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STANDS E EVENTOS - UNIDADE 4 (AOL4) AVALIAÇÃO NO FINAL DAS PÁGINAS

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STANDS E EVENTOS
PROJETO EXECUTIVO DE ESPAÇOS INTERNOS E EXTERNOS
Amanda Guimarães Rodrigues
OLÁ!
Você está na unidade Projeto Executivo de Espaços Internos e Externos. Conheça aqui a definição de projetos executivos, quais os elementos que o compõem e como desenvolvê-los. Conheça também quais são as especificações para a composição dos projetos executivos e como os desenhos técnicos são elaborados e suas representações gráficas.
Aprenda como reconhecer as formas de representação gráfica em perspectiva, os seus tipos e a aplicar as normas de perspectivas em projetos executivos. Entenda também como desenvolver os desenhos perspectivados nos projetos executivos de espaços internos e externos e como é o uso das maquetes para essas representações.
Bons estudos!
1 Projetos executivos
A Unidade Projeto Executivo de Espaços Internos e Externos, explicará conceitualmente o desenvolvimento desses projetos em espaços internos e externos, parte importante da realização de um evento. A área de eventos, por se tratar de um universo de atividades efêmeras, exige, além de um projeto, que ele seja prático, por isso, os projetos executivos são importantes. A assimilação dessa disciplina surge com a necessidade de se ter mais projetos envolvendo espaços internos e externos e a capacidade do profissional que o Design de Interiores possui para atuar nessa área. Além disso, o entendimento sobre a elaboração e apresentação de projetos executivos de espaços internos e externos, proporciona ao estudante a ampliação do se conhecimento criativo e crítico e criativo na esfera da produção eventos em variados espaços que podem ser explorados de forma e projeto executivo adequados.
1.1 Conceituação
Os eventos são acontecimentos concebidos para aglomerar pessoas com interesses em comum, propiciando diversas atividades. Por se tratar de um acontecimento, como já dito, que se sucede em um momento específico, quer dizer, com prazo para iniciar e terminar, então, os eventos devem possuir elementos e uma estrutura adequada. Ou seja, para produzir um evento, é necessário um projeto. já que por sua característica efêmera, exige praticidade na organização e montagem do evento.
Assim sendo, um projeto executivo é um produto de um projeto de arquitetura que é definido como um manual de instruções contendo informações técnicas que determinam como o projeto deve ser executado. Ferreira et al. (2008) afirmam que, para que se possa elaborar um projeto executivo compreensivo e com as informações mais importantes, é necessário considerar as outras etapas preliminares de estudos e concepção (levantamento de dados, estudos iniciais, anteprojeto e projeto.
E é, também, a etapa mais avançada de um projeto arquitetônico, já que apresenta todos os documentos, desenhos e informações essenciais para a execução de um evento. Além disso, apresenta todas as representações gráficas de fases anteriores, mais detalhamentos, projetos complementares e as especificidades técnicas fundamentais.
1.2 Especificidades
Os projetos de eventos, por serem tratados como componentes da arquitetura efêmera, têm características particulares de dinamicidade e exigem agilidade em sua elaboração. Portanto, devem apresentar com clareza as informações contidas no projeto, o que se deduz que ele deve ser bem elaborado. E, para essa otimização, ele deve ser composto por outros documentos técnicos como memoriais, locação, plantas, cortes e fachadas, lista de materiais e discriminação técnica.
1.3 Desenhos bi e tridimensionais
Como já vimos, os desenhos são parte do projeto executivo. E, para que sejam compreensíveis, devem ter representações bi e tridimensionais. O desenho bidimensional é aquele que mostra o objeto em duas dimensões, como nas projeções ortogonais (plantas baixas, vistas, cortes e fachadas). Já os tridimensionais representam objetos em três dimensões: largura, comprimento e altura, como nas perspectivas.
Silva (2016) afirma que:
As projeções em duas dimensões (bidimensionais) permitem apresentar informações para atender a objetivos relacionados com a execução. Isso ocorre, pois essas projeções podem apresentar ao cliente e às equipes de execução medidas de alturas e larguras, por meio de especificações constantes em plantas baixas, cortes ou secções e vistas ou elevações. Por outro lado, os desenhos tridimensionais permitem a visualização desses ambientes aliando a terceira dimensão, que é a profundidade. (SILVA, 2016, p. 84)
Esperamos que esse conteúdo contribua para que o aprofundamento dos conceitos apresentados seja ampliado de forma mais clara, e, por meio de exemplos, possa proporcionar atividades práticas e explicar outros tantos conceitos e questões que, talvez, ainda não tenham sido esclarecidos.
