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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
 CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia
NOME DO ALUNO: Gabriela Fernandes da Silva
R.A: 2156428 POLO: Campus II - Rangel
DATA: 25/09/2021
TÍTULO DO ROTEIRO: Anatomia – Sistemas do Corpo Humano
INTRODUÇÃO: 
 A anatomia humana é uma ciência que estuda as estruturas e sistemas do corpo humano. Seu significado vem do grego ‘anatemnein’, que quer dizer corte. Nós iremos observar, portanto, esses sistemas individualmente, para que, por fim possamos vê-lo e compreendê-lo como algo único que se inter-relaciona.
 Analisaremos então alguns destes sistemas identificando suas estruturas, funções, tanto quanto seu funcionamento e suas classificações morfológicas, sempre tendo em vista a importância de tais conhecimentos para o âmbito hospitalar.
 O primeiro a ser estudado é o Sistema Esquelético, que como vimos, é dividido em esqueleto apendicular, que seriam as regiões dos membros superiores e inferiores, e esqueleto esqueleto axial, que é composto pelos ossos do crânio, o hioide, o tórax e a coluna vertebral. E as cinturas, que seriam o elo entre ambos, subdividida em: cintura escapular e pelve óssea. E por fim, suas articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais. 
 A seguir vimos, o Sistema Cardiovascular, tendo em vista as estruturas externas e internas do coração, sua vascularização e funcionalidade, considerando os vasos sanguíneos e as artérias que são os responsavéis por levar o sangue bombeado pelo coração, rico em oxigênio e nutrientes, para as demais regiões do corpo.
 E analisando o Sistema Linfático, veremos os linfonodos e baço, observando sempre, o trajeto das veias cavas, subclávias, jugulares e braquiocefálicas. 
 Teremos também o Sistema Respiratório, responsável pela absorção do oxigênio e a eliminação do gás carbônico. Constituído pelas vias aéreas superiores e inferiores, e é nele ainda que estudamos a traquéia, os brônquios, os pulmões, e ainda a musculatura respiratória. 
 E por fim, analisamos o Sistema Digestivo e suas estruturas supradiafragmática e infradiafragmática, com destaque para o fígado, pâncreas e o trato intestinal. Observamos o canal alimentar, e a importância dos denominados órgãos anexos, como a boca, língua, entre outros, para a alimentação e condução de tais para as demais estruturas. 
 E por fim, mostraremos os métodos e materiais utilizados para identificação e estudo de tais sistemas. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Esqueleto axial
	
AULA 1
ROTEIRO 1
Objetivo: Reconhecer os ossos que formam o esqueleto axial, as classificações morfológicas e os principais detalhes ósseos.
Material e metodologia: Peças de ossos artificiais e in natura, e análise de conteúdo teórico para melhor identificação das estruturas.
Composição: Ao todo temos 182 ossos, formados pelo crânio, o hioide, o tórax e a coluna vertebral, como observamos na imagem a seguir.
https://enfermagemflorence.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Esqueleto-axial.png
Crânio: Vimos que ele exerce a função de proteção e suporte das estruturas da região do encefalo e da face. Podemos dividi-lo em duas partes: neurocânio em que de uma vista superior, lateral e inferior, tendo em vista um corte transversal, identificamos os ossos occipital, esfenoide, parietal, temporal, frontal e etmoide.
 https://proffelipebarros.com.br/ossos-do-cranio-aula-pratica/
 
Já o viscerocrânio é composto pelos ossos: lacrimal, vômer, maxila, nasal, palatino, zigomático	, mandíbula e concha nasal inferior. 
 https://www.todamateria.com.br/ossos-do-cranio/
Teremos as fossas cranianas anterior, média e posterior, em que temos a passagem dos nervos e vasos sanguíneos.
https://www.iapo.org.br/wp-content/uploads/2021/03/XV-Manual-da-IAPO-PORT-20.pdf
Observamos que os ossos do crânio apresentam suturas como a occipital, sagital e coronal, as quais são articulações que permitem a mobilidade dos mesmos. 
Vimos que o crânio que um recém nascido temos a presença de uma fontanela e conforme se dá seu desenvolvimento esses ossos irão se movimentando de modo que um indivíduo adulto já apresente eles totalmente unidos, com as suturas facilmente identificavéis, já um idoso, apresentará quase que nenhuma sutura, pois haverá a solidificação de tais.
 
