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UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ANATOMIA CURSO: BIOMEDICINA NOME: LUCIANA BLUM MARTIN PÓLO: ÉDEN R.A.: 0411987 DATA: 27/10/2021 “Ao curvares, com a lâmina rija do teu bisturi, sobre o cadáver desconhecido, lembra-te de que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela e esperança daquela que, em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens, por certo amou e foi amado, esperou e acalentou uma manhã feliz, e sentiu saudades dos outros que partiram; e agora jaz na fria lousa, sem que por ele tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse um único beijo de despedida, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe, mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente...” (Rokitansky, 1876) https://ulbra-to.br/morfologia/2011/09/13/Breve-Historia-da-Anatomia-Humana https://ulbra-to.br/morfologia/2011/09/13/Breve-Historia-da-Anatomia-Humana 1. Introdução: Nas aulas práticas em questão, foram abordados os estudos de anatomia descritiva do corpo humano, bem como sua utilização em prática. Foram abordados os principais princípios da anatomia, bem como conceitos básicos, posição anatômica e técnicas de conservação dos corpos para estudo Foram estudados todos os aparelhos e sistemas do organismo, suas estruturas e funções. Foram mostradas algumas peças anatômicas, foi citado o nome de anatomistas e sua história. 1. Discussão: São utilizados diversos métodos diferentes para a preparação e conservação dos cadáveres para que desta forma, possam ser utilizados para o estudo dos sistemas e aparelhos e suas estruturas. São eles: - Fixação: é um processo químico pelo qual os tecidos são preservados da decomposição ou alteração indesejada para fins de exame. A fixação cessa qualquer reação bioquímica em andamento, e pode também aumentar a resistência mecânica ou estabilidade dos tecidos tratados. - Glicerinação: a glicerinação é uma técnica anatômica de preparação e conservação que permite manter os tecidos úmidos e ao mesmo tempo sem a imersão em soluções conservadoras. - Desidratação: são um subconjunto de reações de eliminação. A finalidade desta técnica anatômica é a de diminuir a atividade de água, feito isto é possível reduzir a até eliminar populações de microorganismos decompositores. - Maceração: é uma forma controlada de putrefação, no estágio de decomposição no qual as proteínas das células são quebradas e consumidas por bactérias em condições anaeróbias. Normalmente se mantém uma temperatura ótima constante em um incubador. Esse processo gera odor forte e, por isso, normalmente é realizada em um recipiente fechado em uma área ventilada. - Taxidermia: termo grego que significa “dar forma à pele”; é a arte de montar ou reproduzir animais ou humanos para exibição ou estudo. É a técnica de preservação da forma da pele, planos e tamanho dos animais (Hidasi Filho, J., 1976) - Plastinação: pode ser conceituada como uma forma de conservação de material biológico, onde é feito uma substituição de água e lipídios por um polímero, que pode ser silicone ou resina. Foi criado em 1977, pelo Dr. Gunther von Hagens, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha. A posição anatômica é utilizada como um referencial adotado por todos os estudiosos e profissionais da saúde para se localizar e descrever as estruturas anatômicas. Na posição anatômica, o indivíduo deve estar em pé, com a face voltada para frente, o olhar para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco com as palmas das mãos voltadas para frente, os membros inferiores unidos e com as pontas dos dedos voltadas para frente. 2.1.Osteologia: O sistema esquelético possui a função de sustentação e também é o responsável por dar forma ao corpo. Possui outras funções, como a produção de células sanguíneas (hematopoiese), além de proteger órgãos importantes, também participa da alavancagem dos movimentos, contribui para a homeostase mineral, já que armazena importantes minerais como cálcio e fósforo, e também na armazenagem de triglicérides, pois com o avançar da idade, a medula óssea é substituída pela medula amarela composta por adipócitos. Além dos ossos, os tendões, cartilagens e ligamentos também fazem parte deste sistema. Ao microscópio, o tecido ósseo é formado por duas porções, sendo uma delas a substância esponjosa e a outra a substância compacta, havendo diferenças macroscópicas entre eles também. No tecido ósseo compacto, as lamínulas encontram-se muito unidas, tornando o tecido mais resistente e duro. No tecido ósseo esponjoso, as lamínulas encontram-se mais dispersas, formando trabéculas, porém, permanecem mesmo assim, comunicantes. Nos ossos longos, a diáfise, é formada por substância compacta, para dar mais resistência ao osso, e sua epífise, é formada por