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O PRÍNCIPE

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RESENHA CRÍTICA
MACHIAVELLI O PRÍNCIPE
Referência bibliográfica:
Nicolò Maquiavelli, o Príncipe; tradução de Torrieri de Guimarães.
Livraria exposição do livro av. São João,526 – São Paulo.
Informações sobre o autor:
Machiavelli (Niccolò Machiavelli) nasceu em 1469 na Itália, descendente de uma rica família florentina que foi reduzida a ruína, sua obra o príncipe foi escrito entre 1513 e 1516 onde Maquiavel descreveu a forma de organização social que conhecemos atualmente. 
Maquiavel dedica sua obra – ao magnifico Lorenzo, filho de Pierro de Médici, dizendo o seguinte: ...não encontrei, entre as minhas posses nada mais prezado que me estremeça quanto ao conhecimento das ações dos grandes homens adquiridos por uma longa experiencia das coisas atuais e de uma repetida lição das antigas, que tenho eu a finco, dedicadamente estudado. pg. 9.
CAPÍTULO I
DE QUANTAS ESPECIES SÃO OS PRINCIPADOS, E QUANTAS SÃO AS MADEIRAS EM QUE SE ADQUIREM
 Maquiavel começa seu livro, explicando quantas são as espécies de principados e quantas são as maneiras de se adquirem, também explica como os principados hereditários podem ser governados, todos os estados, os domínios todos que existiram ou existem, foram ou são repúblicas ou principados.
CAPÍTULO II
DOS PRINCIPADOS HEREDITARIOS 
 Portanto ele diz que neste livro faria referências apenas aos principados hereditários, e tentaria mostrar como estes podem ser governados e conservados.
CAPÍTULO III
PRINCIPADO MISTO
 Entretanto a dificuldade está nos principados novos, diz ele, porque as mudanças de crenças podem levar os súditos à conflitos contra seu senhor atual, deste modo seus inimigos são todos que se julgam ofendidos com o fato de estarem ocupando o principado, porém não poderás usar violências contra eles.
CAPÍTULO IV
RAZÃO POR QUE O REINO DE DARIO, OCUPADO POR ALEXANDRE, NÃO SE REVOLTOU CONTRA OS SUCESSORES DÊSTE
 Segundo o autor, os sucessores de Alexandre, mantiveram-se, e outros impedimento para isso não tiveram, se não o que surgiu entre eles da ambição própria, e que os principados cuja memoria conservaram, de dois modos de se governarem: ou príncipes auxiliados por ministros ou por um príncipe e barões. Isso que levou Alexandre a consolidar sua vitória na Ásia.
CAPÍTULO V
DO MODO DE MANTER CIDADES OU PRINCIPADOS, QUE, ANTES DE OCUPADAS SE GOVERNAVAM POR LEIS PRÓPIAS
 Quando são conquistados Estados que se habitaram a governa-se por leis próprias e em liberdade, por três modos se pode conservar a posse: primeiro – arruína-los; segundo – ir morar neles; terceiro – deixar que vivam com suas leis, arrecadando tributos e criando um governo de poucos, que se mantenham amigos. Assim sendo, para mante-se uma república conquistada, o caminho mais aconselhado é destruí-la ou habitá-la pessoalmente.
CAPÍTULO VI
DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SÃO CONQUISTADOS PELAS ARMAS E COM NOBRESA
 Não deve parecer estranho a quem quer que seja que eu cite disse, longos exemplos, frequentes vezes a proposito dos príncipes e dos estados, durante a exposição dos principados absolutamente novos. Os homens percorrem quase sempre estradas já andadas. Um homem prudente deve, portanto, escolher os trilhos já percorridos pelos grandes homens e imitá-los, afirma o exilado.
CAPÍTULOVII
DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SÃO CONQUISTADOS COM ARMAS E COM VIRTUDES ALHEIAS
 Cita ainda que aqueles que apenas por sorte se tornam príncipes, pouco esforço faz para isso, é claro, mas conservam-se muito dificultosamente.
CAPÍTULO VIII
DOS QUE CHEGAM AO PRINCIPADO PELO GRIME
 E que dois são os modos de se tornarem príncipe, e que não podem ser atribuídos inteiramente à fortuna ou valor. Completa, não me parece bem, pois, calar estes casos, ainda que deles se pudesse falar mais longamente onde se trata das repúblicas. Estes modos são; atingir o principado pela maldade, por caminhos celerados, contrário a todas as leis humanas e divinas e torna-se príncipe pelo favor de seus conterrâneos. Deste modo, um príncipe deve viver com seus súditos de maneira que a que nenhum acidente, bom ou mau, o faça variar, pois, vindo com os tempos difíceis, as adversidades, não sobrará tempo à ti fazer mal; e o bem que fazes não poderá beneficiar-te, pois é considerado forçado, e ninguém agradecerá a sua prática.
