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N" f 2.992 prazos para eles determinados; Xl - formalizar todo e qualquer entendimento com a conlratada ou o seu preposto, assinr como documentar por meio de alas as.reuniöes realizadas com ã. mesma; Xll - responsabilizar-se pelas jerstificativas que se fizerem necessárias em respostas a eventuais diligências dos órgáos de controle, o que não impede de ser auxiliado pelos fiscais de contrato inerentes à área de atuaçåo; Xlll - demanda¡ agendar e acompanhar as necessidades de informäções e reunióes pleiteadas pelå empresã contrâtada. Ar1. 50 Compete ao servidor dêsignado como fiscal do conträto, fiscalizar a execução, relatando ao gestor do contrato c¡s incídentes contratuaís påra que .tome provídências cabíveis, além das demais atribuições legais a ele inerentes. Responde o fiscal pelo exercício das atribuições a ela confiadas, até o término da vigência do contrato. i - acompanhar e fiscalizar o fiel cumprimento das cláusulas avençadas no Cotrtrato; ll - anotar em registro próprio, em forma de relatório, as irregularidades encontradas, as proviclências que determinam os incidentes verificados e o resultado dessas medidas, bem como informar por escr¡to ao Gestor de Contrato sobre tais eventos; lll - reieitar bens e servìços que estejam em desacordo com as especificaçöes do obieto; lV - requerer ao Gestor do Contrato a pâralisação da execuçåo do Contrato quando, objetivamente 6onstatar irregularidades que precisenr ser sanadas; V - relatar o resultado das medidas retificadoras, de forma conclusiva ao prosseguimento ou não do contrâto; Vl - auxiliar o Gestor de Contrato, quando solicitado, em resposta a eventuais diligências dos órgáos; Vll - atestar a realizaçäo dos serviços efetivamente prestados e/ou recebimento dos produtos; Vlll - acompanhar e fiscalizar a execução e entregâ pela empresa dos serviços e produtos esperados pela SEE^ Art. 6o Os servidores designados pârâ exercer a gestão e a f¡scâl¡zâçáo do aludido contrato devem desempenhar suas atribuiçöes conforme as disposiçóes legais pertinentes. Art. 70 Esta Portaria entra ern vigor na data de sua publicação. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. MAURO SÉRGIO FERREIRA DA CRUZ Secretårio de Esiado de Educação, Cultura e Esportes GOVERNO DO ESTADO DOACRË $ECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES RESOLUÇAO No 001/2021 O PRESIDENTË DO COMITÊ EXECUTIVO INSTITUTO SAO JOSÉ, NO USO DE SUAS ATRTBUTÇOËS PREV|STA NO SEU ËSTATUTO. Resolve: Art. 1o - Nomear uma Conlissão Permanente de licitação composta pe- los membros abaixo discriminados: . MARIA DILENE SOMBRA DE SOUZA - Presidente . MARIA DE JESUS LIMA COSTA . MARIA VILMA SABOIA DE SOUZA Art. 2o - Os membros desta Comissão são designados para executarem os processos licitatórios dos recursos transferidos pelo Estado do Acre através da Secretaria de Estado de Educaçåo, para aplicação no desen- volvimento das atividades da Escola lnstituio Såo José, nos termos da Lei no 1.569 de 23 de julho de 2004 - Lei de Autonômia Financeira das Ëscolas Públicas Estaduais, Art.3o - Esta Resolução entra em vigor na dâta då sua publicação com eleito retroativo a 01 de janeiro de 2021 Tarauacá -AC, 26 de fevereiro de2021. MARCÊLO MARQUES ÐË SOUZA Presitjente cio Comitê Executivo GOVERNO DO ESÏADO DO ACRE SËCRETARTA DË ËSTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE RÊSCILUÇÃO Noo1 /COEX JGRl202'r A PRESIDENTE DO COMITË EXECUTIVO JOSÉ GURGEL RABELLO, NO USO DE SUAS A TRTBUTÇÖES PREVTSTA N0 SEU ESTATUTO. Resolve: Art. 1o - Nomear uma Conrissão Permanenle de licitaçáo conlposla pe- los membros abaixo discriminados: . Gustavo de $ouza Guinrarães - Presidente . Elissandro da Silva Sousa - Membro . Rozilene Oliveira da Silva- Membro Ari. 2o - Os membros desta