substância esponjosa. Nos ossos chatos a substância esponjosa fica envolta por duas camadas de substância compacta. Nos ossos do crânio, esta substância esponjosa, denomina-se díploe. Os ossos são revestidos, exceto nas articulações, por uma membrana denominada periósteo, cuja função é a nutrição e a osteogênese óssea. Sem o seu periósteo, o osso morre. Os vasos sanguíneos para a nutrição óssea penetram nos ossos através dos forames, enquanto os nervos apenas os circundam. Os ossos podem ser classificados quanto a sua forma: longos, curtos, planos, irregulares, pneumáticos, sesamóideos. Existem dois tipos de esqueletos nos seres vivos: o endoesqueleto, que é o esqueleto dos vertebrados, revestido por tecido epitelial e possuem ossos e cartilagens, e o exoesqueleto, uma estrutura esquelética que se localiza fora do corpo do ser vivo, ou seja, é um esqueleto externo. O esqueleto humano é divido em duas porções: axial e apendicular. Axial: são os ossos do crânio (calvária), caixa torácica e coluna vertebral, conectados por diversos tipos de articulações, para que os movimentos possam ser gerados, sem que ocorra desgaste dos ossos. Apendicular: o esqueleto apendicular reúne os ossos dos membros superiores, inferiores e seus elementos de apoio, denominados cíngulos, que os conectam ao corpo. Este esqueleto auxilia na sustentação e na movimentação do corpo. 2.1.1.Esqueleto axial: Crânio: formado pelos ossos frontal, occipital, etmoide, esfenoide, parietal e temporal, sendo os dois últimos, bilaterais. Ossos da face: nasal, maxilar, palatino, zigomático, osso etmóide, mais precisamente na crista gali, temos a lâmina crivosa ou cripriforme, por onde passam as raízes do nervo olfatório, osso esfenóide, que é muito acidentado, com muitos forames e cada um com sua função, osso vômer, ossos vórmios (supranumerários). A mandíbula é o único osso móvel da face e se articula com o osso temporal, formando a articulação têmporo mandibular. Figura 1. Ossos do crânio - corte transversal Figura 2 . Ossos do crânio-vista lateral Figura 3. Ossos do crânio- vista posterior e superior Figura 4. Ossos do crânio- vista frontal Tronco: Coluna vertebral: a coluna nada mais é do que a continuação do crânio. É formada por vértebras, sendo elas: sete cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco sacras, quatro coccígeas, podendo variar no cóccix sendo somente três, totalizando, assim, cerca de trinta e três vértebras. As duas primeiras vértebras se iniciam no osso occipital, mais precisamente no côndilo do occipital. A primeira e a segunda vértebras são atípicas, ou seja, diferentes anatomicamente, sendo a primeira denominada de atlas e a segunda, axis, que permite que opescoço tenha movimento. As vértebras cervicais apresentam um corpo pequeno e um forame grande por onde passa a medula espinhal, que se prolonga até a L2. Todas as vértebras juntas formam um canal denominado de canal vertebral. As vértebras cervicais apresentam dois forames nos processos transversos, por onde passam as artérias que irrigam o cérebro. O processo espinhoso das vértebras cervicais se abre em dois, se bifurca. As vértebras torácicas possuem apenas um forame e o processo espinhoso é para baixo. No corpo da vértebra torácica existe a fóvea costal, onde se abrigam as costelas, e por isso só existem nestas vértebras. Sacro: conjunto de vértebras unidas (sincondrose) Cóccis: final da coluna, ossos rudimentares. Figura 5. Coluna vertebral – vistas lateral, posterior e anteriror Tórax: Composto por 12 pares de costelas ou 24 costelas, são ossos chatos, sendo 7 pares considerados costelas verdadeiras, três pares são denominados falsos, por estarem unidos ao esterno através da cartilagem costal e os dois últimos pares são os flutuantes por terem a extremidade anterior livre. Figura 6. Ossos do tórax 2.1.2. Esqueleto apendicular: Membro superior: os membros superiores são formados pelo ombro, cujo cíngulo compreende a escapula e a clavícula. A articulação do ombro é uma das com maior mobilidade do corpo. O osso do braço é o úmero e do antebraço, o rádio e a ulna. A mão é formada por oito ossos carpais, sendo eles: escafóide, semilunar, captato, hamato, trapézio, trapezóide, piramidal, piriforme. A superfície dorsal da mão é formada por 5 ossos metacárpicos, e os dedos por três falanges (proximais, médias e distais), exceto o dedo polegar, que possui apenas, duas, sendo elas a distal e a proximal. Figura 7. Ossos da mão Figura 8. Ossos do membro anterior Membro inferior: os membros inferiores estão unidos ao tronco através do cíngulo do membro posterior. É formado pelo osso do quadril, que é formado pelo ísquio, ílio e púbis. O osso do quadril articula-se com o osso do fêmur. Em sua parte inferior, o fêmur articula-se com a tíbia e a fíbula, e nesta articulação, encontra-se a patela, formando