 https://anatomia-papel-e-caneta.com/fontanelas-ou-fonticulos/
Osso hióide: Possui o formato da letra “u”, localiza-se na parte inferior do pescoço, e é suspenso por ligamentos, músculos e fascias. Auxilia nos processos alimentares.
https://focusedcollection.com/pt/331052204/stock-photo-hyoid-bone-transparent-human-body.html
Costelas: Formadas por 12 pares de ossos, divididas em costelas verdadeiras, composta por sete pares que se articulam diretamente com o esterno através das cartilagens costais, já as costelas falsas, com três pares, se articulam de forma indireta ao esterno, ligados por cartilagens costais, e as costelas flutuantes, divididas em dois pares, não se articulam com o esterno e permanecem livres.
 https://www.infoescola.com/biologia/costelas/
Coluna Vertebral: É formada, em geral, por 33 vértebras, sendo 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 vértebras sacrais e 3 a 5 vértebras coccígeas. Sendo ela, o eixo central do corpo responsável por sustentar a nossa posição bípede. Observamos também a estrutura de cada vértebra, e como diferencia-las pelo formato, cada uma com suas características e funções.
https://www.secmesp.org.br/sms/voce-ja-pensou-como-e-sua-coluna-vertebral-e-qual-sua-funcao.html
Vimos então as peças biológicas, as seguintes características individuais de tais vértebras:
Atlas (1ª Vértebra Cervical)
Não possui um corpo, e articula-se com o Axis, o qual denominados processo odontóide.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Axis (2ª Vértebra Cervical)
Localiza-se superiormente e articula-se com o arco anterior do Atlas.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
7ª Vértebra Cervical (Vértebra Proeminente)
Possui um processo espinhoso longo e proeminente.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
12ª Vértebra Torácica
É a única vértebra torácica com os processos articulares inferiores lateralizados.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2º Vértebra Lombar 
Possui um corpo grande (por sustentar grande quantidade de peso) e face articulares orientadas sagitalmente.
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
Esterno: É um osso chato, plano e ímpar. É um importante osso hematopoiético.
Encontra-se na linha média do peito e tem uma forma “T”. Suas funções são proteger os órgãos torácicos e formar o anexo ósseo para vários músculos.
É também o centro em torno do qual as costelas ligam-se direta ou indiretamente.
https://anatomia-papel-e-caneta.com/osso-esterno/osso-esterno-2/
Exemplo de relevância clínica: O conhecimento prévio de tais ossos, auxilia na identificação de traumas e fraturas ósseas.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Esqueleto apendicular – Membros inferiores e superiores
	
AULA 2 e 3
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer os ossos que formam o esqueleto apendicular, as classificações morfológicas e os principais detalhes ósseos. 
Materiais e metodologia: Peças anatômicas sintéticas de ossos e peças biológicas, juntamente com material teórico para auxiliar na identificação de tais estruturas.
Esqueleto apendicular
 Composição: é formado por 126 ossos, dos membros superiores e inferiores do corpo humano.
O membro superior é formado pelo braço, antebraço, punhoe mão. Sendo seus ossos: a clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e ossos da mão, constituídos por pequenos e maciços ossos chamados de carpos, metacarpos e falanges. Ao todo, correspondem a 27 ossos que trabalham em conjunto.
Clavícula e escápula: A escápula é um osso fino que forma a parte dorsal da cintura escapular. Sendo a porção mais elevada de um membro superior, composta pela escápula e clavícula. Formando uma pequena articulação sinovial entre a ponta lateral da clavícula e o acrômio da escápula. Acrômio é o nome dado para essa extremidade lateral da crista da escápula que se articula com a clavícula e dá fixação para uma parte dos músculos deltoide e trapézio. 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-escapula-e-clavicula/
Úmero: É o maior e mais longo osso do membro superior. Articula-se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo. Apresenta duas epífises e uma diáfise.
https://www.sanarmed.com/resumo-das-articulacoes-do-cotovelo
https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-fratura-de-umero-completo-sanarflix
 Rádio e Ulna: 
Estão unidos pela membrana interóssea, estendida entre eles.
Ambos se articulam com o úmero, superiormente, embora a ulna seja preponderante na formação da articulação do cotovelo.
Entretanto, distalmente, somente o rádio participa da articulação com os ossos do carpo (articulação rádio-cárpica ou radiocarpal, dita “do punho“).
Ossos da mão: As estruturas que compõem a mão são interligadas por ligamentos e recebem a inervação decorrente da estrutura da coluna cervical. As principais inervações que mantém a sensibilidade e resposta aos estímulos nervosos são a inervação radial.
https://www.infoescola.com/corpo-humano/ossos-da-mao/
O membro inferior são formados pelos ossos do quadril, fêmur, patela, tíbia, fíbula, e os ossos do pé, divididos em tarsos, metatarsos e falanges, somando 26 ossos. 
https://enfermagemflorence.com.br/sistema-esqueletico/esqueleto-apendicular/
Fêmur: O fêmur é o osso mais forte e mais comprido do corpo, ocupando o espaço do membro inferior, entre as articulações do quadril (anca) e do joelho.
É a articulação existente entre a cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo. Ela é classificada como sinovial esferóide e permite movimentos amplos em todos os eixos. A cartilagem articular da cabeça do fêmur recobre completamente superfície articular com exceção da fóvea da cabeça do fêmur, onde o ligamento redondo está conectado. 
Existe uma articulação sinovial plana entre o fêmur e a patela (articulação femoropatelar). Outra sinovial do tipo gínglimo entre os côndilos do fêmur e os côndilos da tíbia.
Patela: A patela é um osso tipo sesamóide (que fica no meio de um conjunto tendinoso), com formato triangular, e localizado na frente do joelho. Possui no pólo superior a inserção da musculatura anterior da coxa (Quadríceps) e no pólo distal a origem do Ligamento Patelar.
Tíbia e fíbula: A articulação tíbiofibular proximal é classificada em sinovial plana e permite movimento de deslizamento.
Ossos do pé: O pé se divide em: tarso, metatarso e falanges. É formado ainda por 33 articulações divididas em: articulação talocrural, articulação subtalar, articulação transversa do tarso, articulação tarsometatarsianas, articulações metatarsofalangeanas, articulações interfalangeanas.
Exemplo de relevância clínica: O profissional de saúde sabendo localizar e identificar tais estruturas, conseguirá facilmente fazer a análise de uma radiografia, afim de observar possíveis fraturas.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Cinturas
	