2 Desenhos Técnicos em projetos executivos
Sabemos que a expressão gráfica é uma técnica antiga. Por meio do tempo e do uso em algumas atividades laborais, sua utilização e forma de apresentação foram aprimoradas. Atualmente, é quase impossível pensar em um projeto executivo que não tenha desenhos. Logo, a execução de um projeto não pode ser aplicada sem o auxílio dos desenhos técnicos.
O desenho técnico é o meio tradicional de desenho e representação gráfica em projetos executivos. Levando em consideração a forma como os projetos eram representados antigamente, vamos perceber o quanto eles se aperfeiçoaram. O conjunto de desenhos que compõem o sistema gráfico projetual apresenta croquis, vistas, seções e perspectivas. Em cada fase do projeto, uma ou mais categorias de desenho se destacam. Os desenhos são a ferramenta básica dos projetistas e constituem, em conjunto, a linguagem que eles utilizam para comunicar, refletir e possibilitar a execução dos seus projetos.
Marques (2015) afirma que o desenho técnico sempre foi visto como um veículo de projeto: depois dele, surgem as certezas, o projeto para a consolidação e, por fim, o projeto realizado, o objeto, o espaço. Assim, ele é um caminho seguro de comunicação entre projeto e produção, já que reúne todas as informações necessárias para a confecção de um projeto de espaços internos e externos.
O desenho técnico acompanha a história da arte, da arquitetura e do design. Por passar informações para a pessoa uma pessoa, ou empresa, que será responsável pela execução de um projeto, ele deve seguir algumas normas. Por isso, são necessárias regras, para que todos possam interpretar e compreender o que precisa ser feito. Como, a linguagem do desenho é considerada uma linguagem gráfica universal, ela precisa de alfabetização, de um treinamento específico.
Como afirmam Ferreira, Faleiro e Souza (2008), o desenho técnico engloba um conjunto de metodologias e procedimentos necessários para o desenvolvimento e a comunicação do projeto. Ele é composto por linhas, números, símbolos e indicações escritas que precisam ser compreendidas. Essas regras são chamadas de normas e elas são regulamentadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Além disso, a história do desenho técnico e sua evolução, conduziu à atual formatação: projeções ortogonais e perspectivas dotadas de seus códigos. Esse conjunto instituído tem as funções de linguagem e comunicação, sendo assim, o procedimento realizado dentro de determinado estilo gráfico possui sempre o objetivo de atender a uma finalidade projetual.
Então, conforme explicamos, as representações gráficas fazem parte do compilado de documentos técnicos de um projeto executivo. Elas têm diversas finalidades, a depender da necessidade e intenção do que se pretende evidenciar. Dessa maneira, a seguir, demonstraremos os diversos elementos gráficos que podem constar em um projeto executivo.
2.1 Plantas e layout
Os projetos executivos de espaços internos e externos são acompanhados de plantas baixas, também chamadas de plantas de localização. Em grande parte dos projetos, essa planta já é a própria planta de layout, já que representa a setorização e zoneamento dos espaços. Ela serve como um guia que situa os elementos e estruturas que serão executados nos espaços. Essas plantas precisamespecificar tais elementos com clareza que, geralmente, estão representados no desenho através de linhas de chamada ou legendas, e não, necessariamente, muito detalhamento construtivo.
2.2 Elevações e cortes
As elevações e cortes demonstram as vistas e seções verticais dos espaços. É a maneira utilizada para apresentar fachadas e as relações que existem entre esses elementos. Também podem representar texturas, materialidades, aberturas, dimensões e questões de estruturas. A planificação também é realizada na vertical, com secção cortada ou em vista, e é essencial sinalizar na planta o local e a direção dos cortes, para que os elementos representados sejam compreendidos.
2.3 Detalhamento técnico
O detalhamento de projetos executivos de espaços externos e internos consiste essencialmente na ampliação de partes ou seções do projeto e a demonstração de seus elementos construtivos em uma escala adequada à sua compreensão. Os detalhes devem aparecer em planta, corte e perspectiva, além de especificarem os materiais e as técnicas utilizados para sua realização.
FIQUE DE OLHO: Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real. As escalas que são consideradas inferiores a 1/100, como 1/250 e 1/500, são utilizadas nas implantações e plantas de situação, já que representam o desenho em tamanho menor. Já as escalas superiores a 1/100, como 1/20 e 1/10, são usadas em ampliações e detalhamentos, já que a representação do desenho é elaborada em tamanho maior. A escala é representada em fração, sendo assim, quanto maior a unidade de divisão, menor será a escala:
Os elementos também precisam ser detalhados, além do posicionamento deles e das estruturas. Quer dizer, além de saber a localização de determinado elemento, é necessário saber as dimensões e a maneira como deve ser executado. Esses detalhamentos podem ser representados graficamente de diversas formas, de acordo com o elemento. Para isso, são utilizados os tipos gráficos já citados: plantas, elevações, cortes e perspectivas.