o joelho. Na porção distal da tíbia e fíbula, articulam-se os ossos do pé, que é formado pelos ossos tarsais, sendo estes: talus, calcâneo, navicular, cuboide, cuneiformes (lateral, intermédio, medial). Ossos metatársicos e falanges. Figura 9. Ossos do quadril Figura 10. Osso do braço - Úmero Figura 11. Ossos do antebraço- Rádio/Ulna Figura 12. Ossos do pé Articulações: É a maneira dos ossos se unirem e se movimentarem. Podem ser classificadas da seguinte forma: Fibrosas: neste tipo de articulação, as mesmas são unidas por um tecido conjuntivo fibroso, que proporciona movimento reduzido, sendo uma sinartrose. As articulações fibrosas podem ser subdivididas em três tipos: suturais (planas, escamosas e serrilhadas) sindesmoses e gonfoses. Suturas: são encontradas no crânio. Podem ser planas, ou seja, retilíneas, sendo exemplos, as articulações intermaxiliar e internasal. As escamosas, encontram-se com um encurvamento bem grande, sendo exemplos dela, as suturas dos ossos parietal e internasal. A serrilhada possui a forma denteada, como ocorre na sutura coronal. Figura 13. Articulações tipo sutura Sindesmoses: este tipo articular une os ossos por meio de uma lâmina de tecido conjuntivo fibroso que pode ser um ligamento ou uma membrana interóssea. As sindesmoses radioulnar e tíbio fibular são exemplos deste tipo articular. Figura 14. Articulação tipo sindesmose Gonfoses: articulações fibrosas que permitem a fixação dos dentes nos alvéolos. Figura 15: Gonfose Cartilagíneas: ocorrem quando os ossos são unidos através de cartilagem hialina, porém realizam poucos movimentos, sendo classificadas como anfiartroses. Estas articulações subdividem-se em sincondroses e sínfeses. Sincondroses: podem ser chamadas de articulações cartilaginosas primárias, no qual os ossos são unidos por uma cartilagem hialina. São consideradas articulações temporárias, tendo em vista de que em certo momento da vida, elas passam por um processo de calcificação, onde a articulação é substituída por osso. A sincondrose contribui para o crescimento ósseo no comprimento. Exemplos: manúbrio esternal e xifoesternal. Figura 16. Sincondrose Sínfeses: são denominadas de articulações cartilaginosas secundárias, onde ocorre a união dos ossos através de um disco fibrocartilaginoso. São capazes de absorver choques mecânicos e impactos. Exemplos: discos intervertebrais e sínfese púbica. Figura 17. Sínfese Sinoviais: são articulações com grandes movimentos, sendo classificadas como diartroses. Podem ser simples (dois ossos), completas (dois ossos e os elementos sinoviais) e complexa (três ossos e os elementos sinoviais). Para ser classificada como sinovial, a articulação deve conter, pelo menos, um elemento sinovial. São eles: - Superfície articular; - Cavidade articular; - Cápsula articular: formada por duas camadas, sendo elas a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). Formada por fibras de colágeno branco, sendo, a camada externa, uma continuação do periósteo que reveste o osso a qual a mesma articula. - Membrana sinovial: sua principal função, é a produção do líquido sinovial. -Líquido sinovial: líquido fluido e viscoso, cujas funções são de nutrição, proteção e lubrificação da articulação. -Ligamentos intrarticulares: sua função é a manutenção da estabilidade da articulação. -Ligamentos extrarticulares: mesma função dos intrarticulares. -Meniscos: sua função é aumentar a congruência na articulação e também proteger contra choques mecânicos - Disco articular: saco fechado de revestimento sinovial cuja função é a proteção em regiões de muito atrito. - Lábio ou orla: estrutura que ajuda a aprofundar a cavidade articular e aumentar a superficie de contato em articulações esferoides. Figura 18. Articulação do joelho Tipos de articulações sinoviais: 3.1. Miologia: Os músculos são executadores dos movimentos. São formados por fibras musculares. Funcionam através de estímulos nervosos. Os nervos penetram nos músculos através das junções neuro musculares ou mioneurais, sendo estimulados pelo neurotransmissor acetilcolina, que liga a actina-miosina e realiza os movimentos. Os músculos do corpo são divididos em três tipos: Estriado esquelético (voluntário) Estriado cardíaco (miocárdio) Músculos lisos (vísceras/involuntários) Os músculos possuem envoltórios: Endomésio: envoltórios das fibras Perimísio: envoltório dos feixes Epimísio: músculo Fascia: cobre todos os músculos, separando um dos outros, formando os septos Septos O inicio do músculo se chama origem e termina na inserção. Geralmente começa por um tendão ou aponeurose, que são formados por tecido conjuntivo denso, e não possuem contração. O tendão possui um formato cilíndrico e a aponeurose, formato de leque. Músculos da cabeça: frontal, auricular (anterior, médio, posterior), calha aponeurótica, temporal, músculos