 4 semanas após a lipólise HIFU) FABIO BORGES 31 ULTRACAVITAÇÃO ULTRACAVITAÇÃO É SEGURA? Segundo Jewell et al (Aesthetic Surg J, 2012 ): -Houve eventos adversos incluído ligeiro a moderado de sconforto, equimoses, e edema, todos os quais foram transitóri as. - Não houve relatos de cicatrizes ou queimaduras e nem al terações clinicamente significativas nos resultados do paine l de lipídios, marcadores inflamatórios ou função renal ou hepátic a. FABIO BORGES 32 ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 9 FABIO BORGES 33 FORMAS DE MANIPULAÇÃO DO TRANSDUTOR APLICAÇÃO DINÂMICA, PERPENDICULAR A PELE (Ultrassom de alta e baixa potência, Ultracavitação não focalizada de alt a frequência) ULTRACAVITAÇÃO APLICAÇÃO ESTACIONADA, PERPENDICULAR A PELE (Ultracavitação focalizada) FABIO BORGES 34 ULTRACAVITAÇÃO APLICAÇÃO PREGUEANDO PELE/GORDURA (Ultracavitação de baixa frequência) FABIO BORGES 35 ULTRACAVITAÇÃO Lipoactive 90 FABIO BORGES 36 10 Sessões ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 10 FABIO BORGES 37 Kavix - KLD 10 SESSÕES TRANSDUTOR COM CERÂMICA PLANA ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 38 OBSERVAÇÕES � É necessário solicitar exames laboratoriais??? � Pode haver bolhas, discreto edema, e até hematoma � É necessário usar cinta compressiva? ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 39 TEMPO DE APLICAÇÃO DA ULTRACAVITAÇÃO 1) APARELHOS FOCADOS: � Não há consenso! � Não há regra estabelecida! � Cada empresa tem seu protocolo! � Normalmente utiliza-se: ou -Tempos pre-determinados paras os equipamentos de uso estacionário. 2) APARELHOS DE CERÂMICA PLANA: � Calcula-se igual ao US convencional: Área ÷ ERA - Tempos curtos por areas delimitadas: Ex.:20 min para cada 15cm²; ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 40 PERIODICIDADE 1) APARELHOS FOCADOS: � 1 VEZ POR SEMANA; ou � 15 EM 15 DIAS! 2) APARELHOS DE CERÂMICA PLANA: a) Baixa Frequência: � Até 2 vezes por semana b) Alta Frequência: � Até 3 vezes por semana ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 11 FABIO BORGES 41 CONTRA-INDICAÇÕES DA ULTRACAVITAÇÃO � Aumento de LDL sanguíneo conhecido � Hepatopatias � Abdomem gravídico � Pouca espessura de gordura subcutânea (abaixo de 1cm) ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 42 O QUE HÁ NO MERCADO!!! ULTRACAVITAÇÃO 43 ULTRASSOM DE BAIXA POTÊNCIA DENOMINAÇÃO MERCADOLÓGICA US BAIXA POTÊNCIA; ou US TRADICIONAL Potência 7 a 14W (Dose até 2W/cm2) Frequência 3MHz (Estética) Indicações Gordura, celulite e pré e pós-operatório. Forma de aplicação Movimentos, perpendicular a pele Profundidade de ação Até camada adiposa Riscos Baixo Área de tratamento Faixas (pequena) Desvantagens: - Baixa potência (até 2W/cm 2) - ERA pequena (3,5 a 5 cm 2) Vantagens: - Baixo preço FABIO BORGES 44 ULTRASSOM DE ALTA POTÊNCIA (VELOX, HECCUS, MANTHUS) DENOMINAÇÃO MERCADOLÓGICA Potência Frequência Indicações Forma de aplicação Profundidade de ação Riscos Área de tratamento US DE ALTA POTÊNCIA; 45 a 57W (Dose até 3W/cm2) 3MHz Gordura, celulite e pré e pós-operatório Movimentos, perpendicular a pele Até camada adiposa Baixo/Médio Faixas (grande) Desvantagem: - Efeito “destrutivo” menor que a ultracavitação Vantagens: - Maior potência (3W/cm 2) - Ótimo efeito para celulite, pós-cirúrgico, fibrose, fonoforese, etc - ERA maior = menor tempo de aplic. - Preço inferior a ultracavitação - Opção para Terapia Combinada 02/06/2016 12 45 ULTRACAVITAÇÃO PLANA; ou US CAVITACIONAL DE ALTA POTÊNCIA (KAVIX) DENOMINAÇÃO MERCADOLÓGICA Potência Frequência Indicações Forma de aplicação Profundidade de ação Riscos Área de tratamento ULTRACAVITAÇÃO PLANA ou US CAVITACIONAL DE ALTA POTÊNCIA ± 60W 950KHz e 3 MHz Gordura localizada e celulite Movimentos, perpendicular a pele Até camada adiposa Baixo/Médio Faixas (grande) Desvantagem: - Efeitos terapêuticos mais lentos que o da ultracavitação focalizada Vantagens: - Preço inferior a ultracavitação focalizada - Produz efeito para celulite - Mais “segura” que a ultracavitação