2.4 Projetos complementares
Diante do que foi exposto até aqui, os projetos executivos de espaços internos e externos são a documentação que permite a execução do que foi planejado para esses locais. E, com isso, esses projetos devem ser representados de forma clara, com os elementos gráficos que ajudem nessa compreensão. Além plantas, layout, cortes e elevações, detalhamentos, existem as perspectivas, que serão estudadas a seguir.
3 Perspectivas de espaços internos e externos
A perspectiva como técnica de representação de espaço, ainda é muito utilizada para representar graficamente algum projeto, mesmo com o a evolução da tecnologia. Essa palavra, perspectiva, engloba vários conceitos. Resumindo, esse termo se refere à técnica de representação dos espaços tridimensionais no plano dimensional. Defendi e Rossetto (2013) o define como como uma técnica de representação tridimensional ou a técnica de desenho em perspectiva. Ademais, pode ser designada como a arte de representar os objetos sobre um plano como se apresentam à vista. Ostrower (1998), por sua vez, a conceitua como uma pintura de paisagens e edifícios a uma certa distância.
Desde a pré-história, o homem se preocupou em fazer registros sobre o seu mundo com imagens feitas em superfícies planas. A princípio, o registro dessas imagens era realizado por meio de pintura e retratavam animais e objetos. Boa parte desses registros, serviram como meio de expressão de ideias e acontecimentos bem como uma maneira de comunicação entre os seres humanos. Sendo assim, pouco a pouco, o homem desenvolveu técnicas de desenho, aproximando suas representações do mundo real.
Foi na Itália, no século XV, entre o final da Idade Média e o início do Renascimento, que surgiu a história da perspectiva. Nesse período, os artistas se voltaram mais às formas clássicas da Grécia e de Roma. Porém, antes desse momento, o termo perspectiva tinha outros significados. Esse vocábulo se origina do verbo latino perspirre, significando “ver claramente”. Nunes (2005) ressalta que além desse termo, a palavra optike, em grego, já havia sido criada.
Distintos modos de usos da técnica da perspectiva podem ser observados na antiguidade egípcia, grega e romana. Um exemplo é o desenho egípcio, que era feito por transferência matemática, conforme Derdyk (1990), e tinha por base as leis da frontalidade.
Enquanto isso, os gregos procuravam a simetria, construção responsável por promover harmonia. Buscando a forma ideal, o grego considerava o corpo humano como uma manifestação plena da perfeição, beleza e equilíbrio. Logo, almejavam uma relação de conformidade entre o todo e suas partes.
Na Idade Média, o desenho da figura humana seguiu um caminho diferente. Os artistas utilizavam uma prática religiosa e simbólica, deixando de lado a prática de expressar fielmente o real. Flores (2007) afirma que a preocupação, nesse momento, era transmitir informações e não reproduzir a realidade tal qual ela se apresentava. Nessa época, a perspectiva foi deixada em segundo plano. Rossetto (2013) comenta que não havia a representação da profundidade, já que não havia essa intenção, tampouco a perspectiva em si.
Foi nesse período que surgiram mestres como Giotto di Bondone. Ele foi um dos pintores que utilizaram e promoveram a perspectiva em suas obras, indicando uma terceira dimensão em seus afrescos.
Na fase do Renascimento, na Itália, a perspectiva foi definida cientificamente. Foi o momento que o homem foi considerado o centro de tudo, e a figura humana foi representada de modo mais expressivo, aproximando-se de uma visão da Ciência. Artesãos, pintores e arquitetos, buscando reproduzir a realidade em suas obras, fizeram um uso intenso da perspectiva. A história aponta Fillipo Brunelleschi como o inventor dessa arte, e seu interesse e sua compreensão frente aos problemas de perspectiva foram demonstrados ao planejar e executar a abóboda na catedral de Florença, Itália.
Dessa forma, a perspectiva surgiu como uma nova maneira de sentir, pensar e ver o mundo. Conforme Flores (2007), essa nova percepção de mundo renascentista se refletiu no modo como o conhecimento é construído, na maneira como os saberes são ensinados, na dinâmica das relações sociais e até na forma como se percebem as coisas.
Conforme citado, o desenvolvimento da técnica da perspectiva ocorreu de diversas formas em cada período da história. Ao longo do tempo, a perspectiva chamou a atenção não só de artistas, engenheiros e arquitetos, mas também de matemáticos e designers, tornando-se objeto de ensino.
