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APS Corporeidade Final

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14
UNIVERSIDADE PAULISTA
BACHAREL-EDUCAÇÃO FISICA
Nome: ALEXANDRE ANTONIO PEREIRA RA: F123308
Nome: JONATHAN VICTOR DA S NOGUEIRA RA:  F114CA
Nome: MANOEL MARTINES NETTO RA: N512954
A Corporeidade na Educação Física: reflexões e proposições sobre a atuação profissional
APS
SÃO PAULO
2020
Nome: ALEXANDRE ANTONIO PEREIRA RA: F123308
Nome: JONATHAN VICTOR DA S NOGUEIRA RA:  F114CA
Nome: MANOEL MARTINES NETTO RA: N512954
A Corporeidade na Educação Física: reflexões e proposições sobre a atuação profissional
APS
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para avaliação no semestre letivo na habilitação de .............................. (Graduação Plena) no curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - UNIP 
ORIENTADOR(a): André
SÃO PAULO
2020
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	ABSTRACT:	5
3.	CORPOREIDADE: SIGNIFICADO	6
4.	CORPOREIDADE E ATIVIDADE FÍSICA	7
5.	CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL.	8
6.	CORPOREIDADE PARA O IDOSO	10
7.	CORPOREIDADE E O ENVELHECIMENTO	11
8.	CONSIDERAÇÕES FINAIS:	13
9.	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	14
INTRODUÇÃO
 A realização da APS por sua vez vem com o tema “Corporeidade ”. Nesse relatório vamos mostrar a corporeidade desde a infância até a terceira idade, bem como lidar, trabalhar com essas diferentes idades e obter o máximo de benefício físico, mental e social.
Em resumo, com a leitura de artigos e estudos que procuram entender e dissertar sobre a corporeidade, procuramos entende-la e ver como ela funciona em diferentes ambientes e com pessoas de diferentes idades.
ABSTRACT:
The performance of the PHC in turn comes with the theme "Coporeity". In this report, we will show a corporeality from childhood to old age, how to deal with, work with these different ages and obtain the maximum physical, mental and social benefit.
In summary, with a reading of articles and studies that understand and talk about a corporeality, we try to understand and see how it works in different environments and with people of different ages.
CORPOREIDADE: SIGNIFICADO
Corporeidade ou Mente corpórea é um termo da filosofia para designar a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo. Corporeidade é supostamente animada pela alma humana que lhe daria transcendência pelo nosso corpo.
A corporeidade guarda três dimensões que mantêm uma relação indissociável e complexa:
•	Fisiológicos (físico),
•	Psicológicos (emocional afetiva) e
•	Espirituais (mental-espiritual sendo o universo físico, o universo da vida e o universo antropossocial).
É uma perspectiva inspirada na fenomenologia de Merleau-Ponty, que reconhece que "a cultura científica ocidental requer que tomemos os nossos corpos simultaneamente como estruturas físicas e como estruturas experienciais vividas – em suma, tanto como externos e como internos, biológicos e fenomenológicos". Ressalta-se ainda que o eixo fundamental que articula essas duas estruturas corporais é a corporeidade, que por sua vez assume este duplo sentido: “acompanha o corpo como uma estrutura experiencial vivida e também como o contexto ou o meio de mecanismos cognitivos”. Os autores são enfáticos quando afirmam que a corporeidade tomada nesse “duplo sentido” tem estado ausente da ciência cognitiva, quer seja na discussão filosófica quer seja na investigação prática. E mais: “tanto o desenvolvimento da investigação em ciência cognitiva como a relevância desta investigação para as preocupações humanas vividas requerem a tematização explícita deste duplo sentido da corporeidade”. 
CORPOREIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
O público em geral visualiza a prática regular de atividade física como a possibilidade de viver uma velhice saudável, com maior qualidade de vida porque os capacita a realizar suas atividades cotidianas com mais eficiência e maior eficácia e, sobretudo, com muito mais autonomia e liberdade de ação. Estudos relatam um significado muito maior para as novas possibilidades de vivenciarem o corpo na espacialidade, deixando liberar o eu autêntico, do que para as questões relacionadas à limitação, doença, fragilidade, desgaste, incapacidade. Desse convívio salutar, entre corpo e espaço, surge um indivíduo capaz de formar seus próprios significados de movimento por meio de experiências, nas quais é possível vivenciar diretamente o sentido de uma determinada ação motora. Ao perceber em si o seu corpo no espaço, o indivíduo adquiri confiança e passa a enfrenta-lo, em busca de novos desafios para novas realizações.
A literatura evidencia que a atividade física envolve objetivos que levam à satisfação subjetiva, quando praticadas de forma regular, tem importante papel na vida das pessoas, pelo fato de favorecerem a satisfação pessoal, uma vez que emprestam sentido e significado à sua existência. No que concerne à interação social, é conhecida a contribuição dessa prática grupal que, por sua natureza, favorece contatos relacionais e sociais, bem como a adaptação a um ambiente e o conhecimento mais aprofundado de uma situação. Como consequência dessa interação entre pares ou não, juntamente com o ambiente acolhedor há uma significativa redução do estresse, podendo atingir os níveis de profilaxia e cura. É uma prática provocadora com implicações sobre a qualidade e expectativa de vida atuando nas prevenções de doenças e/ou acometimentos considerados típicos do sedentarismo. Ela favorece o bem-estar e torna-se, assim, uma garantia de poder manter o desempenho motor, funcional e orgânico, dentro de parâmetros aceitáveis de saúde, repercutindo favoravelmente na autonomia corporal e na saúde mental. Há dados suficientes que comprovam sua atuação na autodeterminação, pois é uma prática desafiante, interessante e motivadora que leva a inúmeras descobertas. Portanto, se o indivíduo for bem orientado para decidir o que fazer, entre o leque de opções oferecidas atualmente pode participar de atividades agradáveis de sua própria escolha.
CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A proposta do estudo em falar da corporeidade, é refletir a nossa presença no mundo e a maneira como as relações e interações que estabelecemos conosco e com o outro influenciam e contribuem para nossa interminável construção como seres humanos.
A criança ao nascer sendo bem estimulada com afeto durante a primeira infância, ela terá mais chances de desenvolver sua inteligência. As funções motoras, intelectuais e afetivas estão estimadamente ligadas, e através do seu corpo, vê tudo e ao mesmo tempo é capaz de perceber o que está ao seu redor.
Estudos mostram que a atividade física na pré-escola não cultiva a liberdade e a potencialidade dos corpos em movimento, seja individualmente, seja em grupo, pois os atos pedagógicos são voltados à busca do silêncio e da imobilidade, os quais traduzem crianças disciplinadas. E o corpo, neste sistema escolar, é encarado como duas partes distintas e separadas, em que somente a cabeça deve atuar
A restrição às vivências corporais e à expressão do corpo ainda são práticas bastante encontradas no cotidiano das instituições educacionais. Apesar disso, não se pode negar que os professores, em seu trabalho cotidiano, se esforçam para criar estratégias que lhes permitam superar tais adversidades, visando fazer de sua prática uma experiência pedagógica rica em possibilidades. No cotidiano das salas de aula, muitas experiências interessantes são realizadas. Cabe a nós a busca por conhecê-las.
A corporeidade surge, neste contexto, como uma tentativa de resgatar o humano e toda a potencialidade contida em seus gestos e movimentos, sua arte, sua fantasia e criatividade. Valorizar a corporeidade na prática educativa significa considerar o ser humano como um ser multidimensional, porém, integrado. Significa considerar o movimento humano, não na sua forma mecânica e adestrada, mas o movimento criativo, autônomo, expressivo, que dá vida e significação à existência humana.
Na sociedade atual quando falamos das novas tecnologiasé comum de se ouvir as pessoas mais velhas comentando “Na minha época ficávamos brincando o dia inteiro na rua” ou “Essa geração não sabe o que é brincar de verdade”, na intenção de criticar as novas práticas que vemos hoje em dia, mas será que isso está mesmo certo?