Comissåo são designados parâ executârem os processos licitatórios dos recursos transferidos pelo Estado do Acre através da Secretaria de Estado de Educação e Esporte, para aplica- ção no desenvolvimento das atividades da Escola Estadual José Gurgel Rabello, nos lermos da Lei no 1.569 de 23 de julho de 20A4 * Lei de Autonomia Financeira das Ëscolas Públicas Estaduais. Arl.3o - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Feijó - Acre, 25 de fevereiro de 2021 . lvana Maria do Nascimento Oliveira Presidente do Comitê Executivo GOVERNO DO ESTADO DO ACRE SËCRETARTA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA Ë ËSPORTES RESOLUÇÃO N" 001 /CE/202'1 O PRESIDENTE DO COMITÊ EXFCUTIVO INSTITUTO ODILON PRATA, Gl, NO USO DE SUAS ATRTBUTÇCIES PREVTSTA NO SEU ESTATUTO. Resolve: Art. 1o - Nomear uma Comissåo Permanente de Licitaçáio composta pe- los membros abaixo d¡scriminados: Maria das Graças Pereira da Costa - Presidente Sebastiåo Ferreira Moreira Maria Audilene da Silva Nascimento Art. 20 - Os membros desta Comissåo são designados para executarem os processos licitatórios dos recursos transferidos pelo Ëstado do Acre através da Secretaria de Ëstado de Êducação, para aplícação rro desen- volvirnento das atividades da Escola hrsiituto Odílon Pratagi, nos tennos da Lei no 1,569 de 23 de julho de2004 - Lei deAutonomia Financeira das Escolas Públicas Ëstaduais. Art.3o - Esta Resolução entra em vígor a partir da data de sua plrblicação. Brasiléia -AC, 12 de fevereiro de2021 Fernanda Gomes dos Santos Presidente do Comiiê Executivo GOVERNO DO ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES GABINETE DÕ SECRFTARIO INSTRUÇÃO NORMATIVA NO. 02, DE 01 DF MARÇO TE 2021. Estabelece Diretrizes Administrativas paÍa â Lotâção de Servidores da Sscretaria de Estado da Educação, Cultura e Espofies-SEE. O SËCRETARIo DF ESTADO DF FÞUcAçÃo, no uso das arribuiçoes que lhe confere o inciso ll do artigo 86 da Constituição Estadual e; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer d¡retrizes adm¡nistrati- vas para a lotação de servidores no ânrbito da Secretaria de Estado de Educaçåo Cultura e Esportes-SEE; RËSOtVE DÊTËRMINAR. Título I ËUNDAMËNTAÇÃO LËGAL Art. 1o A presente lnstrução Nornlativa foi elaborada em observåncia aos preceitos da Lei Complementar Êstadual no 39/93 - Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Ëstado do Acre, da Lei no 9394/96 - das Dìretrizes e Bases cla Educaçåo Nacional, da Lei no 3.141,2A16 - da Gestão Dernocrática das unidades escolares da rede pública estadual de eclucação básica, Lei Complementar no 67/1999 e das Direlrizes e Normas do Conselho Estadual de Educação. Título ll DrsPosrÇÖÊs GERATS Art. 2o A lotação é ato exclusivo da adminishação pública estadual, que âprèsentärá ao servidor o local de lotaçåo, cônforme ô interesse e â con- veniência do serviço, prevalecendô o interesse público sobre o particular. TítL¡lo lll DAS FUNÇÖES E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Capítulo I DO CORPO DOCENTE Art. 3o Compete aos docentes lotados nas Unídades Escolares: | - cumprir o gue estabelece o art. 13 da Lei Federal no 9394/96; ll - estabelecer interação d¡reta e constante com o coordenador pedagó- gico e o coordenador de ensino para juntos elaborar, construir e exeçu- tar propostâs, que gärantam a qual¡dade do ensino na escola; lll - entregar até o quinto dia útil, após o fim de cada bimestre, o mapa de notas e controle de presença dos alunos na seÇretafia da unidade escolar Capítulo ll DO CORPO ADMINISTRATIVO Art. 4o O quadro de pessoal do cargode apoio administrativo educacio- nal I e llsåo constituídos pelas seguintes funçóes: auxiliar de secretaria, digitador, auxiliar escolar, vigia, servente, porte¡ro e merendeira. | - o auxiliar de secretaria tem por atribuição assessorar a equipe