CAPÍTULO IX
DO PRINCIPADO CIVIL
 Considerando, porém, outro caso, quando um cidadão, não pela suas crueldades ou qualquer outra intolerável violência, e sim pelo favor dos concidadãos se torna príncipe se sua pátria – que se chamará de principado civil ( e para a isso culminar não se faz necessário grande mérito nem muita fortuna, mas de preferência e uma astúcia bem combinada), conclui-se que disso que um príncipe prudente deve cogitar na maneira de torna-se sempre necessário aos seus súditos e de estes terem necessidade do Estado; depois, continuarão sendo-lhe fieis. 
CAPÍTULO X
COMO DEVEM SER MEDIDAS AS FORÇAS DE TODOS OS PRINCIPADOS
 Maquiavel sugere que é conveniente que se faça, ao serem examinadas as qualidades destes principados, outra consideração: - se um príncipe possui tanta força em seu Estado que possa manter-se por si mesmo em caso de vir a precisar, ou se necessita de auxílio de terceiros. Não será difícil a um príncipe prudente garantir-se do seu povo, durante um assédio, seja antes seja depois, desde que, não lhe faltem víveres e nem meios de defesa.
CAPÍTULO XI
 OS PRINCIPADOS ECLESIÁTICOS
 Sua sugestão continua, resta-nos apenas, agora, falar dos principados eclesiásticos. Para estes, aparece toda espécie de obstáculos, antes de serem construídos, porque são obtidos ou pelo mérito ou pela fortuna. Conservam-se, porém, sem qualquer das duas, pois são sustidas pela rotina da religião. Suas instituições tornam-se tão fortes e de tal natureza que conservam os seus príncipes no poder, tenha eles a vida e os procedimentos que bem quiserem.
CAPÍTULO XII
DAS ESPECIES DE MILÍCIA E DOS SOLDADOS MERCENÁRIOS
 Direi, portanto, que as forças com as quais um príncipe conserva seu Estado são próprias ou mercenárias, auxiliares ou mistas. As mercenárias e auxiliares são inúteis e perigosas. Rendo alguém o seu Estado firmado em tal espécie de forças eles jamais estará seguro; eles não são ligados ao príncipe, são ambiciosos, faltas de disciplina, infiéis, insolentes para com os amigos, mas acovardam-se diante dos inimigos, não tem temor a Deus, nem fazem fé nos homens, o príncipe apenas retrata a própria ruina na medida em que retarda o ataque.
CAPÍTULO XIII
DAS TROPAS AUXILIARES, MISTAS E NATIVAS
Tropas auxiliares, mais do que armas inúteis, são aquelas que algum poderoso manda em teu auxilio, tais tropas por si mesma podem ser boas e uteis, mas frequentes vezes acarretam prejuízos aos ao que a pede porque, se perderem está abatido e, se vencerem, será seu prisioneiro. No tocante às forças mercenárias, após a vitória necessitam de mais tempo e melhor ocasião para causar-te mal, pois não formam um corpo perfeitamente unido e, além do mais, foram organizadas e remuneradas por ti, resumindo, nas tropas de aluguel, perigosa é a covardia; nas auxiliares, o valor. Os exércitos mistos, feitos de mercenários e soldados próprios são bem melhores que as simples tropas auxiliares ou mercenárias e muito inferior ao exército próprio. As forças nativas são as compostas de súditos ou cidadãos, ou de servos teus. Nada é mais instável do que a dama de poder de um príncipe quando não está apoiada na própria força.
CAPÍTILO XIV
DOS DEVERES DOS PRINCIPES PARA COM SUAS TROPAS
 Deve o príncipe, portanto, não ter outra finalidade nem outro pensamento, nem qualquer outra atividade como prática, senão a guerra, seu regulamento e disciplina, pois essa é a única arte que se atribui a quem comanda. Ela é de tal poder que não só mantem os que nasceram príncipes, porem muitas vezes eleva aquela qualidade cidadãos de condições particular. Ao contrário, vemos que perderam seus Estados os príncipes que mais se preocuparam com os luxos da vida do que com as armas.Um príncipe sábio deve considerar estas coisas e jamais estar ocioso nos tempos de paz; deve, isso sim, de modo inteligente, ir formando cabedal (recursos) de que tire proveito nas adversidades, para estar a qualquer tempo preparado para resistir-lhes.