Sabendo que o lúdico não é apenas atividades com movimento, mas sim atividades para o prazer de quem o pratica, portanto não se pode fazer essas afirmações sem examinar a fundo, se a atividade é feita de forma recreativa durante o horário livre do praticante então pode sim ser considerado lúdico, afinal de contas a recreação não é apenas o praticar, mas também o assistir e o conhecer.
Na sociedade atual veremos todo tipo de preconceito, esse é um que encontramos quando se fala sobre o assunto brincar, muitos discordam que jogos eletrônicos podem ser considerados brincadeiras de verdade, o preconceito é ainda maior quando se entra na pauta de profissão através de jogos eletrônicos, basta a nós profissionais sempre trazer o máximo de informação para que essas pessoas não acabem disseminando esse preconceito, afastar a ignorância delas e apresentar um ponto de vista em que possam compreender a evolução da sociedade através do tempo, o mundo eletrônico vem ganhando cada vez mais espaço e isso não deve ser encarado como algo ruim, mas sim como uma forma de unir ainda mais as pessoas. Enquanto brincadeiras são feitas em maioria presencialmente, jogos eletrônicos apresentam um lado onde podemos alcançar qualquer um em qualquer lugar, posso ligar meu computador agora mesmo e jogar com um amigo que está em outro estado, ou chamar uma amiga que está em outro país para uma partida de algum jogo.
O que devemos apresentar as pessoas é que essas atividades novas e meios tecnológicos não vieram para ocupar o espaço dos jogos presenciais, esportes ou atividades físicas, mas sim vieram para complementar ainda mais esse meio lúdico. O ideal é que as pessoas tenham todas as experiências, seja através do esporte, jogos eletrônicos, brincadeiras ou jogos, o importante é o prazer e benefício mental que tudo isso pode trazer ao indivíduo.
CORPOREIDADE PARA O IDOSO
O envelhecimento é inevitável para todos nós. Mas para cada um, ele ocorre de uma maneira de diferente de acordo com vários fatores que influenciam nesse envelhecimento; como a genética, os históricos sociais e culturais, fatores intelectuais e de personalidade além ainda de possíveis patologias que cada indivíduo possa apresentar.
A corporeidade do idoso, precisa de um certo cuidado para ser trabalhada, por que ela é construída de acordo com as culturas de cada um, e no idoso é um tanto quanto mais difícil, tentar moldar a percepção que eles têm do seu próprio corpo. Tudo isso pelas marcas de momentos históricos vividos por cada um, além ainda das várias filosofias de vidas adotadas desde bem cedo por alguns, onde as vezes reconhecer seu próprio corpo é recriminado ou até mesmo proibido para alguns.
CORPOREIDADE E O ENVELHECIMENTO
Para falar sobre a relação entre a corporeidade e o envelhecimento, é preciso saber o que ambos significam. Então podemos dizer que a corporeidade é a consciência corporal que possuímos, ou a percepção que a mente tem sobre o corpo, sobre as "funções" que o corpo tem. Tenho em vista que essa percepção é totalmente alterada de uma pessoa para outra, por razões culturais, sociais, religiosas e etc.
O envelhecimento é um processo natural da nossa evolução, que nos faz passar por etapas da vida como a infância, adolescência, e uma dessas etapas é a velhice, que se refere ao idoso, de acordo com questões sociais essa etapa se inicia entre os 60 e 65 anos, e isso se estabelece, por razões das mudanças evolutivas e os fatores biológicos que acabam ficando em evidência. 
A corporeidade nos dias de hoje, é vendida nos meios de comunicação social de forma superficial, sempre associados a beleza, saúde e envelhecimento o que de fato é possível, porém são exceções em que isso se evidência. Até porque quando se trata do idoso, são poucas as atividades que voltadas a eles de forma a priorizar suas limitações físicas e sociais.