AULA 4
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer os ossos que formam as cinturas, as classificações morfológicas e os principais detalhes ósseos.
Materiais e metodologia: peças biológicas com auxilio de material teórico complementar.
Cintura
Composição: A cintura superior se chama cintura torácica ou escapular (formada pela clavícula e pela escápula ou omoplata) e a inferior se chama cintura pélvica, popularmente conhecida como bacia (constituída pelo sacro - osso volumoso resultante da fusão de cinco vértebras, por um par de ossos ilíacos e pelo cóccix.
O osso do quadril, possui também uma variação anatômica quando diferenciado por gênero, como observamos na imagem a seguir.
https://docplayer.com.br/25623175-Sistema-esqueletico-curso-tecnico-em-estetica-bruna-cristina-jaboinski-silva.html
Como vimos, isso se dá pelo fator gestacional, a pelve feminina é mais larga para que possa passar o feto ao nascimento. 
 A cintura escapular é responsável pelo posicionamento das mãos, estabilidade dos braços, e ainda permite que os movimentos dos membros superiores sejam realizados de forma completa, funcional e coordenada.
https://www.chegg.com/flashcards/miembros-superiores-933a5ff8-9fa3-434a-857c-cbfd84e2c998/deck
As cinturas são consideradas os eixos que dividem os esqueletos apendicular e axial, portanto não pertence a nenhum deles.
Exemplo de relevância clínica: Durante a gestação, com aumento do útero gera dores no quadril. Isso acontece porque quando o útero aumenta de tamanho, ele contrai os ossos da região da lombar, do abdômen e da região pélvica e, inevitavelmente, causa dores. Com os devidos conhecimento sobre tal estrutura, o profissional de saúde saberá conduzir o caso da maneira correta.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Cardiovascular – Morfologia interna e Externa do Coração
	
AULA 5 e 6
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer as estruturas anatômicas que compõem a morfologia interna do coração.
Materiais e Metodologia: Corpo humano e coração in natura, peças artificiais e material teórico complementar. Experiência de livremente podermos tocar e analisar as estruturas anteriormente estudadas com o intuito de compreender e melhor se orientar para identifica-las.
Coração
Observamos que o sistema cardiovascular é um sistema fechado que faz com que o sangue circule por todo o corpo. Localizado na parte inferior do mediastino médio. Encontra-se na cavidade torácica, mais precisamente na região posterior ao osso esterno, fica apoiado sobre o diafragma. A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita.
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-cardiovascular/coracao/
O coração é dividido em duas metades por um septo dirigido obliquamente, e cada uma das metades apresenta duas cavidades, ou câmaras denominadas de átrio e ventrículo. Os átrios são separados pelo septo interatrial e os ventrículos pelo septo interventricular. O átrio direito só se comunica com o ventrículo direito e o átrio esquerdo, só com o ventrículo esquerdo. Na comunicação interatrial, os dois átrios se comunicam. Observamos também a presença de valvas, a esquerda a valva mitral localiza-se entre o átrio ou aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo, à direita a valva tricúspide está entre o átrio ou aurícula direita e o ventrículo direito.
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-cardiovascular/coracao/
Conseguimos analisar, até mesmo no corpo in natura, as camadas da parede do coração, o pericárdio, que reveste e protege o coração, o miocárdio, que é a camada média e mais espessa, o epicárdio, que é a camada externa do coração é uma delgada lâmina de tecido seroso, e ainda o endocárdio, a camada mais interna do coração, sendo uma fina camada de tecido composto por epitélio pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo.
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-cardiovascular/coracao/
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Cardiovascular – vasos de sangue: artérias e veias
	