Para os designers, esse novo método de representação foi muito importante, pois se tornou uma forma simbólica e ainda possibilitou uma nova visão do mundo. Guérios (2009) afirma que, atualmente, a perspectiva é ainda uma técnica usual de desenho para muitos profissionais como artistas, arquitetos, desenhistas industriais, publicitários etc.
Então, para transmitir cada detalhe de um objeto, é necessário preparar descrições que ilustrem todos os aspectos da forma e das dimensões de cada peça ou estrutura a ser representada. Além do mais, a forma é descrita por projeções, quer dizer, pelo processo de formação de uma imagem mediante raios de visão levados em uma direção específica, partindo do objeto até o plano da imagem.
Os métodos projetivos, por sua vez, variam de acordo com a direção em que os raios visuais são levados ao plano. Assim sendo, quando esses raios são perpendiculares ao plano, o método de projeção é chamado ortográfico. Já se os raios formam um ângulo com o plano, o método projetivo é chamado oblíquo. Os raios levados a um ponto particular estacionário resultam na projeção em perspectiva. Ribeiro (2015) afirma que o método de perspectiva representa os objetos tal e qual apareceriam ao olho humano.
De acordo com a teoria de projeção, fundamento essencial da representação da forma, são utilizados dois métodos para a expressão gráfica da forma: as vistas ortográficas e as perspectivas. As perspectivas costumam ser utilizadas como uma maneirasimples de descrever a forma, ou ainda como um complemento da representação ortográfica. Elas resultam em uma única projeção, mostrando o objeto aproximadamente como seria visto pelo olho. Como visto, geralmente, a representação gráfica em perspectiva é utilizada em desenhos de apresentação, ilustrações de texto, operações e livros de manutenção, assim como em alguns desenhos de trabalho.
Por serem vistas complementares às projeções ortogonais (plantas, elevações e cortes), a perspectiva tem a particularidade de representar três faces de um objeto em uma mesma vista. Ou seja, representações tridimensionais de um objeto e, por isso, mais acessíveis e mais fáceis de compreender do que as projeções ortogonais.
A facilidade de compreensão de um projeto ilustrado por perspectivas faz com que este seja um ótimo recurso complementar aos desenhos de caráter mais técnico. Ela se divide em três grupos principais: axonométrica, oblíqua e cônica.
	Projeção axonométrica
	É aquela e que somente um plano é utilizado. O objeto é colocado de modo a mostrar as três faces. As principais posições desse tipo de perspectiva são: isométrica, dimétrica e trimétrica. 
	Projeção oblíqua
	É utilizada, fundamentalmente, em objetos com características circulares ou curvas em uma face ou em faces paralelas. 
	Projeção cônica
	Apresenta o mesmo resultado que é registrado pelo olho humano ou por uma máquina fotográfica de uma única lente. 
Diante o que foi visto, a seguir serão examinados os tipos mais utilizados de perspectivas em projetos executivos de espaços internos e externos.
3.1 Perspectiva axonométrica isométrica
O termo iso quer dizer “mesma” e o termo métrico, quer dizer “medida”. Ou seja, a perspectiva isométrica é criada a partir do uso de medidas reais do objeto. Isso significa que ela mantém as medidas de comprimento, altura e largura do objeto representado.
As perspectivas cilíndricas/paralelas axonométricas ortogonais são utilizadas na reprodução de formas tridimensionais, representadas em três eixos ortogonais (x, y e z), que correspondem a largura, comprimento e altura. De acordo com a inclinação dos eixos axonométricos em relação ao plano representado, as perspectivas axonométricas ortogonais estão divididas em isométrica, dimétrica e trimétrica.
Figura 1 - Exemplo de perspectiva isométricaFonte: Kddss, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: na figura, temos um palco de shows representado em perspectiva isométrica com DJ e pessoas
A perspectiva isométrica é uma forma de representação que surge a partir de uma área da matemática, mais especificamente da geometria. É caracterizada por representar as faces de um objeto em escala, na sua verdadeira grandeza. Sendo assim, a perspectiva isométrica de um objeto não produz reduções ou distorções de sua face. Como forma de representação de projetos executivos de espaços internos e externos, costuma ser utilizada em desenhos mais técnicos, em que é permitida a inserção de contas ou conferência de medidas no próprio desenho.
3.2 Perspectiva oblíqua cavaleira
O vocábulo “caveleira” tem origem no sistema de projeções de fortes militares, de acordo com Ching (2012). É um sistema em que o objeto é representado com uma face voltada para o observador(frontal) e com as arestas laterais de profundidade paralelas entre si, mas em uma única direção.