CAPÍTULO XV
DAS RAZÕES PELOS QUAIS OS HOMENS E, SOBRETUDO OS PRÍNCIPES, SÃO LOUVADOS OU VITUPERADOS
 Resta considerar agora como um príncipe dever comportar-se com os seus súditos e amigos. Sabendo que muitos já escreveram sobre esta matéria, duvido que não venha a ser tido por presunçoso propondo-me ao seu exame tanto mais que, ao tratar deste assunto, não me alongarei muito dos princípios já propostos pelos outros. É preciso um príncipe, para se conservar, que aprenda a poder ser mau e que se utilize ou deixe de se utilizar disto conforme a necessidade.
CAPÍTULO XVI
DA LIBERDADE E DA PARCIMÔNIA
 A liberdade usada para que se espalhe a tua fama liberal, não é virtude; se ela prática de forma virtuoso e como se deve, será ignorada e não escaparas da má fama de seu contrário. Maquiavel, afirma que é mais prudente ter fama de miserável, o que acarreta má fama sem ódio, do que, para poder obter fama de liberal, ser levado a incorrer também repasse, o que constitui infâmia odiosa.
CAPÍTULO XVII
DA CRUELDADE E DA PIEDADE – SE É PREFERÍVEL SER AMADO OU TEMIDO
 Ele afirma que todo o príncipe deve querer ser considerado piedoso e não cruel e deve cuidar para empregar de modo conveniente essa piedade. Se melhor se temido ou amado: amando, os homens que querem ser amados, sendo temido pelo quer, enfim, deve apenas procurar evitar ser odiado.
CAPÍTULO XVIII
DE QUE MANEIRA DEVEM OS PRINCIPES GUARDAR A FÉ DA PALAVRA EMPENHADA
 Quão louvável seja a um príncipe manter a fé e viver de modo íntegro, sem astúcia, todos entendem; entretanto, observa-se, pela experiencia, em nossos tempos, que príncipes existiram e fizeram grandes coisas, mas em pequena conta tiveram a palavra empenhada, e pela astúcia souberam transformar a cabeça dos homens, superando, enfim, os que ficaram leais. Deveis saber, assim, que duas formas hão de combater; uma, pelas leis, outra pela força. A primeira é natural do homem; a segunda dos animais.
CAPÍTULO XIX
DE COMO SE DEVE EVITAR O SER DESPRESADO OU ODIADO
 O príncipe deve evitar, coisas que o faça odioso ou desprezável, e sempre que agir assim, cumprirá seu dever e não achará nenhum perigo nos outros defeitos. O que torna sobretudo odioso, é o ser repasse e usurpador dos bens e das mulheres de seus súditos. Não tirando aos homens bens e honras, vivem satisfeitos e apenas se deverá dar combate à ambição de poucos.
CAPÍTULO XX
SE AS FORTALEZAS E TANTAS OUTRAS COISAS QUE CONTIDIANAMENTE SÃO FEITAS PELO PRÍNCIPE SÃO ÚTEIS OU NÃO
 O príncipe que tiver mais temor de seu povo do que dos estrangeiros, devem construir fortificações, mas o que tiver mais temor dos estrangeiros do que do povo, não precisa preocupar-se com isso.
CAPÍTULO XXI
O QUE UM PRÍNCIPE DEVE REALIZAR PARA SER ESTIMADO
 Quando alguém tenha feito qualquer coisa extraordinária, de bem ou mal na vida civil, para premiá-lo ou puni-lo, deve um príncipe proceder de modo tal que deixe margem a grandes comentários. E principalmente de um príncipe agir no sentido de cada atitude, conquistar reputação de grande homem. Também é estimado um príncipe, saber realmente quando ser amigo ou inimigo, isto é, quando sem nenhuma preocupação, age francamente a favor de alguém contra um terceiro. Tal partido será lhe mais útil do manter-se neutro.