AULA 7 e 8
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer as principais veias e artérias.
Materiais e medologia: peças biológicas, artificiaise material complementar teórico para melhor análise.
Artérias e Veias – Principais
As veias e as artérias são vasos sanguíneos. As veias têm como principal função levar o sangue do corpo para o coração. Dessa forma, esse sangue é bombeado novamente para o corpo. As artérias, pelo contrário, levam o sangue (nutrientes e oxigênio) do coração para os outros tecidos do corpo humano.
Observamos que as artérias podem ser dividas em sistema aótico e tronco pulmonar. 
O sistema do tronco pulmonar corresponde à bifurcação que ocorre no tronco pulmonar e tem origem no ventrículo direito. Ele se divide em duas artérias pulmonares, uma esquerda e outra direita.
Quando entram no pulmão, as artérias pulmonares formam diversos capilares ao redor dos alvéolos.
A artéria pulmonar é diferente das outras pois transporta sangue venoso, rico em gás carbônico. O sangue sai do coração (bombeado pelo ventrículo direito) e vai para os pulmões para ser oxigenado. 
A aorta é a principal artéria do corpo, recebendo o sangue oxigenado dos pulmões, que é bombeado pelo ventrículo esquerdo do coração, e se ramifica em artérias de menor calibre, que ajudam a distribuir o sangue para as diversas partes do corpo. Logo no começo, há a porção ascendente da aorta de onde se originam as artérias coronárias, que fazem a irrigação do coração.
A partir da curva da aorta (arco aórtico) partem três ramos principais. São eles: o tronco braquiocefálico arterial, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda, em seguida a aorta desce originando, na região torácica e abdominal, outros ramos que fazem a irrigação dos órgãos aí localizados. Por fim, há os ramos terminais da aorta que se dividem em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
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https://www.todamateria.com.br/arterias/
O número de veias é maior do que o das artérias, e foi de destaque que as artérias saem do coração e as veias chegam ao coração. As artérias transportam sangue, irrigam os órgãos e levam sangue, já as veias recebem sangue dos órgãos e trazem o sangue.
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-cardiovascular/coracao/
Temos então, as veias, sendo as principais: veias, pulmonares, veias cava, veias porta, veias femorais, veias iliacas, veia jugular e a veia safena.
Exemplos de relevância clínica: A trombose se desenvolve a partir da formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias da região das pernas e coxas, atrapalhando assim o fluxo sanguíneo. Uma vez presa no cérebro, coração, pulmões, ou em outras áreas do corpo, a embolia pode levar a lesões graves.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Cardiovascular – vascularização do coração
	
AULA 9
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer os vasos que formam a vascularização do coração.
Materiais e metodologia: Coração in natura e estruturas artificiais, com a orientação visual e material complementar para auxilio da identificação.
Vascularização do coração
O coração apresenta uma circulação própria, com função de nutrir o tecido cardíaco. Da artéria aorta, acima da valva aórtica, se originam as coronárias, tanto direita quanto esquerda, delas saem algumas ramificações.  Da coronária esquerda saem dois ramos principais, o circunflexo e o interventricular anterior. Da coronária direita, sai o ramo marginal direito, o interventricular posterior e, em 60% dos indivíduos, o ramo do nó sinoatrial. Os infartos agudos do miocárdio geralmente estão relacionados com as artérias coronárias.
As veias da circulação cardíaca têm como função drenar o sangue para o átrio direito. A principal é o seio coronário, ele percorre da esquerda para a direita e recebe veias tributárias nesse percurso. A maior veia tributária é a cardíaca magna, na sua grande maioria, ela é responsável por drenar as áreas que a coronária esquerda nutre. Outras veias também são importantes na drenagem venosa do coração, como a interventricular posterior, a cardíaca parva, as anteriores do ventrículo direito.
https://anatomia-papel-e-caneta.com/coracao-vascularizacao/
Observamos os principais vasos: as artérias coronárias (direita e esquerda), o ramo interventricular anterior, o ramo interventricular posterior, o ramo circunflexo, o ramo marginal, a veia interventricular posterior, a veia interventricular anterior e o seio coronário. 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Cardiovascular – órgãos linfáticos
	
AULA 10
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer os principais órgãos do sistema linfático.
Materiais e metodologia: Utilização de peças artificiais para fins de identificação, e material complementar teórico.
 O sistema linfático ajuda a proteger as células imunes. Além disso, é responsável pela absorção dos ácidos graxos e pelo equilíbrio dos fluidos nos tecidos. Sendo formado tanto por vasos e tecidos, como também por órgãos linfáticos desempenham papéis essenciais nos mecanismos de defesa do organismo. Alguns dos principais tecidos e organelas deste sistema são:
Os linfonodos, quesão órgãos, constituídos principalmente de linfócitos e encontrados por todo o corpo (tórax, abdome e pelve), sendo ligados por um sistema de vasos linfáticos.
	
A filariose linfática é transmitida por mosquitos infectados que depositam um parasita que invade o sistema linfático e causam inchaço nas pernas, nos braços e nos órgãos genitais, aumentando o risco de infecções bacterianas frequentes que endurecem e engrossam a pele (elefantíase).
 
Já o baço, localiza-se na parte inferior da caixa torácica, do lado esquerdo do corpo, e produz além dos linfócitos, outras células do sistema imunológico que atuam no combate das infecções, além disso, armazena as células saudáveis do sangue ​​e filtra as células sanguíneas afetadas por diversos fatores.
Exemplo de relevância clínica: A esplenomegalia, é o aumento do baço, e geralmente, é causada por doenças adjacentes. É de importância que o profissonal de saúde saiba reconhecer as características morfológicas e funcionais do mesmo.
 https://www.abrasta.org.br/retirar-ou-nao-o-baco/
Vemos também, a medula óssea é o tecido esponjoso dentro dos ossos, e é onde as novas células sanguíneas serão produzidas.
Exemplo de relevância clínica: Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
 https://www.news-medical.net/health/Chronic-Lymphocytic-Leukemia-Symptoms-(Portuguese).aspx
O timo é um pequeno órgão localizado na parte superior do tórax e em frente ao coração. Na infância, contribui na produção e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos do sangue. Os linfócitos T se desenvolvem no timo e após isso, migram para os gânglios linfáticos do corpo.
https://static.tuasaude.com/media/article/fw/mc/timoma_31559_l.jpg
As amígdalas ou tonsilas palatinas, se localiza na parte oral da faringe, localizados, portanto, no trajeto do sistema respiratório e digestório. Elas são produtoras de linfócitos, ou seja, de células de defesa do organismo. Assim, elas estão relacionadas com a proteção do organismo contra antígenos que entram em nosso corpo pelo ar ou por meio da nossa alimentação.
Exemplo de relevância clínica: A amigdalite é uma inflamação das tonsilas palatinas que pode ser causada, por exemplo, por vírus e bactérias.
 