Ela, assim como a perspectiva isométrica, é um tipo de representação que surgiu na matemática geométrica. A perspectiva cavaleira se diferencia da perspectiva isométrica, pois posiciona o objeto nos eixos de representação de forma diferente. Na cavaleira, uma das faces do objeto é representada em paralelo ao eixo de projeção e em sua verdadeira grandeza. Quanto maior o ângulo utilizado na representação, maior também a redução sofrida pelas dimensões de profundidade, podendo chegar a um terço da dimensão real do objeto quando o ângulo adotado é de 60°. Esse tipo de perspectiva é utilizado no projeto executivo de espaços internos e externos, em situações mais técnicas, e quando uma das faces de um elemento arquitetônico tem maior importância que as demais e pode ser representada em sua verdadeira grandeza, sendo possível inclusive a inserção de cotas.
Além disso, ela apresenta uma precisão métrica, permitindo o uso de escala na representação e fazendo parte das perspectivas do sistema de projeção cônica. A desvantagem do seu uso em relação à perspectiva isométrica é o fato de que há um encurtamento no comprimento. Já uma característica dessa perspectiva são as linhas paralelas, independente da angulação do desenho.
FIQUE DE OLHO: A representação caveleira prioriza formas circulares, já que uma de suas faces é projetada paralelamente ao plano de projeção.
3.3 Perspectiva cônica
Esse tipo de perspectiva é uma forma de representação em que os vértices do objeto convergem a um ou mais pontos de fuga. Como a posição de observação e do ponto de fuga são variáveis nesses tipos de perspectivas, não existem ângulos ou geometrias-padrão nestes desenhos. Pelo contrário, nas perspectivas cônicas, as dimensões de faces e arestas do objeto representado sofrem reduções e distorções. O nome dessa perspectiva deriva da forma geométrica do cone, pois é o modelo formado pelas linhas de convergência ao ponto de fuga. As perspectivas cônicas se assemelham à forma como o olho humano capta informações, e, por isso, representam melhor as percepções da realidade. Este tipo de perspectiva é um bom recurso de expressão e apresentação projetual, mas, como afirma Ferreira et al. (2008), não é utilizado como forma de representação técnica.
As perspectivas cônicas podem ser de um, dois ou três pontos de fuga, e se caracterizam pela posição entre objeto e observador. Na perspectiva com um ponto de fuga, o observador está posicionado perpendicular a uma face do objeto, e as demais faces convergem ao ponto de fuga que é posicionado em uma linha do horizonte. Nas perspectivas com dois pontos de fuga, o observador está posicionado de forma oblíqua ao objeto e todas as faces e arestas convergem a dois pontos de fuga posicionados também em uma linha do horizonte. O terceiro ponto de fuga ocorre quando o objeto, além de oblíquo, está posicionado acima ou abaixo do observador. Na representação de projeto executivos de espaços internos e externos, as perspectivas com um e dois pontos de fuga são amplamente utilizadas para demonstração e venda do projeto.
4 Normas de perspectivas em projetos executivos de espaços internos e externos
Um projeto executivo é composto de elementos gráficos variados que têm o objetivo de transmitir as informações necessárias e comunicar questões a respeito do projeto. Os desenhos primários de um projeto arquitetônico são as vistas ortográficas denominadas plantas, elevações e cortes. Essas vistas representam as faces do objeto arquitetônico. No entanto, de acordo com Kubba (2014), para ser mais bem compreendido, um projeto pode ainda ser representado por perspectivas.
As perspectivas podem ser usadas em um projeto executivos com intuitos diversos. Além disso, o caráter do desenho pode variar conforme seu objetivo comunicativo. As perspectivas isométricas e oblíquas geralmente são utilizadas com intuitos mais técnicos e, por isso, são desenvolvidas como tal. Seu traçado deve ser desenvolvido e representado da mesma forma que as plantas, elevações e cortes, ou seja, deve estar de acordo com as normatizações baseadas em convenções universais de desenhos técnicos. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas desenvolveu a NBR 6492, que aborda a forma de representação de projetos arquitetônicos.
Em uma perspectiva de caráter mais técnico, é importante estar atento ao excesso de informações do desenho. Não adianta fazer uso do recurso perspectivado como informação complementar se o desenho em questão está confuso. Por isso, a hierarquia de informações é fundamental nessas horas. É importante saber quais elementos destacar e quais deixar discretos.