O paradigma da corporeidade rompe com o modelo cartesiano, afirma Freitas (1999), deixando de fazer distinção entre a essência e a existência, ou a razão e o sentimento. Sob a ótica da corporeidade
[ . . . ] o cérebro não é o órgão da inteligência, mas o corpo 
todo é inteligente; nem o coração, a sede dos sentimentos,
pois o corpo inteiro é sensível. O homem deixou de ter um
corpo e passou a ser um corpo. [ . . . ] É como corpo que o
homem surge, é também como corpo que ele morre; o que
virá a seguir – o céu, o inferno, o nada – não passa de
especulação metafísica: o que é certo é que o homem
deixará de existir. (FREITAS, 1999, p. 62)
Nietzche (1844-1900) problematizou a condição do corpo que sempre aparecia como objeto, questionando-a, para ele as pessoas deveriam ser inteiramente corpo e mais nada, 
“[ . . . ] sou todo eu corpo, e nada mais; alma é uma palavra que designa uma parte do corpo.” (NIETZCHE, 1974, p. 36). 
Mas é Merleau-Ponty que procura formular um conceito de corpo não mais orientado pelo dualismo mente-corpo, que o coloca na condição de objeto, mas sim como um modo de ser, modo de se manifestar no mundo, reconhecendo que a presença do homem no mundo é corporal, esta é a sua forma de ser no mundo
 “[ . . . ] eu não estou diante de meu corpo, estou em meu corpo, ou antes sou meu corpo.” (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 208).
A ideia de corpo concebida por Merleau-Ponty nos remete a corporeidade.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Diante dos textos pesquisados e estudos realizados, concluímos que a Educação Física, como área de conhecimento deveria ter seu planejamento elaborado, com ações orientadas no sentido de proporcionar diferentes vivências, nas quais a questão da corporeidade poderia ser estimulada, tanto pelos alunos, quanto pelos professores.
Lembramos ainda que a velhice nasce com os indivíduos e é o lugar onde todos estarão um dia, sendo o resultado daquilo que foi a infância, a adolescência e a fase adulta, a trajetória por esta vida substancialmente incerta. O que importa é que os homens possam viver com plenitude, alcançar o auge em boa forma, realizar seu potencial de ser humano com dignidade.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- VIANA, Helena Brandão. Corporeidade do idoso e o processo civilizador. Brasil. 2004. Revista digital. Disponível em: https://efdeportes.com/efd71/idoso.htm. Acesso em 05/05/2020.
2- Corporeidade. 2013. Disponível em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Corporeidade. Acesso em 08/05/2020.
3- Mello, Thiago de. Corporeidade, Atividade Física e Envelhecimento: Desvelamentos, Possibilidades e Aprendizagens Significativas. Disponível em: http://www.afrid.faefi.ufu.br/sites/afrid.faefi.ufu.br/files/Doc/completo_1.pdf. Acesso em 12/05/2020.
4- ENRICONE, D. A universidade e a aprendizagem da docência. In: CUNHA, M. I. da. Reflexões e práticas em pedagogia universitária. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Campinas, SP, Papirus, 2007, Cap. 9, p. 145-159.
5- FREIRE, J. B. De corpo e alma: o discurso da motricidade. (Novas Buscas em Educação, v. 40). São Paulo, SP, Summus, 1991.
6- ALVES, Vânia F. N. A construção dos sentidos de corpo na sociedade ocidental. In: SALGADO, Maria U. C.; MIRANDA, Glaura V.de.(Org.). Veredas; formação superior de professores: módulo 6, vol.1./.SEE-MG, p.21-52. Belo Horizonte: SEE-MG, 2004.
7- NIETZSCHE, F. Assim Falava Zaratustra. Tradução de Carlos Grifo Babo. 2. ed. Lisboa: Presença, 1974.
8- MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
9- FREITAS, G. G. O Esquema Corporal, a Imagem Corporal, a Consciência Corporal e a Corporeidade. Ijuí: UNIJUÍ, 1999.

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