da mastigação (temporal, pergoral, masseter, pterigoideos lateral e medial), orbicular do olho, levantador do lábio superior, zigomático maior e menor, risório, prócero, corrugador do supercílio, nasal, orbicular da boca, bussinador, depressores do ângulo da boca, mentual. Figura 19. Músculos da cabeça-vista frontal Pescoço: esterno cleno mastoideo, escaleno anterior, médio e posterior. O osso hióide é preso por músculos e ligamentos (músculos supra hioides e infra hiódes) que fazem a boca abrir (músculos digátricos e bigástricos), gênio hióide (embaixo da mandíbula), milohióide (sai da língua até a hióide), geniotireóide (abre a mandíbula). Esternohióide, estirnotireóide, tireoióde, homoióide, todos aguardam adeglutição. Figura 20. Músculos do pescoço-vista lateral Figura 21.Musculos do pescoço- vista frontal Tórax e abdome: músculos da respiração (responsáveis por 60% da inspiração); diafragma; intercostais internos; reto do abdome, transverso do abdome, oblíquo interno e externo, peitoral maior, menor, trapézio, grande dorsal, romboide maior e menor, serratil, glutéo máximo, glúteo mínimo. Figura 21. Músculos do tronco-vista anterior Figura 22. Músculos do tronco-vista posterior Figura 22. Músculos do abdome Membros superiores: deltóide, bíceps braquial e tríceps braquial; músculo do manguito rotador(ombro) são quatro: supraespinhal, infraespinhal, subescapular, redondo menor. Figura 23. Músculos do membro superior Membros inferiores: isquiotibiais, bíceps, femoral, semimembranoso, semitendinoso, grastrocnêmio, sóleo, múscilos quadríceps, femoral, vasto medial, sartóreo, músculos isquiotibiais, gastrocnêmio lateral e medial, terminam no tendão calcâneo. Figura 23. Músculos do membro inferior 4.1.Sistema cardiovascular O sistema circulatório é dividido em sistema circulatório sanguíneo, cuja função é levar oxigênio e nutrientes aos tecidos e deles trazer seus produtos, que serão eliminados, e um sistema circulatório linfático que transporta para a circulação sanguínea, o excesso de líquido intersticial, e também substâncias grandes que não conseguem passar para a circulação sanguínea diretamente pelos tecidos, e também auxilia a defesa do organismo contra o ataque de microorganismos. Coração: O coração é um órgão muscular, localizado no tórax, sendo dois terços do lado esquerdo e um terço do lado direito. O ápice é sua ponta. Sua função é bombear sangue e trabalha em sintonia com o sistema respiratório. O coração é formado por quatro camadas: dois átrios e dois ventrículos; são separados por septos; interatrial e interventricular. Em cima de cada ventrículo existem duas aurículas, direita e esquerda, que amortecem o sangue que chega ao coração. Entre os átrios existe um forame oval que é fechado por uma membrana após o nascimento, que era usado para a circulação fetal. O coração também possui quatro válvulas que impedem que o sangue volte. O ventrículo esquerdo é a câmara do coração com a musculatura mais forte, pois é por ela que o sangue para o corpo todo é bombeado. O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular, onde se encontra a válvula atrioventricular direita (tricúspide). Já no lado esquerdo, o átrio e ventrículo se comunicam através do óstio atrioventricular esquerdo, e a válvula é a atrioventricular esquerda (bicúspide). Estas valvas são presas por cordas tendíneas ligadas ao músculo papilar. Internamente, o coração é revestido pelo endocárdio, e por fora pelo pericárdio, que é formado por duas membranas, o pericárdio visceral e o seroso. O coração possui um marca passo fisiológico, denominado nodo sinoatrial e o nodo atrioventricular que passa para as fibras de Purkinje e o feixe de Hiss. Figura 24.Anatomia do coração Artérias: possuem musculatura bastante desenvolvida Veias: possuem a musculatura menos desenvolvida que as artérias; possuem válvulas, que são uma espécie de prega membranosa, que serve para auxiliar o retorno do sangue ao coração. Pequena e grande circulação: o sangue venoso (rico em CO2 e com baixa pressão) chega no átrio direito, vindo por meio das veias cavas inferior e superior. Este sangue passa ao ventrículo direito através do óstio atrioventricular e caminha para o tronco pulmonar e através das artérias pulmonares direita e esquerda, segue para o pulmão onde ocorrem as trocas gasosas (hematose).e o CO2 é liberado para o ambiente e o O2 absorvido pelos capilares pulmonares. Os capilares confluem e formam as veias pulmonares que levam sangue rico em O2 para o átrio esquerdo, em seguida passando para o ventrículo esquerdo pelo óstio atrioventricular esquerdo seguindo para a artéria aorta, e iniciando sua distribuição pelo corpo. Na cabeça, o sangue sai do tronco da artéria aorta, segue pelo tronco encefálico, carótida comum e comum externa (cabeça), subclávia, braquial e radial e ulnar; retorna