Sistemas_sensoriais

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Sistemas Sensoriais
Prof. Tania Thomaz
Instituto Biomédico - UFF
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Somatossensorial
Gustação
Olfação
 Visão 
Audição
Formação de mapas no SNC
Relações com o trabalho
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Sistema somatossensorial
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Sistema somatossensorial
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Sistema somatossensorial
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Sistema somatossensorial
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Sistema somatossensorial
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Sistema Somatosensorial
DERMÁTOMOS
 Área da pele inervada por fibras aferentes relacionadas a um segmento medular (nervo espinhal). 
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Sistema Somatosensorial
 DERMÁTOMOS
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Gustação
1- Papilas – centenas de botões gustativos
2- Botões gustativos – células epiteliais modificadas. São renovadas a cada 2 semanas. Respondem principalmente a uma sensação primária. Adultos possuem 2000 – 5000 botões, crianças possuem número ainda maior. Ocorre degeneração após os 45 anos.
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Paladar
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Dieta e preferências
 Necessidade de um determinado nutriente na dieta
 Memória gustatória – conexão com o sistema límbico.
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Olfato
Olfação
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Feromônios – experimento da sincronização dos ciclos menstruais. 
Menstrual synchorony and suppression. Martha McClintock, Nature. 1971 Jan 22;229(5282):244-5.
Olfação
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Visão - Princípios de óptica 
Luz
 - Luminosidade 
 - Comprimento de onda
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Visão - Princípios de óptica 
B) Refração – desvio dos raios luminosos ao atravessarem uma superfície angulada.
 Índice de refração do meio. Interface ar-córnea/ água-córnea
 
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Óptica da visão
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Visão - Princípios de óptica 
C) Dioptria – poder de refração de uma lente (capacidade de desviar o raio luminoso)
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Visão - Óptica da visão
 Dioptria = 1/f
Objeto a 6 m de distância – raios entram em paralelo
Córnea (42D) – não possui vasos, recebe O2 e nutrientes por difusão do humor aquoso
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Fluidos intra-oculares
mantêm o globo distendido
Humor aquoso – produzido pelo corpo ciliar
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Glaucoma
 
 
 Tonometria – 12- 20 mm Hg
 Glaucoma – compressão 
 do nervo 
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Fluidos intra-oculares
Humor vítreo – massa gelatinosa composta por moléculas proteoglicanas. Ocorre disfusão mas o fluxo é muito baixo 
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Tríade da acomodação
A) Convergência dos olhos 
B) ↑ Convexidade do cristalino – inervação parassimpática do m. ciliar através do III par
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Tríade da acomodação
C) Constricção pupilar - ↑ profundidade do 											foco
 -- m. dilatador da pupila - simpático cervical
 -- m. constrictor da pupila – parassimpático (III par)
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Reflexo pupilar
 Controle da quantidade de luz que incide sobre a retina
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Cristalino
Fibras protéicas viscosas e transparentes, envoltas por uma cápsula elástica
Catarata – desnaturação ou coagulação das proteínas (rubéola congênita, trauma, radiação, desordem metabólica )
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Erros de refração
A) Miopia – a distância focal é menor que a distância axial
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Erros de refração
B) Hipermetropia- a distância focal é maior que a distância axial
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Erros de refração
Astigmatismo – córnea com diferentes graus de curvatura – lente cilíndrica
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Erros de refração
D) Presbiopia – após os 40 anos de idade o cristalino começa a perder a capacidade de acomodação. As proteínas do cristalino são continuamente produzidas, endurecendo o mesmo.
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Fundo de olho
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Ponto Cego
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Cores Complementares
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Trajeto visual
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Trajeto visual
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Córtex visual ( área 17 )
 Retinotopia
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Ilusões – o que vemos é real?
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Qual visão temos desta plataforma?
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Fadiga visual
Caracterizada pela irritações dos olhos e lacrimejamento. A visão torna-se borrada e se duplica.
Diminui a eficiência visual.
Provoca dor de cabeça, náuseas e irritabilidade emocional  Queda no rendimento do trabalho
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Ocorre principalmente nos trabalhos que exigem grande concentração visual como microscópios, monitores, inspeção de peças. 
Fatores que aumentam a fadiga: má iluminação, pouco contraste, objetos em movimento, rigidez de rotinas e longos períodos de trabalho sem pausas
É provocada pelo esgotamento dos músculos do globo ocular.
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Prevenção da fadiga visual
Planejamento da iluminação, evitando sombras, ofuscamentos
Postura confortável assegurando a focalização do objeto
Pausas freqüentes
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Recomendação para cada tipo de ambiente
Áreas produtivas com presença contínua de trabalhadores: 
200 a 600 lux
Maior necessidade de iluminamento: 
usar iluminação localizada de até 2000 lux
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Audição - Conceito
 Mecanismos pelos quais a orelha recebe ondas sonoras, discrimina suas frequências e transmite informações auditivas para o sistema nervoso central, onde o seu significado é decifrado.
Guyton & Hall 11 ed. Elsevier
“Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma” 																									Fernando Pessoa 
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Audição - Física
 Velocidade do som = 343 m/s
 
 Amplitude do som –												 intensidade (dB)
 Frequência – altura do som (Hz) 
 * tom puro – periodicidade
 * Ruído – não periodicidade
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Comparando...
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Ouvido externo
Pavilhão auricular 
Canal ou conduto auditivo
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Otoscopia Normal
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Ouvido Médio
Trompa de Eustáquio
( pressão dentro do ouvido )
Amplificação pelo sistema de ossículos ( aumenta 20 X a força do estribo na janela oval )
Reflexo de atenuação
(mais eficiente para baixas frequências)
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Estribo
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Movimentação dos ossículos
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Ouvido interno
(labirintos ósseo e membranoso)
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Anatomia da cóclea
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Ponto de ressonância
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 TONOTOPIA
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Como saber de onde vem o som?
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AUDIOMETRIA
Condução óssea e aérea
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Surdez
Perda condutiva: patologia da orelha externa ou média (acúmulo de cera, infecção, perfuração do tímpano)
Perda neurossensorial: lesões de células sensoriais na cóclea e/ou fibras do nervo auditivo (exposição prolongas a ruídos intensos)
Perda pela idade: desgaste natural das células ciliadas
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Ruídos
Contínuos X De impacto
Tempo de exposição:
	Ruído contínuo de 85 dB é o máximo tolerável para uma exposição de 8 horas de jornada diária de trabalho pelas normas brasileiras
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Diminuição da acuidade auditiva com a idade
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Prevenção
Uso de protetores auriculares
Manutenção periódica de maquinário (peças gastas, soltas, falta de lubrificação...). Motores hidráulicos e elétricos são mais silenciosos do que os pneumáticos ou de explosão
Instalação de barreiras com materiais isolantes, entre a fonte e os trabalhadores 
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Trabalho 1
Observar as condições de trabalho do posto que esta sendo observado em relação aos sistemas estudados.
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