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neonatologia
Thaís Naiara Mees
Medicina - UNIDAVI - 2021
nascimento seguro
➔ O pai deve ser sempre encorajado a participar da con- 
sulta;
➔ A mãe deve ser informada do seu direito (Lei n° 1108, 
de 07 de abril de 2005) de livre escolha de um 
acompanhante durante todo o período do parto e no 
puerpério imediato;
Participação do pediatra no pré-natal
➔ Diálogo sobre a importância do aleitamento materno, suas técnicas e benefícios;
➔ Desfazer conceitos pré-estabelecidos e equivocados;
➔ Experiências gestacionais prévias e expectativas com o nascimento da criança;
➔ Plano de cuidados de acordo com a estratificação de risco gestacional;
➔ O pediatra deve atuar na gestação, acompanhar o parto, apoiar e orientar cuidados 
com a mãe e o RN;
➔ Garantir o acompanhamento pós-natal para continuar o cuidado.
➔ Os objetivos que devem ser atingidos com a consulta pré-natal incluem:
◆ Estabelecer o vínculo entre o pediatra e os pais;
◆ Identificar situações de risco;
◆ Definir abordagem de promoção, prevenção e tratamento, fundamentados 
na avaliação da história perinatal;
◆ Promoção à amamentação;
◆ Esclarecimento de dúvidas;
◆ Apoio aos sentimentos dos pais em relação à gestação e ao parto.
Onde nascer
➔ Fatores que contraindicam o nascimento domiciliar: primeira 
gestação, idade gestacional acima de 41 semanas, cesárea 
prévia, apresentação anômala e idade materna superior a 35 
anos;
➔ A mortalidade neonatal é três a quatro vezes maior em partos 
domiciliares planejados e não planejados quando comparada à 
que ocorre em partos hospitalares, além dos riscos de sequelas 
neurológicas também ser superior;
➔ A SBP recomenda que o nascimento ocorra em ambiente 
hospitalar;
➔ Programação da assistência em Alojamento Conjunto, conforme 
Portaria MS/GM n° 2068 de 21 de outubro de 2016, que institui 
diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à 
mulher e ao recém-nascido no Alojamento Conjunto;
➔ Alta hospitalar, em média, com 48 horas, para RN potencialmente 
saudáveis.
Práticas clínicas potencialmente melhores
➔ Privacidade e dignidade;
➔ Estrutura física, ambiência, equipamentos e composição do corpo técnico de 
profissionais das Unidades Perinatais coerentes com o modelo e complexidade 
assistenciais;
➔ Equipe multidisciplinar;
➔ Assistência fundamentada em protocolos clínicos validados;
➔ Garantia de atenção ao parto e nascimento na maternidade de referência;
➔ Garantia de atendimentos às situações de emergência (transporte e 
transferência);
➔ Pesquisa de satisfação
Cuidados Perinatais
➔ O RN precisa começar a respirar, espontaneamente ou com auxílio, no primeiro minuto 
de vida, considerado o “Minuto de Ouro”;
➔ Na presença de fatores de risco perinatais são necessários 2 a 3 profi ssionais 
treinados e capacitados a reanimar o recém-nascido de maneira rápida e efetiva;
➔ Durante o nascimento, o controle da temperatura do ambiente, que deverá ser entre 
23 e 26°C, é um dos fatores mais importantes para a manutenção da temperatura 
corporal do RN (RN a termo);
➔ O contato pele a pele logo após o nascimento, no parto vaginal, facilita a colonização 
do RN pela flora da pele de sua mãe, somando-se aos fatores protetores do 
aleitamento materno, que também oferece componentes da microbiota da mãe e 
substrato para o crescimento da microbiota intestinal do RN;
➔ Recomenda-se o contato pele a pele por pelo menos uma hora, se a mãe não puder 
realizar como pai.
➔ A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a presença do pediatra em todo 
nascimento;
➔ Acredita-se que o treinamento em reanimação neonatal seja um importante fator 
contribuinte para diminuir a mortalidade neonatal precoce;
➔ RN de baixo peso ao nascer (RNBP) e/ou pré-termos precisam receber cuidados 
adicionais conforme protocolos clínicos específicos. A vitamina K, a prevenção da 
oftalmia neonatal e as vacinas são administradas segundo as diretrizes nacionais. A 
temperatura do RN é monitorada e as complicações são identificadas e 
gerenciadas.O banho deverá ser dado oportunamente no alojamento conjunto, 
exceto nos RN com história de exposição vertical.
➔ Todo RN deve ser cuidado em Alojamento Conjunto juntamente com sua mãe;
➔ O cordão umbilical deve ser clampeado após 1 a 3 minutos e, deve-se estimular o 
aleitamento materno na primeira hora de vida.