pelas veias cefálicas, subclava e cava. 5.1.Sistema Nervoso O Sistema Nervoso pode ser dividido em central e periférico, O sistema nervoso central é formado por encéfalo e medula, enquanto o periférico é formado por nervos e gânglios. O Sistema Nervoso começa sempre a ser estudado partindo da região caudal e finalizando na região mais cranial. É composto por telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico, cerebelo e medula espinhal. Possui 12 pares de nervos cranianos e 31 pares de nervos espinhais. Medula espinhal: localizada no interior da coluna vertebral, porém não ocupa toda sua extensão, podendo chegar até a L2 e faz a conexão do cérebro com o restante do corpo. Possui duas vias: eferente (via que desce- motora) e aferente (via que sobe-sensitiva). Possui duas saliências (intumescência cervical e lombar), onde encontram se plexos que inervam braços e pernas. Em corte transversal, é possível observar na medula espinhal duas regiões: a substância branca e a substância cinzenta. A substância branca está localizada mais externamente, enquanto a substância cinzenta se distribui mais internamente e está disposta na forma de letra H. A substância branca é composta basicamente de fibras nervosas mielinizadas, enquanto a substância cinzenta apresenta corpos celulares e dendritos. Figura 25. Medula espinhal Meninges: o sistema nervoso é recoberto por 3 membranas, denominadas meninges, cuja função é proteger o encéfalo de impactos, sustentar a estrutura de para curso das artérias, veias e seios venosos e completar uma cavidade preenchida por líquido, o espaço subaracnóideo, que é fundamental para a função normal do encéfalo. São elas, a duramater, mais externa, aracnoide, intermediária e pia mater, a mais interna. O espaços que fica entre elas é denominado de peridural ou epidural. Líquido cefalo raquidiano (líquor): percorre todo espaço epidural; é produzido e absorvido no corpo e sua função é amortecimento aos impactos, ou seja, proteção de todo o sistema nervoso. Encéfalo: Tronco encefálico: composto pelo mesencéfalo, ponte e bulbo e é a porção mais caudal do encéfalo. No mesencéfalo existe a substância negra, formada por melanina, onde é produzida a dopamina. O mesencéfalo é atravessado pelo aqueduto cerebral, que conecta o terceiro com o quarto ventrículo, permitindo a passagem do líquido cefalorraquidiano. O núcleo rubro, localizado no mesencéfalo, é responsável pela motricidade. No mesencéfalo ocorre decussação das pirâmides localizadas no bulbo, ou seja, 80% das vias descem e trocam de lado e apenas 20% descem direto e passam por fora das vias piramidais. O bulbo tem o formato de um cone e é contínua com a medula espinhal. O quarto ventrículo é uma das estruturas do bulbo. As pirâmides também fazem parte do bulbo e sua função é a ligação entre as áreas motoras cerebrais e os neurônios motores da medula. Atrás do bulbo, localiza-se a ponte, e nela o quarto ventrículo, onde concentra-se grande quantidade de líquor e onde o mesmo é produzido, em estruturas denominadas plexos corióides. No tronco o importante é o centro da respiração, pois é por aí que saem as ordens de controle da respiração, bem como do controle químico, principalmente de CO2. Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 saem do tronco encefálico. Nervos encefálicos: I Olfatório: responsável pela condução dos estímulos olfatórios II Óptico: estímulo da visão III Oculomotor: movimento do olho IV Troclear: inerva o músculo do olho V Trigêmio: sensitivo e motor; ramo da mandíbula, ramo do maxilar e ramo oftálmico VI Abducente: inerva o músculo lateral do olhoVII Facial: inerva a face VIII Vestibulococlear: orelha e audição IX Glossofaríngeo: língua e faringe X Vago: coração e estômago XI Acessório: músculos do pescoço XII Hipoglosso: motor da língua. Somente os nervos olfatórios e ópticos que não saem do tronco encefálico. Diencéfalo: região central do cérebro recoberta pelos dois hemisférios cerebrais, cortada pelo terceiro ventrículo cerebral, que contém o tálamo e o hipotálamo. As estruturas que compõem o diencéfalo são: tálamo, aderência intertalâmica, subtálamo, epitálamo, onde localiza-se a glândula pineal. Hipotálamo, que regula a temperatura corpórea Cerebelo: lóbulo central, cume, dendrito, folha, pirâmide, fulva; na divisão embriogênica foi formado em animais mais primitivos, em humanos é muito desenvolvido e denominado de neocerebelo. Realiza o estímulo dos movimentos finos. Uma lesão cerebelar afeta o tônus muscular, equilíbrio, a atenção e a noção espacial. Telencéfalo: composto pelos lobos cerebrais (lobo frontal, lobo parietal, lobo occiptal, lobo temporal e o lobo da ínsula). Formado por sulcos e giros. O sulco central separa os dois giros, o pré central e o pós central. O pré central comanda a parte motora e o giro pós central, a