admi- n¡strat¡va e técn¡cô-pedagógica em atividades de serviço de documen- tação, registro e arquivo, correspondência, laboratórios, sala de leitura, sala de multimeios e outros, necessários ao bom funó¡onamento dos serviços escolares; ll - digilador tem pôr atribuiçåo assessorår a equípe administrativa e técnico- -pedagógica em atividades relacionadas a digitação e impressão de material; lll - compete ao auxiliar escolar, distribuir e recolher junto às salas de aulas o material de uso diário, zelar pelos alunos quando eståo nas dependências da escola e pelo patrimônio escolar; lV - o serventeestá encarregado da limpeza das salas e dependências do estabelecimento de ensino; V - a nrerendeira tem como atribuição o preparo da merenda escolar e sua distribuiçåo aos alunos, bem como fazer a limpeza e manter a organização geral da cantina; Vl - o vigia deve zelar pelo prédio e mobiliário nas dependências da unidade de ensino a fim de evitar incidentes gue possam causar danos ou alé a perda do patrimônio escolar. Art. 50 O quadro de pessoal técnico adnrinistrativo educacional é consti- tuído pelas seguintes funções: | - técnico em gestão escolar com habilitação em secretariado escolar; ll - técnico em gestão escolar com habilitação em multimeios didáticos; lll - técnico em gestão escolar com habilitação em infrâestrutura. Capítulo lll ÐA DrREÇÃO ËSCOLAR Art. 60 As atribuições e competências cla direção escolar estão definiclas na Lei Estadual no 3.141/2016. $ 1o Excepcionalmente, em escolas de zona rural ou municípios de com- provada carência de pessoal com habilitação, poderá exercer a função de coordenador pedagógico profissional professor do quadro provisório. $ 20 A lotação do coordi:nador pedagógico obedecerá às dísposições contidas na lnstrução Normativa no 01, de 0Z de março de 20.13 e devi- darrente autorizada pela Díretoria de Ensino. Capítulo lV DA CARGA HORARIA ÞO PROFESSOR Art. 7oA carga horária do professor obedecerá ao que díspôe as Diretrizes Nacionaís para a carreira e Remuneraçåo do Magistério público e a Lei Complementar Estadual no 67 de 20 de jr-rnho de 1g99, assim distribuída: $ 10 O professor de Ëducaçåo lnîantil e de lo ao 5o arro do Ensino Fun- damental dedicará 20 (vinte) horas semanais em interaçåo direta conr o aluno em sala de aula e as horas restantes estabelecidas no contrato serão destinadas às atividades de estudo e planejamento na unidade escolar. $ 20 O professor de 60 ao go ano do Ênsino Fundamental e das séries clo Ënsino Médio com contrato de 30 (trinta) horas semanaís, dedicarå carga horária semanal, em sala de aula, de acordo com os seguintes critérios: | -o professor do 60 ao gô ano do Ensino Fundamental e das séries do Ënsino Médio cumprirå carga horária de 20 (vinte) horas semanaìs de interaç¿io direta com os alunos em sala de aula e as horas restantes eslabelecidas no contrato serão destinadas às atividades de estudo e planejamento, dedicando 5 (cinco)horas de atívídades na escola e o restante de livre escolha dentre as demais atribuições de magistério; ll -excepcionalmente para os professores do primeiro provimento na car- reira regulamentada pela Lei Complementar Estadual 67/1999, queatue- mnoensinoregula¡ a carga horária será de 16 (dezesseis) horas sema- nais dedicadas â interação direta com o aluno em sala cie aula e as horas restantes esiabelecidas no contrato serão destinadas às ativiclades de estudo e planejanrento, dedicando 7 (sete) horas de atividades na escola e o restante de livre escolha dentre as demais atribuiçöes de magistério; lll - o professor de 6o a 90 ano do Ensino Fundamental e das séries do Ensino Médio, com contrato de 15 (quinze) horas semanais, dedicará dezhoras å sala de aula e 5 (cinco) horas de atividades e planejamento, sendo 3 {três) horasdedicadas à escola