Classificação do RN e exame clínico pediátrico
➔ US precoce, considerado padrão-ouro quando 
realizado entre 7 e 13 semanas de IG;
➔ A IG é o indicador mais próximo da avaliação de risco 
de morbidade, mortalidade e sequelas;
➔ Classificação de risco de acordo com o peso, 
maturidade e desnutrição;
➔ A avaliação clínica do RN, alinhada à história perinatal, 
deve abranger o exame físico sistematizado (avaliar os 
órgãos, testes de triagem neonatal e presença de 
malformações);
➔ Decisões de tratamento e cuidado no contexto familiar 
e social da criança, que respeitem e respondam às 
preferências, necessidades e valores individuais;
O registro da informação
➔ A história clínica deve garantir o registro e a utilização das variáveis assistenciais, de 
consenso universal, que mapeiam o percurso clínico da gestante e do RN, para 
garantir a informação mínima essencial para a assistência perinatal efetiva.
➔ O registro clínico tem também funções epidemiológicas, permitindo ao analisar 
dados agregados, conhecer as características da população assistida, monitorar os 
resultados da assistência e identificar problemas clínicos prioritários.
Integração Interdisciplinar
➔ O modelo colaborativo e em time, com trabalho 
compartilhado entre médico obstetra, pediatra, 
enfermeiros e profissionais de apoio que 
compõem a equipe interdisciplinar do cuidado 
obstétrico e neonatal;
➔ O Pediatra assume a função de coordenação da 
Equipe que assiste aos RN, com garantia da 
integração do cuidado neonatal em todo o 
trajeto clínico;
➔ Uma comunicação efetiva, clara, precisa, 
completa, reduz a ocorrência de erros e resulta 
na melhoria da segurança da criança e mãe e na 
promoção de saúde.
Assistência ao RN de mãe
com COVID-19
transmissão vertical? 
➔ O acometimento em gestantes é similar ao de adultos da mesma faixa 
etária. 
➔ Não há relatos de maior gravidade clínica nas gestantes nem de aumento 
de intercorrências obstétricas nas gestantes infectadas pelo SARS-CoV-2. 
➔ Não há presença do vírus em placenta, líquido amniótico, sangue do 
cordão umbilical ou leite materno.
PRINCIPAIS CUIDADOS
➔ Evitar a infecção do RN após o nascimento:
◆ É possível a exposição perinatal do RN ao vírus no momento do parto 
vaginal, com base na detecção do novo coronavírus (SARS-CoV-2) nas 
fezes e urina das pacientes.
◆ RN apresentam risco de infecção por contato com mãe infectada após 
o nascimento, independentemente do tipo de parto.
◆ Procedimentos geradores de aerossóis (intubação ou aspiração 
traqueal, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, ressuscitação 
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação)
PRINCIPAIS CUIDADOS
➔ Evitar a infecção dos profissionais de saúde presentes na sala de parto:
◆ Os profissionais deverão utilizar: 
● máscaras N95, PFF2, ou equivalente.
● Avental descartável e impermeável de mangas longas.
● Luvas de procedimento.
● Óculos de proteção ou protetor facial.
● Gorro.
◆ A equipe deverá ter o menor número de pessoas possível.
◆ A equipe deve se paramentar em sala adjacente à sala de parto, esperar 
e entrar na sala de parto momentos antes do nascimento, e depois não 
deverá sair da sala de parto.
◆ Realizar frequentemente a higiene das mãos.
CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL
➔ ≥34 semanas:
Clampear o cordão umbilical 1 a 3 minutos depois da sua extração completa 
da cavidade uterina. O neonato NÃO DEVE ser posicionado no abdome ou tórax 
materno durante esse período.
➔ <34 semanas: 
Se começou a respirar ou chorar e se está ativo, indica-se aguardar 30 a 60 
segundos antes de clampear o cordão umbilical.
** Se a circulação placentária não estiver intacta ou se o RN não inicia arespiração ou não mostra tônus muscular em flexão, recomenda-se o 
clampeamento imediato do cordão.
CUIDADOS COM O RN
➔ O RN <34 semanas é levado à mesa de reanimação em campos aquecidos e 
posicionado sob fonte de calor radiante, sendo envolto em saco plástico 
transparente e colocada a touca dupla.
➔ Como o RN não deve ficar em contato pele-a-pele 
com a mãe, pode ser necessária a permanência em 
incubadora até sua transferência à unidade 
neonatal ou até que mãe e RN sejam transferidos 
ao alojamento conjunto.
CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo , 
including icons by Flaticon , infographics & images by Freepik
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