parte sensitiva. Na lateral, existe o sulco lateral. No lobo frontal, no giro frontal, mais especificamente, existem três estruturas: opérculo, área da broca e bulbo olfatório. No lobo occipital, encontra-se o sulco calcárino, responsável pela pelo processamento da visão. Figura 26. Anatomia do encéfalo 6.1. Sistema respiratório: O sistema respiratório é um sistema relacionado com a captação de oxigênio e liberação de gás carbônico para o meio. O sistema respiratório pode ser dividido em duas porções: uma parte condutora e uma parte respiratória. Fazem parte da porção condutora as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais. Fazem parte da porção respiratória os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos. Na porção respiratória ocorrem as trocas gasosas, ou seja, o oxigênio retirado do meio externo é disponibilizado para o sangue, e o gás carbônico entra no sistema respiratório para realizar o caminho inverso ao do oxigênio e ser eliminado para o meio. A respiração acontece graças a dois movimentos respiratórios: a inspiração e expiração. A respiração é dependente do centro respiratório no bulbo. O nariz é o primeiro local por onde o ar passa. Nelas é possível observar três regiões: o vestíbulo, a área respiratória e a área olfatória. O vestíbulo é a parte anterior e dilatada das fossas nasais, a qual se comunica com o meio exterior. A região respiratória corresponde à maior parte das fossas nasais. Por fim, temos a área olfatória que corresponde à parte superior das fossas nasais, a qual é rica em quimiorreceptores de olfação. É composto pelo osso nasal, cartilagem nasal, ápice, dorso e base. Vestíbulo nasal, onde se encontram as vibrissas, que nada mais são do que pelos que exercem a função de proteção, filtrando e umidificando o ar. Parte interna do nariz: lâmina perpendicular das conchas nasais (superior, média e inferior), meato nasal. O meato nasal é por onde o ar passa e são revestidos por uma mucosa e embaixo dela existem as glândulas caliciformes que produzem muco e servem como proteção. Existem cílios microscópicos nesta região que fazem a varredura das impurezas trazidas pelo ar. Esta sujeira é levada para a epiglote, onde está situado o reflexo da tosse, sendo assim eliminada para fora do organismo. O ducto lacrimal desemboca na narina através do meato nasal inferior. Coana, início da faringe, orofaringe, laringofaringe, úvula, faringe e seus músculos constritores, tórus tubáreo (óstio faríngeo da tuba auditiva). A laringe é composta por cartilagens, sendo três delas únicas( tireóide, cricóde, ligamento cricotiroideano), três pares (corniculada, fluiforme e aritnóide), pregas vestibulares e vocais. A traquéia conduz o ar; possui uma membrana que se liga ao esôfago. Se inicia na cartilagem cricóde e termina na cartilagem carina. Os brônquios são ramificações da traqueia, que penetram cada um em um pulmão, pela região do hilo. Esses brônquios, denominados de brônquios primários ou principais, penetram pelos pulmões e ramificam-se em três brônquios no pulmão direito e dois no pulmão esquerdo. Esses brônquios, chamados de secundários ou lobares, ramificam-se dando origem a brônquios terciários ou segmentares, que se ramificam dando origem aos bronquíolos. Os bronquíolos são ramificações dos brônquios, possuem diâmetro de cerca de 1 mm e não possuem cartilagem. Esses também ramificam-se, formando os bronquíolos terminais e, posteriormente, os bronquíolos respiratórios. Os bronquíolos respiratórios marcam a transição para a parte respiratória e abrem-se no chamado ducto alveolar. Os alvéolos são estruturas que fazem parte da última porção da árvore brônquica e estão localizadas no final dos ductos alveolares. São semelhantes a pequenas bolsas, apresentam uma parede epitelial fina e são o local onde ocorrem as trocas gasosas. Geralmente, os alvéolos estão organizados em grupos chamados de saco alveolar. Os pulmões são pares, sendo o direito composto por três lobos (superior, médio e inferior) e o esquerdo, apenas dois (superior e inferior). O pulmão direito é mais elevado por conta do fígado. São órgãos em formato de cone que apresentam consistência esponjosa e apresenta maior parte de seu parênquima formado pelos alvéolos, sendo estimada a presença de cerca de 300 milhões de alvéolos nos pulmões. Cada pulmão é revestido por uma membrana chamada de pleura. Figura 27. Anatomia do sistema respiratório 7.1. Sistema digestório O sistema digestório, também chamado de digestivo ou gastrointestinal é responsável pelo processamento dos alimentos e absorção de nutrientes, permitindo o bom funcionamento do organismo. Esse sistema é constituído por diversos órgãos, que atuam em conjunto com o objetivo de desempenhar as seguintes principais funções: Promover a digestão de proteínas, carboidratos e lipídeos dos alimentos