https://medicoresponde.com.br/qual-e-o-melhor-tratamento-para-amigdalite/
Trato digestivo. O estômago e os intestinos, assim como muitos outros órgãos, também são constituídos por tecido linfoide.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Respiratório – vias aéreas superiores e inferiores
	
AULA 11, 12 e 13
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer as principais estruturas anatômicas que fazem parte das vias aéreas superiores, o nariz, a faringe e a laringe.
Materiais e metodologia: Peças artificiais para visualizaçãoe material complementar didático para melhor identificação e compreenção.
Composição: formado pelas vias respiratórias (cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios) e pelos pulmões, o sistema respiratório é responsável pela absorção do oxigênio do ar e da eliminação do gás carbônico retirado das células.
Vias Superiores 
Nariz: O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal.
 
 https://www.infoescola.com/anatomia-humana/nariz/
 Cavidades nasais e seios paranasais: As cavidades ou fossas nasais são dois condutos paralelos, separados por uma parede cartilaginosa, chamada de septo nasal, e revestidos por uma mucosa. Esse muco é responsável por umedecer as vias respiratórias, além de reter as partículas sólidas e bactérias presentes no ar inspirado. Os pelos, os quais denominamos de vibrissas, que existem no interior das cavidades tem a função de filtrar o ar, barrando os germes e retirando as impurezas, garantindo que o ar chegue limpo até os pulmões. Ainda na cavidade, na parte superior, estão as células sensoriais, responsáveis pelo olfato.
 https://www.anatomiaonline.com/nariz/
Exemplo de relevância clínica: As coanas fazem a comunicação da cavidade nasal com a faringe. É na cavidade nasal que o ar torna-se condicionado, ou seja, é filtrado, umedecido e aquecido. A sinusite, é a inflamação destes seios, por isso a importância do profissional saber identificar sua morfologia, pois desse modo saberá facilmente, fazer a análise de uma radiografia da face, por exemplo.
Boca: Identificamos, que há também a possibilidade da respiração pela boca, pois ela também faz parte do sistema respiratório, pois está liga a faringe e laringe, como podemos ver na imagem a seguir.
Faringe: A faringe é um órgão tubular musculomembranoso que faz parte do sistema respiratório e do sistema digestório. Pode ser dividido em três regiões: nasal, oral e laríngea. A nasofaringe, corresponde à primeira região da faringe, a região nasal; a orofaringe, está situada atrás da boca e apresenta uma abertura que se comunica com a boca chamada de istmo das fauces; já a laringofaringe, está situada por baixo do osso hióide e por trás da laringe, abrindo-se na laringe e no esôfago.
https://anatomiaefisioterapia.com/2020/07/07/minuto-anatomico-45-faringe/
Laringe: Está situada imediatamente acima da traquéia, onde funciona como um filtro que retém todas as partículas acima e previne que elas cheguem aos pulmões e causem uma lesão química a eles. Ela também abriga as pregas vocais e ajusta o tom e o volume, o que é essencial quando se trata de fonação.
Vias aérias inferiores
Traquéia: A traqueia é uma estrutura tubular cartilaginosa do trato respiratório médio. Ela conecta a margem inferior da laringe com o trato respiratório inferior, ou seja, os pulmões. Ela é dividida em duas partes: cervical e torácica. Na superfície interna do local de bifurcação encontra-se, comumente, uma projeção de mucosa, reforçada por cartilagem para o interior da luz, a carina da traqueia.
Sua parte anterolateral é formada por uma série de 16 a 20 anéis cartilaginosos incompletos em forma de C, que asseguram uma via aérea sempre aberta. E na porção posterior há o músculo traqueal involuntário. Trata-se de um músculo liso que une as extremidades dos anéis.
https://www.anatomiaemfoco.com.br/sistema-respiratorio/traqueia-anatomia-e-funcao/
Exemplos de relevância clínica: A traqueostomia é um pequeno orifício que é feito na garganta para facilitar a respiração. Geralmente é reservado para casos mais sérios.
Brônquios: Os brônquios são estruturas do sistema respiratório que garantem que o ar chegue até os nossos pulmões. Eles se formam a partir da ramificação da traqueia, e formam os chamados brônquios primários ou principais, sendo o direito mais curto, mais largo e com um trajeto mais vertical que o esquerdo. Os brônquios primários estão localizados na região posterior aos vasos pulmonares, estando o brônquio esquerdo localizado na região atrás da aorta.
Ao entrarem nos pulmões, os brônquios primários ramificam-se em três no pulmão direito e dois no esquerdo. Os brônquios lobares vão se ramificando e originando brônquios terciários ou segmentares. Eles continuam se ramificando, tornando-se cada vez menores, passando a ser chamados de bronquíolos.
http://www.agenciatmd.com.br/videotorax/cirurgias/traqueia-e-bronquios/
Pulmões e musculatura respiratória
Os pulmões são órgãos essenciais na respiração. São duas vísceras situadas uma de cada lado, no interior do tórax e onde se dá o encontro do ar atmosférico com o sangue circulante, ocorrendo então, as trocas gasosas (HEMATOSE). Eles estendem-se do diafragma até um pouco acima das clavículas e estão justapostos às costelas.O pulmão direito é o mais espesso e mais largo que o esquerdo. Ele também é um pouco mais curto pois o diafragma é mais alto no lado direito para acomodar o fígado. Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma base, três bordas e três faces.
São conhecidos como músculos respiratórios: Diafragma, intercostais, escalenos, esternoclidomastoideo, e abdominais.
Os músculos respiratórios são considerados músculos esqueléticos estriados, quando se toma por base a origem embriológica, morfológica e características funcionais; porém, músculos respiratórios ao serem comparados aos músculos periféricos, possuem características próprias, como o aumento do fluxo sanguíneo mediante esforço, pela grande capacidade oxidativa e a alta resistência à fadiga.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Digestório – canal alimentar – parte supradiafragmática e infradiafragmática
	