e 2 (duas) de livre escolha den- tre as demais atribuíções de magistério; lV - a carga horária destinada å hora âtividade será utilizada pelo pro- fessor paraplanejamento e avaliação do trabalho clidático, participação em reuniõespedagógicas semanais, encontros ou cursôs de aperfeiço- amento profissionalpromovidos pela escola ou pela SEE; V - quando a carga horária da disciplina exceder e o professor precisar ultrapassarsua jornada de traballro, nåo havendo possibilidade para lo, tação de mais umprofessor, poderão ser pagas aulas complementares de no máximo 20 (vinte)horas aulas para os professores que nåo este- jam em acumulaçáo de cargos; Vl - o professor em readaptação temporária ou defìnitiva ou readequado pela Lei Estadual no 1.63212005 deverá cumprir urna carga horaria de 6 (seis) horas diárias pâra os cargos de 30 (trinta) horas semanais ou de 3 (três) horas diárias para os cargos de 15 (quinze) horas semanais. $ 30 0 professor com redução de carga horária decorrente de processo ou decisäo judicial será lotado conforme portâria de concessão do ho- rário especial ou sentença judicial transitada em julgado, considerando em ambos os câsorì as atividades extraclasse, com exceção dos profes- sores do Ensino Fundamental änos iniciais que deverãr.¡ cumprir carga horaria de 20 (vinte horas semanais em sala de aula). N" 12.992 $ 40 O professor lotado nas d¡sciplinas de um encontro semanal fechará sua lotação com a carga horária semanal de, no máximo,.14 (quatorze) horas. $ 50 O professor lotado com disciplinas de 1(um) e 2 (dois) encontros se- manais, com predominância de disciplinâs com carga horária tje 2 (duas) horas semanais deverá ser lotados com 20 (vinte) horas semanais. Capítulo V DA CARGA HORARIA DO APOIO E DOS TÉCNICOS ADMINISTRATI. VOS EDUCACIONAIS Art. Bo Oservidor que ocupa o cargo de apoio administrativo educacio- nal, nÍvel l, terá que cumprir carga horária diária de 5 (cinco) horas, totalizando 25(vinte e cinco) horas semanais. Art. 9o Oservidor que ocupa o cargo de apoio administrativo, nível ll e os técnicos adm¡n¡strätivos educacionais deverá cumprir 6 (seis) horas diárias, totalizando 30 (trinta) horas semanais. Capítulo Vl DA CARGA HORÁRtA DA DIREÇÃO ESCOLAR Art. 10 A direção escolar cumprirá carga horária diáría de I (oito) horas, totalizando 40 (quarenta) horas semanais, em 2 (dois) turnos, conforme estabelecido na Lei Estadual n" 3.141/2016, ressalvado o coordenador pedagógico que obedecerá a cârga horária semanal do cargo. Parágrafo único. Nas unidades escofäres que funcionarem em 3 (trôs) turnos deverá ser organizada uma escala de revezamento, respeítando ä cärga horária diária e semanal, de rrodo que a direção escolar se faça presente nos 3 (três) turnos. Título lV DA LOTAÇÃO Capítulo I DA LOTAçÃO DOS SERVTDORESNAS UNTOADËS ËSCOLARËS Art. 11 A lotaçåo de professores para as escolas é exclusiva para a sala de aula. $ 10 Nas unidades de ensino nåo é permitida a lotação de professor habilitado ou especialista em setores como: sala de leitura, sala de nrul- timeios, biblioteca, laboratórios, portaria, na operacionalização de com- puiadores, ou ainda, como agentes de saúde, auxiliar escola¡ servente, vigia ou merendeira. $ 20 Os professores de laudo médico com afastamento temporário ou definitivo de sala de aula e os especialistas em educação quarrdo não houver lotaçåo especifica para esse cargo poderão ser lotados ern sala de leitura, biblioteca ou laboratórios. $ 3o O professor readequado pela Lei Estadual n" 1.632/2005 poderá ser lotado em funçôes pedagógicas ou adnrinistratívas nas unidades escolares ou administrativas, conforme dlsposto no ar1. 