e bebidas consumidos; Absorver líquidos e micronutrientes; Fornecer uma barreira física e imunológica para microrganismos, corpos estranhos e antígenos consumidos com o alimento. Se inicia na boca. Parte externa: lábios superior e inferior, vilco, mentual Parte interna: vestíbulo bucal (entre os incisivos e os lábios), úvula (istmo das falses), arco palatino, tonsilas palatinas(amídalas), faringe, composta pela língua (ápice, dorso, raiz e borda lateral), composta por papilas (fungiformes, viniformes, folhadas, valada), composta por músculos (intrínsecos e extrínsecos). A inervação é feita pelo nervo hipoglosso(motora) e facial e glossofaríngeo(sensitiva). A arcada dentária é formada pro 28 dentes, sem contar os do ciso e com eles, 32 ao todo, sendo eles incisivos (cortar), caninos(furar) e pré molares e molares (moer). O esôfago conduz o alimento até o estômago; é dividido em cervical, torácico e abdominal. O estômago fica do lado esquerdo, junto com baço e parte do pâncreas. Na entrada do estômago encontra-se a cárdia. O mesmo é composto por curvatura menor e curvatura maior, bulbo, corpo, e antro (piloro), que se abre e se fecha para a passagem do alimento para o intestino. Na parte interna, temos as pregas. Sua acidez varia entre 2,0 a 2,4, devido a presença de ácido clorídrico. O intestino delgado é a maior porção do intestino, sendo dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo, e é onde ocorre a maior parte do processo digestivo. O intestino grosso é mais curto e formado pelos cólons ascendente e descendente, transverso e sigmoide. É aqui que ocorre a absorção de água. Fazem parte do intestino grosso também, o céco e o reto. O intestino é recoberto por ligamentose pelo epíplon e mesentério. O fígado é uma glândula secretora de enzimas. É segundo maior órgão do corpo humano, perdendo apenas para a pele. Atua em diversas funções no organismo, porém, na digestão, seu papel é garantir a produção da bile, uma substância que é armazenada na vesícula biliar e, posteriormente, é lançada no duodeno. A bile atua na emulsificação de gorduras, funcionando como uma espécie de detergente, facilitando a ação das enzimas responsáveis pela quebra de gordura. Formado pelo lobo direito, lobo esquerdo, lobo caudal e lobo quadrado. Outras estruturas do fígado são: ligamento falciforme (resquício da circulação fetal), ducto hepático direito e esquerdo (leva substâncias e bile ao intestino). Pâncreas: glândula mista, ou seja, possui funções endócrinas e exócrinas. Sua porção exócrina é responsável pela produção do suco pancreático, que apresenta uma série de enzimas que atuam na digestão, além de bicarbonato, que neutraliza a acidez do quimo. A porção endócrina do pâncreas é responsável pela produção dos hormônios insulina e glucagon. Baço: órgão linfóide que promove a limpeza das células mortas do organismo e possui uma reserva sanguínea. As glândulas salivares também participam da digestão. São elas: parótida, sublingual, submandibular, tubária. Figura 28. Anatomia do sistema digestivo 8.1. Sistema gênito urinário: O Sistema renal é constituído por dois órgãos denominados rins, os quais realizam a maior parte das funções de excreção, filtrando o sangue e recolhendo deste os resíduos metabólicos de todas as células do corpo (DI DIO, 1999; GARDNER, 1998; MOORE, 2007). Este sistema apresenta estruturas condutoras chamadas de vias urinárias que são, pelve renal, ureteres, bexiga urinária e uretra, estes são responsáveis por retirar e conduzir a urina, produzida pelos rins, juntamente com sais minerais, metabólitos, íons e todo tipo de substância que esteja em excesso para fora do organismo. A urina produzida pelos rins é o veículo no qual há eliminação de água, sais minerais, íons, resíduos metabólicos, enfim, substâncias que em excesso causam um desequilíbrio fisiológico em nosso organismo (DI DIO, 1999; GARDNER, 1998; DOUGLAS, 2001/2002 A, B, C; DÂNGELO; FATTINI, 2006; MOORE,2007) Rins: estão localizados na região mais posterior do abdômen, sendo órgãos retro peritoneais. São recobertos pela cápsula renal; é dividido em pelve e córtex, onde se localizam os néfrons, as células funcionais dos rins. A pelve é formada pelas pirâmides renais que se projetam em cálices menores e desembocam na pelve renal e seguem para formar os ureteres. A produção de urina inicia-se nos néfrons, papilas renais, cálice renal menor, cálice renal maior, pelve renal, ureter, bexiga, uretra, sendo no homem, uretra membranosa e uretra esponjosa. A mulher possui a uretra mais curta, sendo apenas, uretra membranosa. Figura 29. Anatomia dos rins Figura 30.Rins e bexiga Genital masculino: o sistema reprodutor masculino é formado por órgãos internos e externos e seu amadurecimento ocorre na puberdade. É formado pelo escroto, dentro do escroto existem dois testículos. O testículo