de baixa frequência FABIO BORGES 46 ULTRACAVITAÇÃO DE BAIXA FREQUÊNCIA; ou LIPOCAVITAÇÃO (Power Cavit, Maxi Shape, BHS 135) DENOMINAÇÃO MERCADOLÓGICA Potência Frequência Indicações Forma de aplicação Profundidade de ação Riscos Área de tratamento ULTRACAVITAÇÃO DE BAIXA FREQUÊNCIA; ou LIPOCAVITAÇÃO ± 30W a 100W 30 a 60KHz Gordura localizada Pinçamento da pele (ou não) Ação profunda, podendo ATÉ passar da camada adiposa “Alto” Faixas (grande) Desvantagens: - Alto poder de penetração = lesão em vísceras??? - Aplicação com “prega” (LER??) - “Zumbido” Vantagens: - Efeitos terapêuticos mais rápidos que os da ultracavitação de alta freq. 47 UlTRACAVITAÇÃO FOCALIZADA (HIFU); ou LIPOCAVITAÇÃO (HIFU) (LipoSoon, Sonofocus, Lipofocus) DENOMINAÇÃO MERCADOLÓGICA Potência Frequência Indicações Forma de aplicação Profundidade de ação Riscos Área de tratamento UlTRACAVITAÇÃO FOCALIZADA (HIFU); LIPOCAVITAÇÃO (HIFU 15 a 57W 1 a 3MHz Gordura Localizada Perpendicular a pele, de forma pontual, por disparos Até camada adiposa Baixo/Médio Pontos (média/grande) Desvantagem: - “Demora” na demarcação da área alvo e preparação do transdutor Vantagens: - Efeitos terapêuticos mais rápidos que os da ultracavitação de alta frequência - Maior segurança ao se conhecer a produndidade de ação - Possibilidade de se tratar baixa espessura de gordura FABIO BORGES 48 REFERÊNCIA Borges FS. Ultrassom In: Borges FS. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte. 2010; p.35-81. Ter Haar GR. Basic physics of therapeutic ultrasound. Physiotherapy, 1987; 110-13; p.73. Wood RW, Loomis AL. The physical and biological effects of high-frequency sound waves of great intensity. London Edinburgh Dublin Phil Mag J Sci. 1927; 4: 417–36. Fry WJ, Mosberg WH, Barnard JW, Fry FJ. Production of focal destructive lesions in the central nervous system with ultrasound. J Neurosurg. 1954; 11:471– 8. Fry WJ, Barnard JW, Fry FJ, Kruminis RF, Brennan JF. Ultrasonic lesions in the mammalian central nervous system. Science. 1955; 122:517–8 Fry FJ. Precision high-intensity focusing ultrasonic machines for surgery. Am J Phys Med. 1958; 37:152–6. Burov AK. High-intensity ultrasonic vibrations for action on animal and human malignant tumours. Dokl Akad Nauk SSSR. 1956; 106: 239–41. Bamber JC, Hill CR. Ultrasonic attenuation and propagation speed in mammalian tissues as a function of temperature. Ultrasound Med Biol 1979; 5: 149– 57 Linke CA, Carstebsen EL, Frizzell LA, Elbodawi A, Fridd CW. Localised tissue destruction by high-intensity focused ultrasound. Arch Surg. 1973; 107:887–91 Goss SA, Fry FJ. The effects of high-intensity ultrasonic irradiation on tumour growth. IEEE Trans Sonics Ultrasonics. 1984; SU-31:491–6. Moraga-Moreno J, Valero-Alte’s T, Martinez-Riquelme A, Isarria-Marcosy MI, Torre JR. Body Contouring by Non-Invasive Transdermal Focused Ultrasound. Lasers in Surgery and Medicine. 2007; 39:315-323. Draper DO, Prentice WE. Ultra-som terapêutico. In: Prentice WE. Modalidades terapêuticas em Medicina Esportiva. 4ed. São Paulo: Manole. 2002; p. 208- 235. Ter Haar G. Princípios Eletrofísicos. In: Kitchen S, Bazin S. Eletroterapia de Clayton. São Paulo: Manole. 1998; p.23-30. Ter Haar GR, Clarke RL, Vaughan MG, Hill CR. Trackless surgery using focused ultrasound: Tecnique and case report. Mim Inv Ther. 1991; 1:13-5 Guirro ECO, Guirro RRJ. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos e patologias. 3ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Manole. 2002; p.176- 206. Low J, Reed A. Eletroterapia explicada. 3. Ed. São Paulo: Manole; 2001. p. 186-228. ULTRACAVITAÇÃO 02/06/2016 13 FABIO BORGES 49 REFERÊNCIA Starkey C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. São Paulo: Manole. 2001; p. 277-308. Mason TJ. A sound investment. Chem Ind 1998: 878-82. Kennedy JE, Ter Haar GR, Cranston D. High intensity focused ultrasound: surgery of the future?. Br J Radiol. 2003; 76, 590-599. Young S. Terapia por Ultra Som. In: Kitchen S, Bazin S. Eletroterapia de Clayton. São Paulo: Manole. 