É muito comum o uso do recurso da perspectiva isométrica explodida para demonstrar não apenas o processode montagem de elementos, como também as partes internas do objeto que estariam ocultas, mas que são relevantes para a informação. Para apresentar uma noção de escala, foi inserida na perspectiva a representação de um humano. Além disso, visando um desenho mais organizado e menos poluído, as informações adicionais são inseridas por meio de legendas separadas da perspectiva. Uma perspectiva isométrica também pode representar questões técnicas, mas com um caráter mais ilustrativo. Nestes casos, as linhas do desenho perdem a importância e dão lugar a hachuras, cores e texturas.
Ao contrário das perspectivas isométricas e oblíquas, as perspectivas cônicas não são utilizadas para a produção de material técnico, pois apresentam os elementos com dimensões e proporções distorcidas. Porém, são utilizadas para demonstração e estudos dos projetos executivos. Nesses casos, as técnicas de construção de perspectivas nem sempre são levadas à risca, mas servem como um lançamento de ideias.
Além da elaboração à mão, as perspectivas também podem ser produzidas via desenho assistido por computador. Esse tipo de produção gráfica pode ser desenvolvido pela construção de vetores que funcionam como o traçado das linhas do desenho. Ademais, segundo Ching (2017), as perspectivas também podem ser desenvolvidas por meio de modelagem tridimensional, que permite produzir todo o modelo do projeto e gerar o número desejado de perspectivas a partir da mesma modelagem.
As perspectivas de um ponto de fuga podem ser utilizadas na representação desses projetos. Por priorizar a representação de uma das vistas do objeto, esse tipo de perspectiva pode ser um recurso para demonstrar a composição de um elemento importante do projeto. Outra maneira de uso de perspectiva com um ponto de fuga é como planta perspectivada. Esse tipo de representação, demonstra o layout e a disposição dos elementos do projeto, porém com volumetria, facilitando a compreensão do desenho por leigos.
A perspectiva cônica com dois pontos de fuga também é um recurso gráfico que permite a representação do projeto de forma mais ilustrativa do que os desenhos técnicos. Esse tipo de perspectiva permite uma simulação mais realística do projeto e uma maior interferência do usuário, facilitando a transmissão e recepção de ideias projetuais.
Enquanto a modelagem tridimensional do projeto não necessariamente é um recurso virtual, podendo ser feito manualmente por meio de maquetes físicas. Isso permite a produção de perspectivas cônicas desenvolvidas através do recurso de fotografias. Nesse caso, elas funcionam como perspectivas de projetos, sendo um modo eficiente de apresentação conceitual.
5 Desenhos perspectivados em projetos executivos de espaços internos e externos
A perspectiva é um recurso gráfico que transpassa as variadas etapas de um projeto de espaços executivos internos e externos. Em cada etapa projetual, seu uso leva em conta inúmeros fatores e varia conforme o nível de desenvolvimento do projeto, a finalidade do uso e os recursos e tempo disponíveis. Em momentos iniciais de desenvolvimento e estudo de projeto, é comum o uso de perspectivas cônicas na forma de esboços e croquis. É uma forma de representação rápida e que utiliza poucos recursos, bastando lápis e papel para desenvolvê-la.
5.1 O uso de maquetes em projetos executivos de espaços internos e externos
A representação de projetos executivos, demanda o maior número de recursos gráficos que auxiliem na sua compreensão e leitura. Desenhos técnicos são essenciais para demonstrar questões estruturais dos espaços. Todavia, como um projeto de espaços também é desenvolvido para ser visto por pessoas que não têm domínio técnico, o uso de maquetes é uma forma de ampliar o projeto gráfico.
O desenvolvimento de uma maquete pode ser feito por meio de modelo físico, quer dizer, uma representação material do projeto, ou parte de um projeto de espaços. As maquetes físicas representam um projeto em escala reduzida, e, muitas vezes, utilizam materiais de fácil manuseio. O aspecto físico e material desse tipo de maquete tem a vantagem de ser acessível manualmente, podendo ser manuseada e visualizada por diversas perspectivas.
Em projetos executivos de espaços internos e externos, a maquete física pode ser usada para inúmeros fins. No caso de espaços externos, a maquete demonstra a distribuição dos seus respectivos elementos e estruturas. Desse modo, é viável verificar as relações entre os elementos, não apenas em termos de planta, mas também de alturas, volumetrias ou materialidades.
A maquete física também pode representar parcialmente um projeto de espaços internos e externos, como no caso do uso da maquete para a representação de um elemento ou estrutura específica desse espaço. Nessas situações, as maquetes podem auxiliar na demonstração estrutural ou volumétrica desses elementos. Esse recurso gráfico pode servir ainda como uma prototipagem para elementos modulares desses projetos.