20, com redaçäo clada pela Lei Estadual n" 3.115/2015. $ 4oNas salas de leitura ou de multimeios, b¡bliotecas e laboratórios, a clí- namização das atividades pedagógicasserão realizadas pelos próprios professores das salas de aula, nos horáríos a eles clestinados,utilízanrjo os recursos bibliográficos de acorrJo com o seu planejamenio e as ne- cessicJadescje seus alunos- Añ. l2Alotação de professores da Êducação lnfantil e do Ensino Fun- damental regular anos iniciais serå de 01 (um) por sala deaula. Parágrafo único.Nas turmas de Ensino Fundamentâl anos iniciais, mul- tisseriadas rurais e nas de Ëducação lnfantil indígenas poderão funcio- nar 2 (duas) turmas com um mínimode 2O(vinte) e um máximo de 25 (vinte e cinco) alunos, ocupando alternadamente o espaço da sala de aula edesenvolvendo atividades errì outros espâços da escola. Art.13 A lotação de professores na Educação Especial será feita ob- servando-se as especificações contidas na lnstrução no 001, de 30 cle janeíro de 2018, desta Secretaria. Art. 14 O coordenador pedagógico, sob a orientação do coordenador de Ensino,atuarå no planejamento das atividades pedagógicas e sua- lotaçåo nas unidades escolares será feita de acordo com a lnstruçåoNormativa no 01 , de 07 de março de 2013. Art. 15 A lotação do quadro de apoio administrativo nas unidades es- colares terá como base o número de alunos matriculados por turno e, efiì caso de reduçåo deste número o servidor com lotação mais recente deverá ser devolvido para a Divisáo de Lotaçåo ou havendo cornple- mentaçáo salarial, esta será cancelada. Art. '16 As unidades escolares contarão com um quadro de auxilíar es- colar destinado ao supofte de aiividades admínistralivas diversas e sua lotaçâo obedecerá aosseguintes cr¡térios, conforme tipificação da esco- la deierminada pela Lei no 3,141, cle 22 de julho de 2016; | - nas escolas do tipo B e C será lotadol (urn) auxiliar por turno de funcionamenlo; ll - nas escolas do tipo D, E, F serão lotados2 (dois) auxiliares por turno de funcionamento; lll - nas escolas do tipo G, serão lotados3 (três) auxiliares por turno de luncionamento. $1o Nas escolas integrais será disponibilizado 1(um) auxiiiar escolar a mais, tendo como referência o número de servidores lotados enì cada tipifìcação. $ 2o Nas escolas militares a lotâção do auxiliar escolar dar-se-á nos ter- rnos do caput e incisos deste artigo. Ne f 2.9å2 Ar1. 17 Para efeito de lotaçåo de serventes nas escolas, observar-se-á a proporção de 01 (um) servente por 02 (duas) salas de aula por turno. $ 1o Espaços onde funcionem laboratórios, auditórios, salas de leitura ou Multimeios, biblioteca, sala do AEE devenr ser consideradas como salas de aula. $ 2o Para efeito da conlagem do número de serventes devenr ser in_ cluídos os seguintes espâços: sala da diretoria e coordenaçöes, dos professores, pátio, refeitório, banheiros e quadra poliesportivas. Art. 18As unidades de ensino contaråo com unl quadro de auxiliar de secretaria destinado ao suporte de atividades administrativas diversas e a lotaçåo dos servidores, observará os seguintes critérios: | - nas escolas com até 100 (cenr) alunos, haverá 1 (unr) auxiliar de secretaria para a unidade escolar; ll - nas escolas que tenham de 1û1 (cento e um) a 600 (seiscentos) alunos matr¡culados haverá 1 (unr) auxiliar por iurno de funcionamento e 1 (um) digitador para a unidade escolart lll- nas escolas que tenham de 601 (seiscentos e um) a 1S00 (um mil e quinhentos) alunos haverá 2 (dois) auxiliares por turno de funcionamen- to e 2 (dois) digitadores para a unidade êscolâr: fV -nas unidades escolares com mais de.l500 (um mil e quinhentos) alunos haverá 3 (três) auxiliares por turno de funcionamento e 1 (um) digitador por turno. Art. 19 A lotação cle merendeirâ por turno cJe funcionamento nas unicla- des escolares levará em conta o número de alunos, na proporção de 1 (uma) merendeira por cada 100 (cem) alunos, obseryanclo o limite mininro de unla e o máximo de quatro por turno. Art. 20 O quadro das unidades escolares contará com 3(três)vigias. Capítulo ll DA LOTAçÃO DO SËRVtDORES NAS ARË¡S ADMTNTSTRATTVAS DA SËDË, ANËXOS E REPRË$ÊNTAÇÕÊS Ar1. 