AULA 14 e 15
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer as estruturas anatômicas que compõem o canal alimentar.
 O sistema digestório é dividido anatomicamente em duas partes.
A primeira, chamada de Supra-diafragmática, é constituída pela cavidade oral, pela faringe e pelo esôfago.
 https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm
Cavidade oral, glândulas salivares e língua: A cavidade bucal é delimitada anteriormente pelos lábios superior e inferior e posteriormente pelo istmo das fauces. Já superiormente é delimitado pelo palato duro e palato mole. E é nela que se inicia o processo de mastigação, e formação do bolo alimentar, com o dos dentes, onde está a língua e as glândulas de secreção de saliva. 
A língua está dividida em ápice da língua, dorso da língua, raiz da língua e ventre da língua. Entre os arcos há um espaço, a fossa tonsilar, ocupada pela tonsila palatina. 
 https://pontobiologia.com.br/
A orofaringe está posterior ao istmo da fauce e recebe o bolo alimentar da cavidade oral, por meio de contrações musculares conduz o bolo alimentar em direção a parte laríngea da faringe. Esta por sua vez se contrai e conduz o bolo alimentar para o esôfago, tanto o bolo alimentar quanto o ar que respiramos se encontram nessas duas regiões, por isso, na deglutição o palato mole é elevado, bloqueando a parte nasal da faringe, e a cavidade epiglótica fecha o adito da laringe, evitando que o alimento vá para o canal respiratório.
Assim, a parte laríngea da faringe se comunica anteriormente com o adito da laringe e posteriormente é continuada pelo esôfago.
http://experimentoteca.com/biologia/perguntas/banco-de-questoes-fisiologia-processo-de-degluticao/
O esôfago é um tubo muscular no qual sua região superior é formada por músculo esquelético e a parte inferior é constituída por músculo liso.
Possui três constrições: Constrição cervical que tem seu início, na junção faringoesofágica; Constrição broncoaórtica, uma constrição dupla combinada, no local onde ocorre primeiro o cruzamento do arco da aorta; e Constrição diafragmática,no local onde atravessa o hiato esofágico do diafragma.
 https://sites.google.com/site/sistdigestorio/home/esofago
E a segunda parte, chamada de Infra-diafragmática, que é constituída pelo estômago, intestino delgado, intestino grosso.
Estômago: O estômago está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, anteriormente ao pâncreas, superior ao duodeno e à esquerda do fígado, parcialmente coberto pelas costelas. Está localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o fígado e o baço. Ele é divido em quatro regiões: cárdia, fundo, corpo e piloro. 
Para impedir o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula, a cárdia, situada logo acima da curvatura menor do estômago, e para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino delgado antes da hora, o estômago tem uma válvula muscular, um esfíncter chamado piloro. O estômago ainda apresenta duas partes: a curvatura maior, na margem esquerda gástrica, e a curvatura menor, na direita.
Ele é responsável por secretar suco gástrico com enzima digestivas que quebram proteínas. 
 