Além dos modelos físicos, as maquetes podem ser representações gráficas digitais, isto é, modelagem elaborada por meio de desenho assistido por computador. Nesses casos, são chamadas de maquetes eletrônicas e são utilizadas para fins diversos. Como o processo é de modelagem tridimensional, este tipo de recurso é bastante utilizado para demonstrar sistemas estruturais. Além disso, por ter uma modelagem mais dinâmica, é possível produzir sistemas e esquemas de maneira mais ilustrativa.
Além de poder apresentar um caráter mais técnico, a maquete eletrônica também é um recurso usado como ferramenta para venda e apresentação comercial dos projetos executivos. Pode também, esclarecer dúvidas e apresentar como o projeto e seus elementos devem ser executados. Os programas de software de modelagem tridimensional permitem que as representações sejam mais realísticas, simulando algumas ações. Com isso, é viável elaborar modelos de diversas formas de projetos, sendo modelagens parciais, gerais ou protótipos.
Por fim, os projetos executivos de espaços internos e externos, devido à sua importância na execução de um projeto maior, o arquitetônico, só são válidos se levarem as informações de execução de forma clara e precisa. Para isso, vimos a necessidade de conhecer seus itens e de se utilizar dos métodos de representação mais adequados para o sucesso do projeto.
É ISSO AÍ!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
· aprender o conceito de projetos executivos para espaços internos e externos, assim como suas especificidades e a importância dos desenhos;
· conhecer os tipos de desenhos técnicos que compõe um projeto executivo bem como seu detalhamento técnico;
· estudar sobre perspectivas, seus tipos e usos;
· compreender as normas que regem o uso e representação das perspectivas;
· aprender sobre os desenhos perspectivados e como usufruir das maquetes para representação de projetos.
REFERÊNCIAS
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S.P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, F. Representação gráfica em arquitetura. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
DEFENDI, R.; ROSSETTO, T. R. Do desenho em perspectiva às perspectivas do desenho. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor. Artigos. Volume 1. Curitiba: Cadernos PDE, 2013. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uem_arte_artigo_rosangela_defendi.pdf. Aceso em: 25 mai. 2020.
DERDYK, E. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990.
FERREIRA, R.; FALEIRO, H.; SOUZA, R. Desenho técnico. Apostila. Goiânia: UFG, 2008.
FLORES, C.R. Olhar, saber, representar: sobre a representação em perspectiva. São Paulo: Musa, 2007.
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OSTROWER, F. A. A sensibilidade do intelecto: visões paralelas de espaço e tempo na arte e na ciência, a beleza essencial. São Paulo: Campus, 1998.
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RIBEIRO, L. A. Apostila de perspectiva. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1993.
AVALIAÇÃO ON-LINE 4 (AOL4) – QUESTIONÁRIO
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
5 – 
6 – 
7 – 
8 – 
9 – 
10 – 
1. Pergunta 1
/1
Os projetos executivos de espaços internos e externos são projetos de arquitetura efêmera. Sobre o material gráfico esses projetos, o que podemos afirmar?
Ocultar opções de resposta 
1. 
Os projetos executivos possuem material de representação padronizado incluindo sempre os mesmos elementos e escalas.
2. 
Em projetos executivos em espaços externos, o uso da perspectiva é inexistente.
3. 
Em um projeto executivo de montagem de uma estrutura, sua representação ocorre apenas com vistas ortográficas.
4. 
Nos projetos executivos de grande porte, a planta de layout é um recurso pouco utilizado.
5. 
Em espaços pequenos, o projeto executivo pode se aproximar de um projeto de interiores e de detalhamento de mobiliário.
Resposta correta
2. Pergunta 2
/1
Um recurso de representação de projetos arquitetônicos é a utilização de maquetes. O que podemos afirmar sobre o uso de maquetes para representação de projetos de eventos?
Ocultar opções de resposta 
1. 
A demonstração do layout do evento por maquete só é possível com recurso digital.
2. 
As maquetes físicas e eletrônicas não são usadas em projetos executivos.
3. 
Tanto maquetes físicas como as eletrônicas podem representar detalhes estruturais.
Resposta correta
4. 
A utilização da maquete em projetos executivos se restringe à venda do projeto.
5. 
Apenas as maquetes eletrônicas são usadas como recurso visual de projetos executivos.
3. Pergunta 3
/1
As perspectivas são utilizadas como recurso visual e para finalidades variadas em um projeto executivo de espaços internos e externos.
Ocultar opções de resposta 
1. 
as perspectivas com dois pontos de fuga são usadas especialmente para demonstrações técnicas.
2. 
as perspectivas cônicas com um ponto de fuga podem ser usadas para produzir plantas perspectivadas.
Resposta correta
3. Incorreta: 
a perspectiva isométrica permite maior simulação e inserção do usuário no projeto.