21 A autorização para lotaçåo dos servidores nas áreas administra- tivas da sede e anexos desta Secretaria será de competêtrcia do Gabi- nete do Secretário Parágrafo único. A Lotação nas Representações da SËË nos rnunicípios dar-se-á confornre disposicões contidas no Decreto no 2.T92, de 12 de junho de 2019. Capítulo lll DO PRAZO DEAPRESENTAÇÃO DO SERVIDOR NAUNIDADE ËSÖOLAR \ft. 22 A servidor lotado numa unidade escolar tem o prazo máximo de 72 (setenta e duas) fioras, a contar da data de expedição do menroran- do, para se apresenta¡ findo este prazo e não comparecendo à unidade para onde foi designado, será considerado ausente e terá o ponto cor- tado a partir da data de expediçao do menrorando, com incidência de desconto em sua remuneração. $ '1o O memorando do servidor será enritido em 3 (três) vias, sendo uma delas encarnínhada à unidade escolar pela Lotação da SEË, através da Divisáo de Protocolo ou pelas Representações da SËË nos municípíos. $ 20 Uma segunda comunicaÇão será efetuada diretamente ao diretor escolar, por WhatsApp, ligaçao telefônica ou e-mail a respeito da lota- çáo do servido¡ devendo a unidade escolar confirmar formalmenie o efetivo exercício do servidor rìo quarto dia após a comunicação. Ar1. 23. O servidor lotado numa unidade escolar ou adminístrativa para substituir outro que entrou em gozo de ferias, licença-prèmio, licença ma- ternidade, laudos médicos elou outras, será reconduzido a Divisão de Lota- ção e Representaçáo da SEÊ nos municípios quando clo retomo do titular. Ar1.24 A mudança de lotação por remoção do servídor poderá ocorrer somente no rnês de janeiro, sendo vedada a renroção em qualquer ou, tro mês do ano letivo, excêto nos casos de doença clo servidor ou de pessoas da família, conforme previsão legal contida no arl. 42, $ 1o, da Lei Complementar no 39/1ggg. Parágrafo único. A mudança de lotaçåo deverá ser formalizada pelo ser- vidor no mês de dezenlbro por processo e côncorrerá às vagas existen- tes no início do ano letivo. Art. 25 A rnudança de lotação entre as unidades escolares no mesmo município ficará restrita ao mês de janeiro e ao período do recesso es- colarentre os semeslres, solicitada por requerimento interposto na Divi- såo de Atendimento ao Público da SEE e nos municípios nas Represen- taçöes da SEE, respeitada a disponibilização de vagas. Títulcl V DA DEVOLUÇAO Art. 26 Os servidores das unídades escolares que não estejam cumprin- do com suas obrigaçöes funcionais ou legais e/ou que tiverem faltas or.¡ atrasos consecutivos ou intercalados, näo just¡ficados, prejudicando o born andamenlo dos lrabalhos, deveráo ser devolvidos, mediante ex- posiçåo de motivos feita pela direção escolar, devendo ser apreciada e acatada pelo Conselho Escolar. $ '1o Nas escolas onde nåo estiver ainda implantado o Conselho Escolar, a devoluçäo do servidor dar-se-á mediante relatório circunstanciado as- sinado pela direção escolar ou pelo responsável pela escola. $ 2" Náo será permitida a devolução de servidores sem o relatório oir- cunstanciado, mesmo norì câsos de devolução a pedido do servidor. Título Vl DAS PENALIDADES Aú. 27 A diretor é o representante legal da escola jurrto å SEE sendo responsabilizado pelas falhas adnlinistrativas e pedagógicas. Ad. 28 O diretor poderá exonerar de seus cargôs, o coordenador de ensino, coordenador adminístrativo e o secretário escolar se estes não cumprirem corn as funções que lhes foram atribuídas na Lei rro 3.141, de 22 de julho de 2016. Art.29 O servidor em estágio probatório de 24 (vinte e quatro) meses, acrescido de 12 (cloze) meses de avalíação de desempenho, será ava- liado