https://pontobiologia.com.br/sistema-digestorio-ou-digestivo/
Intestino delgado: É dividido em duodeno, que é a primeira porção do intestino e não possui mesentério, e possui os ductos colédoco, que provém da vesícula biliar e do fígado, recebendo a bile, e o ducto pancreático, proveniente do pâncreas com o suco pancreático; o jejuno, é a parte que faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio, é mais espessa, mais vascular e de cor mais forte que o íleo, que já é mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno. Distalmente, o íleo desemboca no intestino grosso num orifício que recebe o nome de óstio ileocecal.
https://pontobiologia.com.br/sistema-digestorio-ou-digestivo/
Exemplo de relevância clínica: Quando a vesícula apresenta cálculos biliares, aos quais denominamos de ‘pedras na vesícula’, é necessária fazer a retirada da mesma, que não afetara na produção da bile, porém por servir como armazenamento de gordura do fígado, que não retém concentrações da mesma, o indivíduo terá que viver com uma dieta pobre em gordura, entretanto, quando não se é feito a colecistectomia, e sendo assim, o tratamento adequado, dependendo do tamanho dessas pedrinhas, caso ela siga o percurso que naturalmente a vesícula faz, e passar pelos ductos cístico e colédoco, ao chegar na papila (que também recebe suco pancreático), a mesma irá ser obstruída, e por estar ligada diretamente ao ducto pancreático, o pâncreas será comprometido, gerando uma pancreatite aguda.
 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vesicula-biliar
Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco, cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e ânus. A primeira é o ceco, segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal. No fundo do ceco, encontramos o Apêndice Vermiforme. O cólon ascendente é a segunda parte do intestino grosso e passa para cima do lado direito do abdome a partir do ceco para o lobo direito do fígado, onde se curva para a esquerda; O cólon transverso cruza o abdome a partir da flexura direita do colo até a flexura esquerda do colo, onde curva-se inferiormente para tornar-se colo descendente. O cólon descendente passa retroperitonealmente, onde ele é contínuo com o colo sigmoide, que é caracterizado pela sua alça em forma de “S”, de comprimento variável. O colo sigmóide une o colo descendente ao reto. A terminação das tênias do colo, aproximadamente a 15cm do ânus, indica a junção reto-sigmóide.
https://pontobiologia.com.br/sistema-digestorio-ou-digestivo/
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Sistema Digestório – Fígado e Pancrêas
	
AULA 16 e 17
ROTEIRO 1
Objetivo: revisar o trajeto do alimento pelo canal alimentar e os órgãos anexos do
sistema digestório. Enfatizar o fígado e o pâncreas
 Fígado: 
O fígado é um órgão grande e essencial, encontrado no quadrante superior direito do abdome. Ele é um órgão acessório multifuncional do trato gastrointestinal, e é completamente recoberto por peritônio visceral, exceto por sua área nua, que é onde o órgão encontra-se em contato com o diafragma. Existem quatro lobos anatômicos no fígado, que são subdivididos em segmentos ainda menores, de acordo com seu suprimento sanguíneo. O lobo direito é o maior dos quatro, sendo o lobo esquerdo menor e achatado.
As duas maiores superfícies do fígado são a superfície diafragmática e a superfície visceral. Ele está relacionado a funções importantes do nosso corpo, como a regulação do metabolismo de vários nutrientes, síntese de proteínas e outras moléculas, degradação de hormônios, armazenamento de substâncias, como o glicogênio, e excreção de substâncias tóxicas.
Pâncreas: É uma glândula retroperitoneal que é dividida anatomicamente em diferentes estruturas: a cabeça, corpo e cauda. Esse órgão é dividido funcionalmente em exócrino e endócrino. O esfíncter de Oddi, juntamente com a ampola de Vater, regula a secreção pancreática no trato gastrointestinal. O suprimento sanguíneo arterial pancreático é proveniente principalmente das artérias esplênicas (cauda e corpo) e pancreático duodenais superior e inferior (cabeça). A drenagem venosa do pâncreas se dá na veia porta hepática. Assim, o fígado se torna exposto a altas concentrações dos hormônios pancreáticos.
https://www.todamateria.com.br/pancreas/
Exemplos de relevância clínica: De caráter quase sempre benigno, os cistos no pâncreas se assemelham a bolsas, que podem conter ar ou líquido, que surgem na glândula. O diagnóstico precoce é essencial para aumentar as chances de sucesso no tratamento do paciente, já que os cistos de natureza maligna podem desenvolver câncer de pâncreas.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais
	
AULA 18 e 19
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer as articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais.
As articulações podem ser definidas como o local de união entre dois ou mais ossos e podem ser classificadas em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais
.
Articulações Fibrosas
Também chamada de sinartrose ou articulação imóvel, ela possui pequena separação com tecido conjuntivo fibroso entre os ossos. Seu papel principal é proporcionar a absorção de choque. A articulação fibrosa pode ser classificada em dois tipos: suturas e sindesmoses. As suturas são aquelas articulações encontradas nos ossos do crânio. Já a sindesmose é aquela encontrada entre a tíbia e a fíbula.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Tipos-de-articulacoes-fibrosas-do-corpo-humano-sendo-classificadas-em-a_fig2_255663342
Articulações cartilagíneas
Nas articulações cartilaginosas, o tecido que se interpõe é a cartilagem. Quando se trata de cartilagem hialina, temos as sincondroses; nas sínfises, a cartilagem é fibrosa. Em ambas a mobilidade é reduzida. As sincondroses são raras e o exemplo mais típico é a sincondrose esfeno-occipital que pode ser visualizada na base do crânio.
 Exemplo de sínfise é a união, no plano mediano, entre as porções púbicas dos ossos do quadril, constituindo a sínfise púbica.
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Articulações Sinoviais
Para que uma articulação seja classificada como sinovial, os dois ossos adjacentes participantes da articulação devem ser revestidos por cartilagem hialina. Além disso, deve estar envolvida por uma capsula articular.
A cavidade articular é o espaço potencial da articulação que contem um pequeno volume de líquido lubrificante chamada de líquido sinovial que é secretado pela membrana sinovial. Esse líquidoajuda a reduzir o atrito entre as extremidades ósseas onde elas se articulam uma com a outra.
https://www.todamateria.com.br/articulacoes-do-corpo-humano/
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Anatomia 
Título da Aula: Músculos estriados esqueléticos
	