4. 
a perspectiva com dois pontos de fuga prioriza a representação de uma das faces do objeto.
5. 
perspectivas isométricas e oblíquas são utilizadas apenas em situações técnicas.
4. Pergunta 4
/1
Cada perspectiva tem suas características e particularidades em termos de técnicas de traçado. Qual perspectiva é caracterizada por representar o objeto com uma das faces em sua verdadeira grandeza, enquanto as demais sofrem redução conforme o ângulo de desenho?
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1. 
Perspectiva cônica com dois pontos de fuga.
Resposta correta
2. Incorreta: 
Perspectiva isométrica.
3. 
Perspectiva oblíqua cavaleira.
4. 
Perspectiva cônica com um ponto de fuga.
5. 
Planta perspectivada.
5. Pergunta 5
/1
A representação de um projeto executivo utiliza inúmeros recursos gráficos. É o caso das perspectivas isométricas.
Sobre esse tipo de perspectiva é correto afirmar que:
Ocultar opções de resposta 
1. 
caracteriza-se por priorizar a representação de uma face do objeto.
2. 
é uma forma de representação que planifica as faces do objeto em vistas ortográficas.
3. 
perspectiva que gera distorções nas dimensões de profundidade do desenho.
4. 
é a perspectiva cujas arestas horizontais formam ângulos de 30° com o eixo de projeção.
Resposta correta
5. Incorreta: 
é a representação gráfica de um objeto por meio da simulação do olho humano.
6. Pergunta 6
/1
Sobre a perspectiva cavaleira, assinale a alternativa correta.
Ocultar opções de resposta 
1. Incorreta: 
É um sistema que representa objetos e ambientes com todas as medidas em verdadeira grandeza.
2. 
É um sistema que representa objetos e ambientes no plano bidimensional, obedecendo um fator de redução aplicado aos três eixos.
3. 
É um sistema que representa objetos e ambientes no plano bidimensional e não permite o uso de escalas.
4. 
É um sistema que representa objetos e ambientes que não permitem a medição do desenho.
5. 
É um sistema que representa objetos e ambientes com a face frontal paralela ao plano de projeção.
Resposta correta
7. Pergunta 7
/1
Os desenhos que diferenciam o projeto executivo das demais etapas possibilitam a execução da obra conforme o planejado. São representados por meio de vistas ortográficas e perspectivas e têm informações como cotas, níveis, indicação de materiais, técnicas e infraestrutura.
São exemplos desses desenhos:
Ocultar opções de resposta 
1. 
elevações.
2. 
memoriais descritivos.
3. 
implantações.
4. Incorreta: 
plantas baixas.
5. 
detalhamentos.
Resposta correta
8. Pergunta 8
/1
Os desenhos de um projeto de arquitetura, para serem compreensíveis, devem possuir representações bi e tridimensionais. O desenho bidimensional é o que mostra o objeto representado em duas dimensões, e os desenhos tridimensionais representam os objetos em três dimensões.
Quais dos exemplos a seguir são representações bidimensionais?
Ocultar opções de resposta 
1. 
Plantas baixas, vistas e maquetes eletrônicas.
2. 
Plantas baixas, perspectivas e fachadas.
3. 
Vistas, perspectivas e estudo volumétrico.
4. 
Plantas baixas, cortes e fachadas.
Resposta correta
5. 
Vistas, cortes e estudo volumétrico.
9. Pergunta 9
/1
Além dos elementos gráficos de um projeto executivo, outra questão importante é a forma de representação desses elementos. Sobre a graficação de projetos executivos de eventos, é possível afirmar que:
Ocultar opções de resposta 
1. 
todos os elementos do projeto são representados por linhas com a mesma espessura e o mesmo traçado.
2. 
as espessuras e traçado das linhas do projeto variam conforme hierarquia do elemento e escala de graficação.
Resposta correta
3. Incorreta: 
as hachuras são recursos gráficos utilizados para destacar a pré-existência em relação ao projeto de intervenção do evento.
4. 
cada projeto executivo pode ser graficado da forma que convir ao arquiteto, sem haver convenções de desenho.
5. 
elementos pré-existentes ao projeto do evento devem ser graficados com a mesma intensidade de destaque do projeto.
10. Pergunta 10
/1
Os projetos executivos são compilados de informações para execução de uma obra. Que tipo de documentos podem compreender as informações de um projeto executivo?
Ocultar opções de resposta 
1. 
Vistas ortogonais do projeto.
Resposta correta
2. 
Anteprojeto.
3. 
Projeto legal.
4. 
Orçamento da obra.
5. Incorreta: 
Briefing de projeto.

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