CAPÍTULO XXII
DOS MINISTROS DOS PRÍNCIPES
 A escolha dos seus ministros não é coisa de mínima importância, ministros que serão bons ou não, conforme a prudência daquele. E a primeira conjetura que se faz, a respeito das qualidades de inteligência de um príncipe, está na observação dos homens que estão ao seu redor. Sendo estes competentes e fiéis, pode-se tê-lo como sábio, por saber reconhecer as qualidades daqueles e conservá-los fiéis. Quando, porém, não são assim, pode se avaliar sempre mal do senhor, porque cometeu o primeiro erro nessa escolha.
CSPÍTULO XXIII
COMO SE DEVE EVITAS OS ADULADORES
 Um príncipe prudente deve, escolhendo no seu Estado homens sábios e apenas a estes deve conceder o direito de dizer-lhe a verdade a respeito, porém, somente das coisas que ele lhes inquirir. Deve consultá-lo sobre todas as coisas e ouvir-lhes a opinião, e deliberar depois como julgar melhor e, com conselhos daqueles conduzir-se de modo tal que eles percebam que com quanto mais liberdade falarem, mais facilmente serão suas opiniões seguidas.
CAPÍTULO XXIV
POR QUE OS PRÍNCIPES DA ITÁLIA PERDERAM SEUS ESTADOS
 Na Itália perderam seus estados todos, como rei de Nápoles, duque de Milão e outros, acharam-se neles, em primeiro lugar, um defeito comum quantos as armas, outros ou foram hostilizados pelo povo, ou não soube tornar inofensivos o grandes, pois sem estes defeitos não se perdem Estados tão fortes que possam colocar um exército em campo.
CAPÍTULO XXV
DE QUANTO PODE A SORTE NAS COISAS HUMANAS E DECQUE MANEIRA SE DEVE REGISTIR-LHE
 A fortuna arbitra metade de nossas ações, a outra metade nos é que governamos. Comparo-a a um desses rios impetuosos que, quando vem a enchente, alagam as paineiras, destoem as arvores, os edifícios, arrastam terra de um lugar para outro, tudo foge diante dele, tudo cede ao seu ímpeto, sem poder conte-lo e, ainda que as coisas se passem assim não é menos verdadeiro que os homens, que quando se torna calma, podem executar reparos e barragens, de maneira que em outra cheia, aqueles rios correrão por um canal, e seu ímpeto não será tão livre nem tão prejudicial, assim acontece com a fortuna, seu poder se manifesta onde não há resistência organizada, voltando ela para a violência apenas para onde não foram providenciadas diques e barragens para detê-las.
CAPÍTULO XXVI
EXORTAÇÃO AO PRÍNCIPE PARA LIVRAR A ITÁLIA DAS MÃOS DOS BARBAROS
 Maquiavel finaliza seu livro recomendando ao magnífico Lorenzo, que, não se deve deixar escapar essa oportunidade de fazer com que a Itália, após tanto tempo, encontrar um redentor. Ele manifesta o amor e o entusiasmo que as províncias o receberiam e, continua com seus argumentos: perguntado: por que as portas fechariam? Que povos negariam a obediência? Que inveja lhe faria face? Qual italiano seria capaz de recusar-lhe seu favor? E diz mais; fede para todos, estes domínios de bárbaros. Tome, portanto, a vossa ilustre casa, faça esta tarefa com aquela fé com que as boas causas são esposadas, a fim de que sob seu brasão, esta pátria se enobreça, sob os seus auspícios se verifique aquela expressão Petrarca:
``A virtude tomará armas conta o furor, e o combate será breve, pois não está morto ainda o antigo valor nos corações dos italianos´´. 
 Os conselhos que Maquiavel dar aos governantes à pecha infamante de ´´maquiavelismo`` são recursos comuns utilizados em todas as épocas e presentes na história. A cada momento, mesmo atualmente, podemos encontrar no fundo da análise dos acontecimentos políticos, esses conselhos e recursos empegados como meios normais da diplomacia. As suas lições – seja a justificação da mentira e ante do crime de morte para se alcançar os fins propostos, mas é preciso lembrar que Maquiavel escrevia para governantes, e não fazia senão lembrar-lhes processos já de uso corrente e corroborados pela tradição.
Conclusão
 Por meio deste resume crítico, ao contrário, do que acontece quando faço uma leitura rápida, consigo desenvolver com maior intensidade, habilidades como: interpretar textos, desenvolver a minha escrita, além de obter conhecimento intelectual, o que é indispensável para um futuro professor. Como aluno que recebe a educação a distância, as habilidades de interpretar textos é de fundamental importância, pois é através da interpretação que serei capaz de obter o conhecimento que esta sendo proposto pelo meu curso.

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