AULA 20
ROTEIRO 1
Objetivo: reconhecer os principais músculos estriados esqueléticos.
O sistema muscular do corpo humano, possui cerca de 650 músculos estriados esqueléticos. Juntos com os tendões e ossos, são capazes de realizar uma quase infinidade de movimentos diferentes. O nosso corpo é uma máquina complexa que apresenta diversos sistemas integrados trabalhando juntos para garantir a nossa sobrevivência. Dentre esses sistemas, destaca-se o muscular, que está relacionado com funções importantes do corpo. Confira algumas de suas principais funções: garantem a movimentação do corpo; promovem a estabilização das posições corporais; são responsáveis pela movimentação do sangue pelo organismo, dos alimentos pelo sistema digestório e da urina pelo sistema urinário; e garantem a realização dos movimentos respiratórios.
Na região do crânio
· Músculo temporoparietal
· Músculo abaixador do septo nasal
· Músculo occipitofrontal
· Músculo corrugador do supercílio
· Músculo estapédio
· Músculo tensor do tímpano
Região da boca, nariz e olho
· Prócero
· Músculo oblíquo superior
· Músculo orbicular do olho
· Músculo oblíquo inferior
· Músculo bucinador
· Músculo dilatador da pupila
· Músculo Nasal
· Músculo masseter
· Músculo orbicular da boca
· Músculo genioglosso
· Músculo temporal
· Músculo palatoglosso
· Músculo genioglosso
Músculos do pescoço
· Esternocleidomastoideo
· Músculo Platisma
· Músculo escaleno anterior
· Músculo digástrico
· Músculo longo do colo
· Músculo longo da cabeça
· Cricotireoideo
· Músculo reto anterior da cabeça
· Músculo constritor inferior da faringe
· Músculo reto lateral da cabeça
Músculos do tronco
· Músculo Eretor da espinha
· Grande dorsal
· Esplênios
· Músculos Transversos espinais
· Músculo Transverso do abdome
· transverso do abdome
· reto do abdome
· Músculos Intercostais
· piramidal
· Músculo Levantador do ânus
· Esfíncteres do ânus
Região da Cavidade torácica, ombro e coluna vertebral
· Músculo Peitoral menor
· Músculo Peitoral maior
· Grande dorsal
· Romboide maior
· Romboide menor
· Deltoide
· Manguito rotador
· Trapézio
· Serrátil anterior
Região do braço e antebraço
· Bíceps braquial – braço anterior
· Braquial – braço anterior
· Coracobraquial – braço posterior
· Tríceps braquial -braço posterior
· Palmar longo
· Flexor ulnar do carpo 
· Braquiorradial – antebraço
· Flexor longo do polegar
· Pronador quadrado 
· Pronador redondo – antebraço
· Supinador
· Abdutor longo do polegar
Região das mãos
· Palmares laterais
· Palmares mediais
· Intermediários
· Hipotenar
· Adutor do polegar
· Lumbricais
· Palmar breve
· Tenar
 Região da Pelve
· Músculos anteriores da pelve
· Músculo psoas maior
· Músculo ilíaco
· Músculo glúteo máximo
· Músculos posteriores da pelve
· Glúteo mínimo
· Glúteo médio
· Glúteo máximo
· Músculos pelvi-trocanterianos
· Músculo piriforme
· quadrado lombar
Região da coxa e das pernas
· Loca anterior da coxa
· Loca medial da coxa
· Loca posterior da coxa
· Músculo sartório
· quadríceps femoral
· Músculo pectíneo
· Músculo adutor longo
· Músculo adutor curto
· Músculo bíceps da coxa
· Músculo semitendinoso
· Músculo tibial anterior
· Loca anterior da perna
· Loca lateral da perna
· Loca posterior da perna
· Músculos fibular longo e fibular curto
· Tibial anterior
· Fibular longo
· Músculo tríceps sural
· Tibial posterior
Região do pé
· Músculos dorsais
· Músculo extensor curto dos dedos
· Músculos plantares externos
· Músculo abdutor do hálux
· Músculos plantares internos
· Músculos interósseos plantares
· Abdutor do V dedo
 
REFERÊNCIAS:
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHEL, Adam W. M.: Gray’s anatomia clínica para estudantes. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, Gerard. J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
VILICEV, Carlos Marcos. Anatomia. São Paulo: Editora Sol, 2021.
320 p.
MAGALHÃES, Lena. Sistemas do Corpo Humano. TodaMatéria, 2021. Disponível em < https://www.todamateria.com.br/sistemas-do-corpo-humano/> . Acesso em 25 de set. de 2021.

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