1998; p. 235-58. Griffin JE, Karsalis TC. Physicals agents fou physical therapists. Springfield: Charles C. Thomas, 1978. Apud: Borges FS. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Lapuente P. Preliminary Research of Cavitation Devide Medicell. University of Saragoza, Spain. Retirar!!!!! Fatemi, A. Hight-Intensity Focused Ultrasound Effectively Redices Adipose Tissue. Semin Cutan Med Surg. 2009; 28:257-262. 24. Hill CR, Ter Haar GR. High-intensity ultrasound – potential for cancer treatment. Br J Radiol. 1995; 68:1296-303 25. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 199. p. 169-170. - Vives, AA. Piezoelectric Transducers and Applications. Springer, 2 ed. 2008 - Köhrmann KU, Michel MS, Steidler A, Marlinghaus E, Kraut O, Alken P. Technical characterization of an ultrasound source for noninvasive thermoablation by high-intensity focused ultrasound. BJU International. 2002; 90: 248–252 - Dubinsky TJ, Cuevas C, Dighe MK, Kolokythas O, Hwang JH. High intensity focused ultrasound: current potential and oncologic applications. Am J Roentgenol. 2008; 190(1): 191-9. - Ferraro GA, De Francesco F, NicolettI G, Rossano F, D’andrea F. Histologic effects of external ultrasound-assisted lipectomy on adipose tissue. Aesthetic Plast Surg 2008; 32(1): 111-5. - Palumbo P, Cinque B, Miconi G, La Torre C, Zoccali G, Vrentzos N, Vitale AR, Leocata P, D Lombardi, Lorenzo C, D'Angelo B, Macchiarelli G, Cimini A, Cifone MG, Giuliani M. Biological effects oflow frequency high intensity ultrasound application on ex vivo human adipose tissue . 2011 Apr-Jun; 24 (2): 411-22. - Graf R, Auersvald A, Damasio RC, Rippel R, de Araújo LR, Bigarelli LH, Franck CL. Ultrasound-assisted liposuction: an analysis of 348 cases. Aesthetic Plast Surg. 2003; 27:146-53. ULTRACAVITAÇÃO FABIO BORGES 50 REFERÊNCIA - Adamo C, Mazzochi M, Rossi A, Scuderi N. Ultrasonic liposculpturing: extrapolations from the analysis of in vivo sonicated adipose tissue. Plast Reconstruct Surg. 1997; 100(1): 200-6. - Coleman KM, Coleman WP 3rd, Benchetrit A. Non-invasive, external ultrasonic lipolysis. Semin Cut Med Surg. 2009; 28(4): 263-7. - Jewell ML, Solish NJ, Desilets CS. Noninvasive Body Sculpting Technologies with an Emphasis on High-Intensity Focused Ultrasound. Aesth Plast Surg. 2011; 35(5): 901-912 - Jewell ML, Baxter RA, Cox SE, Donofrio LM, Dover JS, Glogau RG, Kane MA, Weiss RA, Martin P, Schlessinger J. Randomized sham-controlled trial to evaluate the safety and effectiveness of a high-intensity focused ultrasound device for noninvasive body sculping. Plast Reconstr Surg. 2011;128(1):253- 62. - Kim YS, Rhim H, Choi MJ, Lim HK, Choi D. Highintensity focused ultrasound therapy: an overview for radiologists. Korean J Radiol. 2008; 9:291–302 - Ter Haar GR, Coussios C. High-intensity focused ultrasound: physical principles and devices. Int J Hyperth. 2007; 23:89–104 - Fatemi A, Kane MA High-intensity focused ultrasound effectively reduces waist circumference by ablating adipose tissue from the abdomen and flanks: a retrospective case series. Aesthetic Plast Surg. 2010; 34:577–582 - Meyer PF, Carvalho MGF, Andrade LL, Lopes RNS, Delgado AM, Araujo HG, Nóbrega LLM, Nobrega MM, Barichello PA, Silva RMV. Efeitos da ultracavitação no tecido adiposo de coelhos. Fisioterapia Brasil. 2012; 13(2):106-111. - Brown SA, Greenbaum L, Shtukmaster S, Zadok Y, Ben-Ezra S, Kushkuley L. Characterization of nonthermal focused ultrasound for noninvasive selective fat cell disruption (lysis): Technical and preclinical assessment. Plast Reconstr Surg 2009;124(1):92-101. - Teitelbaum SA, Burns JL, Kubota J, et al. Noninvasive body contouring by focused ultrasound: safety and efficacy of the Contour I device in a multicentered, controlled clinical study. Plast Reconstr Surg 2007;120(3):779–89. - Mulholland RS, Malcolm DP, Chalfoun C. Noninvasive Body Contour ing wi th Radiof requency, Ultrasound, Cryolipolysis, and Low-Level Laser Therapy. Clin Plastic Surg 38 (2011) 503–520 ULTRACAVITAÇÃO