quanto à assiduidade, disciplina, capaciclade, produtivicladee res- ponsabilidade pela unidacle administrativa oncle estiver lotado, de acor- do com os parägrafos 2o e 3o do arligo24 da Lei Complementar no 39/93 e pelo Decreto no 3.704, de 18 de dezembro 2008. $ 1o Constatada a oconência de fatos que comprometam a aprovação do seryidor em estágio probatório, o chefe da unidade administrativa cienlifi- cará o órgão central da SËÊ para adoção das providênclas de que trata o arligo 24 da Lei no 39/93 e pelo Decreto no 3.704, de 1B de dezembro 2008. $ 2o Perdurando a ausência do servidor por 30 (trínta) dias consecuti- vos, caracterizando-se ausência intencional sem just¡ficativa (art. 1gg da Lei no 39/93), serão tomadas as providências disciplinares pela au- toridade administråt¡va de conformidade com o que estabelece o artigo 192 da Lei no 39/93. $ 30 Ëm caso de sublocaçäo de serviços, a SËË. abrirá processo de síndjcåncia para apurâr os responsáveis pelo ocorrido, sendo aplicadas as penalicfades cabíveis na legislação vigenle. Título Vll DO RETORNO DAS LTCENçAS /AFASTAMENTOS Art. 30 Após o término da licença pärâ tratamento da própria saúde, li- cença maternidade, licença para atividade política, acidente em serviço, doença em pessoa da família ou lÍcença-prêrnio, o servidor retornará ao setor de origent. Ar1. 31 Nos denrais casos de licenças ou afastamentos, oservidor deve- rá apresentar-se aDivisão de Lotação e Representaçóes cla SEE para- concorrer ås vagas existentes.Art.32 O servidor que necessitar de licença nlédica de até 1S (quinze) dìas, deverá apresentar no local de trabalho, no prazo de quarenta e oito lìoras, atestado rnédico enritido por órgåo ofìcial ou de médico particular, acompanhado de relatórío e, nos caso$ de ínternação, boletim, declara- ção ou relatório médico. $ 1o Nas licenças médicas de até 15(quinze) dias, apresentadas reite- radamente, num prazo conseçutivo de três meses ou mais, a Secretaria poderá convocar o servidor pâra ser examinado pela Junta Médica Ofi- cial do Estado do Acre. $ 2o No caso de licença médica superior a 15 (quinze) dias, o servidor será encaminhado pelo Departanrento de Gestáo de Pessoas à junta nréclica ofrcíal, nos termos do artigo '1 0B da Lei Complernentar no 3911993. Art. 33 O servidor não poderá ausentar-se cle suas funçöes, por nrotivo de viagem ou comprornisso por outro vínculo empregatício. Art. 34 O servidor que solicítar remoção, licenças ou afastanrenios de suas funções por qualquer motivo, exceto por licença médica, cleverá aguardar o deferimento do processo no local de habalho e no exercício de suas funçöes. Art. 35 Esta lnstruçåo Normativa entra em vigor na clata de sua publica- ção, revogadas as disposiçÕes em contrário. MAURO SÉRGIO I-ERRËfRA DA CRUZ Secretário do Estado de Educação, Cultura e Esporte Decreto n' 006/2019 GOVËRNO DO ESTADO DO ACRE SËCRËTARIA DË ËSTADO DE ËDUCAÇAO, CULTURA Ë ËSPORTËS * SËË TËRMO DE CONVÊNICI SEE NOO45I2O2O. DAS PARTES: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA F ESPORTES E CI COMITÉ EXECUTIVO WILSON PINHFIRO DO OBJETO:O presente Convênio tem por objeto a ampliação e re- forma da horta escolar que irá contribuir para melhor a qualidade da âlimentação dos alunc¡s, bem cc¡mo enr alguns momentos corno ativicJa- des pedagógicas, em cunrprimento à Ëmenda Parlamentar Nþ 1412019. DOSRECURSOS:Os recursos necessários ao desenvolvimento das atividades previstas neste Convênio correrão à conta da dotação orça- mentária abaixo discrininada: ÓRGAO: 717- Secretaria de Estado de Educação UNID; 001- Uniclaeje Gestorå PROGRAMA DÊ TRABALHO :717 .001 .3441 .5208 Emenda No 141201 I * Apoio à Secretaria de Educação * Escola Wilson Pinheiro *Rio Branco cóDtco DE DËSPESA: 44.so,42.oo.oo
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