esquerdo é mais baixo que o direito. Dentro do testículo ocorre a espermatogênese, nos túbulos seminíferos. O espermatozoide, então, passa pelos túbulos seminíferos, rede testicular, ducto eferente, e então segue para o epidídimo (cabeça, corpo e cauda) e na cauda fica armazenado. O canal deferente é um tubo fino e longo que sai de cada epidídimo. Ele passa pelas pregas ínguas (virilha) através dos canais inguinais, segue sua trajetória pela cavidade abdominal, circunda a base da bexiga e alarga-se formando uma ampola. Recebe o líquido seminal (proveniente da vesícula seminal), atravessa a próstata, que nele descarrega o líquido prostático, e vai desaguar na uretra. O conjunto dos espermatozoides, do líquido seminal e do líquido prostático, constitui o “esperma” ou “sêmen”. O líquido liberado pela próstata e pela vesícula seminal têm a função de nutrir o espermatozóide. Figura 31. Aparelho genital masculino Genital feminino: O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino é o sistema responsável pela reprodução humana. Ele cumpre diversos papéis importantes: produz os gametas femininos (óvulos); fornece um local apropriado para a ocorrência da fecundação; permite a implantação de embrião; oferece ao embrião condições para seu desenvolvimento; executa atividade motora suficiente para expelir o novo ser quando ele completa sua formação. A mulher já nasce com o número determinados de óvulos. O óvulo sai do ovário, vai para a cavidade abdominal, porém por atração química e pelas fimbrias, é captado e levado para a tuba uterina. Na ampola, ocorre a fecundação e este zigoto caminha pelo istmo até o cólo do útero. O útero é formado por camadas, sendo o miométrio, o músculo; o endométrio, é sua camada interna e o perimétrio, sua camada externa. Colo do útero: denominado também de focinho de tenda ou cérvix. Canal vaginal: é o canal que faz a comunicação do útero com o meio externo. Possui glândulas que promovem sua lubrificação, como a glândula vestibular. Clitóris: pênis que não se desenvolveu. Vagina: composta pelos lábios maiores e pelos lábios menores e a região pubiana (monte de vênus). Mamas: são estruturas proeminentes, superficiais e arredondadas, presentes na região anterior do tórax de homens e mulheres, constituídas por tecido adiposo, glandular e conjuntivo. Expressam características sexuais secundárias e delas pode advir a produção de leite materno, enquanto demonstra aspecto rudimentar em indivíduos do sexo masculino. Figura 31.Aparelho genital feminino Referencias bibliográficas: https://blogfisioterapia.com.br/guia-completo-sobre-musculos-do-pescoco/ >acesso em 18/10/2021 https://www.sanarmed.com/musculos-da-cabeca-e-pescoco-anatomia-essencial- colunistas >acesso em 27/10/2021 https://i.pinimg.com/originals/58/9f/b5/589fb5fa86b4a9d7a41d23e3097c2cb4.jpg>ace sso em 20/10/2021 https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-esqueletico.htm/2021 acesso em 18/10/2021 https://mcv.ufes.br/plastinacao/2013 acesso em 18/10/2021 https://wikipidea.com/2001 acesso em 22/10/2021 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina- alternativa/posicao-anatomica-do-corpo-humano/38045/2020 acesso em 18/10/2021 https://www.sanarmed.com/2018 acesso em 26/10/2021 https://anatomiaefisioterapia.com/20-classificacao-das-articulacoes/acesso em 25/10/2021 https://blog.jaleko.com.br/tronco-encefalico-ou-tronco-cerebral-mesencefalo-ponte-e- bulbo/acesso em 24/10/2021 https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm acesso em 25/10/2021 https://laboratoriodeanatomia.blogspot.com/?m=1 acesso em 28/10/2021 https://blogfisioterapia.com.br/guia-completo-sobre-musculos-do-pescoco/ https://www.sanarmed.com/musculos-da-cabeca-e-pescoco-anatomia-essencial-colunistas https://www.sanarmed.com/musculos-da-cabeca-e-pescoco-anatomia-essencial-colunistas https://i.pinimg.com/originals/58/9f/b5/589fb5fa86b4a9d7a41d23e3097c2cb4.jpg https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-esqueletico.htm/2021 https://mcv.ufes.br/plastinacao/2013 https://wikipidea.com/2001 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/posicao-anatomica-do-corpo-humano/38045/2020 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/posicao-anatomica-do-corpo-humano/38045/2020 https://www.sanarmed.com/2018 https://anatomiaefisioterapia.com/20-classificacao-das-articulacoes/acesso https://blog.jaleko.com.br/tronco-encefalico-ou-tronco-cerebral-mesencefalo-ponte-e-bulbo/acesso https://blog.jaleko.com.br/tronco-encefalico-ou-tronco-cerebral-mesencefalo-ponte-e-bulbo/acesso https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm%20acesso%20em%2025/10/2021https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm%20acesso%20em%2025/10/2021 https://laboratoriodeanatomia.blogspot.com/?m=1
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